Música

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

SONHOS DE LEVEZA II-III

ah! transparecer de palma em  mão!...
assim qvais  das  escoadas passadas descalças
qvando era tvdo eratvdo e nao havia mais nada
de poesias
a plantar
nas plantas
dos pés...
serenas e belas
apenas
amenas as verem
regressar
dessa  infância
amiga
desse ainda
por saber integrar
numa ode
numa prosa
qval poesia
nvma litania
qve se aprendia
a se saber jogar
e sem julgar assim
sem se saber -
ao ovvir e ver
qve sim qve se
estava o tempo
a transformar
e a transportar
os nossos saberes
em sonhos calmos e
leves a transformar

qvanod asim nos achegarmos


poesias vivas na manhã mais qente
no estio entr'io  dia e o dito
assim nos entrelaçamos além mente

qvando afins e semelhantes esperamos
por um instante assim juntos vogamos


e depois seguimos neste mar de  flvxos inversos
qvando advimos levamos aqvando vamos  trazemos
essa lvz a transformar esse potencial de abraço
ao se dar
ao se chegar
ao lar

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

no final desencaixado sempre perene o verso qve se leva de vm para ovtro lado

...qvais casca e lvmen de promessa da iarvore
estando a nascer qval promessa de estrela
qve se mostre e citilante se volte
a  esqvecer qval promessa de qval palavra
qve se deixov por dizer e no silêncio mil
e uma vezes se repete se no alvo assim...
bem acima arremete e  nessa se faz tanger
e vm a dvas mil mihões de vezes e mais no
silencio eis a palavra simples e hvmildes
hvmanos qvase igvais qvando nos abraçamos...

as faces novas se transformam qvam noite em sev dia qval dia sem a sva noite relvzem em sva propria sina

as faceas trocam desdeo azvl desempre parecendo frio a cor mais integra qval rvbro rvbor
ah!nascente!
ent'rias lagrimas dos cévs dvplos brios qve sempre apontando a cada qval qve os sente...

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Ser bem ardente qve nao qveima apenas espira apenas irradia a coragem traz ao de cima a vontade e mostra da vida da vida uma ovtra mensagem...

assim sem  eira nem verdades  se vai  desenrlando o temo nas  svas  simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas  das praias de areias  sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas mãos levadas leados os sonhos para  depois se bem prencher
esa gvarida  em noites  ensonaradas
aonde ainda brilla  a lvz
das estrelas
da lva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve  por  dentro  estaria
a se sonhar e no momento
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par

assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com  caricias de  fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
a esse  bem chamado fvtvro frvto!

esse o bem mais bem ardente!;

ire regressar a nascente todos os dias e sem cessar

nos dias sem final começamos
um ponto ao caminhar
lado a lado

nvm ponto ao se saber perfazer nvm fronte a fronte...
nvma confiança ao se  desdeizerem costas com costas...
um olhar noutro olhar qve tvdo fala
e nvm ademão entrejeito meio gesto meio mvdo
e nesse estar por perto
a alegria
o saber
o sentimento
desse estar surpreso pela máscara fatal
qve desfaz o dia em noite qve nos refaz

pleno dia para assim poder ser e voltar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

junto de qvem te ame junto de qvem va a mais junto de qvem espera e pare e junto de qvem te abrace nesses momentos colossais!

nesses poemas nestas poesias nestes temas qve bem  antes de so ser já sabias
por teres asim abandonado  o berceo leito aonde ainda e ras para ser e   assimandaste de  qvatro em qvatro- casas de lvar  para bem  se ensinar a entretecer  e cresceste
oh! ser hvmano encarnando!
o tecido mais belo
o tecido mais ovsado
qve  bem  vestes e  vestiste
sem parar de se sentir
nesse tecido
qve entre vévs abriste
só para depois
voltares- te a
assumir


junto de qvem te ame;
nesse amor
qve nasce
amando
e qve
"ex"
-
"eis"!
começa
com
sev
ovtro
canto!
cvidando de se entregar
o coração procvra
o sev lar
nesse sev ovtro lvgar
nesse lvgar sem nome
nesse tempo sem ovação
lvgar e tem qve de
coração em coração
o ser assim qve consome
a cópvla a cúpvla dê nvma grande ervdição
edificação  humanizada sem ser encarnando
nvma  maior ilvsão
de sonho e qvimeras vogando
a mar a martes amarte sempre
oh! musa! qve por dentro partes
e deesde afora em pleno ar
adejas... clamas vogas exclamando
e bem estejas aonde determinas
qvando terminas o que bem acabas

nesse algo qve se termina
ovtro algo bem renasce
nesse algo qve pr'ece qve se  ilvmina ora se elimina
qval o peso qve em nós se  faz e pasce
entr'as  ilvsões do dia  entr'as as acções a serem guiadas
pasce alegremente  e  mais  de ser do ser mil  e vma  fantasias
para transformar o qve  dentro ainda  nasce...

DESDE O PASSADO

ao abraço mais peqveno nos braços a maior!
nos  compassos qve todos vemos nos passos de ecos de mais bem de fiel amor  desses ecos dads desses olhares a lançar
desses qve brilham TANTOS E TANTOS ANOS qve qvando os repetes soberanos - p'recem saúde e saudade a ser a par...


assim  qvando se esvai o êxtase fica o exaltar
a chamarada da vida essa qve ao se determina
nem  acaba  essa qve é aonde qver qve se abra
ah!
flor branca em peito acesa!
ahpetalas dessa rposaqvese alegram nas portas  qvando +e tão grande a sva riqveza qve pairam em alvorada e qve das portas da via da vida as portas dess'outra moradia se entretecem  em ovtros recantos e e deixam qvais  sonorosos prantos antes ainda de se reergver  na prtado lvgar da vila  da comunidade unida assim se  deixam elevar e levar e ver  aonde o vento sopre assima s vão entender q vais as q ve cvidam e cvram qvais as  qve  anunciam a  perenidade e qvais as q ve  cvidam da via da vida e qvais as qve e ram para cvidar da  sva formosa lealdade....


  qval nessa ovala qve bem começa a ser promessa
bem qval a  seguinte  branca ao peito por escolha de amor e qval o cravo mais simples mais  transparente e vmilde qve de branco se  qveira no sev castelo antergo asim dosfarçar  dessse alvor qve leva na testamagestade sobre a s orelhas na fronte tiaras de magestade  sobre o sev  cimo  relvz a via da vida e a verdade  dessse  etrem passado os tres arcos entrançado e se ter  chegado a via de saber qve não se doa e  sendo do ar amais  fria a mais firme  ao se doar +e da  linha qve se canta d enovo e não se esgrime se dá e non se povpa nem se apovpa se entrega e nem qve  fosse em pleno  - meio da praça ao se voltar a trás se recvperasse  se bemlembrasse qvatos  foram e qvanto smais  nao so os meses os qve antes de s er e speravais e  qvantose qvantas as voltas da dança d avida qve lhe  destedes qve bemsvbestesdes  dançar emplena perspectiva e  qvando assim se entretecevqvantas as penhas de viver qvatas as de bem nascer e qvantas as qve ainda non se deram ao qve aindanem svcedev prmessa latente presente veraz assim ardente  o  ser s endo o presente o abraço olaço qve  asim se  entretece e se perfaz...



sábado, 10 de dezembro de 2016

no amor maior nas penhas aonde se começavam avgoas viventes vizinhanças bem anvnciadas

e agora  qvantas  existam nvm só svster dois seres vm abraço e  tantos e tantos qvantos possam em de--redor assim aparecer e crer qve soam a  certezas nas fortalezas do sev sepree ternoolhar a té qve se denotem qvantos e qvantas se abraçaram  nas pedras das casas dos laresqve consagraram para levar essa chama a qvalqver lvgar e  essa qve seapaga depois se  renova e nas palmas das mãos qval sva  sendo  de s enhor  sem  hora  assim e também  se enaltece e não é esmorecesndo;

 e crerem qve se leva e se eleva  - ao peito as svas mais peqvenas belezas - e  creiam qve algo algvem os elevava as levava sem seqver se lembrarem agora é gesto tido   como apreendido qvando +e gesto simples e  sobrio para bem  ligar

 e creiam qve  ao  de  ser  nas mãos entretecidas  as mãos os  dedos das gemas mais   reqveridas nem frias bem qventes de vida...  de via de vida .... ao se abraçarem (e se re-encontrarem);
os sentidos enebriados qvais eqvipas desses fvtebóis dos novos tempos
assim  envnciados e qvando  se deixam de soccer e qvando fraterno e fraternal força se eleva e de novo ama se deixam em rvgby - qvase rvby a nascer e o amor  compaixão a se deixare ntrever entre os qve  dessa cor encarnada correm saltam se doam e   nvma teia  hvmana - se  entreteceme se abraçam e  bem se elevam e enaltecem qvando o r vbor maior o inspirar é parecido ao brio qve  deram ao bem se  achegar  as areias mais bem  lembradas aoporto de amor   no s eio em ventre  bem assim alonjado alonjada  qvando nos anéis em derredor ainda se agita qval  doce  ser  qve bem  sabe  ser e qve bem  sabe  qve  ama;

milhares  emvolta  doze onze a saber mais d emilhões averem e ningvém a se aperceber doabraço  do mais forte abraço qve se  doam ao  fazer  um  gol - e  do qve  ovtros avndo todos se encontram na  rede  hvmana se  inteiram qve  não +e face  com face é toda plena e  non éprofana eé con s ev agrado com ao  agardecer no final  alguns se e xaltaram ovtros se ennobreceram ao oferecer  vitores sem palavras vitórias  a apalvrear e das veronicas antigas  verónicas disfarçadas de fortvna para bem mascarar - e  dos nikes  qve  foram e das q ve ainda o  são  qvantas sejam   s e speranças de vida amor  encarnado  de nome "canon"

 - e  vão e passam  e entram  nessa rede  hvmana qve  planeja aonde  stara  a bola para aser a braçada e vogam e voltam e a levame  a lançampor baixo na redepara depois  a ver se  aalcançam e  de piis de  aa lcançar em abraços e caminhos e  crerem qvais podem e paremaonde saibam qve a terra  bem os veja abraçar seja de pé o e o braço primeiro  seja  os  qvatro -  assim  coração coração e duas mãos por cada eido  sejam  os  eidos viventes na  terra verda e crescer  qve nesse praticar bem real  em horizontais  ventres e tais e ventos ao vento os corações os cabelos livres sem terem pressas e as emoções a fluirem qvais furacões aism  qvais as monl«ções assim a se d eixar çevar e  correndo correndo qval  vm  lá aser  afinado a tirar lá ao de  cima o  DO  DE PEITO PARA SER CONSEV A GRADO  ASSSIM  CONSAGRADO  de tantas voltas a se ver doar qvantos os abraços fortes e firmes dessas arvores de bem viver e qvantas as sensveis  hv,ildes prosas  sonrosadas  rosas  qve  asim se   enaltecem?...

nascetes varias vezes nascemos dia a dia no ser presente qve se abraça e nos gvia

ah! nascente!...
desse viver desse abraço qvalpresente  qve se repete até renascer
desse  saber  entre o ser qve se ntrelaça  desse qverer maisalém poder ror qve bem também trespassa
e  desse qve se esvai por e star ali aonde o amor não deixa nesse amor  assim descai  para aonde  em  baixo bem se adejas e inspira se svspira  bem se sabe qve vma medida equivale a ovtra poisada no ombro a face mais se  meche  se mece sem se saber levar  a  criança  qve so mos   no colo  antergo de pé em sva  nova postvra ocmeça por momentos a s e  saber lembrar

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Peqvenos gestos entr´os poemas

desde  os cantares qve por dentro prezamos aos  ecos qve nos devolvem olhares e toqve de vida qve amores de  palavras ovsamos  assim dizer e perfazer  espranto nvma só linha  nessa salinha  do coração despertar enqvanto hovver vida a fazer  renascer:

livre  e jamais não f''rido
apenas qvando d peito  o sev tom surge  efectivamente
e da paz qve se lança  dessa a  esprança deverão a  de invernia a  juvenal ousança
de se transformara crença da criança em algo de vida atenção e devoção
e nesses dias  de  estio o brio volta ase ver fazer
e nesses  lança  o  ser HVMANO O SEV ÂNIMO AMIGO
a fraternal colheita desse saber... ser e embevecer!...
e  estar embevecida
nessa a letra
a da mais antiga
- 
a da  própria VIDA!...

as palavras de vida ainda qve tensas 
deixam a sva monotonia monocórdica alegria
qvando as  deixas  
LIVRES PLENAS E VIVENTES

 és 
  tv 
    o 
    ser 
q
 v
 se 
    transforma 
s e 
     transcende

nesse slvgares a nu anos sem fim entre o ser qve era e o ser qve eras tv a via da vida nos tomove dentro da sva - reverberada batida ainda se ovve qve bem nos ama qval bem nos inspirov a soprar mil estórias ainda por se verem a se contar...

NOS lvgares aonde a via da vida se encontra
os sorrisos
esses qve vemos diariamete a pontando a algo qve não se sabe e nos levam
em  asas de ventos   saudade! saudosos momentos!...


nesses lvgares sem tem  nesse tempo sem  ter lvgar  nos qve as maos  candentes  assim nos acolhem e  de  relance se vejam assima  se s avdar!....
nesses limpidos  ensejos a nseios  amais bem paresetados
abraços de  saude e saudade a braços por sermos  bem a cohidos e sim - bem amados...


nesses poemasmais  expressose mais  desenmeados entrias linhas dos versos   os proprios  também se parecem -   com algo
qve convida a viver e vive! no proprio ser! de qvem ovve e de qvemsente de qvem se abeira dessa força qve caminha e non mente
qve  se deixa a ssim  achegar sem o  temor sem  temer qve propria  vida não tenha em si vma ina  vm fado  vm destino uma  saida para bem sed ar
com sigo mesma  com sev bem fazer qval a   persiana  se apressa na manhã parecendo e star - ilesa trespssada de  fios de sprança qval a tva entre pespaanas qve na  sobracelha non se deixasse o fio do  animo e do descansar
em   ser q ve  se perocupa comarima e não com o seber ser e star a rimar...

a via  david aprocvra bempor si em prosa em verso em  sonetos bem contados em lumes de musicalidades entretecidos bem hvmanos  entre olhares de sl e  sol de sol elvar de lvares apagaos  aqvando os  sensiveos  brados soam  a  ser  de alento qve inspira  todo  um centro de viver de bem perfazer de cvidar seja emmaos e braços de home  seja em mãos e braços de mulher

NO PRIMEIRO ABRAÇO

antes do poema e d apoesia a mvsa e o tema qve nos fala de VIDA

antes desse algo
qve vai mais acima
dos  cévs e nos sevs
se parece e assim
desaparece qval a lvz
ao lvar e sendo-o
sempre ser
incandescente..
não mente
 qval fagvlha
ao sev ser lançada
-esa força qve bem e mal -
 não tocam qve sendo unido
o Ser-se assim bem evocam;
de letra sabia
sabida a letra
qve antes
de o ser
cada ser
escolheu
ah! força!
de vida e viver
qve se compromete!

qvem  promete
qvem se prometa
qvando assumindo
o sev doce brado
no sev bem alcançar
vaga e venha ovtra desse sev ovtro local ao se estreitar os caminhos e deixe  assim perfazer os fvtvros ninhos plenos  de brios plenos desse qvente s er a saber dessa hvmanidade  svstida  dessa hvmanidade  partid aa pesra desse momento dessa ovtra metade desse ser fvndamento de paz de vida e verdade..

nascente d e lvgar emlvar desde o sol qve se prometeao qve se despe e se eleva por denetro em solidaria idade

a constança ao longo das mvtações
a constança ao longo dos turbilhões
a constança a espera de abrir coragens em corações devanceiros
a coragem a espera de reunir os  vltimos  com os primeiros...



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A LALIA DA VIDA E APROPRIA IGVAL EM D IS - DIZER SINTONIA EGO - E O SER SVPERIOR

ao se levar ao se elevara via  da vida entretecida no ventre ao se lovvar  de repente ao se  reconhecer ao se saber  svave e  eloquente  cantar  de raias em saias a se  ovvir e  acalentar  assim qvais  aspaventos qvais palavras ventosas ora  festivas ora vertidas pela lacrimae - LACRIMOSA qve em tecidos de  brios de briosas  laudes se cantava pela musica mais  crassica bem se fadava pelas mai simples  selevou og  schubert qve  chob«ves em ave maria qve  assim se - deixov  neste dia E S O E APENAS ORA EM MARÇOS PARA BEM FAZER CONTAS  SEIS  MESI HOS TRES APENAS  TRES SEPARAMA S VOSSAS E AS OSSAS  CONTAS e  mudar NOME MUNDIAL e e xplicitar AO MNDO TERRENA«L A TERCEIRA QVE NÃO TEM FORMA E +E +e perfazer de  svave mab«neira para os bilioes dos qve c'rendo algvm e algvma ainda não vê non é  e  non  crê
e qver! qvando asim o diz   de mansinho vai fadando  fininho  bai  fazendo pezinhos de lã e de cá... e de rendas meias a maeis e de   meias lvas  sempre   a crescer ora  a derrubar ora a assim  novas  as  lvvas bem calçadas qvando nestas frias trovas novtras tão bem svadas! qve se s abem a sim   colocar nos  meninos e nas meninas ao seremdepois de falar - O CANTAR O BRIO CANTAR D AVIA DA VIDA CANTAR COM TVDOO QVE  SOMOS E   +ERAMSO O NOSSO PROPRIO NOME EM NOME DE AMOR A MARIA sendo assim  e se mais  se  amores  fosssem asim qvais bem  d emais e qavando asim sendo leves e livres entretecidos   esban«jamos sorriso e  amamos as marcas
dessass vave  poisada mao e nessa marca  em verso ao ver-se no ver«ntre e por dentro a sime também e pro fora  sem terem marcas olhares de se condizer e entretecerem os  mais imples e  finos  brados olhados... sensiveis ao se aproximar maos  dos pómulos das lindas maças reencontradas qvando são para serem cvidadas....

Ao ver-se qve soam e soa mais do qve dvas as vias e as vidas e tres as faceas escolhidas e APENAS VMA SÓ VMA A PROPRIA VIDA em nome sempre de amor de amar a marés amaria qve leve qve lava qve tece a rovpa do dia....

das  poesias  dos poetas e das svas mvsas
inspiradas ipiradoras materais sendo  assim conceição em feição sev nome para bem se   ser ao se celebrar
de fectos e feitos perennes de perenidade o sev ser  no nosso vale
e  qvando nessa e nesse ser laranjo laranjeira
olivo  oliveira assim se deixaram de  chamar
qval a virtvde qval virtvoso nome qve amar amaria  se nessas deflores de rosas e proas sevs rebetos jamais  perfariam e de  nascerem e de se prendaremsem seperdr e de se amarem no ovtonal reqvinte no recinto de se ver d enovoa  cinta  o sev    lvmen  sev  frvto  sev  saber  doar  asim se doa  depois  sete vezes nove  vezes e  dos dois aos sete alegria de vida aos e  ver  encarnar e  das dez voltas doadas  as calendas ao calendario a passar as  qvarenta semanas VISTOSSAS completas enon pro  palavras  formosas  por contas airadas pela sproprias e non pro ovtras  fadas  assim fadas do lar sem nome e  fados de viver sem renome  todos os dias nomeados e antes d  o s erem  já e stando - a ssim - comentados  desde  o ser qve se s abe e se a ssvme   VIDA !
desde o s e qve a  sssume e nºao mais s errima   APORTO S EGVRO MÃO NO CONVÉS E NO LEME   APENAS NO  LEMA APENAS   QVAL NO BERCE  assim qval tv bem sejas qval bem qveres q vete vejam   qve te veje a masi alta mºão prostrada sobre a cabeça do tev proprio ser em via  de ser  elevada - qvando antes  sabias q ve  bem ta propvnham para bem te ver  e levar  depois e antes se fazem qval  vnha e carbe para se untar....
nesses poemas nestes poemas de marços d e abriles  de  junos  ov junhos ao se verem em  perfeição feição per  verem em svaimagem a via d avida a lvz e não  de feição ailvsão e sim o sonho  qve se promete emcada passo qve  se - dá  face ao  fvtvro  vma  sempre e a ovtra a sabedoria a evocar qval  eva seriavida qval a trina s va  chamarada a chamar qval a segunda oh senhora das rosas santa  qverida  destas prosas  qve  perfez qval fosse paes qvais paes  qvais nações qvais paises q vais palavras n«em sev avental em sev ventre s e e rigem pra se e regem e se   escolhem ovtros fatos - assim de novo de novo  se - regem - pelos factos dos parelhos mais bem levados qvais das nao«vs aos ovtros lvgares e desses aos ovtros lados as vissas as nossas sem propriedade a se    verem  e a o se  elevar  se  entretecem no olhar anoitecem para aluz  saber asim  -  sopesar  pesada alvz q ve se doa   pesadoo dom qve se entoa  no primeiro cantar no cantar o primeiro no canto previo e no recanto laheio  qvando já nºao sao  duas s ão tres  as mesmas  veredas escritas nesses  balcoes qve palpitam  qvando asim tu jão não os vês... e bem os sentes do peito  asim  jorram qvais rosas  assim bem presentes!...


desse bem ser desse bem ao se entregar desse ser qve se doa em cada passo ao se -  en a morar
e qvando se enamora e esmorece a graça a virtvde a nobreza intima certeza  tão beme sqvece por bem a saber levar qval  o lenço qval a leve  certeza da bruma  ao mais simples e vivo altar
e qvando se  leva  em derredor e se nota e se sabe e sente e se embota para  depois se  translvzir
qval pano  sem ter idade qval  assim apalvra de via de vida e verdade  qval o   assim elevar  qval o  qve gere  qval a qve gere a  sua maior sendo  s+o uma e +e  ser redentor...

NESSAS POÉTICAS RIMAS DAS CRIANÇAS QVE BEM CONHECEM E SABEM das ovtras tidas com o herança dos qve bem a esqvecem -

dos dias e svas poesias
dos momentos dos encontros
soltos enqvanto não unidos  sempre
assim qval referente resete a não mais er vencidos
sem  termos  sem terdes  sem ter  assim propriedade  os momentos  falam de vida 
falam de amor
falam de verdade

nessas poesias qventes ov frias nesses olhares de primaveril herança passa o tempo qve não se via  passa o ser além da máscara de novo a o ser...  criança!

ao ser és flvindo

sendo assim nos lvgares chave
aonde se acendem os abraços
qve parem
assim nascença ora a nascente

qve nasce o ser  Hvmano
na  sva hora sorridente:
qvando no primeiro  olhar
sorri igval

qvando se soletrei am as letras
e se ovve o mesmo
e se tenta e se tenta
e se persevera
sendo veraz
ao veres a  vereda mais leda
saberás qve asim chegarás
em tempo e verso coerente   sem ser flvido sem estar presente
já o +es
qvando o foste em pensaste 
qvando assim te  riste e  
sorriram por ti assim 
inspiraste
e a segvir essa corrente 
(ao seres flvido  ao ser és flvente!)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

beijar os canteiros e não saber seqver qvem os cvida é qval beijar - A VIDA!

desses canteiros lidos  desde dentro
qvando apenas vm ser os colocaao vento!
e desses qve passam e poisam o sev olhar
e
qvando
passam
e vejam
e se vejam


nesses antigos orizontes da memóra sem H dd ehvmanidades sem terem assim propriedades de sere revvlsivas desse amor qve nos ama desse amor qve s eja de amigo de maizxade de amiga.. sendo as saudades das ovtras apenas das milhas náuticas nem das amigas nem dos sustidos montes cvmeeiros apenas dos abraços dignos válidos e bem verdadei r@s

nos  lentos lvgaresaonde nos vamos encontrando nesses aonde pe necessario +e preciso trazer ao de  cima ohomem o sev valor mvlher qve vales tanto
qvando se trazem ao de cima as atigas  e novas  coerencias  s  saudos mais leg+itimos  qve se encontrem mais além da smepre marcada  sapiencia ora ciencia de en si não - assim q vando dizemos  sim a  coragem a vm coração
de novo ov de  ver  melhor assimm sendo livre apenas qvando se lembrem de se  entreecer os qveainda s vsbistem
na cor a sva cordvra
na cor do  saudo a sva maior  altvra sem altivez de olhar de frente em frente
oh! lonjana lonjvra!

qve sendo hipérbole
parece
qve
já ningvém
a qvês
e ningvém
a fez
assim verdade

ora verdadeira
ora assim
coragem
de terra
integra
ora inteira!

pairar da plvma do poeta e a estafeta qve é de testemvnho em mão a mãoo doada em plena meta além do físico humor e candvra de lvgar de apoio sem se deixar levar sentidos mais além do apvrado sentidas mais além das emoçães de vm tempo ou lvgar

das tres prosas bem elaboradas da fantasia do ser de ser e mais além  ornadas
desse  qverer espera ora esperança desse qverer  ora a svster amor maior fraternal  herança  ora a svster em amizade e fios de verdade  assim  filantropia e dessa a nossa  tva e a  "minha" dita em  sobremaneira nesta raia seria "A ME A"

se dizer poemas neses lvgares sorriso plenos de alegria de se encontrarem de te encontrares ao ver e ovvir qval doce  criança  corpo de advltícia e mensagem de boa bonança qvando  nessas três ilhas  varadas  aonde o Oceano da vida   jocvndo as beija  sempre e non para 
de  chamar de se entretecer e se entrelaçar de doar mensagens na praia ao  se deixar ceder eovvires com tvas proprias plantas dos p+es descalças com as tvas livres  orelhas e  olhos sentidos  ao vento e  ao saberes qval o ca,or  a ternvra qve se leva por dentro:
dessas gentes desse evento desse  juvenal  conselho desse concelho sem  ter a  chamarada  ergvida apenas  vma  plvma  qve se sopesa enqvanto paira....

                                          ...esgvia....

virtvdes e adventos e pessoas qve perfazem qvando estão perto e soam por dentro

AO poente sol ao nascente
qve se diz qve realmente
 existe na visão do ser

na visão do amor
e de vm aspecto
digno válido redento

qvando estejamos
em sev lvgar
e nesse ainda
se veja a refectir
de par em par...
ea ssim esteja...
de novo a fazer flvir
a vida toda nova
e a qve ainda
à de vir

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

seres qve se sagram em sevs gestos diários consgram e em dias e noites veladas amam...

nesse ser descendente q ve depois vigae volta nas margens do abraço coerente s em corrente pelo leito
do brioso rio afora
qval anfora e sperando no profb«vndo  domar  as vezes as distancias dos montes deitando - se desde ovtra perspectiva se podem sentir a seachegar
os abraços em  rotvnda  colisão aparecem dia a dia sem se  esparar ver  e mais a ism qvando em svavidade se e stabelecem vogam qvais a  delta e se  esqvecem de votare  voltar vma  eovtravez
cada ONDA de bem  fazr debem qverer ainda qve se ja  peqvenoa qval gota de org«valho qve  tenha destilado nomais profvndo de argem de lado alado d esde o cév tenha  ficado  entro  centro sem se desapegar  cavsa de si mesma  vma réplica qval sinos  qve   badalam ao vento e cavsa desi vma s vplica qvais  os qve se ovem em  de-rredor e de voltar e de volta traz  o  eco desse o abraçar  sem ter objecto e desseo aobrço dessa a cor  de cristalinidade desse  ser mascara perene  talvez presente  ser presente sem ter a idade qval na criança  qve se embevece e reverbera a mesma lembrança
qval no advlto qve   permanece e se transforma na sva ovtra  sombra de obra a meio do  mais antigo pilar  nessa ponteqve be  de fronte e qve de fronte e de lado a sombra  bem deixa  estar em  circvlos a se ver  elevada ora peqvena conforme..o qve ocasoora alvorada diga de sva sorte...
e nas a vgoas abemdescorrerem  os  itos  os medidados mitos os mais simples a ser e a che«amar e se a  chamarem-se  estra hos nomes  qveridos qveridas palavras semtempo de e co  ao fvndamentarem vogar ao fim da mente e voltaremoh! pceano jocvndo!
oh! cor qve  é rovge e  rvge de amor! oh ser qve compaixºao abraçasse omvndo o tev o mev  qval  vma  flor na palma da mão sendo  svstida ora antes na gema dos dedos a se predestinar por sempre gvardada e nºaopela fria espinha qve nos espinhos   escondidos nos qvisesse  cortar de sensivel razºao de sensibilidade de mão em mão oceânico  a  bramar  a ser qval brado jamais  qvebrado simples n-ao silenciado  qveno silencio diz tanto de ti e de mim e de nós  e aviva voz  ainda estando o conselho desse ser mais íntimo qval gaiato  qval o mais velho  eoqve   trasforma as notas todas os fragmentosnessa ode sem se sabera razão qve se  eleva depois em voz qveda e qveda assim acalmando o  coração a razão lhe doa tempra e  nessaa temperar o  candor a temperatvra de ferver pra compaixão sabera colher o abraço desse nosso lar e lvgar desse b«nosso peitoa  saber relvzir sem ter astro a arder e desses a saber entretecer  as gemas dos dedos e  sonhar com o  frvto fvtvro qve   por ventvra  AINDA nos poderá a contecer se avida assim se esmera se  nós somos vida em força e formahumana qvando nos entregamos parte da escama no olho  deixa deestar  assim  -  encravada e dessa  mais simples beleza dessa temperametal certeza desse frio  sedesfaz e lágrima meio salgada meio doce sesolta erecai entre o ser qve era para ser rapariga ov rapaz e o par qve +e assim e semmais - pretendentes  todos sempre  encontrar é  ir e -  talvez qvem sabe   nãomais voltar apassarpelos  circvlos do qve já se vivev ora  vivenciov e  repetir ovtros ovtros ecos parecidos   ao qve já e bem - se passov....





desde o abraço qve se  sente e  qve prece qve é bem mais
entrias  gentes qve passame  sentem a mores coerentes fluentes nos  braços  nas praças e por entr'ios beirais
qvando tvdo esmorece e verbena termina e o sol  indvz a  sva pena qval lvz
em pleno dia qval plvma na noite mais escvra assim e também escrita e em  sao saude ora saudade
descrita em em vereda  descrita na anima leda descrita no animo qve leovr«torga a verdade
sem sev doce espranto esse hino qenos anima a estar e a sentir o ser entre tanto  entretantos...

algo qve apontasse ao centro ao profvndo e ao mais alto
assim nos tresvasando em  tres ocres  bem  doiradas falas
a  qve fala de amor antes de ser e bem  já o era
a qve fala de amor qve era e bem se sagrov

a segvnda letra o vogar pela força de se abraçar e bem qverer segvir a vogar

nessas anropias nessas qve antro  não trazem qve de "antropos"
 encontram mais valias de hvmanidades qve se espargem...

ao vento
qvando a brisa os toqve
nos  toqve e nos deixe bem amar

maresia noite e dia
e o qve mais qvente
se sente a palpitar...

e por dentro
ora por fora
na lvz desse
sol soalheiro
desse ovtro
ser
 mais
  em
   mão

ent'rias mãos... cálidas!...
no ser desse sev coração
...!VERDADEIRO!...
nesse abraço se tocam





...(nesse e nessa qve gera por amor a humanidade de  filantropias qvais...chamaradas as chamad@s da doce verdade)...
e dessa fraterna qve se vai ora perdendo em tempo
ora  ganhandoforça e forma e na qveda se reergve entr'os contratempos mão em mão qve jamais se contorna nem se conforma...


qveda qve se deixa no vale a o se rever  sev ser par e  sendo qve nas altas  ovalas celestes  se lestedes perfaz qval - a  nota mais inavdita na melodia mais bem dirigida (AH! FVDAMENTAL QVE RODAS NVM SO DESENHO E VAIS E VAGAS SEM SENTIDOS VÁRIOS SEMPRE A D'REITO o sev conselho!) qvando no sev vale ap'rece a razão qval a sva  seqvela...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

vma mvsa bem saber

de mão em mão a ssim apresentar
o qve bem se desvanece
nvm toqve terno de mão
qve calor traz e vida reaparece

nesse lovgar aonde navegar e dançar...
qval falar igval... se fadar epensar diferente qval savde ora savdade em fado nobre e novo em destino qve nos entretece  em  qvalidade hvmana qve sendo ao de cima  vem e estremece os pilares da fvndação os momentos de coesão e  os phares por aonde ainda perspassa...

sábado, 3 de dezembro de 2016

O QVE NOS LIBERTA E NOS SARA

peqvenas fagvhas de  tremelvzir entr'a  flor e afloresta  tão grade  qve se presta para dar aalvz vm novo ser para dara alv o nosso novo ser
para dara alvz po ser eo  saber
 para dara alvzo poder de novo ergver
entrias petalas de flores silvestres
 qve relvz e algo celeste e doirado!
 e sendo-o orvalhado:
 qvando assim se  entremistvravam
com as teias eos laços
em svas lacriosas melodias
essas qve não há tempo qve d esvna nem lenda qve determina qve sejam a a barçar nvm tempo doce lvgar nvm sev  só  fvdamento de mao e de par emar ao se  darem ao se entrelaçarem ao se doarem para em ser  se agrrar  em sbi mesma a parentarem em si mesos a ssegvrarem o calor a candidez a s ensivel honradez desse ser dehvmanidades qve canta qve  dança qve  em brio celebra e ssas svaas mais alta s profvndas vontades....essas qve o tempo de via de vida vem apvrar...

e qve as  iarvores e as arvores qve se revnem ao saber ser e etar -  estelar fvndamento jvvenal poança esse estelar saber  alheio qve se faz em nós desdeo ser criança e qve se revne em cada ser a par aparentando qve se  mistvra no dia a dia e  se deixa no sev sóbrio encanto...

qval no o recanto qve se bem deixasse de ovvir e ver só para se sentir  total e veramente a  verdade a vereda reberbera além da ideia qve se  gera qvando  antes de ser e  dese entrelaçaºrqvais traes  laivos de braços dados qvais tres pares de braços entrelaçados qval  filho qval mea qval pae sendo  eqvais e qval a  litania ao ser arodar  ao se verem a saber entrelaçar sem e starse qver apensar em nada mais do qve  -  O  QVE É o qve se pode vir a chegara  ser e o qve  entre todos  VNE E  NON SE  EVITA  NEM SE S EPARA +E O SER MAIS FORTE  QVE NOS VNE E POR DENTRO NOS LIBERTA E NOS SARA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

DEPOIS AO EXPLICITAR E EXPLICAR NON CEDEDO OS CORREIOS DOS SERES LIVRES PARECEM SEM MENSAGENS DE LIVBERDADE POIS +E MENSAGEM O PEITO ABERTO E LIVRE A MÃO EM SOLIDARIEDADE

qvando a alegria da taça repleta e bem cheia pelo passar do tempo sem se ver  de verdade a nossa verdedeira estela -  estejamos  sempre a s er  estejamos sempre a permanecer estejamos por sempre nesse saber sem s aber nesse estar sem deixar de estar desse abraço qve e volveo  ser o pensar o falar o sentir o qverer o ir  o  ficar...

e  qvando o temo se e svai e se e sgora voltamos de novo a encontrar a pessoa  qve vai   qve era  qve sai detras da mascara  dessa mascara qve se  usa ai - a qvi  ov se leva para aonde qver qve se lembre  a mente  non pensa a mente qvestiona  a mente  nao sabe  o qve por dentro a  razoa e assim a tempera apenas qvando  e sempre qve nesse determinar determinista  se termina a sva lista de razões para crer  crendo de razões para desacreditar esmorecendo de razõespara  existir  svsbsistir  amplifica sev  saber ov se d eixar de novo   banir  qvando a sim se sente verdade   e rebervera em saude   edm  saudade  qve em si tem a primeira letra gravada para dar sentido ao qve  e a braço dado pessoa amada aind apelas  fibras mais inocentes dos recem  nascidos ora    a ora a   nascer  ora  nesses qve  sem  porem  hvmanidades de hora em hora passama bem ceder  nm sorriso de reconhecer nvm gesto de bem ovvir sem  faler e ver  o paraix«so s empre ali  qval  vento liso a se despenta«ear penteando as   livres terras firmes  colvas do smontes e dos  pceano sev  doce manto - e nesse centro delvmen  sem fibal desse àmago a bem se preencer nesse algo qval  colvna  entrio bem emal  assims e reacende  sem qverer e  qval  tocha se leva e paira ali aonde ainda haja a treva e o sinal de a depsitar  asim qval«ndo se  estremecem os alicerces do universo qve é nosso bem etsar geral qval cosmos   coerente vivente o ser sapiente  se dixa a sim  e bem   encontrar pelos  saberes mais antigos desse qverer qve non consiga  qve on consigo assim do ser pelos mais  simples qve se entregam pelos mai simples qve se doam pelos apelos  qve se  levam ali aonde ainda e coam e pelo simples entretecido  brado qve  em  silencio +e amais  qvebrado   qve nesse abraçar de tamanho de mvndo sme par e nesse ser abraçado o receber o doar sendo ultrapassado para vnir  assim sendo  desse sev  ser ao ovtro lado o mesmo parecido assim    agarrado  agarrados  sendo  vm sendo dois a alegria a jorrar por aonde ainde«a  estejam os  mais simples  corações e  desses svores  frios e dessas letras qve non digo a saberem bem esperar nona capacidade da taça par a assim   leva no a capacidade de qvem a leve para sim saber gviar non a capacidade  qve se e svai pelo ser de amor pelo contevdo s em cor  pelo momento sem tempo e pelo tempo aonde se entretecem  riso alegria e dor   no mesmo   mel q ve por vezes parece  fel e  qve sendo qval mel de amor  sendo a lva  sva  sina...
 simples vaidade
 sendo sol o sev brioso corcel
qve  voga e vaga sem ter brida  nem vontade

e
qvando na  vontade se juntam por bem de qverer  revnir
 se revnem  pelo grito mais eloqvente  qve  em silêncio
apaga a sede dessa gente
 desta gente
de nós pelo pvro abraço
de permanecer no regaço  do unir  universal  universo  assim bem real e d apalavra svstida sem lavra  sem hora nem viagem  nem beijo qve passem asim qval o   amor mais  qvieto qval  o simples  deixar-se levar e  rima depois  cvlmina ora  bem pvdesse  chegara cvlminar   esse momento o qve o tempo e o espaço bem maior   dentro  ao de .redor se transformassem corpo de viver  hvmanidades qve passem sem ver e assentir qval nascidos  de novo nvm doce  pleno  verso  em verso de novo a se ovvir...

DO abraço!...dado...

ao brio desse nascente  o momento
iminente sem ter espaço sem se dar ao tempo
em esperar o abraço qve vem  a vingar em  sole em solidão sem serem solidário 
centenário  desses seres sevsmilhões de célvlas a e coare qve ardem qve bem mereçam qve bem ranspareçam o qve bem  lhes foi dado a encontrar svasovtra spartes a gora se sempre qvais artes nesse  folião nessa folia nesse serq ve antes em se qver o sabia...

assim os milhoes de ecos sem razão...! nessas palavras...
ainda sem devoção...
ainda sem eco... 
ainda 
talvez não
só e apenas

nas plvmas nessas  e nas mais velas 
as da poesia talvez por ocasião da 
sva sincronização em coesão...
com o ser transcendente
o qve bem referia
o qve pedia 
o qve era
assim arrastado
sem se saber
do amor fvlgente
esse qve nos é dado

esse qve consome e arde sem se ver:
 
e non qveima
jamais qveima
consome o temo ora ao se transportar 
ora ao o transformar em bem qverer...

e
desses milhares de segvndos 
a espara ora a se perder 
e pelo apelo a regressar 
pelo sev re-estabelecer 
e desses qve se sentiam
e qve se deixavam 
em próprio brio de amar
e amavam! e svbindo e se
assvmindo...
jamias o vetavam
nem se afastavam qvando qvanse perto da orgem princípio...o ser a final

velejavam 
fora de avgoas 
mais de milhares de contados 
segvndos de contados... 
minvtos de milhas...
(tão belo qvando o tempo e o espaço TE
encontram NOS  DESENVENCILHAM 
e nos doam e dão a volta ai por 
aonde ainda não se tinha 
nem se advia e nem se adivinhava...


assim a se verem extases desse ser lançadas vagas de novo ao derredor qval em  vma tormenta de a pegria  riso  e  dor a s ere imaginadas e no encontrosem pensar mais rápido qve o vento qve a lvz qve o espaço e o tempo a se vencer e svrge de novo o mais qvente regresso: surge o re-conhecer...

metas além da fisica idade e da matafisica em vontade
nesse por-vir lançadas 
nesse presente assim sendo ficando estando fechadas... 
fora de tons, de notas
qve bem se re-ergviam! 
assim e fora de tvdo 
o qve se esperava!
se abriam nesse
o sev
mais
terno:
o abraço!