Música

domingo, 11 de janeiro de 2015

A barca ainda arde - a barca da fantasia o sonho acaba tarde - pois terminar- jamais termina

quando a diva canta
e
por dentro eleva

asas de luz e vida levanta
eco de vida nova

que em nós ecoa
memória
além
memória
de novo 
triste ou alegre 
ressoa

conta 
a história mais longa
a da fada fantasia
que vogando 
em barca
silente

noite a pós noite
dia a pós dia
nos visitando
luz de vida luzidia

ainda 
é 
viva
ainda asim nos alumia

desde criança assim cremos
ao 
ser sabi@s
assim
vivemos




Quando as melodias 

Qual sinfonias

Eram cantadas 
entre nós

Dentro e fora
Assim e coavam

Nos céus inteiros
existências de seres 
de Vida tão cheios

As linhas 
que se entrelaçavam

Entre ondas 
do mar e dos rios

Que ao céu suspiravam
Elevando-se de novo
qual fino vapor espiralavam

cantos de deleite
silente...

entre a manhã de aurora
qual quente ou eloquente

se elevando
nos envolvendo
tanto..
tanto...

assim
connosco
dançando 

ao de leve
suave e sublime brisa

nos tocando

um dia novo
assim de novo

sem mais

nos anunciando



mil candeias
mil velas
assim iluminadas

mil vidas
pela luz de amor
assim tocadas

qual olhares de novo iluminados
em ti e em mim
nas vidas de novos seres
de novo amados

eu e tu
aqueles
aquelas

que jazem silentes
esprando uma vida nova
de rosto ainda ausente

sejam assim despertos
sejam assim lembrados

sejam assim abertos
portais de luz e de amor
para que em luz e amor 
possam ser
de novo 
arroupados

roupagens iluminadas
jamais sós
assim entre abraços e vidas
via de novas pasadas

ecos de luz e de amor
vidas de novo inspiradas

por uma candeia
uma simples luz que se ateia
sobre o alto de uma montanha
essa que reluz
transluz
no 
olhar de quem nos acompanha







Nesse tempo... além tempo
Nesse espaço 
bem
Ou 
mal evocado

Éramos 
qual um ser

Que se sentia 
vivia

E cantava
E vibrava
refulgia
Unificado

Entre a cadência e os tempos
Melodia desde dentro ecoada

Que se compreendia
E em nós se traduzia,
Sem ter sido pautada
Sem se ter dito nada;




agora
que nos vemos
...nem nos reconhecemos...

!como nos parecemos!

no 
entanto
entre tanto 
entretanto
parece
que nos
desconhecemos

agora

dançando
em vida e via 
em 
entrega plena
nos 
entrelaçando

deixando de lado
esse tanto
ou 
quanto 

de novo nos entreolhando

por dentro 
vendo 
o que nos guia

lentamente 
depois
nos afastando
e
 pouco a pouco
de novo
aquele momento sem tempo
a aquele lugar interior
de se evocar ser maior
regressando

assim
de novo

entrelaçados

aqui além
neste tempo silente
qual lugar de força candente

assim espalhados
por um universo inteiro
espelhados

como no princípio
aqui 
além 
em
em ti 
mais além de ti
ou 
de mim também

todos os lados
ilumindos

mais
ou 
menos
assim
entrelaçados

qual mesmo fogo
qual mesma luz
que or dentro arde e por fora
a uns e a outros
juntos
nos conduz

silente
invisivel
qual fogo 
"que arde sem se ver"
que dança contigo
em ti
que danças comigo
em mim também



e as marés 
dançando a teus pés

assim 
qual rios de luzes estrelados

aqui
ali além
em todos os lados 

onde somos vistos e por amor entreolhados


são as vidas 
de novo
assim reunidas

qual sementes vivas 
que se esqueceram

em invernos vestidos
em primaveras despidos

entre suas simples litanias
nos aspectos de todos os dias

sendo de novo evocados
seus vivos corações e luz
sonhos e vidas
vias
por dentro tocados´por fora evocados

caminhos eternos
desde sempre
desde o alvor dos tempos 
por nós
seres
"humanos"
sempre
que
iluminados
assim
de 
novo
trilhados

assim
de novo 
qual um ser

entrelaçados

ouvir eses canticos nossos

por entre os véus dos tempos
assm sendo cantados

e reconhecer
nossos nomes
nossa luz
nossa verdadeira forma e ser

via e  caminho e destino
"escondido"
em nossos 
corações 
de 
novo
vivos

asim falando
sem nada se dizer
assim se entrelaçando
sem maisnada tocar ou ver
assim regressar ao ponto fulcral
de onde o ser maior
abraçou ser menor
por amor
por se entregar

e nesse mesmo lugar
o regresso
semj nos precatar
indo
estando
dançando
recordandoe
e entrando
sem da saida ou da porta ou do caminho lembrar
despertos
diferentes nos vemos
entrelaçados
de novo seres unos
em chama de luz abraçados

sem que nada
ou
 ninguém se imponha

sem que 
mais nenhuma noite
seja assim medonha

seja qual sala
de 
dança
sem igual

seja esse
o
 iluminado
local 
consagrado

por suaves e aveludadas
sombras aterciopeladas

onde voltamos e nos lembramos
do 
pairar

das sas a s estender
nos 
amparar

dos 
poemas 
"ditos" submersos
que 
emergem
para nos contar 

o quanto somos
via e vida

em 
forma 
ainda humana
daquele
e daquela
que aman
vida plena
em relances apenas
a s emostrar
quando o teu espelho reflete a minha imagem ao passar
quando a minha alma
aconchega a tua
para de novo se poder elevar


vidas
em vida
a se
manifestar





assim se mosntrando 
assim nos mostrando
qual porta aberta
uma via
interna
directa
além da ciencia
dúvida
do 
que 
"é" 
"materialieza certa"








Assim nos lembrava a vida
E a via
E a sintonia
De ser um sendo em alegria

Dos mensageiros
Da Esp'rança os primeiros

Da vida
Alegria

de estar e ser emsintonia

nesse rosto novo e vivo e antergo e amigo:
sempre visto
entre o linho
sempre tido vivo ainda entre o frio do estio


Qual essa face de luz em ser de criança
Qual luz de vida, em rosto d'esprança

Hoje fraternos
Quais amigos eternos

Entre mundos... aparentes
Além Mente... Perdidos
Dispersos... fenddidos
nossos rostos candidos
nossoas asasaassim quais sonhos
banidos...

Evocando-se 
nesse canto silente
que nos fala
desde todo o ser
por entre toda a gente
que o sente 
e não o cala
pois tão dentro o sente
que
assim 
vive e mais não mente


filhos da alvorada
da espuma 
branca
que 
se estendia
nos reunia

numa humanidade
mesma
diversificada

numa forma
afim
parecida

ao
 mesmo tempo distanciada
para poder ser reunida

nessa força da luz
que 
ordena
sem mandar

une
vagas de estio
sobre o eterno frio
do ser de amar

entre o sol 
candente
de 
luz ridente

e o sol 
interior
de 
amor maior

se 
faz
qual chama
de rio corente

pequena gota
de ser de amor

água em si mesma presente
essa força
no mais ínfimo rebento
qual mar em fulgor
qual ribeiro cantando de amor
sobre a pedra mais firme ou mais fria
sobre o que por dentro
em silencia
é 
vivo e vero
assim
em silencio 
se 
anuncia







reencontrando a perspectiva
do sentido
da sua propria vida

só, assim
esquecida
ou banida

em 
abraço de vida
entrelaçada
num gesto
qual sopro
de novo consagrada

que custa 
bem mais 
que nada:

gesto que abre
tuas silentes asas
quais braços
de abraços
de seres vivos
sendo tantos
por vezes tão escassos


unidos
reunidos
nesses/ estes
corações 
de novo amigos

Primavera
de novo nomeada

pelo nome puro e vivo
de novo assim chamada





é 
vencer essa distancia

mais forte
que morrer

para quem és
ou 
o queres ser

transcende
mente

te leva
"eleva"
esse momento
ese tal
PRESENTE

que nem é
nem deixa de o ser
assim sendo sempre latente
sendo certo
certamente
esse centro
que ainda
em ti
em mim 

não vês

estando só

essa vaga 
que se entrelaça
se 
elevando

humilde
qual tu és
qual erva 
verde
teus pés
sólidamente
se prestando
à terra inteira
se entregando


e quando a brisa vem e rodopia
e te abraça em vagas e ondas de alegria

as flores mais simples
as que
antes
não vias

de 
Primaveras 
vivas 
se iluminam

assim
vida em vida

danças e giras e te "contaminas"

com a inegável força
que te anima

a força mais simples
mais humilde
mais viva
a força
da 
VIDA


quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

PAX ETSCIENTIA - paciência... tem doses e pode terminar - ou empoderar - quem espera... alcança ou desespera - depende do que teu coração - VIVO - guardar











novas coutadas
ditadas
para proteger
seres de baixa estatura
de novo em poder

irma cotovia
de roupa
escura
esperasnascer dia
sem tua prórpia ousadia?

Flores vermelhas
filhas de uma era
que era defuzis e de geurra
permanecem
entre as brancas margaridas
que se faziam
amor sim
amor não
para quemamor queria
em verdadee devoção

muito -á flor das águas
noite marinheira
que venha
devagarinho
de novo
para nossa beira

despertar as forças vivas
quando amesçados
é dever de chefes
de gentes
ede estados

assim cantada
parece nada
flores vermelhas
de fuzis
que com otello colocavambombas
bemdepois dos Abris
que hoje saltam
entre mistérios
de como de se lhes entrega
em legítima democracia
depois
os ministérios

Iguais e sociais
iguais aos tempos tais
que fazem com que generos arrematam
e da pedra escura
uma mancha escurade novo cometam

seja nas pequenas bancadas
de pedras fris
onde jazem silentes
idodos esperando o nascer de novo dia

seja nas pedras
de deixar a vida se ir
seja nas leis que garantiam
que ninguém era nem vítima nem criminal agressor
como sem pre foi garantia
nesta nossa pequena e leal jurisdisção de amor

coutadas de flores vermelhas
filhas de uma era
que cai
armadas com armas de guerra
quea guerra ainda depois deAbril defendia

hoje infiltradas
e impoderadas
nos lugares mais d eprimor
entre ordens - de Enfermagem 
e comissão de iguaddae e cidadão

são UMAR
ir e voltar
nome diferente
mesma forma de anular
constituição e direitos baixo a foice de levar

a que muitos e muitas se despeçam
sem uma voz para defenderou salvaguardar

numa manha fria
irma - igreja - cotovia
que esperas para denunciar
que o povo está sendo "liberto"
desde dentro
por gabinetes de terror
que não tiveram sequer
nem fim
nem ponta por onde começar

Constitucionalidades
paraes
feitas pedaços
direito a "princípio de inocencia e do "in dubio pro reo" - vão parao ceo...
enviadas por flores vermelhas
da antigasenhora coutadas
protegidas por eras
por esseas em lugaresde governo empoderadas


Nas violências mais domésticas
são as Crianças quem paga
são os idosos mais presos e velhos
que defender-se podem nada
a lei diz que é "VITIMA" - hoje
EXCLUSIVAMENTE A MULHER
(violência doméstica desde sempre recíproca - tragédia ali onde acontecer)

 e indo contra TODA A CONSTITUIÇÃO JUNTA - desta naçºao que se vai esquecendo, esvaindo... e assim dai o lugu«bre lamento:

contra a legalidade 
que as empodera
assim quiseram
ássim fizeram
assim as deixaram fazer...

haja quem possa
haja onde houver
uma mulher digna
emvez deste 
"género" de mulher...


Sendo já instaladas
nas legislações
OBRIGAM  que as listas
DEMOCRÁTICAS
na nação sem escravidão
instilem 13% de candidatas
sem qualquer margem a negociação
ditadura era a antiga e dura
assim - ali e lá ninguém a chamava
este é dura e fria  ecalculista
e mata sem que senote nada... nada

accidentes de trabalho - cada vez mais precário
cada vez mais para masculina usança
ocupação - por obrigação
de sistema de ensino
preparado
para serempoderado
JUSTIÇA, SAÚDE EDUCAÇÃO
maioria
ocupada por esta escura sombra fria

que sabe
que fomar
tem duas formas
de ensina
e de educar

sempre soube
assimfez enquanto mulher
hoje como politicos de topo
esquecer o principa a se reconhecer

acesso ao ensino de topo´de novo
Portugal a arder
homens cadavez mais de fora
porque - como sempre
serão preguiçosos os moços
que se atreveram a Portugal erguer

Mil anos umahistória - em trinta anos a aarder
bandeiras da foice e da estrela
sobre os paços
no 25 de bril a- gora contado pelo Zeca do povo
para não enganar
que estas Primaveras (de Maio, dos estudantesdo 68 -- d«foram tomadas e ocupadas
por extremistas  de finas golas disfarçadas
nesta naçãoque não entrevia
guerra entre MANEL E MARIA
esses que ainda se vêm
na dança em Viana
esses que rodam no vira e que canta à Linda Rama

E se por ventura
houvesse duvida
de que extremos se entrevêm
as estatisticas seguem e seguem
até suicídios
dos tais
os amigos
que nemespaço na sociedade nova têm

crescem
dia a dia
ninguém dá margem
mesmo no nosso século
na nosso ditamoderna sociedade
sendo em maioria
ultrapassam a violencia
de crime e de guerra
e são causa de morte priária e principal

que nem leva
FUNDOS DE COESÃO
nem dinheiros
PARA PROGRAMAS DE ABLASÃO DE GENITAIS FEMININOS EM PORTUGAL
morreme partem como tordos...
tanto faz
aqui ninguém leva amal

e se as estat+isticas
do tal ensino oficial
falam da baixa de capacidade
entre quem compete
num sistema de Feminil herança
não espanta
que os suid«cidas
(nem tanto o sque tentam, os que vão)
sejam cada vez mais jovens e em meios de escolar atenção...

quem deixou estas FILHAS DE UMA ERA
ASSUMIR COUTADA
quem lhes deu prescrição e quebrou nosso legislação
para terem gabinetes e lugares de estado
quando antes
Baixo a UMAR (HOje União de Mulheres Alternativae Resposta - membro inegrante da CIG e parte da Comissão de Cidadania - dai tanta confusão esopas de letras e aletria)

UNIÃO DAS MULHERES ANARQUISTAS  REVOLUCIONÁRIAS
METIAM BOMBAS COM OTELLO
E AS METIAM POR TODO O LADO?

estado
que premeia
quem é fiel è democracia
ou quem é metido la dento
com chama fria?

Quem ama - não se engana
está atento
atenta
quando vem a força que esgana
sejam velhos em bancos de jardim - 90% dos quais - iguais - a ti e a mim - Homens - sem programas próprios - mesmo com estatísticas a demonstrar

Quem ama - RESGUARADA A VIDA
ali onde há vid a ase manifestar
sejam CRIANÇAS SEJAM DEPENDENTES as VÍTIMAS
se a constituição quiseremMANIPULAR
e não invocando FALSA CAUSA
oriunda de programa internacional

que já Rockfellers atrocinavamémancipação que não é tal
é alienação d alegislação - para prejuízo bem geral

E estas papoilas vermelhas
filhas de um Fusil
tinham espaço nos campos
de combate
longe
lá longe
onde pudessem plantar
flores de guerra
e adorar entre a fria treva
como se vê uma mancha escura
sobrelápide
de ser assim exposto
em vida
ao abate

Enquanto não se entender
que estamos na mesma barca
impoderar sem ter margem
seguir regras que aqui não cabem
dar dinheiros para ablações de orgãos genitais femininos
não sendo prioridade
é enganarpovo e h«gente e cultura com MAIORIDADE


não é necessário mostrar massacres
que levaram - em força .- uma pequena nação
e entrar em catorze anos de confusão
dez mil lá ficaram
um milhão mobilizaram
e as da UMAR NEM LENMBRARAM
baixo otello ou ora força ordenada
de lhes dara
o voltar
nem dignidade
nem mais nada

PALAVRAS SEMPRE NOVAS
DE NOVAS IDEOLOGIAS
QUE AQUI SEMPRE FORAM NOSSAS
E QUE DE OUTRAS VOZES SÃO PERDIDAS

UMAS VENDEM AS ESTRELAS
E DIZEM QUE SÃO DE CONTAR
E COMERCIALIZAR
e outras dizem
QUE AS ESTRELINHAS SÃO DO POVO
veh«ja-se bem
onde e quem veio aqui parar

onde foi a NAÇÃO
E QUEM METEU NOS LUGARES A LIDERAR

venha 1983
para recordaró que Abril fez
que ninguém parece recordar

(pactuada retirada, instilação d epolitica internacional infiltrada
de capitais e neo - entre a gente comum, de comunas entre lugar nenhum)



lembrar
mesmo depois de sete anos para lembrar
de mais anos para esquecer
que havia gentes
e chefes de estado amorrer

que é a
FRATERNIDADE
QUEM MANDA

nesta 
VILA MORENA
que de Norte a Sul
de Sul a Norte se expande

que a constituição vem do povo
que a lei e legislação ao povo obedece
a todo o povo
e a nenhum
a nenhuma esquece

Nação de bandeira
antiga além idade
que se estende
além do tempomarcado
do tempo pautado
juramento de sangue e terra e livre elemento
emsimbolo de Sobreiro simbolo dd nacionalidade

primo da Azinheira, parente do carvalho
essas as raizes firmes
ue não se levam nem se compra nem se fazemquais colares de contas
como se fossem de fino orvalho























Que Amor Não me engana
Jose Afonso


Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se de antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia

E as vozes em barcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se a partam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junto de uma heraNascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
O nascer do dia

cabe a homens e mulheres
livres de "ismos" destrutores
de tais ideologias novas
que empoderem senhoras ou senhores

cabe a todos ossectores da sociedade
quando a barca passa pelas tormentas
remar
ocupar seu lugar
abri as suas antigas tendas

essas nas que se chamava
pelo nome
quem se coheça
essas nas que ainda há tempo
e idade
para que alguem te fale
e para que tu e eu
alguemassim compreenda

nesse tempo de servidão
como cantaria Portugal
Trovas do vento que passa
chegando a Belém
e incomodando assim o maioral

não fica impune
nas memórias das gentes
o que se faz contra a terra, a memória e a ilustre dignidade
de quem vida e dignidade compreende
(esta forma de maturidade e de opção consciente
fundame«neta a maioridade
de uma livre e soberana nação consequente

este - cantava
e falava
e dizia
e mais não temia
dizia entre todos
e entre todos era chamado de irmão
grandula vila morena
freterna
como sempre foi
Portugal)

PARA A SNHORA PRIMEIRA DAMA
CANTADO POR QUEM CANTOU PORTUGAL
QUE EM ÉPOCA NA QUE ESPOSO´VENDIA QUOTASFORA DO CONSTITUCIONAL
HOUVE QUEM VISSE
QUEM ASSISTISSE
E QUEM AGISSE
DE FORMA CLARA E CONCISA E ASSUMIDA
UM "CANTE", UM "BAIAR"
 - SUAVE E SUBTIL - 
(como só quem é velhinho sabe cantar e fazer)
PARA LEMBRAR
À PRIMEIRA DAMA

QUEM DEVE
E
A QUEM DEVE 
A SUA PRÓPRIA FOLGURA
EM ÉPOCAS DE INCIPIENTE 
IMINENTE 
ESCRAVATURA

sabia ela, sabia seu esposo, sabia também a nação e o povo dito "chão"

estes cantam, e justificam 
- mil anos de história cultura e tradição - 

dizendo sim á candeia mais pura
e à 
escravatura
dizem assim firme "não"

AGORA NINGUÉM LEMBRA
QUE UMA MÚSICA LEVANTA UM POVO
É LHE DÁ
UMA IMAGEM
DE 
ESPERANÇA
DE 
LINHA E LINHAGEM
POR ONDE
DE ONDE
PODERÁ CRESCER 
DE NOVO
se
LIBERTAR
POR ENTRE A DESGRAÇA QUE PASSA

POR ENTRE OS VENTOS 
- HÁ TROVAS - 
QUE EVOCAM
A NOSSA HERANÇA
NOSSA VIVA HERANÇA
são cantadas
por quem fez letras e foi letrista
de fados e de fadistas
(e destes  ALEGRE - houve quem fosse
cantar a Belém
estes cantaram
finalizaram

(ultima sua actuação
é a vantagem de se ser coerente
olhar de frente a meia mentira
e à mentira
em verdade dizer "NÃO")

até que regresse
a pátria, a vida e vontade de compor em honra à vida à dignidade e ao louvor
de se ser e se afirmar´sem vergonha 
de se mostrar
como luso parlante
como da lusitana herança parte vivente

quando vinham ventos
de tempestade
e lobos
sem idade
nem que haja um
apenas um
que se disponha a ficar
e a licerçar
pés de estártuas vivas 
ardendo de amor
à terra,à tradição à gentes e seu valor

não há forma
de arredar
estes
e estas
do seu verdero e digno lar

nem para lares inventados
nem para ideologias de lugares nunca dantes navegados

quem ficou
e calculou
e em economia o pais unificou

e quem assim fez
durante decadas a fio

até cair pelo escuro frioé no frio da memória se esvair
e de ditador e ditadura´
esse tempo passara o por vir

por queme screva histórias
fica a homenagem bem viva
de quem 
sendo de uma outra 
dita 
ideologia
partilha
o bem sentir e d«sofrer
de lusitana força em si transparecer

além das vagas ondas
que nos afectamé que por vezes
ora por ora´nos infectam

praças
de mercado´maduras
das gentes de sempre
prenhes
preenchidas
e não mais ausentes

assim se refaz
terra e pátria  enação

com base na mais humilde e mais simples
da agricola e pesqueira e pecuária produção

autonomia e suficiência
que dã origemá todoo resto de ciencia
que mantém o firme VELHO"
vivo

que mantém
tendo
o maigo junto do amigo

que não compete
com quem não é para competir
seja homem´seja mulher´seja lugar a ocupar
quando é para se partilhar

sentido de nação e de estado´que começa ali
onde mais está esquecida
e definido
soberano povo de Portugal
onde andas
onde te levam

qual homem mulher de leme
que firme
siga
brilhand  a direito
ouscando estrelinhas tais

que assim se celebre
além das ideologias

as nosas p´ropias e vivas litanias

desde p cantar regional
até o que vai
de costa acosta por todoo litoral
desde a terra mais verde e fecunda
àmais agreste
aparentemenete beijada
pela rama
da tal azinheira
e da oliveira

e de quem namorar ainda queira
baixo suas ramas
tão pequenas
que enchemainda de vida
e alegria
uma nação que se parece
a outras tantas a boiar

para que o cante
reconhecido patrimóno Mundial

nos venha despertar
para o NOSSO VALOR REAL



so
na noite que passa
Portugal
qual barcaça

quem orienta
tua passagem
por entre passa a aragem´de serlivre
de estar a ser verdade e vida
em ti´desde sempre contida

no c«verdor da tua terra
na beleza das praias
tao cheias
de vidas
e de gentes
e da spescas antigas
que são iluestres cantigas ainda por devolver


quem
te levará
barca silente
que não tem
por onde naufragar

entre verdaejantes lugares e mares
e os gados que sempre apcentaste

e quantas voltasé quantas ideologias
com tei«u ser de vontade
trespasssaste

e um vontade a ressurgir
assimd e novo a surgir´do fundo de qualquer um do nós´renascer
correr este mundo

(seu mundo de bancos preenchidos com os nossos entes queridos e de bancas cheias dos valores e do valor de quem seja)


ressurgir
de entre tanto e tanta
que ainda pode ajudar a abrir

esses tais "lares"
lugares de despejo

que são lugares de vil beleza
onde esmorece a fina flor da nação Portuguesa

lugares de abadono que são lugares de nobreza

lugares
nossos corações 
nesses tais seres pares

onde Homem, onde Mulher do leme
que leve
esta escura aragem

de ter de se definhar e partir
sem nome... num quarto com número - que não traduz o que levamos dentro

onde a dignidade
para além da fria saudade
de se deixar assim esvair
o que
quem
desde sempre nos alimentou e calçou e doou o que hoje alguns e algumas se atreverama vender

seja lugar
seja sentido
seja brio
seja pátria em sua definição
nas pessoas e na sua 
DIGNA E HUMANA CONDIÇÃO?

Gerações - de novos e velhos falaram
nestas linhas ouviste´como se encontraram
desde propinas
às que disseram não
91-95 - que são contra constituição
e são empresarilização

desde RESISTÊNCIAS
às ondas 
por nós não geradas
de ideias e perversões assim em prendas bem embrulhadas
desde o smelhores dos melhores´cantando reunindo e huntando

nem importa cor e convicção
a gente
a firme gente
desta una nação

Se cantares de Andarilho
celebram Salazar

se Jose fala
das VERMELHAS FLORES
que nos estãoa ameaçar

se resistencia canta em consequencia (semdó nem deus nem fado) se os Marços 
recentes
não foram inventados

Se Portugal lhe cata à Maioral
que ha forma se se ser
e de se saber sere fazer
e que outras
PURA E SIMPLESMENTE NÃO
foi PORTUGALÇ INTEIRO
directo e CERTIRO´geração COM GERAÇÃO
cantando a uma sóvoz

esses
essas - todos - somos nós

nesta barca que navega
por vezes sem leme nem vela
ainda há lugar para n«brilhar
essa chama que nos vai por dentro
ressurgir
e outras chamas
em esperança e forma
assimd e novo reerguer e iluminar

até Barroso terá ouvido
e dado bom tento e sentido
a quem se encontrava bemde frente
lá em baixo
era o Portugal que não mente
e que se ressente
das decisõe stomadas
assim
FRIAMENTE





quais altares
inflamados de esperança e visão
quando nos dizem´que não há mais 
que há não mais do que bares
é encontares
esquinia

como se contra o canto te pusessem
e te trespassassem 
assim 
os que ali te puseram

e a ti

e a mim
assim venderam



e te deixares
qual nação preterida
pela estranha ilusão
da união ainda incipiente e criança desvalida

quem conta com a nação mais antiga
quem conta com agente mais profunda e amiga
quem conta além das continhas de sumar
às estrelinhas e às "cantigas
que aqui nos vieram contar e cantar?...

 fria ideologiaé de vender
calor de novo aevocar
em cada linha 
destes e destas
a nos tocar




quem te defenda
entre aromas de urze e de lama
quem te compreenda´bebendo
da tua mesma
agreste malga
quem viva
e entre ti conviva
assim te represente e bem alf«to o diga
seja em letra de musica antiga
seja em garganta de quem se entrega em vida
a ser voz e mensagem e alma viva 
de toda uma nação

assim somos e sabemos
quem canta e nos trespassa
quem nos representa
quem nos sustenta
quem somos
além d aprópria constituição
sejam organismos e governos
e engenhos

é 
POVO

POVO ASSIM O SENDO
POVO QUE PERMANECENDO UNIDO
é povo se reerguendo

povo sólidimente vincado
entre os penedos antigos, a água e o rio
entre omar o campo e gado lacrado
entre a foice que se fes espada
entre o home e a mulher
que em conjunto
avança
entre o ser
HUMANO ASSIM ADULTO
feito de novo qual criança


essa que vê transparente
o mundo inteiro
a sua frente
e mais não se deixa levar
por leitura e prelaturas  cortes
para vacas e bois guardar

essaq ue se ergue
por entre as histórias
que sempre lhe vão contar
e que com sorriso
qual água pura
que flui
da fonte mais segura
se egue
cambaleia

se vai fazendo
home e mulher 
de vida da terra 
bem cheia...

há de haver quem diga
que te defenda

há de haver 
quem em vida 
o faça e o compreenda

sem mais nada dizer

há de haver 
quem te queira
quem deseje
assim
simplesmente 

vender

há de haver
quem 
desperte

para vida e povo e dignidade
de 
novo
assim SER

há de haver
além saudade

HÁ DE HAVER










por uma vontade
que renasce

desde o fundo do ser
te 
realce

e te coloque em teu alegre elivre vogar
além dos 2barcos2
que soçobraram
cederam
pactuaram
e jazem
silentes
entre mares
mais não correntes
mares de estagnação
o teu coração

é livre
é pobre e vivo e humilde
e pleno de devoção

é coração forte
de antiga e fiel nação

é coração da vida
vida assim amiga
e viva

e fulgor
em todos nós

quando se acendam
luzes d'esprança

além dop que anoite escura
assim
ameaça em voz calma

assim se erga de novo teu SER E CANTAR
tua forma e vida e maneira de saber bem viver e bem vogar

PEQUENA BARCA
grande na luz a transportar
essa que reluz
em ti e em mim
e em todo aquele e aquela
que em vida assim asouber mostrar





Pessoa... Fernando... Dulce cantando

estabelecendo PONTES
entre os centros candentes
entre as vontades mais pungentes
entre nós
os tantos...

Cantos
de vida
cantos de memória
cantos além da história
que se estende
para além de onde se possa
hoje
em dia
ver

ecoanas pedras
nas memórias
ecoa nas lindas regiões e gentes
e glórias
ecoa... 
quando assim arde
mesmo sem se ver

como contava o poeta
de amores a arder

ecoa em estátuas vivas
de febre
quando é doença em volta
contecer´nas praças

das 
gentes
já maduras
em força e coragem a se reerguer

essa força
que se canta
que nos entrelaça

e masi não ata
que nos liberta 
por dentro e nos
 une numa só voz

voz de amar
que 
ecoa em todos nós

nas pedras e nas águas e no verdor

vermelhos laivos de vida e louvor

quais espelhos de estrelados céus derradeiros

nos olhos das crianças mais incipientes
e dos mais anciões de entre os velhos


princípios primeiros e finais
assim entrelaçados
qual caminho velado
assim desvelados
assim libertos
quando reunidos
ainda dormentes énquanto esquecidos





de novo aonde tens de estar
de novo a arder
nessa tua forma de olhar e ver e ser
de novo a se entrelaçar





sendo-o
sendo qual estrela candente
fogo na noite mais escura
que reunido
é facho de fogueira
que se faz cada vez maior
até parecer estrela plantada
entre as terras 
hoje ainda em escuridão



Heróis - marinheiros - simples e derradeiros... hoje de novo os ultimosalgum dia
de novo
os pimeiros

voz de todos nós
de quem nos deu patria e terra e lugar
para saber gerir, bem gerir e em bem 
- saber estar - 

esses e essas 
que são
que não deixam 
nunca 
de o ser

evocados na história
que assim se faz de novo transparecer


de 
entre as aparências
voz que sustentas

falará

dentre tantas
 e tantas crenças
a tua verdade
ressurgirá

frente a povos
ali estarás
frente afrente
mais além medo
sorrirás
uma aurora eloquente
por cada ser de novo ridente

invicta bandeira que ninguém pode ousar possuir
a luz viva em nós 
de novo a surgir

esse solo
que é vida em vida
e que as ondas da maresia
abraçam sem cessar
dá força e forma e substancia
e deu coragem 
a quem nele 
assim pode 
(ainda)
aprender a navegar


luzes que despontam´claves
de sol
a nos unir
sejam ecos
ecos senhores
ecosde afrontas
que nem nps tocam´nem confrontam´se evocamdesde dentro´desde fora se notam
que nos ajudema ressurgir
como o ressurgir´suave e lento
de um mesmo eco
de um mesmo ressurgimento
da mesma voz e fala
´mesmo ao lado a nos ajudará de novo olhar´comofazer
como no inspirar

para
em frente
assim
também nos
povo voltar

egregios avós
que trouxeram linguagem
que plantaram vida e reino e forma de ancoragem

que se evairam no tempo e regressaram
dentre as brumas
estão bem aqui
ali 
além
a nosso lado
com exemplo vivo
de como se faz e se torna reerguido

um reino e pais esquecido
por tudo e por todos áparentemente vencido
agora ressurgido
bem alicerçado




Contar que foram reunidas
tantas vezesseparadas´culpadas de guerras e de dividas´que não de ninguémé a todos são responsabilizadas

e entre as histórias devidas
abafadas
assim cantam as gerações futi«uras
que por coração
as ouviram em vida contadas

de vestes occidentalizadas e musicas estilizadas
contam´por entre as barricadas
que o amor
se fez maior
mesmo por entre a terra herma
de outras épocas e pisadas
deixadas
e que os corações unidos´
hjamsi vencidos´nem por morte´nem pro serem prohibidos
sde se amar´
sendo povo unido´nem a força do mundo inteiro o spode em vida´nem em morte´nem em temo
nem em sorte
separar

e as histórias contadas
são as histórias meio enganadas
e asua fica assim por contará ouves quando´jovem
se atreve
pelos outros
a assim falar

que o amor trespassou e se ergueu e passou
e
por entre e sobre barricadas de histórias e ideologias triunfou

dresden que ardia
cidade civil com bomba incendiária se perdia
e as imagens do cerco da cidade capital
d epilhas e pilhas de gentes
e catrapilas
a as enterrar

e as histórias nunca mais contadas
assim por outros tomadas e transformadas
é TODA UMA NAÇÃO
CALADA
sem poder por em causa
nada de nada

é a liberdade
de novo lacrada

depois de Versalhes
de novo ignorada

vencedores senhores que se ceivam
sobre pededores
de quem se ignora´quem começouóu o porquê
que guerras
não travam o amor´nem aqui, nemali´nem nada nem ninguém

cantam estes e nos dizem
dessa estra insensatez
dessa estranha forma de cegueira

de apagar da história tod a forma maneira
de se APRENDER
da RESPONSABILIDADE
ém VEZ DO FRIO JULGAMENTO
NUREMBERGA

ESPADA IRADA
que traçou tudoé deixou nada

e dos CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO

até 1956
à margem da declarção
de Genbra
foram tiranizados
em própria terra
mas o amor
´na terra a«erma
como cantam estes´transpôe barreiras

Sejam um dia as nações libertadas
desta ignorancia ainda à solta
que já tem tempo e dia e hora marcada

quando o amor se erga e trespasse
as paliçadas
e um ser assim cante e entenda
o de melhor que tenha
a sua cultura
mais não a guerraé sim a fonte
a maria da fonte certa´que com foice
fazendo espada
a outra MARIA

A RAINHA

A SUA IMAGEMDE ESPELHO

uma aprimeira
da fonte e origemá do povo
mais velho
´que sustenta coroas e ceptros e tronos
e lhes dá sentido
no SERVIÇO

e a outra
cabrais à solta
como maiorais conselheiroscapitais
agindo por interesses internacionais

e os MAJORES LANÇADOS
contra PRÓPRIO POVO MARCADOS

e perdeu a Segunda´ganhoua da fonte

que guardou
de 
fronte
dignidade de um povo

a sua antiga raiz e cerviz e verdadeira e esencial matriz

foi esta 
MARIA RAINHA
e a
outra

a sua imagem do espelho

esvaída
qual pó
esvaída 
ao não 
SERVIR 
O POVO INTEIRO

se se perde o sentido de norte
e se se esquece a linhagem
das gentes da cultura da DIGNIDADE
de uma nação
que radica
no campo
na terra
na maresia e sua aragem
e nas idades
e nos abraços livres
e nas formas sublimes
de nos encontrar´cada terra
uma verdadeira tradição ancestral
a saber reconhecer e desvelar

qual presente
devagar
e a saber
bem
guarnecer e preservar
quandoos vendavais se aproximamé não existam gentes que o digam
nem guardiães a guardar

nem vigias na torre
a advertir
sobre as pedras que podemos vir a encontrar





COMO DIRIA Homem de Mello
dizendo Minho
dizia galiza
e quando escrevia Galiza sentia e dizia Minho

que olhar soalheiro e sozinho
na amurada de um mesmo veleio
consegue entender o que eu digo á não ser povo de coração companheiro

e quando se confundem os lugares e os povos e os dizeres e os cantares
FADOS DESTINOS UNIDOS
Doces Pontes
assim traduzidas

que nem conde havia antes de sermos uma e a mesma estrada

e assim reunidaá barca solta
entre a brisa
é qual ponte
bemvista
e bem reunida

que entre as lágrimas do sentir português
nemse via a linha´nems e distinguia

nasce assim um d«fado
umas vezes prezada e em silencio rezado

outras esquecido entre o fausto olvidado

que se lembram as linhas e apelidos parecem entrelaçados

desde REIS antigos
e su«eus tristes madatados

CASTELOS E BERÇOS
do BIERZO vem Tareixa
berço Vimara Fez

Condado antes de ser conde
o que do condado Portugal Fez...

estranha forma de vida
e contradição
quem te deu conde
o condado
se era reino já antes
e já era nação...


capitais de seuvia
witiza e roderico
um herético
outro santo
por Romano decreto expedito


Capitais de reinos primeiros´nestas terras ditas de Europa
com capitais
bem centrais
e catedrais das Hispanias 
das
copas verdes
assim não mais definidas
nemdas politicas´vazias
qeumudam
qul quel de roupagens troca
ficam os cantos e os lugares´tão pares
ficam os apelidos e as linhagens
dos que não endo nobres
sempreo foram
e anobreza
das mulhres
e homens´singulares
em flores e frutas dóiro

pinheiros que são bravos
que se engalanam de oiro e de verde
e são assim coroados


sejam os outeiros antigos e os dragões
de tal regnum pedido entre as ãs ilusões
ainda contado no corpus - em Monção
em Redondela - Penlas - perolas pequenasa nossa linhagem em vida e liberta aragem

seja do Porto  a Pontevedra a mesma história contada
que o dragão cedeu perante fria cruzada


que as gentes sorriam  riam e cantavamé entre a noite ou dia
dançavamé celebravam´seja hoje vira a Muñeira
seja o Dragão

dos antigos senhores destas terras
do Porto de vida Brasão

invicta forma de vida
entre vigo e Porto
assim reunia
e nem Napoleão entendia
quala força que o transcendia
que .- de vez em vz se acendia
e depois
adormecia

Hesperidas
esperança

Hibernia
ainda em liberdade descansa...


De coimbra brasão antergo - guarda leão e guarda dragão a virtude
sejam povos antigos a que o século próprio alude




cálice e dragão eleão... e simbologia transformada

seja galiza
antiga
esquecida
assimde novo recordada




nem é deudora
nem dama
raínha de virtude se chama

guardada
por uma constelação
de gentes
transparentes
e ainda sssim´viventes

e um dragão reclama
com sua viva chama
purificação

no cálice
se sustém
a matriz que ainda
advém


desde o Coração entregue
que seria em DOURADO

assim entre o Douro
Rio
Guardado

Drgão custódio
assim colocado
sobre invicta terra
ainda lembrado




seja vermelho Judá
seja verde
Dan
seja verde e vermelho que lutem
nada guardam
pois não há nada
entre a luta a guardar

equilíbrio
nas escalas
da justiça
a se invocar
responsabilidade
no poder
a se comandar






Versão romanizada

da estrela hesper
do horizinte
onde a esperança
se deixa descansar
nesta
nossa copa
calice
rosa
assim se faziamalguns peregrinar

depois se ergueém cada manhã
por dentro nos preenche
de vida e calor do lugar

por onde viah«jamos
quando nos apagamos
seja a estrela guardiã a nomear
essa que brilha por dentro
por fora
sem nunca mais se apagar



para alguns o dragão da vida
jaz latente
aos pés do cálice
dormente
se entrelaçando
assim sobre
com sua chama
o frio
e a noite engole

para
força que o cálice necessita
para equilibrar sua própria dita
está o outro guardião
duas torres 
firmes
dignas
que 
guardam o eterno portão

alguns apontam para a força que se enraíza e eleva
outros para o tronco em comum
outros para a orla estrelada
das ramas
em 
chamarada
de estrelas sete
assim árvore de vida coroada



Witiza reinou em Tude

ai teve capital também o "regnum"

os dragões se estendem em portas eportais e portões
desde esse centro em redor de forma e tipo
soalheiro
Ri Dan... omo dagão entrelaçado
a seus pés
sendo sacerdote, profeta e rei
perante o que anuncia o outro 
- mesmo ao lado - 
Isaias
não te rias
que o pau ai espetado
tem aqui vida
sangue em vida
por ali
por além
em todo o lado

assim

sorri no portico da glória
ESTHER
cabeça te tiraram
não a que pensas
outra
e a 
cabeça na porta esta apagaram


lhe mostra ao do templo
que tem na cabel«ça
e que coração e vida e virtude
assim em vida e virtude proteja

salomão
assim olha
alguém das frias táboas
o ignora´pois salomão
sabio
se deixou levar
pela sabedoria
de uma outra forma
de navegar


ficouo templo vivo
assim sem apagar
ficou o outro perdido
à espera da estrela encontrar

e nos portais
das catedrais
e ainda apontam
para onde encontrar
nos olhosé na vida
que assim
sorria
quando em vida
se vê espelhar


santa MARTA
que ouvia spor dentro
e compreendias além da norma
e do seu designio tão "sincero"

cálice que por dentro transporta alva luz
que diz ser De Bar
Celos
algo que também mesma vida transluz

que cante um galo

assim meio despojado
depois de parecer morto
e cozinhado
se erga e anuncie
alvorada
alba luz e vida
um pouco por tod o lado

uns dizem queé traição
outros que anuncia anova aurora
uns dizem que as quinas nãose entendem
pois nem trinta moedas somam
nem prata de sonhos se vende
nem se compra

que os sonhos de reunião
por vida dignidade e vocação
sejam a devoção que ainda entre tanto se ignora

até chegar
a viva
hora