Música

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

sem sesaber navgar e na verga da mai ssimples - pola de novo a vogar qval na ramagem mais simples lê-la sem saber ler em po - voa e voga sem saber parar de pairar e nesse sev doce pranto o enseio nasmargens o saber denovo qvais ancoragens a ver-se em versos a rodar e nos ares paira e poisa e nesse remanso se doira e bem de novo ah! svspirar a se ver re-ergvid@ - qvando na pri meira vez de eira em beira da margem em margem de novo seja assim qval recém nasvid@

e amar
e nas margens sempre  e bem
lembra
das
sempre elevadas nas mais simples
CRESTAS
as  svas simples ondas
do
sal 
ao 
sev
doce rio
 e dessem
 ao mais simples 
amar
qvalnesse
ser
é
 b
  r
   I
 o s e r  
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 s
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d o p
o r  a 
 d
     e
n
t
r      o

pelo amor das palavras e das nascentes e dos paises e dos mais simples matizes em nos ainda  qvais parecendoqvais parecendo avsentes assim e bem ainda os sentes e nesses sevs seres  sentidos plenos e vivos a esse  renascer aprontando e em  ponta -  a via de vida assim em  
proa de  barca
oh ora  festiva

oh  hora sem 
se ver e entre
tecidos ainda 
é bem
investida
e  qval
na
 v
ela
assim
ao se
   v
  e
  r 
em
re
 f
 l
 e
    x 
o d
   s 
  o
 l 

n
 a



svas
mais
simples
e  belas

margens
 ao  s  a b e
ser se a be i r ar
e le v a r e l e r
q v a l 
n a
 b e Ir a e 
varada
assim 
nas  lavaradas
  avgoas 
    d
     e
       s
  s e   s e
      r
  d
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s
   s      e    a 

        c

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  e
  r
 e 

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 o c e
     o
a m  a
    r
  .* .







terça-feira, 25 de outubro de 2016

SEMPRE À NASCENTE E SEMPRE SEM SE VER QVANDO TE VEJAM POR FORA E POR DENTRO E DE RE-DOR SEM DOIRADOS BRADOS PRADARIAS E PASTAGENS QVE BEM CRVZAMOS nos rios - dessas insignias nas avenidas libertas - meias tendas meias estendidas - assim passarelas desse ver de cor e dessa cor de coração em brio re-ergvidas veres as vidas a assarem sev - "pvndonor"








os qve as
qve sempre
se elevaram...

aos braços
se assim
fossem
qvando
assim
sempre
sendo
livres
plenos
sem
apelos
ao bem
se apegar
ao colo
ao sev
seio
qvais
os 
antigos
qvais
os
primeiros
derradeiros
sempre e a bem
se achegarem
qvando antes
os cabelos
simples 
os...
apreciados
momenetos...

svblimes
para maior
atenção 
e sem 
tensões
ao
arrivarem

qvais nas praias
oh! dessas svas costas
oh! lvgares mais altos
e aonde 
e ainda
se prostam
para bem 
se deixarem
estar

qvando assim
sabem qve bem
se enamoram

e se ainda
choram
oh! costas

sem se
verem
assim

vergar

ergvidas
altas...
qvais
a mizades
perdidas
e ao serem
ao se r
       e-e
      n
       con
         t
rar
em 

nes
ses
lvgares


de 
rimas
vazia

e
de
orações

qve
'inda
e bem

se bem vejam
e mais bem
perfazem

ora
se
per-
fiz
es
sem

ora
assim
jamais
se
qve
b
ras
sem
...


e vias 
desses
seres

e
des
 ses
sev

lv
ga
res

e bem ainda
estando
e sendo
qvais bem
reais!

e qvais
nas svas
reais certezas
qvais hios dessem em pobres
veredas
ilesas por bem estarem
e por bem permanecerem
e por preservarem

a via da vida ao cvidar...
e na  volta  da estrada...
dessa via jamais estando...
nem qvente...
nem fria... 
assim a alterar...

sem tremer...
assim sem  temor...
ao horizonte olhar...
claro e com ciso...

e nesse momneto
ao se bem
ver elevar
ah! chamarada...

mais viva
qve em endeia

jamais encandeia
assim livre e nvnca
nem  frida
nem perda
nem volta
da se
ao se 
doar
qval 
ao se
contar
e cantar
da roda
oh! mocidade!
qve aqvando...
e nas avgoas...


bem e vogam...
oh!...
doce...
pranto!...
és 
pranto
sendo-o

qvando
bem
estendes

pontes
de ajvda 
qval amizade 
qval fraternal

evento
qval
Invernia

sem 
Fvndamento

qval
Primaveril

cantar-se
de novo
qval

floresceres
além de abrires
ao mais profvndo
e alto fvndamento 
já em sva honra
ora honrada...

qval gemas
mais preciosas
permenecem
qvais as rosas
em botões
assim abrigadas

e a abrigarem
nesses sevs
abrigos

e
nos simples
na alvorada
a saberem
-
trespassar


as danças 
aos seres
dançantes

e aos sevs
hinos e 
as bem
forjadas
lavras
e  
as
mais
belas
palavras
qve sendo
ainda
as bem
vemos
sem ver 
a se prendar
sem se perderem
assim sendo
e a se levar
e qvando
assim
e
em leva
ov 
em relevo
e apenas

para
bem
estar
em



nesse
cantar
cantico
o ledo
recanto
para bem
serem
ao
p
ros
se
 g
vir

e m
e p er
sev
er  ar
em 
a c
vi d ar
 a
p
 ro
 m
o v
e r 
 a

 força
da via
da vida 
ali

aonde
bem
sejam
e
a
onde
e
ainda
es
  te
j
  a a 
  s
va ba
  n
d
e i
r a 

j
ama
Is
sendo
vencida


assistimos
a ver de novo
ao  se segvir
em sev ser
e  ao sev
mais alto
ora profvndo
fim de mvndo
sem confinamento
além mente assim
e qval amor jocvndo
e em sevs brados 
bandos e bandeiras
nas rvas ainda estando
no nome de
fvndações
e
briosas
opções
e no aprvmo
sem terem nome
sem fvmo 
desse pano...
emsev ser
desde o fvndo
assim
sendo
escolhendo
e se mostrando




contra
os
cânones
e nos 
canhões
e pelos
apelos mais apreciados
mais parecidos
emenos bem achados
qvais nos corações
ainda e bem sendo
a apreenderem
senda
de via
de vidas
entretecidos
viventes
e em
hvmanidades...
em flores
qvais assim
também floreciam
asim sendo

ao sev
ser
em seio
pingentes
lacrimais
lacrimosos
odes bem reais
sempre e
a chorarem
sempre 
a bem
serem
sempre e
ao serem
sem se
despedirem
nem mais se
verem a se
resvmirem
nem ao se
assvmirem
e se bem
se
assomassem

qvais bem cantavam
em svas bandeira
DOIRADAS
e dessas
fitas de brio
mais sendo

qveimar e nessas
capas ao rvbro
svspensas...
e de negro
ao saberem
bem chorar

e qvais 
nas meninas
nessa as
mais belas
nesse sev  ser

oh! primordial
qval aosedar 
em atenção
sem terem
tensão 
se a tendo 
doado...
e sendo assim
entrios brios...
dos fios...
mais simples...

entretecidos...
Hvmanos!...
HVMANIDADES!...


oh! ora sem...
tempo... 
oh! tempo...

sem lvgar
ali e aonde
ainda brilles...

e sejas
sem estar
ao relento
e ainda

a saber
velas ver 
a arder

ah! chamada
desse sev ser
qve em lvgar

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

AS POESIAS E NOS POEMAS E NOS CANTOS BELOS QVAIS COMETAS QVAIS ESTRELAS serem a fvlgir e de novo asim qvalse renovame no sev verso em verso assim e bem sempre a serem ressvrgir....







nvm só sonho...
dessa ah! liberdade!...
de plenitvde e vida e dessa...
assim qval na sempre eterna idade!...
aonde se chega após o sol...

se ter 
qval ser...
aparente...
qval neste... 
tempo...
oh!

presente
doirado e
desvanecido...
aonde 

por
ainda

haja onde... 
e nos sevs sons...
e orlas... e ecos...
desse fvto, fvtvro!...
ainda a se sagrar!...

ainda...
se...
caminha...
por enqvanto...

nesse... 
o caminho...
a via... 
a vida!...

ainda se mantiverem...
esperanças...
no lvsco-fvsco...

e
nas
névoas
entretecidos


amor
via
de 
vida
opção
em
coragem
sensível
idade 
desse 
tev,
mev...
nesse... 
  o 
nosso...
ser...
sendo-o...  
assim!...
renascido!...


e qvando...
e aonde...
  nesse
...sev
sopé...

assim
na
noite

ainda
a bem

bril
larem

desse
sev ser
desde antes
desse a saber 
e desse o sev 
ventre e em peito
ao aparecer em

qval 
no
Ocidente
e
igvais...

ao 
 se 
   verem

e
  bem 
ao alvor
      ece
         rem 

ao nascerem
ora
ao
 cres
  c
  erem 
 jvntos

qval
ao se
reverem
de novo


ca
 min
   h
 ar
...

por
entr'a  
floresta
dos sonhos
e sêmea...
ora ai há
semente...  
ah! 
 haja
    assim
        a
mão
amiga!
em qval flor
ora floresta
em qval
ardor 
e em compaixão 
qve também
dvre e dovre...

 nessa
sva
fronte
e nas
fontes 
essas
qvais as mais
lonjanas nvas e sendo nas  sendas sombrias
nashoras sem  horas e nessasavgoasmarcadas nas  fontes
assim e sempre!
qvais as mais belas
- tiaras qve bem se prezam
e non se apagam 
qvais as vejas a se reacender
em olhares de vida e em hvmanidades
qval em pele e apelo... dessem em ser
Homem ora de ser Mvlher!...


se nas
abrigadas...
fragas...

e desse ao sev ser 
nesse o sev bem qverer

e sem qvereres
sendo soando 
e resoando
esse sev no
tom assim 
qval em
mvsical
brado!

oh!
qval
no doce
canto!
ora
acantar!
e ao se cantarolar
sem o bem dizeres:
e assim se reacender
em o seres
e em vida...
e  entr'as 
mvlheres...
senhoras do Minho
senhoras desse ar
de milhas... assim elevadas...

dessas 'avgoas 
qve p'recessem
doiradas antes
do
 sol 
   se 
  depôr
 e qvando e
assim 
jazessem
qvais as veias
ao revê-las...
rvbras assim
sendo ora sendo
as avgoas mais 
altas parecendo
craras e escvras
nas noites 'inda
se r ef le ct indo
 e nas svas vidas e

desses olhares
qvais a vejas 
nessas lágrimas
entretecidas 
qvando por dentro
as veias viajassem 
e nesse sev óvalo 
claras e rvbras
de sempre assim e
bem as pintassem!

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

E A CORdessesal do mar se ter a inda rida nem rosto na faceas de face e de frente abar - lo vento- assim qval - a barca a ver-se sem se ver avela a tombar e sendo-o sepre alimente e ssa assim salvia seiva da via da vida jamais a se dar - nem ao se doar apenas qvando sem ânimo e ao de leve sem ter ânimoleva emmão e mão e sendoambas aos cévs bem elevadasapenas asm ah! nascente des as assim desdobradas ao vento- ao bem se levaroh horizonte sem terem profvndo o lamento desse dó do peito ao ver-se assim - bem- se - dobrar - NOOCEÂNICO LAMENTO qve desde A CIMEIRA do tempo SE VEJAASIM e semmaMPLES E VIVA E S ERENA lvae sol e plvma na pena a escrever na folha mais simples da vgoa dos h«omildes a cor verde desse verdadeira imaginada lavra qve de avro rvbro e pratasendo assim menos se nota e nessa noite mais sedesfaça paramil estrelas doce porvir mil fogos no olhar ao se desdobrarem sem se despedir...

nos lagos e nas lagoas  assim redomas  redondas no sev  ensejo AO ALTO APONTAM DE NOVO QVAL OMAIS VELHO APONTE AO MAIS SEV SER  ensejo qval além algo qve se alimente e qval o desejo qve bem fosse e sendo a sim reacendido -a sim em brado no prado assim ao se  svter e a  senda a senda oh - sombra lado alado qval  nesse   brado jamais  qvebrado em verso ao se deter e nesse sol ao lvar  assim nascente sem  soçobrar asim se bem abandonasse 
ah! 
bandeira 
ah! doce honra
ah! qve vem e advoga

sem ter mais medo 
nem ida nem volta 
nem idade 
assim 
o sonho 
desse a sva vésper 
a espera e na espera
se doasse
e na terra sendo terna
e no verão aos e ver abejar se abrm os s vlcosqve bem se renovam e sendo asim comemoram o renascer do crescer desse ser ao se desdobrar
e mil e vmamelodias dessassvasdoces aplavrasvias e vivas
e dessasas mais simpes palavras asim ema bençoadas
qvando sejam do coração e m  si mesmo livre pleno epvro o svmo desas svasdoces avgoas  vertidas entias  janelas mais bem elevadasa li e aondeas avgoas sendo livress jamaislidas  assim estando qvaisnas memninas dos olhares desss olhaos a molj«hos gvardadas qvais   lirios
assim  antes  do invernal  vento a se  bem ver a chegar e qvais os recantos desse pomar q ve sem nome se doa a sim ao se  doar em s ev nome se croam asim de  via  de vida e m sev sera renascer e trinam as aves qvese  svblimam ao  verem - as  esferas assim - qvais  veredas  pintadas de verde   sempre e sempre em lares e laranjos e laranjeiras e deces  a se verem d perto ao doirado mais simples oh lima e limão ao trino simples e sev svmos qval doce  svstento...

 e deter e terna ida e a idade 
e na mão qval no
sev ser 
e no cév 
qval o terem
-
entr'ios
versos
assim
se entrist  cendo e sem tristeza a florir aparecem aves qve  trinam e contam e canta e  dvas vezes ovos bem prantam e de lvs ao svl  sabem deois se assvmir

sendo  sonho 
ora tendo-a
sonhado

e no 
ser 
o sev 
sonho 
nesse 
qve vem
venha e advogve
o passar do 
tempo 
oh! bem ver passar
da savdade 
oh! arco de vida
plena
oh! taça sem 
se ver
e de longe
assim se leve
te leve
ah!
longevidade


ao mais além e desse ah! já há a
 I
ma
gin
acção e se torne a ver 
-em versos lado lado e qval

o pás

s a
r o
qve se  tenha assim e bem  sonhado ora asonhar ora  despertar or a tendo sem  ter atendido a chamarada ah! chamada dada depois dessa vereda  de vida de brio de virtvde se bem ter asim reacendido sem se ter a sim  esqvencido ora aesqvencere  nesse cantar nesse som - a ssm  tendo -   o olvido - ao ser a renascer avrora prateada nessa  hora aonde o tempo e o lvgar  vazios  jazem  as  arvoresapontar qvais a gvlhas sem terem tempo  de  noite sendo   o s ev cato se  desfaz  e  de dia a vrora a sim e tam´+em em de-redor qvando sol se immola a sim ao   ser em riste e assime bem ao se depor  jamais! jamais! se veja a cr a crola ao serem abos aonde ainda nvnca os viste nem a visitar avistaste e nem asim em derredor a cor da corgem dese em amor sem ter idade e sempre e terno assim nesse  lvgar em verso verdesde adentro a cor  da via da vida qval a vgoa ao se aclar e nem assim se  visses as pedras latas em seio assim a ssoprado em vales qve as avgoas da via  da vida e  os s evs amplos svspiros tenham assim   ao chegar sem jamais terem soçobrado - nem no MAIS PROFVNDO O VÊ-LAS 

A DESCAIR em svas orlas assim qvais nas pompas de sabão... 
a transparecem em de-redor as bem se  mexem e  se se mecem semmais . volta  ao centro sendo igvais a sim redondas eprfeitas qvando asim  se encontram nas s vas horas sem terem senhoras  nem s enhores  na sva maissimple s homilde palavra no silencio sentida e nopeito  senda assim sempre s endo a sim sempre a bem  honrar a bem amar - essa letrasm som esse o tom sem lema  essa a melodia da via da vida qve nem se zsonha  nem sedetem nem tem - assim  tem@




assim qvais desde os cévs venhem e se prantam e se entretecem e  vogam e  non  deixam desse  ser  desse sev   - a o se ver a  se  deixar  reflectir  par em par qvais nas a sas d o vento  entr'o  tempo ao se desleixar de  asimcontar  sem ter ponta aondese dar  a volta aonde s detenha asima sedea sebe a mais velha  assim ao se s aberver  a vogar qval assim a ave se detivesse o tempo asim a  svstivesse e nesse entrelaçado  brado  silencio em passos  doados ecos desses  bemab«beirados - lvgares aondeainda vogam e jazeme  vêm e voltam à vontade desse  svster  desse  cév confirmeza assim qval a ave ve-la  sendo
asim e bem - svspensa e sem 
pensar sabe  vogar e
volta a se enaltecer... sendo-o 
sev sonho e som nobre 
sev  brio non no sev
canto - assim
e ent'rio rio
dessa a sva via da vida
ah!...
 
há...
ponte 
entr'io 
mais simples 
e sev ser
e o mais
vasto


e a o 
mais 
alto!...

domingo, 16 de outubro de 2016

nvmas palavras e nvmas simples NOTAS as domar SEM TEREM NVNCA MAIS! assim estando ora sendo dominadas NAS COSTAS BEM LVRADAS E NESSES LAIVOS VEMA V~E-LAS A SE RE- A CEN - DE RE - M EM AVGOA SLIVRES AONDES EJAM BEM VERTIDAS ENESSES CINTILADOS BRADOS QVE AS BEM VEJAM QVANDO SEJAM ASSIM - SORVIDAS



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nessa
qve sem par
e se aparecer
non boa
nessas iardas iargas oh avgoasqve se elevame se doam e se doessem para e  pinham e sem penas asim se elvar qvais os recintos mais re-acendidos qve desem em sev ser ao pomar mais esqvencido o h  amor mais procvrado
qve  desde smpre e por sempre 
permanecesse
sem cessar sem se  ter 
assim ato
pa  do
assim cinti
la
ali e aonde bems eja e nessasva lin  gva g
em a  s
si
m a lém e  mais algvem se veja
e qvando nessa lvz I dia em cotrário se  perfazem qvais bem dizias nos bicos de tres em tres o  lonjano  assim rasgando o ser profano
assim a trazer enesse s er qve  de tres faces
levres em lvme  ningvém ficasse svprso svrpreendida
oh costa oh brio oh noite qve  sevisse assim  reacesa e 
ceder assimse re-acenderia
qvando ao rasgar 
oh - mastro oh - mais alto a vogar
oh ser qve do monte na manhã assim de es pr'anças retido asm se sovbesse vera voltar sem  cessar  e sem cessar ao voltar as vogas  venhem e vogam e voltam e sm cessar a sevs pés contam o qve ovtras lendas e svas calendas a assim bem d e  fronte  sendo ledas
portentosas
assim portentos nem  sendo - nem renascendo  assim  em hinos levados nos contam