Música

terça-feira, 24 de março de 2015

CORRIGIR E SOMAR - SOMOS TODOS OU NENHUM NESTA NOSSA BOA BARCA A BEM VOLTAR E NAVEGAR - ventos de fria aragem - bentos de eventos bar - aqui assim a bem dizer aqui assim abem falar


além do que possa ver sentir e olhar
que exista e te ampare
que te sustenha e em bem´bem te guarde
"uma even star"
para quem
por bem
a bem
ali
além
bem aportar




- desde o primeiro encontro, o primeiro olhar, o primeiro se reconhecer e saber ser
– afim em semelhança- o primeiro abraço do ser Humano ainda em criança ao outro ser humano seu afim
– em segurança - amparando assim desenvolvendo esse “algo” -  qual ponte que nos une e em afinidade assim nos define
 – assim nos permite seguir – e perseverar
– e seres humanos, ainda assim em humanidade e afinidade, a bem -  bem encontrar;
Sendo o primeiro olhar, o primeiro sentir - uma pauta que se assemelha - ao PILAR FUNDAMENTAL
– que sobre esta via e vida - se assim permanece, se entrelaça,  se edifica…
 - se ergue entre a tal, a HUMANIDADE toda e bem, bem estar geral
- de forma geral esquecido ou olvidado - como pilar de algo ou raiz de arvore bem plantado –
 assim também como que oculto, velado e esquecido – mantido vivo no ser que é assim GUARDADO – resguardado de um a outra forma de ser de se verde se olhar
– do mundo inteiro em si amparar – e estar assim dentro do mundo inteiro – como ser de vida e de riso e da chama viva – sendo chama de vida e fogo de vida… verdadeiro….
– sendo assim qual ser mãe – sendo assim guardião – guardiã que sendo qual PRESENTE assim o é REALMENTE  - nem se compra, nem se vende – nem se tem – nem, se pauta nem se submete a “relógio” de mais ninguém – vive-se – partilhasse – em essência – veramente –
Assim sendo em verdade – VERO PRESENTE -  tal qual assim É tal qual assim se vive
– tal qual em nós revive o que se assume – e sobrevive…
“ALGO” TANTO assim ainda anão sendo – já se sentindo ou “advendo” -  ainda assim qual latente… incipiente.. ribombar – de mil fogos, de mil cores de mil e um amores por dentro a latejar…
 – sendo em nós e em vós assim – bem – bem PRESENTE
– da via e da vida – e da perspectiva de se encontrar
– reencontrando – quem guia – o que guia a nossa afim humana devoção…
– quando a vida por dentro clama – em forma de outra vida humana – com um afim semelhante pequeno, fascinante – coração de infante… assim qual gente grande que garante – que é da vida acompetição e depois chegando descansa, pousa a trouchaa espada queavnça – ergue a coraça do ser de vida que a bem – bem abraça – abandona o sentir e o ser e o saber – e se deleita – e em extase – assim entra – de novo am afinidade – que comoetir assim se esuece quando se ve bem em verdade – em verdade se permanece..
Dia após noite se reergue e lembra – a humana criança – que de noite assim – treva – calenda… contada
– história antiga bem entrançada – assim entre nós relembrada…
– fado de amigo – fado devido – fado humano vivo – destino -  assim de novo ase fazer notar –

Nem pérfido como tendo sido tido – nem difuso como parece que se quer fazer contar… essência e sapiência além da humana consciência – assim alçada, assim iluminada
Assim viva e regenerada – assim de novo lembrada – do antigo e doce lugar – do antigo e suave cantar – do antigo e sublime lar –de onde vimos e advimos
– a luz e a esperança por dentro a nos preencher de vagar
Tanto… tantos… a se apagar – como os quantos de novo a se fazer notar…

Uma ode apoteosa – uma apoteose assim bem letrada – escondida – mais não velada entre o poema e o seu tema – dizendo tudo – revelando quase nada
Entre tanto… tantos…
 – que entre o que se pensa e quem interpreta
 o que pensa assim qual distancia a se fazer – mais veredas e caminhos e desvios amigos a se encontrar ou bem lembrar ou mundos e desafios a se encetar e bem perder
– que ganhar “a vida” é algo estranho para QUEM VIDA É…
 - vencer no caminho e na vida – seria como vencer o que nos anima - a continuar a perseverar e procurar o que -  desde sempre – por sempre – assim nos esteve – certamente – a bem chamar…
 –pautado, medido, bem encaixilhado – tu em mim, eu em ti – tudo e todos e todo o tempo livre – doado – e todo o lugar assim templo – assim apagado – enquanto devido e divino FUNDAMENTO não estiver ali sendo a bem – bem iluminado…
Perder-se assim condenando … até pelo perder-se sendo salvo  - assim passando de ser escravo – de grilhão de tempo pautado – para se expandir e assumir
– em vida e obra digna e dita – e vivida e mais não pautada – ASSUMIDA -  assim poder ou PRESENTE  via e vida e obra REALMENTE;
  … uma força bem alta e profunda – um ser de vida que nem engana ou confunde –
 Sublime soar de amar – qual mar de água luzidia -  que paira em volta de nós seja noite ou seja dia
 –que vem por dentro e bem se exprime – e por fora reflectida- humana digna – força intempestiva – com vento ou sem vento – humano e vivo fundamento -  elevando…
O ser humano – fundamento de vida e dignidade e verdade – assim sendo assente e tendo substrato
além da treta e da indigência de tanto e tanto ser humano pato

– tanto… tanta barca de vida em mão – entre mar de amar – assim sendo graça devida e acção devida e coração – coragem – cor agem – por que não – palavra devida e palavra de mão amiga – palavra fraterna – mais não dividida – afim e assumida – sem estar espartilhada .
 mesmo quando quem a leia – leia tudo - tudo entenda – quase… quase … nada… assim ainda atenda..
 e o louvor de povo já navegando e partindo e indo para onde a via e vida está desde sempre nos anunciando…
de novo se erguendo.. pouco a pouco – tanto ou quanto- distancia de são ou de louco – tudo de nós temos – um pouco – disso desse nada PRESENTE – apenas sonhando… que entre mar de amar se perdesse quem do amor e da vida – caminho fizesse - navegando…caminhado… e assim se perdesse… da força que pro dentro dissesse – que afinal – havia bem… havia mal e havia lei de bem e mal… e havia quem “dictaminasse” quem andava quem ficava, que em letras  avida pautava,.. e quem se deixasse levar… enganado – para um ou outro lado mandado… assim ouve letra devida maior – mar de amar e bem superior – esse que nem se escolhe nem se vê- se vive e assim a bem – bem estar o É – to be or no tto breath – that’s not the question -  is the way… - the rest it’s up to t’you and me – também…
“Gargantua e Pantagruel”
– assim bem dizia o rei da geta sem ser rei cruel
– que quem em si vida esp’rança alimenta
– de verde se prende se prenda e aprenda
– outros aprendem por bem aprender – aqueles e aquelas que livres – em liberdade à verdade se entregam
se atreve ainda assim alguém a bem fazer –caminho de vida – na tal via antiga – mais antiga do que se possa contar, comentar, gerir, “envirgular”, empacotar, fraccionar, distribuir para sem melhor gerir os troços de verdade a bem chorar e rir de saudade


E O SENTIR DO ZÉFIRO ZUNIR
é tantas a vezes o que se recorda
dessa o«ilha
dessa fina corda
dessa torre de cristal
desse de vida e de memória
bem PRESENTE 
transcendental

assim lágrimas choram
e salgam o mar de amar
até que passe
o senhor
a senhora
e luz de vida façam
no jardim de luz de Portugal

 – quem assim ousou quando guardava – quem assim se enlevou enquanto aguardava – QUEM?...



Quem desafia avia a vida e verdade – e quem desfez o caminho em troços de espada e vinho – para ser senhor ou senhora da saudade

Sentida e benzida – assim sendo livre – sempre o sendo nunca assim tida
 Além da BRIDA está, do que  se possa esquecer ou ter ou pagar ou apagar- estão os do mar de amar e os que hão de bem – a bem ir – e depois a bem – bem voltar… os tais marinheiros – heróis – que com suas humildes barcas reacendam as vias e os vivos FARÓIS…

Assim em verde contaram, o que em vermelho e fogo gravaram – em azuis celestes se esvaíram – ora choraram, ora sorriram – e de azule oiro vestiram – reis de primor e louvor – entre os verdes da alvura e os dourados de fino louvor…
Esses que navegaram – os mares – que cruzaram além medo ou dor – cabos – estenderam – finos bem temperados – temperança estendendo aqui além em todos lados…
suaves e subtis… os tais vis – assim s entrelaçaram – numa rede fina – assim estendida pelos da fina verdade – essa que em verdade ilumina – o ser criança – menino ou menina de olhos bem abertos aos nossos estranhos fados
(brados de vento e de ardor -entre notas de alento e de alvor – mais além das verdes lembrança s- as novas futuras- presentes crianças)



é amar
assim
além mente
é ser o ser - e alma e brio - vermelho assim em frio
um mesmo ser ainda assim em mim

é é dizê-lo sem bem dizer
e ser e fazer
esse sonho vero
verdadeiramente
além mente assim transparecer

uma luz
em nós
um alvor
em própria voz
um canto  e coro 
ainda silente
ainda esperando
entre tanta
e tanta gente
desde já 
PRESENTE
se entoando
sem poder ouvir
sentindo-se
sem
que 
ainda 
assim
qual gesto e caricia suave
de brisa ou criança
que enleve o sonho
o transformando
tanto...
tantos...
assim a bem o viver
suave
sem o bem lembrar o bem esquecer

ainda
futuro ou por vir
ainda esperando
latente
esse algo que arde e enleva
não queima
transforma fria treva
ainda esperando
tanto
em tantos...
sem
ainda
se
poder
a bem 
bem definir
e por bem
começara existir
(cor agem - acção do coração - por que não?)


 – que nem perdiam assim sua lida – nem sua brida- sem ter sequer brioso corcel
– brio vivo – e amiga ou de amigo amar amor antigo no seu bem dizer…
a bem dizer – brio a bem falar – brio a bem fazer sem nada mais de si vender  ou a bem dizer assim comprar… o mérito no bem fazer – e bem fazer ainda paira no ar…
o centro do alento – do divino sustento – chama a céu aberto ainda aa lembrar – valores de sustento – que nos sustentaram – que não se pagam – nem se apagam – assim ainda a bem lembrar – olhando sobre luz d’este
– uma nova e viva chama que apreste – esse nosso vivo e doce lar – esse novo clamor a quem souber ouvir
essa* nova chama à barca – à bela e doce barca – ainda ardente assim de seu regressar – VIVENTE sem se deixar afundar
 – pungente – com vela a bem preencher – devagar – certamente – assim a regressar e triunfar
– sobre a morte da duvida assim navegando – entre nós todos assim tanto… assim tantos…


sexta-feira, 20 de março de 2015

POEMAS DE MAIS NÃO NAUFRAGAR - ir - e VOLTAR


IR E VOLTAR
E POR AMOR
VIA E LOUVOR
A BEM
NÃO MAIS NAUFRAGAR

(OUVIR A VERSÃO DAS "SÉTIMAS"- PARA CANTAR COM FORÇA PROFANA
OUVIR O QUE MAIS NÃO ENGANA)







Ora deixar e renegar – pelo frio brio – pelo brilho mais rápido – abdicar – de tudo o que se sente e se sabe e marca “ via eterna – eterna saudade” de quem assim um dia cantou – e entre cantos de encantos – via aberta – deixou – por a ter vivido – entre calor e frio – assim assinalou – para fins e afinidades se encontrarem entre campos e cidades - em fraternidades que ainda hão de voltar- por hora – senhora – dormem e descansam e ouvem – os que a terra devassam – com frios passos na terra consagrada avançam… lobos de Inverno confiantes – como os dos frios invernos – esses senhora – os d’antes…

Se um dia puderem a bem – bem adormecer e tombar e ovinhos frios nas cinzas que prometiam a bem – bem plantar – os humanos dignos e erguidos poderão deixam em paz – sem gládios – campos erguidos – trigos, linhos (promessas do mais fino”bragal” – que eram essas que alimentavam vidas espr’anças no antigo e doce “Portugal”)... 




Ou então ajudar – a vender, publicar, promover e bem dizer o que é para assim se perder – sejam  umas palavrinhas bem ditas que levem a terras malditas e horas expeditas – sejam umas forças assim veladas – assim bem – a mal – ou bem – bem MARCADAS – para mais não usarem – as suas duplas facetas – em prol- de ser vida devida e de vida FAROL – ou é – ou não – senhora – não há meio termo nesta equação – nem a ditosa e viva prelatura que alem do tempo e da tempestade – sempre dura… sempre dura…

 Ajudemos pois a bem “tombar” – nas cinzas que nos ajudaram a bem “criar” - plantando “ovinhos” quais ninhos – agora estão a bem gerar… serão cardos – serão prosas – as nossas – honrosas – não são- quem e de quem serão?...

Tanto se tantas que despertam – para uma verdade mais não encriptada –que fala de vida e de sonhos e de umas veredas que se estendem onde outros e outras pintaram campos medonhos – agora abrem-se comportas – que eram para se abrir – aguas de mil rosas oceanos mil – e entre o que era trancado- para ser gerido por quem era mandado – agora abundância e presença – e verdade – entre quem ainda alimenta a essência da vã gloria da fria saudade


A outra –a vida em verdade e primor- nem é de  si mesma – é de todo o que se entregue na via e por louvor… não tem trono nem reina – assim se alimenta e nos alimenta – não tem potestade poder ou majestade – é em todos e em todas em toda e qualquer idade…

IGUALDADE POR AFINIDADE – por essência de vida em verdade… assim nem se compra nem se vende nem se traduz – e números ou cânones- réguas  - para mandatar – nem em ceptros para assim dominar – nem em coroas para marcar e bem dizer que dizem todos e todas quando assim o SER ENTENDER…




Mergulhando no profundo – indo além da “saudade do mundo” existem mares “nunca dantes navegados” assim livres e vivos e em todos a bem – bem representados… estes se movem – como vento – são da vida e verdade puro e vivo fundamento – assim qual águas douradas – umas vezes vistas de fora quais as tais – prateadas… umas e outras semelhante- umas e outras formais – assim em afinidade – como d’antes – a essências primeiras e bens finais…


entre "florinhas" e floricultores
se velam e escondem´nas noites luzidias
os veros amorinhos

os veros amores


terça-feira, 17 de março de 2015

REFLEXOS E ESPELHOS - TÃO QUAL NOVOS QUAL PARECEM VELHOS - CANTOS QUAIS OS D'ANTES - ASSIM EM VIDA E VERDADE - INQUIETOS E FASCINANTES - VERDAD E LIBERDADE .- ALÉM TEMPO LUGAR OU IDADE



Uma candeia que jorra
em coração 
flores d 'esprança
tal comoa ave que viva
 inflama
 forma HUMANA assim de novo RENOVADA 



tal comoa gaivota que estende de mar em mar - de amar - a sua asa - de novoa vogar
 a sua asa´para o coração da criança

assimamparada
assim nossa nova chamada
assim livres por dentro
o sendo
assim livres em firme firmamento

uma criança dizia
uma flor vermelha em peito brotava

uma pessoa assim fazia
que o que se diz 
assim se faz
se transformando
tanto...
tantos...
em algo maior 
de cor
mais audaz





perfeição de afeição
mais além coração de quem
a quem o que se vê adve
para quem assim bem
a bem lê

uma mão e uma linha
céu que o mar unia
sopro
que mal bolia

quando assim se via
a via e a vida
criança eterna

ou gaivota bem regrada
que sendo livre nos diz tudo
estando enjaulada
morre em si mesma
de luz e de vida negada
de mar ade mar afastada
assim de sua essência e via e vida
apagada

assim qual criança sorridente
luzidia para toda e qualquer gente

assim sendo
qual graça e vida
transparecendo

assi velada – assim largada
asas de vento Coração de amar
qual ser que perdendo
assim caindo se começa a elevar

certa manhã
alvorada consagrada
da noite mais escura
sendo assim liberta e iluminada

da noite mais velada estando assim ainda presa
sendo qual gaivota de vida
É de vida em natureza
assim se achegando
afim sem fim ou confim
assim
simples a ti e a mim

á nós
qual silente voz
tanto
tanto amando

dizendo
sem nada dizer

pairando entre o sopro mais transparente de novo brincando
nos céus transcendente
escrevendo
palavras

que lidas
são em interna forma
qual força e coração

devoção assim em outras linhas
das que
nada ou ninguém nada sabe

a gaivota que assim descreve
em voo novo
o que era saber do povo
pra quem em bem – a bem o sabe

aqui alem
em ti e em mim também

enquanto vida for e via seja

e a vida e a via não termine
nem acabe

algo interior – por graça maior -  bem melhor se almeja

além de tudo e todos
em tudo e todos assim seja

assim se escondendo
assim se vendo ou velando
quando nada se procura
assim se encontrando
tanto… tantos







assim se cantava numa forma antiga:
que se era livre
além do que se dizia 

mais além do que se prometia
alianças para crianças quando mal algum havia

assim verdade
liberdade
em nós s entrelaçava
e em verdade
ascendia a vontade
e enraizava


 assim prendia
o que É em nós e nos alumia

gaivota do mar de amar
que em chama de oiro luzidia

árvore de fogo de vida a brilhar
entre o mar de amar e o tal “lugar”
sem tempo nem determinação

perto do fundamento da dignidade e da verdade
da humana condição

 luz que brilha a direito
desde o peito aberto
ofusca as demais

assim sendo
assim se fazendo em nós
por vós cada vez mais e mais


assim juntos mais não perdidos
assim no perto
quase
quase reunidos

ainda sem nos conhecer
nem entrever

além dos véus do templo
que nos foi dado
a
re
viver
(segredo bem guardado
Segredo bem velado
Segredo a ser de encontro
Em ti
Em mim
Em ser de verdade
Liberto
Em verdade bem amado

Estará neste canto bem certo
Ou
Estará nesse outro
Ainda assim
Por ti e por mim
bem assim fechado?


A resposta

De la deu
Deu  de la 
da


quarta-feira, 11 de março de 2015

VER E SENTIR E VIVENCIAR UMA MAGIA QUE NÃO SE EXPLICA, QUE TRESPASSA A CIÊNCIA "DITA" E QUE PAIRA NO AR - HARMONIA DE VIDA ASSIM A NOS FALAR











uma mesma melodia
que se eleva

é connosco…

e em nós

sem se notar

suave, fina, subtil
assim pairando
sem cessar
sem se abeirar
sempre estando
assim amando
transcendente
tanto
tanto
a mais pura mente
assim trespassando

qual água vivente
realmente
vivificando


sábado, 7 de março de 2015

REGRESSARÁ




regressará desde o poço
esses espiralados
o que vai surgindo
 esse assumindo
aqui além e em todo o lado

os fiéis que não temam
nem tremam
que a coisa é para bem

se una a luz e a treva
pra revelar bem
qual quem

lembrar a lágrima
flor do deserto
que lava o peito
que permanece
aberto

quinta-feira, 5 de março de 2015

Entrelaçar além do tempo e do lugar





Roupas de vida e virtude
manto branco… assim chamado
pelos sétima bem cantado

Assim a um “deus desconhecido”
Assim em música de lirismo vivo
assim qual dança a entrelaçar
o dia a e a noite
e o papel de cenário
rolar

Até entrever as lagrimas de cristal
e a rosa do deserto
que se faz a Céu aberto
uma terra de encantar

um lugar de alvas paragens e verde frescura

que alimenta a coragem e que além do tempo dura…