Música

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

sinton SI NO NI AS SOM assim as per fu m @' d@' sas l e r @'s t r a s a b el e za ros as pres a s em pr e n os ar es hv m ans @'s p or al V @ ' r V a LIv VIAI r es@'


para 
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nascer
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'
mais
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il
de


mais elevada ao mais profundo tão bem chega a chaga as três voltas as sete saídas que trazem um força em forma
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EM MOVIMENTO PO      ES  IA POETA E SEU DOCE
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A
v     e      r







Não falei contigo
Com medo que os montes e vales que me achas
Caíssem a teus pés...
Acredito e entendo 
Que a estabilidade lógica
De quem não quer explodir
Faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar 
Que vou sugando e aceitando
Como fruto de verão
Nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
Que num dia maior serás trapézio sem rede
A pairar sobre o mundo
E tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é feita de papel
Nela te pinto nua, nua...
Numa chama minha e tua.
Desconfio que ainda não reparaste
Que o teu destino foi inventado
Por gira-discos estragados
Aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico



S   A   V
 da       de 
S
A V  A
L




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t             r

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De
sin
c
ro

niza


ção do cor

a
ção


Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se da antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das aguas
Noite mar inh e ira

Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia








quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

RAIZES ANCESTROS E EGREGIOS PAES E NAÇÕES TAIS - PAR ES NON ES...



UM RIO
UM TEMA


AO MAIS FRIO POEMA ASSIM DA VIDA DA BRIO ALEGRIA E SENTIDO QUANDO O SENTIR POR DENTRO APELA ASSIM AO SENTIMENTO VIVENTE O SER ARDENTE SE TORNA ASSIM QUAL A AVE SER PUDERA IR




vai espelha e res
guarda
que é
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viva sem
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e quando asim os montes outeiros qual chuva que jamais assim passa para aterra o bem capital valor maioral e quando por entre as ruas sebe - SE BEBA SEDE BEM EXPRESSA ORA A SIM TAMBÉM EXPRIMIDA DE UMA CAUSA DE QUEM A GUIA DE UM SER QUEDO SER ANTERGO A BEM CRESÇA ORA RENASÇA POR ENTRE TANTA  ET ANTA LETRA A ...FRIA...




UM SER
NVA
A SUA CAMISA BRANCA DESFRALDADA AO VENTO DOS TEMPOS DESTA NOV
A
ERA
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A
S
V
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LUA
NOVA ESTRADA

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 PRAIA 

CAMINHOS DO PÃO
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PRAÇA DESSA
GENTE
MAIS PURA MAIS VIVA 
MADURA 

ASSIM QUAL A FLOR MAIS VELHA 

ORA
SENDO O CAMINH@' 
ORA 
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ASSIM 
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QUE 
ASSIM 
SEM 
TERESTÁTUAS

PENAS @' VIVAS
POR ENTRE 
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RUAS

LIVRES DE NOMES 
ESSES 
NOMES JÁ LIVRES
QUE 
TAM
B
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 SABEM"O SOM"DAS AGUAS OUVIRES
AI E AS
SIM
RO
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DO


ASSIM QUAL UM CÂNTICO ANTIGO ILUSTRE 
N  O 
SEV 
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C@'  N TRO



QUE
(M) 
DE 
NOVO POSSA BEM SER E BEM LEVAR 
EM
PEITO A D'REITO 
SEM
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 VER
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AR E LUME
numso tma
aludem ao ser que emseunir

A

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SIM

 JUNTAS AS GENTES 
NOSSAS VIVAS GENTES

N' ES
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A
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TEM
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A
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S
'
NT I
 G@'S 


QUAL 

dever ceder assim por si mesm@'livre e mesmo assim prendada 
uma flor n'vma forma e força d'espera
uma fonte que jorra do peito antergo  de quem menos lembre e mais 
bem
@'
sou 
b
er
a






QUEM 
ESQUECE 
AS
SUAS RAÍZES PERDE 
SvA
i
dentidade





terça-feira, 26 de janeiro de 2016

a flor das au goas



O MAR FALA E AMOR NA AREI QUANDO BEM SE ENROL A ASSIM QUANDO uma treva atorova asim uma trova asim trepando uma agua um asaber a sala amara sim tal doce encanto euqando sssim tal tam bém bem ressoa asim ais nons e doa e menos bems e asume queo mara sim es tu e es pu r e la mar es i a assim qual um ser de bem ser uma mel o dia












é ir alémda loycora amaor amar candente sempre dentro um astro sempre fora os er ausente por entre vias caminhos estrelas que bem plataras quando asim quando mais bem disseras asim a mais bem
so as
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r
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amar fala de
 ti no
bon
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s
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@' d e vos @ de nós asim entre laça
a viva avoz o destino quando pro vos epor nos asim também veloz a voz da +poesia o tema alegria a rima a sinfonia a mel o dia asim tao bem nos ex cla ma asimbem faz de cor asim uma asa
que sempre viva mais nos diz asim qual o bem nos tres
pa
s
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es


  
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im
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sas 
rasas as margens de lagoas dis tant es asim quais os temas aos pemas aos de teros ritomos assim tam bém 
os

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saber se a paixao sabe rimara sim qual uma vaga uma trova assim a barcaa ribara ao porto que tão bem soar asim bem te a bem ver te bem abem soa ra asim aras entre as rias os risos os sor

sonhos assim tão bem con cisos quando simbem também entre nós se ex pri mem e assim primas premuras tremula spuras as ondas de amor se extendem e ja mais 

seja pelo sol pela lua pel amor aterra selene asim perene por entre treva o rumor de um clamor que ja mais e a tre va
asim quam um ver dor i rado e asim qual um ver exclamar um rel am pa gu e jar ser re criar um poema um tema uma melodia ao dia ao anoite ser assim qual uma poe sia sima de tia de confluir ora sorrir ora asim mer
gul
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noite esquiva da barca a des di z
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o mar assim qual ar de vogar assim qual uma 
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doce 

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essa a car a ve l a r
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 sempre

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mais bem
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so
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nadando entre as aguas de pratas sempre três e mais duas uma vogara outra ad vo g
ando e uma e outra face 
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