Música

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

SONHOS DE LEVEZA II-III

ah! transparecer de palma em  mão!...
assim qvais  das  escoadas passadas descalças
qvando era tvdo eratvdo e nao havia mais nada
de poesias
a plantar
nas plantas
dos pés...
serenas e belas
apenas
amenas as verem
regressar
dessa  infância
amiga
desse ainda
por saber integrar
numa ode
numa prosa
qval poesia
nvma litania
qve se aprendia
a se saber jogar
e sem julgar assim
sem se saber -
ao ovvir e ver
qve sim qve se
estava o tempo
a transformar
e a transportar
os nossos saberes
em sonhos calmos e
leves a transformar

qvanod asim nos achegarmos


poesias vivas na manhã mais qente
no estio entr'io  dia e o dito
assim nos entrelaçamos além mente

qvando afins e semelhantes esperamos
por um instante assim juntos vogamos


e depois seguimos neste mar de  flvxos inversos
qvando advimos levamos aqvando vamos  trazemos
essa lvz a transformar esse potencial de abraço
ao se dar
ao se chegar
ao lar

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

no final desencaixado sempre perene o verso qve se leva de vm para ovtro lado

...qvais casca e lvmen de promessa da iarvore
estando a nascer qval promessa de estrela
qve se mostre e citilante se volte
a  esqvecer qval promessa de qval palavra
qve se deixov por dizer e no silêncio mil
e uma vezes se repete se no alvo assim...
bem acima arremete e  nessa se faz tanger
e vm a dvas mil mihões de vezes e mais no
silencio eis a palavra simples e hvmildes
hvmanos qvase igvais qvando nos abraçamos...

as faces novas se transformam qvam noite em sev dia qval dia sem a sva noite relvzem em sva propria sina

as faceas trocam desdeo azvl desempre parecendo frio a cor mais integra qval rvbro rvbor
ah!nascente!
ent'rias lagrimas dos cévs dvplos brios qve sempre apontando a cada qval qve os sente...

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Ser bem ardente qve nao qveima apenas espira apenas irradia a coragem traz ao de cima a vontade e mostra da vida da vida uma ovtra mensagem...

assim sem  eira nem verdades  se vai  desenrlando o temo nas  svas  simples e vagas- saudades
de imagenss em finakl reflecidas  das praias de areias  sentidas nas platas dos pés ao saber e b«nas mãos levadas leados os sonhos para  depois se bem prencher
esa gvarida  em noites  ensonaradas
aonde ainda brilla  a lvz
das estrelas
da lva
das hvmildes casas!
e nessas se vai preenchendo
o qve  por  dentro  estaria
a se sonhar e no momento
ao despertar o vento
ao se abrir os olhos
de par em par

assim
levar
o qve bem sobra
desse sonho
dessa obra
e trazer ao de cima
com vm a ademão
com risos de ser com  caricias de  fazer
com o estar perto e assentir
com o cantar cantarolar
esse olhar noo lar do porvir
se transformado em chamada presente
essa a chamarada do frvto...!
a esse  bem chamado fvtvro frvto!

esse o bem mais bem ardente!;

ire regressar a nascente todos os dias e sem cessar

nos dias sem final começamos
um ponto ao caminhar
lado a lado

nvm ponto ao se saber perfazer nvm fronte a fronte...
nvma confiança ao se  desdeizerem costas com costas...
um olhar noutro olhar qve tvdo fala
e nvm ademão entrejeito meio gesto meio mvdo
e nesse estar por perto
a alegria
o saber
o sentimento
desse estar surpreso pela máscara fatal
qve desfaz o dia em noite qve nos refaz

pleno dia para assim poder ser e voltar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

junto de qvem te ame junto de qvem va a mais junto de qvem espera e pare e junto de qvem te abrace nesses momentos colossais!

nesses poemas nestas poesias nestes temas qve bem  antes de so ser já sabias
por teres asim abandonado  o berceo leito aonde ainda e ras para ser e   assimandaste de  qvatro em qvatro- casas de lvar  para bem  se ensinar a entretecer  e cresceste
oh! ser hvmano encarnando!
o tecido mais belo
o tecido mais ovsado
qve  bem  vestes e  vestiste
sem parar de se sentir
nesse tecido
qve entre vévs abriste
só para depois
voltares- te a
assumir


junto de qvem te ame;
nesse amor
qve nasce
amando
e qve
"ex"
-
"eis"!
começa
com
sev
ovtro
canto!
cvidando de se entregar
o coração procvra
o sev lar
nesse sev ovtro lvgar
nesse lvgar sem nome
nesse tempo sem ovação
lvgar e tem qve de
coração em coração
o ser assim qve consome
a cópvla a cúpvla dê nvma grande ervdição
edificação  humanizada sem ser encarnando
nvma  maior ilvsão
de sonho e qvimeras vogando
a mar a martes amarte sempre
oh! musa! qve por dentro partes
e deesde afora em pleno ar
adejas... clamas vogas exclamando
e bem estejas aonde determinas
qvando terminas o que bem acabas

nesse algo qve se termina
ovtro algo bem renasce
nesse algo qve pr'ece qve se  ilvmina ora se elimina
qval o peso qve em nós se  faz e pasce
entr'as  ilvsões do dia  entr'as as acções a serem guiadas
pasce alegremente  e  mais  de ser do ser mil  e vma  fantasias
para transformar o qve  dentro ainda  nasce...

DESDE O PASSADO

ao abraço mais peqveno nos braços a maior!
nos  compassos qve todos vemos nos passos de ecos de mais bem de fiel amor  desses ecos dads desses olhares a lançar
desses qve brilham TANTOS E TANTOS ANOS qve qvando os repetes soberanos - p'recem saúde e saudade a ser a par...


assim  qvando se esvai o êxtase fica o exaltar
a chamarada da vida essa qve ao se determina
nem  acaba  essa qve é aonde qver qve se abra
ah!
flor branca em peito acesa!
ahpetalas dessa rposaqvese alegram nas portas  qvando +e tão grande a sva riqveza qve pairam em alvorada e qve das portas da via da vida as portas dess'outra moradia se entretecem  em ovtros recantos e e deixam qvais  sonorosos prantos antes ainda de se reergver  na prtado lvgar da vila  da comunidade unida assim se  deixam elevar e levar e ver  aonde o vento sopre assima s vão entender q vais as q ve cvidam e cvram qvais as  qve  anunciam a  perenidade e qvais as q ve  cvidam da via da vida e qvais as qve e ram para cvidar da  sva formosa lealdade....


  qval nessa ovala qve bem começa a ser promessa
bem qval a  seguinte  branca ao peito por escolha de amor e qval o cravo mais simples mais  transparente e vmilde qve de branco se  qveira no sev castelo antergo asim dosfarçar  dessse alvor qve leva na testamagestade sobre a s orelhas na fronte tiaras de magestade  sobre o sev  cimo  relvz a via da vida e a verdade  dessse  etrem passado os tres arcos entrançado e se ter  chegado a via de saber qve não se doa e  sendo do ar amais  fria a mais firme  ao se doar +e da  linha qve se canta d enovo e não se esgrime se dá e non se povpa nem se apovpa se entrega e nem qve  fosse em pleno  - meio da praça ao se voltar a trás se recvperasse  se bemlembrasse qvatos  foram e qvanto smais  nao so os meses os qve antes de s er e speravais e  qvantose qvantas as voltas da dança d avida qve lhe  destedes qve bemsvbestesdes  dançar emplena perspectiva e  qvando assim se entretecevqvantas as penhas de viver qvatas as de bem nascer e qvantas as qve ainda non se deram ao qve aindanem svcedev prmessa latente presente veraz assim ardente  o  ser s endo o presente o abraço olaço qve  asim se  entretece e se perfaz...



sábado, 10 de dezembro de 2016

no amor maior nas penhas aonde se começavam avgoas viventes vizinhanças bem anvnciadas

e agora  qvantas  existam nvm só svster dois seres vm abraço e  tantos e tantos qvantos possam em de--redor assim aparecer e crer qve soam a  certezas nas fortalezas do sev sepree ternoolhar a té qve se denotem qvantos e qvantas se abraçaram  nas pedras das casas dos laresqve consagraram para levar essa chama a qvalqver lvgar e  essa qve seapaga depois se  renova e nas palmas das mãos qval sva  sendo  de s enhor  sem  hora  assim e também  se enaltece e não é esmorecesndo;

 e crerem qve se leva e se eleva  - ao peito as svas mais peqvenas belezas - e  creiam qve algo algvem os elevava as levava sem seqver se lembrarem agora é gesto tido   como apreendido qvando +e gesto simples e  sobrio para bem  ligar

 e creiam qve  ao  de  ser  nas mãos entretecidas  as mãos os  dedos das gemas mais   reqveridas nem frias bem qventes de vida...  de via de vida .... ao se abraçarem (e se re-encontrarem);
os sentidos enebriados qvais eqvipas desses fvtebóis dos novos tempos
assim  envnciados e qvando  se deixam de soccer e qvando fraterno e fraternal força se eleva e de novo ama se deixam em rvgby - qvase rvby a nascer e o amor  compaixão a se deixare ntrever entre os qve  dessa cor encarnada correm saltam se doam e   nvma teia  hvmana - se  entreteceme se abraçam e  bem se elevam e enaltecem qvando o r vbor maior o inspirar é parecido ao brio qve  deram ao bem se  achegar  as areias mais bem  lembradas aoporto de amor   no s eio em ventre  bem assim alonjado alonjada  qvando nos anéis em derredor ainda se agita qval  doce  ser  qve bem  sabe  ser e qve bem  sabe  qve  ama;

milhares  emvolta  doze onze a saber mais d emilhões averem e ningvém a se aperceber doabraço  do mais forte abraço qve se  doam ao  fazer  um  gol - e  do qve  ovtros avndo todos se encontram na  rede  hvmana se  inteiram qve  não +e face  com face é toda plena e  non éprofana eé con s ev agrado com ao  agardecer no final  alguns se e xaltaram ovtros se ennobreceram ao oferecer  vitores sem palavras vitórias  a apalvrear e das veronicas antigas  verónicas disfarçadas de fortvna para bem mascarar - e  dos nikes  qve  foram e das q ve ainda o  são  qvantas sejam   s e speranças de vida amor  encarnado  de nome "canon"

 - e  vão e passam  e entram  nessa rede  hvmana qve  planeja aonde  stara  a bola para aser a braçada e vogam e voltam e a levame  a lançampor baixo na redepara depois  a ver se  aalcançam e  de piis de  aa lcançar em abraços e caminhos e  crerem qvais podem e paremaonde saibam qve a terra  bem os veja abraçar seja de pé o e o braço primeiro  seja  os  qvatro -  assim  coração coração e duas mãos por cada eido  sejam  os  eidos viventes na  terra verda e crescer  qve nesse praticar bem real  em horizontais  ventres e tais e ventos ao vento os corações os cabelos livres sem terem pressas e as emoções a fluirem qvais furacões aism  qvais as monl«ções assim a se d eixar çevar e  correndo correndo qval  vm  lá aser  afinado a tirar lá ao de  cima o  DO  DE PEITO PARA SER CONSEV A GRADO  ASSSIM  CONSAGRADO  de tantas voltas a se ver doar qvantos os abraços fortes e firmes dessas arvores de bem viver e qvantas as sensveis  hv,ildes prosas  sonrosadas  rosas  qve  asim se   enaltecem?...

nascetes varias vezes nascemos dia a dia no ser presente qve se abraça e nos gvia

ah! nascente!...
desse viver desse abraço qvalpresente  qve se repete até renascer
desse  saber  entre o ser qve se ntrelaça  desse qverer maisalém poder ror qve bem também trespassa
e  desse qve se esvai por e star ali aonde o amor não deixa nesse amor  assim descai  para aonde  em  baixo bem se adejas e inspira se svspira  bem se sabe qve vma medida equivale a ovtra poisada no ombro a face mais se  meche  se mece sem se saber levar  a  criança  qve so mos   no colo  antergo de pé em sva  nova postvra ocmeça por momentos a s e  saber lembrar

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Peqvenos gestos entr´os poemas

desde  os cantares qve por dentro prezamos aos  ecos qve nos devolvem olhares e toqve de vida qve amores de  palavras ovsamos  assim dizer e perfazer  espranto nvma só linha  nessa salinha  do coração despertar enqvanto hovver vida a fazer  renascer:

livre  e jamais não f''rido
apenas qvando d peito  o sev tom surge  efectivamente
e da paz qve se lança  dessa a  esprança deverão a  de invernia a  juvenal ousança
de se transformara crença da criança em algo de vida atenção e devoção
e nesses dias  de  estio o brio volta ase ver fazer
e nesses  lança  o  ser HVMANO O SEV ÂNIMO AMIGO
a fraternal colheita desse saber... ser e embevecer!...
e  estar embevecida
nessa a letra
a da mais antiga
- 
a da  própria VIDA!...

as palavras de vida ainda qve tensas 
deixam a sva monotonia monocórdica alegria
qvando as  deixas  
LIVRES PLENAS E VIVENTES

 és 
  tv 
    o 
    ser 
q
 v
 se 
    transforma 
s e 
     transcende

nesse slvgares a nu anos sem fim entre o ser qve era e o ser qve eras tv a via da vida nos tomove dentro da sva - reverberada batida ainda se ovve qve bem nos ama qval bem nos inspirov a soprar mil estórias ainda por se verem a se contar...

NOS lvgares aonde a via da vida se encontra
os sorrisos
esses qve vemos diariamete a pontando a algo qve não se sabe e nos levam
em  asas de ventos   saudade! saudosos momentos!...


nesses lvgares sem tem  nesse tempo sem  ter lvgar  nos qve as maos  candentes  assim nos acolhem e  de  relance se vejam assima  se s avdar!....
nesses limpidos  ensejos a nseios  amais bem paresetados
abraços de  saude e saudade a braços por sermos  bem a cohidos e sim - bem amados...


nesses poemasmais  expressose mais  desenmeados entrias linhas dos versos   os proprios  também se parecem -   com algo
qve convida a viver e vive! no proprio ser! de qvem ovve e de qvemsente de qvem se abeira dessa força qve caminha e non mente
qve  se deixa a ssim  achegar sem o  temor sem  temer qve propria  vida não tenha em si vma ina  vm fado  vm destino uma  saida para bem sed ar
com sigo mesma  com sev bem fazer qval a   persiana  se apressa na manhã parecendo e star - ilesa trespssada de  fios de sprança qval a tva entre pespaanas qve na  sobracelha non se deixasse o fio do  animo e do descansar
em   ser q ve  se perocupa comarima e não com o seber ser e star a rimar...

a via  david aprocvra bempor si em prosa em verso em  sonetos bem contados em lumes de musicalidades entretecidos bem hvmanos  entre olhares de sl e  sol de sol elvar de lvares apagaos  aqvando os  sensiveos  brados soam  a  ser  de alento qve inspira  todo  um centro de viver de bem perfazer de cvidar seja emmaos e braços de home  seja em mãos e braços de mulher

NO PRIMEIRO ABRAÇO

antes do poema e d apoesia a mvsa e o tema qve nos fala de VIDA

antes desse algo
qve vai mais acima
dos  cévs e nos sevs
se parece e assim
desaparece qval a lvz
ao lvar e sendo-o
sempre ser
incandescente..
não mente
 qval fagvlha
ao sev ser lançada
-esa força qve bem e mal -
 não tocam qve sendo unido
o Ser-se assim bem evocam;
de letra sabia
sabida a letra
qve antes
de o ser
cada ser
escolheu
ah! força!
de vida e viver
qve se compromete!

qvem  promete
qvem se prometa
qvando assumindo
o sev doce brado
no sev bem alcançar
vaga e venha ovtra desse sev ovtro local ao se estreitar os caminhos e deixe  assim perfazer os fvtvros ninhos plenos  de brios plenos desse qvente s er a saber dessa hvmanidade  svstida  dessa hvmanidade  partid aa pesra desse momento dessa ovtra metade desse ser fvndamento de paz de vida e verdade..

nascente d e lvgar emlvar desde o sol qve se prometeao qve se despe e se eleva por denetro em solidaria idade

a constança ao longo das mvtações
a constança ao longo dos turbilhões
a constança a espera de abrir coragens em corações devanceiros
a coragem a espera de reunir os  vltimos  com os primeiros...



quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A LALIA DA VIDA E APROPRIA IGVAL EM D IS - DIZER SINTONIA EGO - E O SER SVPERIOR

ao se levar ao se elevara via  da vida entretecida no ventre ao se lovvar  de repente ao se  reconhecer ao se saber  svave e  eloquente  cantar  de raias em saias a se  ovvir e  acalentar  assim qvais  aspaventos qvais palavras ventosas ora  festivas ora vertidas pela lacrimae - LACRIMOSA qve em tecidos de  brios de briosas  laudes se cantava pela musica mais  crassica bem se fadava pelas mai simples  selevou og  schubert qve  chob«ves em ave maria qve  assim se - deixov  neste dia E S O E APENAS ORA EM MARÇOS PARA BEM FAZER CONTAS  SEIS  MESI HOS TRES APENAS  TRES SEPARAMA S VOSSAS E AS OSSAS  CONTAS e  mudar NOME MUNDIAL e e xplicitar AO MNDO TERRENA«L A TERCEIRA QVE NÃO TEM FORMA E +E +e perfazer de  svave mab«neira para os bilioes dos qve c'rendo algvm e algvma ainda não vê non é  e  non  crê
e qver! qvando asim o diz   de mansinho vai fadando  fininho  bai  fazendo pezinhos de lã e de cá... e de rendas meias a maeis e de   meias lvas  sempre   a crescer ora  a derrubar ora a assim  novas  as  lvvas bem calçadas qvando nestas frias trovas novtras tão bem svadas! qve se s abem a sim   colocar nos  meninos e nas meninas ao seremdepois de falar - O CANTAR O BRIO CANTAR D AVIA DA VIDA CANTAR COM TVDOO QVE  SOMOS E   +ERAMSO O NOSSO PROPRIO NOME EM NOME DE AMOR A MARIA sendo assim  e se mais  se  amores  fosssem asim qvais bem  d emais e qavando asim sendo leves e livres entretecidos   esban«jamos sorriso e  amamos as marcas
dessass vave  poisada mao e nessa marca  em verso ao ver-se no ver«ntre e por dentro a sime também e pro fora  sem terem marcas olhares de se condizer e entretecerem os  mais imples e  finos  brados olhados... sensiveis ao se aproximar maos  dos pómulos das lindas maças reencontradas qvando são para serem cvidadas....

Ao ver-se qve soam e soa mais do qve dvas as vias e as vidas e tres as faceas escolhidas e APENAS VMA SÓ VMA A PROPRIA VIDA em nome sempre de amor de amar a marés amaria qve leve qve lava qve tece a rovpa do dia....

das  poesias  dos poetas e das svas mvsas
inspiradas ipiradoras materais sendo  assim conceição em feição sev nome para bem se   ser ao se celebrar
de fectos e feitos perennes de perenidade o sev ser  no nosso vale
e  qvando nessa e nesse ser laranjo laranjeira
olivo  oliveira assim se deixaram de  chamar
qval a virtvde qval virtvoso nome qve amar amaria  se nessas deflores de rosas e proas sevs rebetos jamais  perfariam e de  nascerem e de se prendaremsem seperdr e de se amarem no ovtonal reqvinte no recinto de se ver d enovoa  cinta  o sev    lvmen  sev  frvto  sev  saber  doar  asim se doa  depois  sete vezes nove  vezes e  dos dois aos sete alegria de vida aos e  ver  encarnar e  das dez voltas doadas  as calendas ao calendario a passar as  qvarenta semanas VISTOSSAS completas enon pro  palavras  formosas  por contas airadas pela sproprias e non pro ovtras  fadas  assim fadas do lar sem nome e  fados de viver sem renome  todos os dias nomeados e antes d  o s erem  já e stando - a ssim - comentados  desde  o ser qve se s abe e se a ssvme   VIDA !
desde o s e qve a  sssume e nºao mais s errima   APORTO S EGVRO MÃO NO CONVÉS E NO LEME   APENAS NO  LEMA APENAS   QVAL NO BERCE  assim qval tv bem sejas qval bem qveres q vete vejam   qve te veje a masi alta mºão prostrada sobre a cabeça do tev proprio ser em via  de ser  elevada - qvando antes  sabias q ve  bem ta propvnham para bem te ver  e levar  depois e antes se fazem qval  vnha e carbe para se untar....
nesses poemas nestes poemas de marços d e abriles  de  junos  ov junhos ao se verem em  perfeição feição per  verem em svaimagem a via d avida a lvz e não  de feição ailvsão e sim o sonho  qve se promete emcada passo qve  se - dá  face ao  fvtvro  vma  sempre e a ovtra a sabedoria a evocar qval  eva seriavida qval a trina s va  chamarada a chamar qval a segunda oh senhora das rosas santa  qverida  destas prosas  qve  perfez qval fosse paes qvais paes  qvais nações qvais paises q vais palavras n«em sev avental em sev ventre s e e rigem pra se e regem e se   escolhem ovtros fatos - assim de novo de novo  se - regem - pelos factos dos parelhos mais bem levados qvais das nao«vs aos ovtros lvgares e desses aos ovtros lados as vissas as nossas sem propriedade a se    verem  e a o se  elevar  se  entretecem no olhar anoitecem para aluz  saber asim  -  sopesar  pesada alvz q ve se doa   pesadoo dom qve se entoa  no primeiro cantar no cantar o primeiro no canto previo e no recanto laheio  qvando já nºao sao  duas s ão tres  as mesmas  veredas escritas nesses  balcoes qve palpitam  qvando asim tu jão não os vês... e bem os sentes do peito  asim  jorram qvais rosas  assim bem presentes!...


desse bem ser desse bem ao se entregar desse ser qve se doa em cada passo ao se -  en a morar
e qvando se enamora e esmorece a graça a virtvde a nobreza intima certeza  tão beme sqvece por bem a saber levar qval  o lenço qval a leve  certeza da bruma  ao mais simples e vivo altar
e qvando se  leva  em derredor e se nota e se sabe e sente e se embota para  depois se  translvzir
qval pano  sem ter idade qval  assim apalvra de via de vida e verdade  qval o   assim elevar  qval o  qve gere  qval a qve gere a  sua maior sendo  s+o uma e +e  ser redentor...

NESSAS POÉTICAS RIMAS DAS CRIANÇAS QVE BEM CONHECEM E SABEM das ovtras tidas com o herança dos qve bem a esqvecem -

dos dias e svas poesias
dos momentos dos encontros
soltos enqvanto não unidos  sempre
assim qval referente resete a não mais er vencidos
sem  termos  sem terdes  sem ter  assim propriedade  os momentos  falam de vida 
falam de amor
falam de verdade

nessas poesias qventes ov frias nesses olhares de primaveril herança passa o tempo qve não se via  passa o ser além da máscara de novo a o ser...  criança!

ao ser és flvindo

sendo assim nos lvgares chave
aonde se acendem os abraços
qve parem
assim nascença ora a nascente

qve nasce o ser  Hvmano
na  sva hora sorridente:
qvando no primeiro  olhar
sorri igval

qvando se soletrei am as letras
e se ovve o mesmo
e se tenta e se tenta
e se persevera
sendo veraz
ao veres a  vereda mais leda
saberás qve asim chegarás
em tempo e verso coerente   sem ser flvido sem estar presente
já o +es
qvando o foste em pensaste 
qvando assim te  riste e  
sorriram por ti assim 
inspiraste
e a segvir essa corrente 
(ao seres flvido  ao ser és flvente!)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

beijar os canteiros e não saber seqver qvem os cvida é qval beijar - A VIDA!

desses canteiros lidos  desde dentro
qvando apenas vm ser os colocaao vento!
e desses qve passam e poisam o sev olhar
e
qvando
passam
e vejam
e se vejam


nesses antigos orizontes da memóra sem H dd ehvmanidades sem terem assim propriedades de sere revvlsivas desse amor qve nos ama desse amor qve s eja de amigo de maizxade de amiga.. sendo as saudades das ovtras apenas das milhas náuticas nem das amigas nem dos sustidos montes cvmeeiros apenas dos abraços dignos válidos e bem verdadei r@s

nos  lentos lvgaresaonde nos vamos encontrando nesses aonde pe necessario +e preciso trazer ao de  cima ohomem o sev valor mvlher qve vales tanto
qvando se trazem ao de cima as atigas  e novas  coerencias  s  saudos mais leg+itimos  qve se encontrem mais além da smepre marcada  sapiencia ora ciencia de en si não - assim q vando dizemos  sim a  coragem a vm coração
de novo ov de  ver  melhor assimm sendo livre apenas qvando se lembrem de se  entreecer os qveainda s vsbistem
na cor a sva cordvra
na cor do  saudo a sva maior  altvra sem altivez de olhar de frente em frente
oh! lonjana lonjvra!

qve sendo hipérbole
parece
qve
já ningvém
a qvês
e ningvém
a fez
assim verdade

ora verdadeira
ora assim
coragem
de terra
integra
ora inteira!

pairar da plvma do poeta e a estafeta qve é de testemvnho em mão a mãoo doada em plena meta além do físico humor e candvra de lvgar de apoio sem se deixar levar sentidos mais além do apvrado sentidas mais além das emoçães de vm tempo ou lvgar

das tres prosas bem elaboradas da fantasia do ser de ser e mais além  ornadas
desse  qverer espera ora esperança desse qverer  ora a svster amor maior fraternal  herança  ora a svster em amizade e fios de verdade  assim  filantropia e dessa a nossa  tva e a  "minha" dita em  sobremaneira nesta raia seria "A ME A"

se dizer poemas neses lvgares sorriso plenos de alegria de se encontrarem de te encontrares ao ver e ovvir qval doce  criança  corpo de advltícia e mensagem de boa bonança qvando  nessas três ilhas  varadas  aonde o Oceano da vida   jocvndo as beija  sempre e non para 
de  chamar de se entretecer e se entrelaçar de doar mensagens na praia ao  se deixar ceder eovvires com tvas proprias plantas dos p+es descalças com as tvas livres  orelhas e  olhos sentidos  ao vento e  ao saberes qval o ca,or  a ternvra qve se leva por dentro:
dessas gentes desse evento desse  juvenal  conselho desse concelho sem  ter a  chamarada  ergvida apenas  vma  plvma  qve se sopesa enqvanto paira....

                                          ...esgvia....

virtvdes e adventos e pessoas qve perfazem qvando estão perto e soam por dentro

AO poente sol ao nascente
qve se diz qve realmente
 existe na visão do ser

na visão do amor
e de vm aspecto
digno válido redento

qvando estejamos
em sev lvgar
e nesse ainda
se veja a refectir
de par em par...
ea ssim esteja...
de novo a fazer flvir
a vida toda nova
e a qve ainda
à de vir

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

seres qve se sagram em sevs gestos diários consgram e em dias e noites veladas amam...

nesse ser descendente q ve depois vigae volta nas margens do abraço coerente s em corrente pelo leito
do brioso rio afora
qval anfora e sperando no profb«vndo  domar  as vezes as distancias dos montes deitando - se desde ovtra perspectiva se podem sentir a seachegar
os abraços em  rotvnda  colisão aparecem dia a dia sem se  esparar ver  e mais a ism qvando em svavidade se e stabelecem vogam qvais a  delta e se  esqvecem de votare  voltar vma  eovtravez
cada ONDA de bem  fazr debem qverer ainda qve se ja  peqvenoa qval gota de org«valho qve  tenha destilado nomais profvndo de argem de lado alado d esde o cév tenha  ficado  entro  centro sem se desapegar  cavsa de si mesma  vma réplica qval sinos  qve   badalam ao vento e cavsa desi vma s vplica qvais  os qve se ovem em  de-rredor e de voltar e de volta traz  o  eco desse o abraçar  sem ter objecto e desseo aobrço dessa a cor  de cristalinidade desse  ser mascara perene  talvez presente  ser presente sem ter a idade qval na criança  qve se embevece e reverbera a mesma lembrança
qval no advlto qve   permanece e se transforma na sva ovtra  sombra de obra a meio do  mais antigo pilar  nessa ponteqve be  de fronte e qve de fronte e de lado a sombra  bem deixa  estar em  circvlos a se ver  elevada ora peqvena conforme..o qve ocasoora alvorada diga de sva sorte...
e nas a vgoas abemdescorrerem  os  itos  os medidados mitos os mais simples a ser e a che«amar e se a  chamarem-se  estra hos nomes  qveridos qveridas palavras semtempo de e co  ao fvndamentarem vogar ao fim da mente e voltaremoh! pceano jocvndo!
oh! cor qve  é rovge e  rvge de amor! oh ser qve compaixºao abraçasse omvndo o tev o mev  qval  vma  flor na palma da mão sendo  svstida ora antes na gema dos dedos a se predestinar por sempre gvardada e nºaopela fria espinha qve nos espinhos   escondidos nos qvisesse  cortar de sensivel razºao de sensibilidade de mão em mão oceânico  a  bramar  a ser qval brado jamais  qvebrado simples n-ao silenciado  qveno silencio diz tanto de ti e de mim e de nós  e aviva voz  ainda estando o conselho desse ser mais íntimo qval gaiato  qval o mais velho  eoqve   trasforma as notas todas os fragmentosnessa ode sem se sabera razão qve se  eleva depois em voz qveda e qveda assim acalmando o  coração a razão lhe doa tempra e  nessaa temperar o  candor a temperatvra de ferver pra compaixão sabera colher o abraço desse nosso lar e lvgar desse b«nosso peitoa  saber relvzir sem ter astro a arder e desses a saber entretecer  as gemas dos dedos e  sonhar com o  frvto fvtvro qve   por ventvra  AINDA nos poderá a contecer se avida assim se esmera se  nós somos vida em força e formahumana qvando nos entregamos parte da escama no olho  deixa deestar  assim  -  encravada e dessa  mais simples beleza dessa temperametal certeza desse frio  sedesfaz e lágrima meio salgada meio doce sesolta erecai entre o ser qve era para ser rapariga ov rapaz e o par qve +e assim e semmais - pretendentes  todos sempre  encontrar é  ir e -  talvez qvem sabe   nãomais voltar apassarpelos  circvlos do qve já se vivev ora  vivenciov e  repetir ovtros ovtros ecos parecidos   ao qve já e bem - se passov....





desde o abraço qve se  sente e  qve prece qve é bem mais
entrias  gentes qve passame  sentem a mores coerentes fluentes nos  braços  nas praças e por entr'ios beirais
qvando tvdo esmorece e verbena termina e o sol  indvz a  sva pena qval lvz
em pleno dia qval plvma na noite mais escvra assim e também escrita e em  sao saude ora saudade
descrita em em vereda  descrita na anima leda descrita no animo qve leovr«torga a verdade
sem sev doce espranto esse hino qenos anima a estar e a sentir o ser entre tanto  entretantos...

algo qve apontasse ao centro ao profvndo e ao mais alto
assim nos tresvasando em  tres ocres  bem  doiradas falas
a  qve fala de amor antes de ser e bem  já o era
a qve fala de amor qve era e bem se sagrov

a segvnda letra o vogar pela força de se abraçar e bem qverer segvir a vogar

nessas anropias nessas qve antro  não trazem qve de "antropos"
 encontram mais valias de hvmanidades qve se espargem...

ao vento
qvando a brisa os toqve
nos  toqve e nos deixe bem amar

maresia noite e dia
e o qve mais qvente
se sente a palpitar...

e por dentro
ora por fora
na lvz desse
sol soalheiro
desse ovtro
ser
 mais
  em
   mão

ent'rias mãos... cálidas!...
no ser desse sev coração
...!VERDADEIRO!...
nesse abraço se tocam





...(nesse e nessa qve gera por amor a humanidade de  filantropias qvais...chamaradas as chamad@s da doce verdade)...
e dessa fraterna qve se vai ora perdendo em tempo
ora  ganhandoforça e forma e na qveda se reergve entr'os contratempos mão em mão qve jamais se contorna nem se conforma...


qveda qve se deixa no vale a o se rever  sev ser par e  sendo qve nas altas  ovalas celestes  se lestedes perfaz qval - a  nota mais inavdita na melodia mais bem dirigida (AH! FVDAMENTAL QVE RODAS NVM SO DESENHO E VAIS E VAGAS SEM SENTIDOS VÁRIOS SEMPRE A D'REITO o sev conselho!) qvando no sev vale ap'rece a razão qval a sva  seqvela...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

vma mvsa bem saber

de mão em mão a ssim apresentar
o qve bem se desvanece
nvm toqve terno de mão
qve calor traz e vida reaparece

nesse lovgar aonde navegar e dançar...
qval falar igval... se fadar epensar diferente qval savde ora savdade em fado nobre e novo em destino qve nos entretece  em  qvalidade hvmana qve sendo ao de cima  vem e estremece os pilares da fvndação os momentos de coesão e  os phares por aonde ainda perspassa...

sábado, 3 de dezembro de 2016

O QVE NOS LIBERTA E NOS SARA

peqvenas fagvhas de  tremelvzir entr'a  flor e afloresta  tão grade  qve se presta para dar aalvz vm novo ser para dara alv o nosso novo ser
para dara alvz po ser eo  saber
 para dara alvzo poder de novo ergver
entrias petalas de flores silvestres
 qve relvz e algo celeste e doirado!
 e sendo-o orvalhado:
 qvando assim se  entremistvravam
com as teias eos laços
em svas lacriosas melodias
essas qve não há tempo qve d esvna nem lenda qve determina qve sejam a a barçar nvm tempo doce lvgar nvm sev  só  fvdamento de mao e de par emar ao se  darem ao se entrelaçarem ao se doarem para em ser  se agrrar  em sbi mesma a parentarem em si mesos a ssegvrarem o calor a candidez a s ensivel honradez desse ser dehvmanidades qve canta qve  dança qve  em brio celebra e ssas svaas mais alta s profvndas vontades....essas qve o tempo de via de vida vem apvrar...

e qve as  iarvores e as arvores qve se revnem ao saber ser e etar -  estelar fvndamento jvvenal poança esse estelar saber  alheio qve se faz em nós desdeo ser criança e qve se revne em cada ser a par aparentando qve se  mistvra no dia a dia e  se deixa no sev sóbrio encanto...

qval no o recanto qve se bem deixasse de ovvir e ver só para se sentir  total e veramente a  verdade a vereda reberbera além da ideia qve se  gera qvando  antes de ser e  dese entrelaçaºrqvais traes  laivos de braços dados qvais tres pares de braços entrelaçados qval  filho qval mea qval pae sendo  eqvais e qval a  litania ao ser arodar  ao se verem a saber entrelaçar sem e starse qver apensar em nada mais do qve  -  O  QVE É o qve se pode vir a chegara  ser e o qve  entre todos  VNE E  NON SE  EVITA  NEM SE S EPARA +E O SER MAIS FORTE  QVE NOS VNE E POR DENTRO NOS LIBERTA E NOS SARA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

DEPOIS AO EXPLICITAR E EXPLICAR NON CEDEDO OS CORREIOS DOS SERES LIVRES PARECEM SEM MENSAGENS DE LIVBERDADE POIS +E MENSAGEM O PEITO ABERTO E LIVRE A MÃO EM SOLIDARIEDADE

qvando a alegria da taça repleta e bem cheia pelo passar do tempo sem se ver  de verdade a nossa verdedeira estela -  estejamos  sempre a s er  estejamos sempre a permanecer estejamos por sempre nesse saber sem s aber nesse estar sem deixar de estar desse abraço qve e volveo  ser o pensar o falar o sentir o qverer o ir  o  ficar...

e  qvando o temo se e svai e se e sgora voltamos de novo a encontrar a pessoa  qve vai   qve era  qve sai detras da mascara  dessa mascara qve se  usa ai - a qvi  ov se leva para aonde qver qve se lembre  a mente  non pensa a mente qvestiona  a mente  nao sabe  o qve por dentro a  razoa e assim a tempera apenas qvando  e sempre qve nesse determinar determinista  se termina a sva lista de razões para crer  crendo de razões para desacreditar esmorecendo de razõespara  existir  svsbsistir  amplifica sev  saber ov se d eixar de novo   banir  qvando a sim se sente verdade   e rebervera em saude   edm  saudade  qve em si tem a primeira letra gravada para dar sentido ao qve  e a braço dado pessoa amada aind apelas  fibras mais inocentes dos recem  nascidos ora    a ora a   nascer  ora  nesses qve  sem  porem  hvmanidades de hora em hora passama bem ceder  nm sorriso de reconhecer nvm gesto de bem ovvir sem  faler e ver  o paraix«so s empre ali  qval  vento liso a se despenta«ear penteando as   livres terras firmes  colvas do smontes e dos  pceano sev  doce manto - e nesse centro delvmen  sem fibal desse àmago a bem se preencer nesse algo qval  colvna  entrio bem emal  assims e reacende  sem qverer e  qval  tocha se leva e paira ali aonde ainda haja a treva e o sinal de a depsitar  asim qval«ndo se  estremecem os alicerces do universo qve é nosso bem etsar geral qval cosmos   coerente vivente o ser sapiente  se dixa a sim  e bem   encontrar pelos  saberes mais antigos desse qverer qve non consiga  qve on consigo assim do ser pelos mais  simples qve se entregam pelos mai simples qve se doam pelos apelos  qve se  levam ali aonde ainda e coam e pelo simples entretecido  brado qve  em  silencio +e amais  qvebrado   qve nesse abraçar de tamanho de mvndo sme par e nesse ser abraçado o receber o doar sendo ultrapassado para vnir  assim sendo  desse sev  ser ao ovtro lado o mesmo parecido assim    agarrado  agarrados  sendo  vm sendo dois a alegria a jorrar por aonde ainde«a  estejam os  mais simples  corações e  desses svores  frios e dessas letras qve non digo a saberem bem esperar nona capacidade da taça par a assim   leva no a capacidade de qvem a leve para sim saber gviar non a capacidade  qve se e svai pelo ser de amor pelo contevdo s em cor  pelo momento sem tempo e pelo tempo aonde se entretecem  riso alegria e dor   no mesmo   mel q ve por vezes parece  fel e  qve sendo qval mel de amor  sendo a lva  sva  sina...
 simples vaidade
 sendo sol o sev brioso corcel
qve  voga e vaga sem ter brida  nem vontade

e
qvando na  vontade se juntam por bem de qverer  revnir
 se revnem  pelo grito mais eloqvente  qve  em silêncio
apaga a sede dessa gente
 desta gente
de nós pelo pvro abraço
de permanecer no regaço  do unir  universal  universo  assim bem real e d apalavra svstida sem lavra  sem hora nem viagem  nem beijo qve passem asim qval o   amor mais  qvieto qval  o simples  deixar-se levar e  rima depois  cvlmina ora  bem pvdesse  chegara cvlminar   esse momento o qve o tempo e o espaço bem maior   dentro  ao de .redor se transformassem corpo de viver  hvmanidades qve passem sem ver e assentir qval nascidos  de novo nvm doce  pleno  verso  em verso de novo a se ovvir...

DO abraço!...dado...

ao brio desse nascente  o momento
iminente sem ter espaço sem se dar ao tempo
em esperar o abraço qve vem  a vingar em  sole em solidão sem serem solidário 
centenário  desses seres sevsmilhões de célvlas a e coare qve ardem qve bem mereçam qve bem ranspareçam o qve bem  lhes foi dado a encontrar svasovtra spartes a gora se sempre qvais artes nesse  folião nessa folia nesse serq ve antes em se qver o sabia...

assim os milhoes de ecos sem razão...! nessas palavras...
ainda sem devoção...
ainda sem eco... 
ainda 
talvez não
só e apenas

nas plvmas nessas  e nas mais velas 
as da poesia talvez por ocasião da 
sva sincronização em coesão...
com o ser transcendente
o qve bem referia
o qve pedia 
o qve era
assim arrastado
sem se saber
do amor fvlgente
esse qve nos é dado

esse qve consome e arde sem se ver:
 
e non qveima
jamais qveima
consome o temo ora ao se transportar 
ora ao o transformar em bem qverer...

e
desses milhares de segvndos 
a espara ora a se perder 
e pelo apelo a regressar 
pelo sev re-estabelecer 
e desses qve se sentiam
e qve se deixavam 
em próprio brio de amar
e amavam! e svbindo e se
assvmindo...
jamias o vetavam
nem se afastavam qvando qvanse perto da orgem princípio...o ser a final

velejavam 
fora de avgoas 
mais de milhares de contados 
segvndos de contados... 
minvtos de milhas...
(tão belo qvando o tempo e o espaço TE
encontram NOS  DESENVENCILHAM 
e nos doam e dão a volta ai por 
aonde ainda não se tinha 
nem se advia e nem se adivinhava...


assim a se verem extases desse ser lançadas vagas de novo ao derredor qval em  vma tormenta de a pegria  riso  e  dor a s ere imaginadas e no encontrosem pensar mais rápido qve o vento qve a lvz qve o espaço e o tempo a se vencer e svrge de novo o mais qvente regresso: surge o re-conhecer...

metas além da fisica idade e da matafisica em vontade
nesse por-vir lançadas 
nesse presente assim sendo ficando estando fechadas... 
fora de tons, de notas
qve bem se re-ergviam! 
assim e fora de tvdo 
o qve se esperava!
se abriam nesse
o sev
mais
terno:
o abraço!



terça-feira, 29 de novembro de 2016

poisar essa linha qve nem se sae apossar e assim nºao se apossa - linha qve se entrega qvando se desenvolva ora se desenrole o qve nela repoisa

e  desse saber antigo oh! dom  magistral! qve saber o qve digo antes de saber se sim se não ovvir com a maior  atenção e  encontrar vnião bem real  qvando  dessa dança desse ser a dançar dessa filigrana q ve pensa qve poisa  qve passa qval nvvem em sva   cor  transparente sem se ver o tal  cor ardente do qve bem se veja a sim  a svspirar e  cor mais impone«nte do qve se sente  face a face  ventre em ventre ao se encontar  esse  ser ainspirar ao ser inspirando ao  aspirarem tanto vns  qvais ovtros  vm sev doce encanto e n  svmvla se jvtam mais do qve pares  soam  vnidas lidas eprezadas soam aa mores de vida na   linha d avida própia e bem achada sem se deixar vergar apenas nessa  corola  dvpla por vezes vista por vezes não  de avreola  bóreas  norte e escvridão de avreola avrora avrea  doirada e sem ter razão e das dvas sol e lvar qve bem se entrecrvzam ao  passar  qve se doam se encontram nvma tonalidade nova e as estrelas qvias e todas despontam nesse se nessa melodia sem  ovvir nem se ver o final o horizonte deixa de  ser vma linha para ssa  a ser o bem estar olhar qvase igval o lhar qvase vencido de vm apogev sem ter  o sev ocaso  em pleno dia renascido...

aonde se elevam as iarvores pares sendo e aonde as flores dos montes e dos vales e nascem e segvem jamais "esmorescendo"...

qvase vinte anos de sonhos varados de sonhos a saber jorrar
qval de vma  a  nascente essa qve voga e se delimita 
em forma e força de derem  gente
e qve jamais  deixa de jorrar
jamais deixa de dar  
nvm só tema 
nvm só poema  
nvma melodia 
para os animar 
e  persevera 
ora a perseverar
 qvem a procvre 
a há de saber encontrar!

pois esta  te re-encontra a ti!

em cada passo no qve sorris - sorri
em cada opção na  qvedizes sim é SIM!
em cada momento sol ov vento
assim lvz de dia svvidade no lvar
assim sem nostalgia
se encontra essa ladaínha qve cresce e ora é tva ora é minha e jamais  cessa de se saber levar a lovvar e  cada palavra sendo sempre em silêncio gvardada - sedo sempre  para se encontrar e evitar a sva lavra consagrada  com sev a agrado e o tev descrito veio por ser de  bom -  ao entretecê-lo e ser de bom tom ovvi-lo e vê-lo sem rasgar  afrontas  sem  sev saber ovvir doando as svas voltas...

sem se  procvrar  cm inteligência só  o  encontrar a anterior medidda da sva tonalidade trina  nas sva cantiga a cantarolar  qvando é simples segvida  e singela nasce de aonde o tema a a vida assim ainda vá vingar....

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

livres e reqverida as mvsas e os melhores momentos em nossas vidas...

nesse abraço qve bem se apresenta nas iarvoresda rva qve nos  svstenta
nesss peqvenos logros de cada  dia
nesses seres qve sendo loiros doirados
tendo o cre e sevs cabelos  perfvmados  tantas vezes se deixam despirn adespedida  ddessasiarores desoslaio qve  nas margens qvebram aonde ev caio qvando em  óscvlos bem presentes nos beijam enqvanto viajam e nos doam  imagens coerentes sem correntes não qve vogam à mesma velocidade qve o nosso  coração apela  e q ve  nos desdobram coma capacidade de ver em verdade  vma ovvtra vereda ao noso lado tão leda...

sempre qve a anima descansa o animo se achega... e a ledícia seria qve se encontraram em silencio aonde estivessem e qve do silêncio o animo de viver libertaram

sábado, 26 de novembro de 2016

ao regressarao fonte desde o ar e do coração qve sendo de fronte se sabe ainda abraçar

regressar ao ver os poemas as poesias as tvas a sminhas  do  final ao  princípio do dia e idizer e saber crer e se elevar em s ev nome ressoar as vias das palavras devidas qvandojuntos sabemos tavamos e relemos esses brios essas passagens  nestas pastagens sem final  nas veigas os ovteiros nos rios nas margens sem final qvando  se  desleixasse o  s er ao ver as cores em verso reflectidas
os tevs olharesas pastagens  ao bem passares nas minhas a«os  arvoredos  recantos tãoledos cheios de frvtas e frvtos de vida em vida
e em nós a via a se  faze nelhor e emnós a via d avida a se alongar ainda qve a estrada parece qve permanecça  em perspectiva sem ter lvgar
qvanod  se caminha oh! fiel presente e se vejam as margens a tva qval a minha qval amelhor  avsente! e nessas doces   trevas nessas svmvm«las similiares smepre tão doces e vê-las asimao dealbar do dia  da a urora qve praceia  frina a aqvecer  qval alento apassar q val  o sbvstento qve te possa ainda inspirar  qval oodor qve sendo esperado inspirado   alegre e doce passo dado r vmo ao passadoora  a  lvz maior ao presente desse odor dessa sva chamarada a vsente e sa qve sentesetr'a a laegria e dor e qve s endo o rsorriso maior pora mais amigoo ser qve redentor advoga mais além do perigo de se parar o MVNDO INTEIRO AVOGAR e no ar a simples  pena  a simples plvma  qve sendo  cedo descreva  o lvgaraonde ainda se coadvna nesse peito descrita e a ssente nesse peito amor amar eloqvene  qve se desdobra  sem ter sede de  si apenas de ti em a nima mora e emmim  em animo a ssim ç-  trovando sem se ver a trovejar e lampejando em  lampejos de amor sem rvmor de se ovvir o vale a retombar....

desde o horar qve bem se lessse ao svl qve melhor se ovvisse e desse... regressos e regressares dos rios pintados de clarezas em clareiras ao bem veres ovvires e passares...

ao sentir ao se aspirar a chamarada oporvir ao se ovvir empleno amar assim a maresia doce e fria  qvando no delta da vida a bem se ver a abrir....o caminho do rio perpspectiva em via de vida dessas tantas gentes qve se  desleixaram e as  tantas as mais qve se dedicaram qve   viveram  nessa eterna estrada qve reflexos mais vai tecendo e qve aism  ao vento varadas as svas barcas  ena moradas e nas oradas se  vai perdendo a flor  de sva  réplica qval  a pétala  em sva svplica qval na orla em sev lvgar  qve sendo viva e terna  assim sabe  qval apenas  do ar sedente esperando qvema a conte esperando qvem a svstente... na mão  assim na palma desse ar de vida qve  depressa nas plantas se a gita e mais depressa de lés ales ora  de  nordeste  se vai ora  para svdoeste  regressa pela manhã qvando assim se vê e se descai....

na plvma qve descreve o novo ser pingente

qvando as sombras serenas  se  existem entrias nvvens apenas  svaspenas  vogam e pairame descaem  ali e oande os sonhos ainda sedentes see stendem e aonde os olhares renascem igvais  assim qval a sombra qval amensagem na pena ao se ver sep arar e se non para epaira  nos  sevs castos lvmens e  lvmes de vida ao se verem  igvcais -  ao se s aberem ao balanar a se verem a  rodopiar ao se verem ao se saber poisar qval no  ar de brisa ardetes os olhares fitanto oporesente qve a vida deixov sem  qverer s em crer sendo acrescido o crescendo assim qval ovvido nessa  svavidade silenciada a pena escolhe o caminho desssa  asva mais terna morada epoisali e aond emenos espr'avas noombro de qvem tvdo via e tvdo dava...

réplica a segvnda do nascer do sol e da sva sombra a brillar

etéreas as svas formas antes de s e transformar e  rodopios e danças de briosas formas para bem se s vsterem no ar e ao seremao segvirem svstidas em pleno amanhcere do d«ida a sim se perfilam e  se ensombrecem  son«mbras qve dançam qvando o  sol se desvanece entrias  ovtrasas b«nvvens qve vogam de volta ao amanhecer e se elevam orvalhos carregados dessa a   sva pvratreva q ve por  vezes descarrega  lampejos - remapagos de se ver ovvir e crer...

primeira réplica

no começo do dia dos dias de sol soalhiero das mudas dasárvores d eprata e de verde e de branco altas antergas inteiro
o  sol se poisa e epovsa ali eonde avgoas  ainda bricam e se agitam emdirecções qve as aves qve grintam ainda anvnciavam ainda nos  ares se prendiame se despreendiam para danças nuca coreografadas... essas 1qve se entrelaçam aolongo das rvas qvando avanças avançam e se elevam com graça desmedida! a sva   origemde sas a sas  entr'aas mais de mil cantorias de noites sendo de dias ao se   envolve de volta  renascem vivendo esmorecendo qval nas linhas do ocaso ao puro ser...


vma terra qve perde as svas raízes perde a sva identidade


Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la

Nau de soños, 
nau de espranzas
nau de infinda veleidade

Nau de soños, 
nau de espranza
nau de infinda veleidade

O esquece as súas raices
perde a súa identidade.

O esquece as súas raices
perde a súa identidá






qval  sonhar bem sonhado  qval o  tecnico a bem se perder oa aprendar  qvantas as qve a gora  fazem desde esse o ovtro lado dev la dev ai des mo levov  a promessa  da primeira remessa para enviar  ai devs mo dev  ai devs mo levov  e dessa qve a d esdita sem se dizer os filhos da vivva  sem terem pae para bem fadar eram tantos e tantas qve e screviam e  diziam a ssim qvais os qve eram por estes e estas para bem ensinar e desaparecer TODOS!
TODAS!
NVM VENDAVAL! foram_se os tempos mvdaram todas as vontades de  raizes firmes DE PAÇAS  nada ficov OS MERCADOS VM A AVM TOMBADOS  AS PEQVENAS  EMPREENDODORISTAS PALAVRAS  fvmif'gadas ao vento e depois nem se deixar de cvidar o peqveno  fvdmaneto de vm ardim a descvlpa de vm lar aa o bem se estar a corar  nem as faceas livres nem as faceas plenas a corara as  rovpagens das gentes hoildes qvge nºao tinham tintes de obtros temas
 aos linhos branos fermosvra aos  bormais sem se d esb«dobrar qve  corar os deixava  em riste e plenos e aos ovtros sem casca os deixava a planejar para bem passar de novo ora vai  ora vem  a  simples  lançada a barca qve no engenho era apassar o senhor do engenho era a  fvso de hora em hora MVNDO INTEIRO A SABERPLANTAR e de  desejo em desejo a ovtra a de pasar coavgoa qvente d estro ov a a qvecer o svstento  dvas argolas lançadeira e no n a dos apollos qve esses depois a deixavam qval clareira  qval clarejar as rovpas das vidas novas asin  e também se poderiam ensinar ever  ainda qva e v vi ainda qvais as bem  seti ainda em pleno lvgar de consvl ov cnsvlado de avebida principal de  nome de pais ao lado pendvradas SEM NVNCA NINGVÉM LHES TOCAR agora +e traca fechada qvando a porta  era facil de abrir e s air para o mvndo descvradao cvidado voltara sorrir qve  qvem nps via em derredor besta linda barca por a maor e ra gente a sim  qval tv  de ti qvel ev de mim - assim qvando se levantavam os lvgaresmais prezadas pelas 2manhanas2 já se encontravam enregelados2 os animais cá fora as qvo«intas a despejar e  as  ramagens maiss  imples senhor ora senhora na corte dos s impleseram para bem fazer oqve o monte eo vale e o lvgar bem sabe  estrvmar... agora oh maria os qve te cantaram - de fato e gravata  todo o dia  qve dirão dos verdes e doq ve  contaram cantarame  com arrojo e com coragem deixaram os versos PROHIBIDOS NVM A NEL DE VGOA PEDRA E VDA SMEPRE A OVVIR BEM PERTO DE VM LADOAO  OVTRO bem certo para qvem  qvisesse dvvidar ov  crer e nesse s ev tempo a a zvl o ax«zvlehjo enm verde o fvdamneto do mvsgoda terra do verde qve lhe deixaram em bvso ao lado por bem  crer e se dizem qve e  o  decimo qvinto poeta da real academia da galiza era portvgves sem duvid lhe d eram o nome  ao virar costas qval  o  de ovtras paragens qve dizia a  alto oraao baicxo se VIRA assim se vira em redondo EM RODA AO QVE BEM SAIVAA VER E APRECAR e se desde   a ver avia a ana no castelo - semcastelo visse o zelo qve ainda se mantinha a gvardar  ver veria santa marta  e as  senhoras  de agonia e os senhores dessas companhias smepre a ssaberem se entretecer e organizar   mais de cnco dias  entre feiras novas e   folhas verdes mais de cinco dias  nas das vacas qve de coradas apeas para valores ocntentes enon para deixar de parte  qve  se non pvxa a das cordas ovtro ov ovtra lhe toma olvgar e se parte ora se faz parte das cofradias lindas vbandeiras de brihees doirados  cem anos  vma brincadeira para depois dizerem qve passeos a  desocvpar e pedia aos qve soam desde sempre  ns«ossos nvsestro  ehermanados ssavedra  non +e so  nobel nem +e sopapel +e  o  cervantes de ssavedra qve lhe diz linha directa qve ten razão o minho verde  maçaroca qve na senhora dominho e nas d esfolhadas e nos lvgares aonde no  topo de certas colvnas se doam  os regalos mais simples ainda haja qvem lembre oa vqe se deixava  nas pedras qve a gora tin tin tenhem e antes apenas os dos simples.... e valiam igval qve alimentavam os qve eram  prev«biteros   antigos velhos qvais as qve soavam igval  mi«eigas amigas para vns  assim  feitiço de lvgar para ovtros...




nesses tempos - já repetidos dizia vm  senhor  velhinho de sev nome - qve eram cantares unidos e se primeira fosse a dama a saber ovvir qvaiça o portvgves marinheiro qve fosse vm dia o primeiro a contar o qve inventasse nesse ovtro fado corrido nem l«malandro apenas amigone das moiras avgoas correntes bastanssem  nem  os ares  se vendessem ora se irassem agora OLHA TV MINHA FLOR  QVAL CERVANTES DIZIA ANTES  qval o qve  trova oH REI TROVADOR nas terras dosmais FERMOSOS INFANTES qve a coo«mmon wealth depois assim deixou e desses qve agora se espraiam nos altos a ltares das senhoras mais altas vejam qve nas terras em frente ainda faltam e  possam b«vir a trovar qval a mensagem desse qve se retira para aprimeiradama de portvgal em pleno clisev e plena capital sejam as trovas de dinis sejam as qve vêm meio por bem  meio por  bem amar....
e  das linhas   obre sinhas desse ovtrodizer qve as  raparigas e os rapazes amigas
qvais nas formigas a cantar qvais os   cantaresaos  grilh«os cigarras a apagar e  qavndo asim se  sabem  qve cantara trovar  semea  ventos - esses qve s abes para melhorar o  sev e bnxoval - o sev  prodvzir e ser sem parar o   arrimar  ombro aporto segvro e non de costas viradas qve nem se vê o fvvro em se vê a FALHA - nesse tal  avradado pais semprepareceido qvando alv«gvém te dizia "amizade" oara amigo amiga em tempos de dificvldade os setenta  assim eram aler e ver qve  vm dizia qve estavam tão encontacos  qvantoperfdidos enqvanto  o«hvovesse infante nada se  perderia se se continvasse a  resgvardare o povo a crer





está nesta terra a tva e aminha  qval num corpo s+o qve exalta o sev  fim a sva finalidade qvais dois lvgares vm  qvente e  qvegera  o rvmor mais alto  lá desde oprofvndoobrado jamais qveg«'brado e ovtra bem  esqviva  qve nantém sempre a cabeça asim bem fria para passos qve  não se deixem e  enebriada enebria oolhar de  caminhar por ande ainda se poisam as  peqvenas mariposas as velhas estóias as  flores qve  dãoam assim  a raiz de impar essa qve antes passov e nºao deixaov notaalgvma para dar  naço deixov amarca para depis se e stvdar  qve levov tvdo e todos ao bem  calor dos avwe  se  sovberam precaver e qve sendoassim bem a cendida aonde terminam as colvnas desse  arco de viver e aonde começam as oceanicas redes qve naveh'gevem nas ilhas nasilhas sempre e em derredor  qve  estamos n+os eestavam tambénnossos avós e qvando por debtro italicos  sendo para chamara atençãoroda o canto rodado  qve nada teno qve na noite aprece e  diz q vem  non tem reino nem rainha nem trono qve caminha e qchega a sev tenpo qval a pobre se pracesse e qval ao a r de riqvezas tantas qve nos  cantov  vma maizade  qve se forjov espada juamais a  desfzzer esta peninsvla a vançov mares adentro  maresias a fora  foi de v voltas  deva marericas dev contibentes a cartografar e dev pessoas qve contentes aind aa ocntinvam OH  DINIS a bem trovar!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

desde a nascente qvando olhamos em frente ao ver em perspectiva vemos a mesma estrada amesma vereda d e frente a mesma sa+ida sem se sair da linha qve se estava a segvir.....

desde o s egvndo olhar qvando nos vemos e nos enamoramos da forma qve nos +e dada  d amaneira  qve é  qval sagrada para camihar para nos rever para nos apreender sem se apressar a aver delonje ora de  perto
oh! sentir do    mais alegre e  ledo  fvndamento!

e desse  ao mais  alto assim  desde esse  centro... imenso! sem côr - agva leda... sem qveda sem sobressalto e ao voltar a se assvmir ao voltar de novo a vie e ver qvando por ventvra venha a se ver ao se asvmir e  ao  se elevar e se veja o qve  estava na raiz na  cerviz no ventre desse sonho esse o sempre, sempre ardente...

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

sem nome assim latentes sonhos e svas gotas pingentes...

em cada passo qve se doa a espara da esprança
se avança
para algo  qve não tem nome  algo qve non se sabe e se se lê antes  depressa asim se termine sede termine ora se sabe
os poemas curtos frases feitas perfeitas perifrases lexicos campos e parafrasesassim a espera  de nos elevar
os longos cabelos ao ventoalie aonde o consenso +e  o qve bem entendo e  o qve entendo se e xpande para bem assim perfilar e qvando se ovça ovtra voz qve ão a nossa  pvtra qve e coe qval na vossa a nossa avossa  em nós a viva  avoz  qval sendo  vm poel«ma ora poesia de e scal  crente  qvente e non jamais  fria
e  desses seres qve es tabelecem qvepoemas poesias se bem esqvencem no lonjano dos  dias pesados os trajes qve bem levas e crias
assim  semmais  poemas do nada  qve trazes para a tva cama a ntes de te alonjar
antes de os ffazer vogar  antes de adormecer pra sendo adormecidos  os levas nos sonhos  sadios! para regressar ao dialbal nesse algo qve  +e qval cristal  à espera de se trasformar em ser original em sejo pvro e  faatal qve leva osonho anascer e lhe doa a vida dali d e aonde lhe foi  dado o  viver  ser e ora  chama ora  chamada ora o nome de fantasia prece qve bem se recria e desa ningvém disse mais nada
qval a fantasiar osonho se  ocmpromete  foca connoscoe non se e sqvece nem se desvanece vma vez definido vma vez assvmido  qval sonho  doce amigo  qval amizadedoce d estino
assim voga e vai connosco e non  recai a li aonde o gosto lhe pede qve seja mais ov meno sra  mais   e  igvais os sonhos passam  ne verdade  se tresvasam e nas svas forças semf ormas ainda nas formas da verdadeira realidade se diexam qval vi9nda de algo novo  e madvro qve  se preenchede longe elonge de les a lés qval o oiro mais pvro qve renova o novo dia e  dá cor a o  V'rão e  dá cor a fantasia -  doirada sempre do eirado sempre do alto mais simples em corte  presente  do mais simples
vale em sev nome
 latente... do coração...

do antes qvando estávamos em ser criança ao depois qvando a criança pede entrada por entre nós e avança

qvado a avgoa da vida se comprometia por entrios  seres qve sendo leves  e non mais pvberes ainda antes de o serem ao  sede despertarem os sevs flvxos apontavam já ao ser qve sem demora sem terem hora sei a sev igval;
qvando nas mais simples paredes desenharam nomes de qvem bem amaram  seja na s arvores das florestas nas flores tantas qve destas destedes  sem parar sejam nas paredes e tectos por aonde passavades em cadeados de mao dadas lançavades  cadeados  sobre avgoa e lvgar
sendo antes de se reconhecera força maior  sem porder a sim a regeitar qvando depois por breves -  botões de flores a se bem verem a a brir e nesses a peqvena corola a mais simples s+epala a p+etala  svavidade na   estola dos  qve se sentissem alheios a estes qval  redoma a tapar a flor sem  lvzidia frça e forma qve sendo transparente  e v+itrea nos olhos e nos olghares jamais se deixa emenos se contorna assim dentro e bem amparada pelo a abraço pelo valor de ada  qve tvdo vale  pelo ser qve  nos tempos de caminhar emvddar os ventos  assim tapaventos paa bem se tpar e  escoar os empos sem se deixarem de namorar
e nesses  peqvenos momnetos de dar a tenção e cvidar qvando desses momentos  vms  sim a  ovtra nºao  de mºao amão a se se gvrar o  qve   traga avgoa de vida! ora aizade  vm dos  tres  qvatro anos e nonse con vida em os seres qve se avezinham nem na  sva sanidade oh! saciedade de se kjá ter a coqvista do dia e se partir de pois de tanto amor e sbanjado oh poema oh poeta 0h poetisa a qve jamais os compuseste para deixar a asev lado oh s er qve mvsas aceotavas qvandosnhoavas longe nanoite em plena cama  com os raios do lvar tão tênves tão pálidos e frageis como s pele q ve bem  ágeis tegvs  dedos se pergfilavam para  tocar  para bem  reter  para a sim anvnciar ao mu«vndo qve e ra o sev s er o tev próprio ser...
e qvantas qvantas  horas e  momentos mais afins qve econtraste oh  senhora  sem ter tempo nem hora -para os  dizeres também a ssim!  nesses redvtos de  estrela  cintilante dessa qve declara amor  cada hora em q valqver instante  dessa qve nos v^`e anvs  e a nv  nos veja e nessa qve sendo simples e plena a sim  nos   doa oscvlo  santo qvansdo sendo sem se tocar oscvlo santo sem s e deixar de ver ao principio cinco  seis  sete anos a se bem soprar e  qvando se sopra e bem se deixa sem  desmentir na faceas mais honrada ora honrosa assim   resbala a lagrima mais clamorosa qve  tremendo se e svbate assim no mais simples do regaço na  pelena palma  da mão sendo - estendida e na lagoa qve mais ningvém ache nem e ncontre na iavgoa  da raiz  da  arvore davida e nessas qve era, e se deixaram  promessas qve  vias voar  sem terem faixo bem feixes de lvz a  cintilar nem conhecidos conhecimentos dos três valores das três  qve amar amarias assim sem se  fadar apenas  vm ser a se protelar o tev nome o mev  no  sev assim sem ais  se deixar acalentar  e vm a ovtra vez assim e sem mais a vês assim sem se deixar levar qvando no tev   peqveno segredo nesse tempo asim soalheiro  sem  ser aind aledo lias a ledicia  aprimoravas a caricia e deixavas assim svspirar  ardente e  qval adejo alento qvaol ensejo pela faceas mais plena mais pvra mais leda a deixavas a resbalar non a lágrima na tva mão e non a qve se desleixava a qve  svstinha mais além do sim e do não....

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

a nascente e nona ningvem qve na primeirra ora oval na décima se completa a primeira e bem geral....

desde opeito vma matriz desde o ventre ao se ver  contente o  ser dessa sva - a ovtra a ovtra dvra cerviz e desde o olhar desse ser qve passa a vogar  dessa asa qve  vejas de lado a ovtra... haja a ovtra qve parece qve pela  visão pelo prisma pareça ter-se deixado ficar
ter-se deixado...


qvando de trinar ao vento se deixov qvando de para em par asas qve a fastov qvando do vento no qve bem pairava ah! palavra qve depois bem restava
e desde o sev ovtro chão aonde poisava e ainda sendo o qve se vê e  o qve é assim  amparava e sendo a dizer vma e ovtra vez o amor  entr'as prosas palavras de viver vidas honrosas!...

qvando  a  com  a  assim brillam e se expandam
e  sendo ovsam passar na vidraça  qve de sonhos
nos veja ora nos agrade ora se engrandecesse e non cessasse
sem grades non engrandece e sem parar de pairar assim nos  rejvvenesce

e pasce ali aonde bem qviser epaira e para ali e aonde terra a vgoa ar ali aonde hovver vm sopro  vm  aspirar  uma  inspiraçãoprecoce  umatardia ao  final do dia  ocm as sombras todas a acalentar qvandopaira e vem  cvogar desde  a cima e descai no ombro ao viajar em  linha desde o  este e sendo ao  final a ver-se no oceano  costas qve tv bem  assim leste... qvando as   vias eas  vogavas em doces barcas sepre a perspeassar de vma a ovtra sempre sem pararem de se revezar  anos a fim qval nós
qos afim qvais entrelaços dados
anos a fisem  final o sev breve brado

anos a fim sem serem assim nos sevs regaçºos prendados as palavras doiradas o sev presente a carinhos dados a caminhos toldados das brumas de mais de mil anos a se respirra e  ao alento qve se  svspira sedento desse sev ser  de  sse sev amar e dessas palavras viventes dessas svas mais cntes e lembresqvantas vezes as trocaste em alegre e dia pasão diz a paixão compaixão conseqvente qveapirmeira non entende de letras e a segvnda lá bem ora para as  ordenar e se ordena penas  com oq ve tv bem  leste  o qve bem sovbeste alegria qve  paira nesse nosso vosso ar
assim se timbram ecoam e reverberam e vibram amores sendo  avsentes por  ora ainda amores qvais  os vejas - e non penses qve se  esvame pelo simples acenar  se mostram  vma e ovtra vez até aoamor consegvir chegar...

qvando o sonho ao vogar em asas de vento se fez voar... de vagar qvais  nos olhos e nos olhares sempre distantes sempre aos pares
e parecidos
os  sevs sonhos assvmidos fraternas palavras actos  sem fim coragens mais  largaslavras de ti e de mim amigos e aparecendo nos sevs lvgares  exista assim ao vento e  no evento o  sev primeiro e o sev advento neste mvndo sendo-o também e assim nvm ovtro consenso se atreve a dizer non a ningvém!...

terça-feira, 22 de novembro de 2016

e non se agvarda em se agvardava qve esses três lovados loqvos em idas em idades se mpre se perfilassem e assim se encontraram...

qvese inspira oh  ser qve a agvarda
no ventre o peito emais a cima na ida da ideia na idade do sonho qve bemse  gvarda qve bemse a gvada
e nesse soslaio nesse sopro  distante nesse ser  qve se solta e se move ali aode ainda hajao sol alva o lvgar o ser  sev  e no cév se celebra doce a se opor  nas avgoas sem tmbar nessa
tva minha nossa
svperfície  cristalina a  idade
qve  sendo de sonhos viventes levas tv a levo ev alevamos em doce s avdade
e nessas palavras vivas e nessess eres e stridentes nos mares e nas maresias gritam qvais aves  qve gviam depois a dreito pelos ecos dos mvros indivisos das margens
e dos sevs  ventos lisos s ejam  ora de se afastar  qvando de margem em margem sendo livres aos ventos  as  flores non tenham sevs rebentos e os qve  eram deixem de as  gvardar ovteiros ovrgos altos assime bem sem favor  assim soalheros tempos no invernos qve recamem em flor  por honra e f«valor e das folhas nvnca descritas sempre a falar  ovteiros de sev nome  os primeiros d epratas vestidos  de ramos  servidos
de ocre ao bem  dse verema se enrolar e dos ovtros freixos nas margens e dos ovtros nos  ancoradocvros perennes qvando as frvtas e  as flores se sigam  assim laranja  limao bem  persegvem
e  das ditas  silvas em  silvareiras em orlas desse ser a bem soar q ve nas margens altas se recohem assimorlas perenes de copas ardentesao se verema passar
na  noite qve anvncia o dia no lvsco  fvsco qve precede a noite nesse ser qve  desde tarde asim dizia  qve  cedo nova via e  vida se perfaria ara qvem  com sorte
assim lembrasse  da sva calida sensivel ida e sensibilidade
e dessa força qvais dos carvalhos  qve nas altas qvedas de avgoa  ficassem  em orlas bem  inexploradas dessas svas vestes vestidas e malfadadas de avgoas a se jntar ao  tev ao sev nosso alento  em viva voz assima se bem falar e desses qve bem se esqvencem e dessas qve bemsedoam q vando desde o cimomais lato  se vejam as avgoa sperees em cabeleiras mais alvas qve lovras


valor à idade aos tres circvlos de longevidade das avgoas ao cév a zvl se lestedes e das verdes veredasao qve bem mais non se dev a o calor qve non  encontrastedes nas lagoas nos eirais das avores das iagoas das alc«deias do slvgares tais...

na prosa e nas rosadas fáceas... a lágrima!...


de dia  dizes qve não e na noite dizes o tev sim
sem  razão e sem pressão 
coração em rima sempre cadente
chega às tres 
três portas
vma de batente
ovtra a transparecer 
e na ovtra 
mesmo 
transparente
...
o
n
o
s
so se
 r






nas rvas deste dia a dia qvando depois da tempestade avém a calmaria
depois de se verem gotas de chvva pvra a limpar o dia  na noite aida se ilvmina o sonho qve nos bem-acalma e na calmaria  assim no próprio dia no próximo dia a se ver a saltar entrios  regatos e os  peixes qve passo  assim se veem aves a recolhee  sevs er em paz e devagar
e nós  e nós minha amiga  amada... minha  folha de vida ainda estando
molhada?...




segunda-feira, 21 de novembro de 2016

letra romanceada ainda por ver vgar qval nvma caixa qve é promessa ora dada ora por bem se abrir e descobrir o presente nesse espaço sem confinar nesse sev tempo sem se contar

poesias de dias rios de horas qventes
aonde te alimentes
de ida ao recordar ao se evidenciar
a tva sede de viver o  sendo caminho
do existir e  o sê-lo ao ser antergo a
apelar qval desde o caminho ao sev lvgar

assim sem mais ao se bem ver fadar e desses fados
todos de novo ao recomeçarem o dia a dia cantar o
novo cantar-se de novo qval vma nova trova...


nesta épica estória romanceada
aonde a cada ser, cada pessoa
amada  cada ser de  fraternidade igval
é o ser qve  bem  desde amais simples
veste qvalna sva nebvlosa idade...
em sva face assim o bem maior
assim, ao se exprimir e se expressar...
nos rostos
dessas vias
 das vidas
ao se
conjugar...
poemas e cantares
e canticos doces
pares sempre
parecendo
qvando se contam
e se bem contarem
cantam-se de novo
qval nvm só povo
por todo o sempre