Música

domingo, 30 de março de 2014

Viver e ver... uma imagem de mil sonhos em ti e em mim a renascer...

Está na tua mão - ver que está lá...








O que vai por dentro
Nunca se vê
Espera
E confia


Naquele
Naquela

Que assim
Poderá


V
I
V
E

R

O





Livre
Consenso
Entre um ou dois



Vai além das letras
e dos fundamentos
das sopas cruzadas
de vidas
perdidas
que masi não terminam
ou assim acabam


caminhar
sem vacilar


?
Numa ideia...
?


um mesmo andar

Um passo conjunto
Que se faz devagar…

Como um certo caminho
Que foi feito
Para unir

Mais 
não
separar...









quarta-feira, 26 de março de 2014

O que se encontra nas entrelinhas...





Estes são os sonhos 
do “mundo actual”…

E os novos..
Os que podem

Chegar

Estão algures
Por dentro

A fazer algo novo…



Esperar…







Dragões brancos da sorte, emperatrizes criança, espelhos que reflectem o que somos além daquilo que nos dizem os "velhos"...

sonhos novos e novos conselhos...

vindos de seres vivos...

além dos muros....

de outros tempos...

terça-feira, 25 de março de 2014

Palavra do fim - advento, novo tempo ou redescobrir o nosso próprio fundamento - Humanidade nova a florir








Transformar
Renovar
Complementar

São palavras amigas
Que ouves
Sem que ninguém tas diga…

São as novas perspectivas
Directrizes vivas

Que assim se vão
Lentamente

Serenamente manifestar…




segunda-feira, 24 de março de 2014

Os tempos de união - um sonho numa mesma canção



São as verdades sublimes – que vêem de onde nunca se exprime – e que nos lembram o caminho que ainda há a percorrer…


Amiga ou amigo – existe caminho e há destino – o desatino é adormecer e recordar e acordar e depois esquecer…

Um dia
Uma noite
Num momento
Plenamente

domingo, 23 de março de 2014

Ir ALÉM

A busca do companheirismo, num mundo entre o lusco fusco e o anuncio de um novo prenúncio…

Entre os becos sem saída – da rotina da vida já vivida…

Entre as flores de luz que se entrevêm… entre quem assim crê e assim mostra que em si detém…
O flore de vida
A mais valia
Latente
Esperando
Fina e fria…

São as vozes de tempos antigos – além dos algozes do medo e do puro frio
De estar preenchido – por dentro – retido…

São as vozes dos novos… transfomadas em frias espadas.. que cortama sua própria vida em letras de músicas transliteradas…

São as vozes dos avós.. que lembram e recordam – o eco da vida em todos nós…

Montes de luz que se acendem ao luar.. para quem lá vá, quem lá está… por dentro ou porfora – despido de si e encontrando a sua luz entre a noite a desbravar….

Somos poucos já… tantos que vêm para mudar – para evocar o tempono que este mundo era o sustente e a luz dos olhos a luz a se partilhar…
Elfos de dias cinzentos.. nos que os nossos lamentos – eram cântico lento entre a luz das estrelas e o firmamento… entre o eco do som que anima o coração e o eco das águas que o transportam… delicadas…. Por entre as veredas malanunciadas de uma via de luz ainda não manifesta… latente.. na testa iluminada…

São os lugares onde congregres os antigos, os da outra forma de dizer amiga – amigo – entre pedras e árvores veladas…
E aquels do dito normativo – que entendem que aifinal o que se escreve e o que digo – pode não ser suficiente caminho para despertar certamente o mundo interno que sigo…

São os peomas das vidas… são as cristlinas veredas que vês quando em verdade te anuncias…
São os caminhos velados- de tempos antigos- em  ós consagrados – que se abrem – como bruma – a quem passe sem mais intenção ou emoção do que voltar à cada por dentro anucniada – por dentro lavrada – um dia – em espaço comum… num certo círculo azul – partilhada e mais nãoesquecida ou abandonada…

Por ora – descansa…
Por ora – lembra o que por dentro é a tua verdadeira herança..
Quebra – lentamente – os lactos que mais não desejaste
Lembra a essência daquilo que trouxeste e da força que converge para que se faça de novo estrada
De vida
De congregar perspectivas
De unir
Jovens e menos jovens
Seres de luz
Amiga

Lembra o que te move por dentro
Que o sonho maior é o teu verdadeiro sustento
Vai além dos critérios – fortes rápidos ou lentos – que sejam alem do que no teu peoito é alimento…

Encontra o verdadeiro sentido – dessa família de ser – que em ser interno te digo…

Vai além do que parece
Vai aquém de quem em poder se enrijece…
Deixa atrás o que parece…
Rumos ao desconhecido amigo
Que abraça de forma cálida, amena
E com verdadeiro sentido….

Vai além…
Desse mundo perdido
E confia
Que é em ti
E em mim
De novo
Reaparecido…

Lembra que as perdras quebradas
São as palavras sagradas de novo a iluminar…

Lembra que as veredas veladas.. os traços de luz viva em nós plantadas.. são os ecos e os passos para de novo caminhar

Lembra de procurar – suavemente – em silêncio ausente – quem assim vague… aparente… e quem assim procure te encontrar…

Entre a maioria nominal – existem uns poucos que tendem a despertar…
Entre a maioria normal – existem os loucos que vêm o mundo real…
Entre os que anunciam a vida entre margens e lucro e perspectivas
Existem os que sentem que é tempo, hora e dia – de começara ver as alternativas
Para caminhar
Para ir
Sem voltara vista atrás…

Juntos – dois ou três poderão antever
O que tantos outros ainda não conseguem chegar a evocar… lembrar
Ou simplesmente querer o procurar….

Quem és
De onde vens
Onde estás
Quel o teu sentido
Quel o caminho que te levou a caminhar
E qual o eco dos passos que se podem ouvir
Quando os teus passos se decidirem a – em fim – partir?....

Numa terra onde a verdade é a meias… 
onde o tempo se escoa entre agulhas de teias…
Onde estarão teu lugar?

Tu que sonhas
Tu que sabes
Que vivera vida é cminhar davagar
Sentir em si a luz do sol
E o seu calor a inundar
A cadência de luz suave
Que o luar te deixou
Para te despertar…
Duas uzes
A serem em par
Em ti
E em mime quem assim
Quiser assumir
Como caminho a seguir…
Mais além do tempo
Existe um lugar
Mais além do sentimento
Uma forma de ser
E estar
Além doo tempo
E do momento e do lugar que pise o teu ser mortal
Existe a força da vidaque – por dentro
Te vem despertar
Por te animar
Denovo
A evocar
O lugar
O tempo
Além do tempo
Para
Onde pouco apouco
Rápido ou lento
Podes um dia
Uma noite
Um momento de presente
Regressar~

Nos braços de quem assim
Além das mãos
E do corpo subtil
Assim te sober abraçar
E tu
E m mim
Assim te souberes entrelaçar
Danças de luz viva
Além das folias
E coisas garridas
Que se partilham
Neste nosso vale..
Plenilumnio e sol em majestade
E universo
Sem idade
Para se concentrar
Em ti
E em mim
Que assim o sabemos
E assim o queremos
E assim o poderemos
Um dia
Uma noite
Num momento
Plenamente

Fazer real…

sexta-feira, 21 de março de 2014

Reflexos e vida entre a melodia e a arte sentida






Neste tempo – Presente – procuramos por fora o que por dentro nos faz ser… e ser entre a gente…

Neste tempo – de seu próprio tempo ausente – procura-se a sintonia, a harmonia… de uma passada – nesta estrada – de vida, que seja amiga…
Para que se consiga – dar vazão à perspectiva – de que o tempo que se partilha – brilha – por ser tempo de qualidade… tempo de mais-valia… através de um momento, um método ou uma actividade que faça ou ajude a confluir o tempo além daquele que se consome em idade…

Sentir por dentro que o que une ao fundamento de procurar o lume que nos anima – sentimento atento – consciente o seu momento – o caminho de ir e procurar… uma transcendência em cada passo que se tem para dar…

Uma forma de procurar, de partilha de vida que se aprende e assim ensina – e com quem assim quiser e souber amar… uma vida… uma via… um caminho e um destino de consciência expandida entre as mãos que assim procuram e assim anunciam…

Fazer do caminho – mão em mão – de irmão – uma forma de vida em coesão… orientada para o caminho de regresso a essa casa à tanto esperada – cada dia, cada momento – um novo degrau da escada e sustento… sustendo – que o sentido está em ir subindo – em passo lento – para ver desde cima o que antes se vivia… desde o monte ver em perspectiva o que o vale em si mesmo escondia…

Esse monte – de onde – tu e eu – viemos um dia – de onde a vida fluía… como água que escorre em regato pleno de alegria e harmonia… e se faz pequeno rio… sereno e calmo.. construindo o vale no seu passar por alto.. todo e qualquer percalço… deixado atrás.. subindo de novo quando – no seu alto Mar…. amar – se faz o rio e o mar… e o céu para onde essa água, essa vida – irá de novo voltar…

U m método – pelo movimento – arte marcial antiga ou dança em estado lento… enveredar pelo caminho do corpo… e apostar – que sendo universal o que este nos quer mostrar – em si tem as chaves ou as sementes sem idades – para encontrar a expansão da consciência… ou em palavras meia s- o despertar além da ciência…

São promessas vagas… pequenas passadas – entre a névoa deste Vale… no que tu e eu caminhamos – para um dia nos encontrar…
Fica o apelo – a ti que podes ser companheira… companheiro – dessa caminho de vida em magia assim convergida – com um método antigo assim – dia a dia – vivida…

Se ouves e sentes o apelo – daquele estranho e interno segredo – ouves o caminho além do medo – e sabes que – não estás só se assim já sentes ou assim podes vir a vibrar – que o palpitar dessa vida – que em si mesma se continha – desperta agora para assim continuar o seu vagar – caminho a casa… juntos a regressar…

quarta-feira, 19 de março de 2014

Vidas a congregar... escrever com vagar...



Nos momentos nos que as polaridades se invertem, nos que os extremos clamam libertação, naqueles tempos ausentes nos que a mente procura por si só – fortemente – encintrar a sua própria razão..

Pausar… encontrar novo centro, retemperar o fundamento daquilo que nos impele a avançar…
Olhar – de novo – o mundo por dentro e todo aquele que passa como se fosse um  mundo novo a se olhar…
Reencontrar essa humanidade perdida entre tanto gesto de humanidade… e sentir que a vida também nesta humanidade respira – sob forma e conteúdo de aspirar a aprender a amar…

Passos de uma escada sagrada – subida e consagrada – pelo devoto que assim quer anunciar – que em cada passo do seu dia, em cada gesto que partilha – cada olhar, cada sorriso, cada forma nova de ser além do eco submisso de parecer…

Cada entrelaçar – de vida entre a vida que se dá… que se mostra e que passa – de mão em mão, de luz a brilhar em olho de olhar a iluminar…

Entre o céu que nos espera – por azul celeste e sua esfera – aperfeiçoamento a alcançar – e esta terra – vermelha por dentro – que febre treme – e quebra – em mil e um rebentos de vida –e m verde e cor festiva a se manifestar…
Existem os pilares viventes… todas as gentes… e os sonhos que se puderem assim partilhar…
Como entrar num certo lugar… sorrir sem duvidar… olhar o mundo novo dos jovens a expandir seu ser – devagar – e celebrar
Com eles – os sorrisos que são mais do que gestos submissão – que são sorrir com – e ir mais além de rir apenas por rir… são melodias de saber e ser… saber ser sentir…

Ser além do vazio e do frio… ser além do quente pungente e o seu brio… ser entre um e outro – inverno de estio primavera de canto belo e de vida vestido…


Gestos de vidas a congregar…

terça-feira, 18 de março de 2014

Cartas a quem ama - devoção por um caminho de "despertar"...





Algo que nos chama, que é latente, omnipresente, que se manifesta quando se entra em sintonia e que o sonho, o embelezamento, o seguir um caminho – como o do movimento – despertam e fazem cada vez mais presente – multiplicando-se os momentos nos que essa força se possa assim integrar naquilo que somos e que vai além do dia a dia e da sua rotina circular.


Dito de outra forma – temos o ratinho a rodar na jaula – sem sair do lugar… e temos um chamamento de algo que late por fora e por dentro e que assim nos faz expandir consciência e nos integrar.

Penso nisto por sentir que – no ambiente e meio natural – quanto mais perto da natureza mais se lembra o que o sistema das contas e das voltas nos esqueça – que a mente serve para alinhar ligeiramente o que é o leme de um barco maior… cujas velas estão no sentir o vento interior soprar com força para esse norte que habita algures na promessa daquilo que se é… e que está além dos véus do que se vê…. 

E das aproximações e conceitos daquilo que se crê…


segunda-feira, 17 de março de 2014

Sinais... vidas entrelaçadas.. por expandir o que era antes porta fechada... caminhos a começar....

Sinais de vida…

Entre as poesias incontidas, entre as palavras assim vividas
Entre as notas que convidam  a ser vida, na própria vida…

Entre as folhas – imensas… que desfraldam ao vento que as alimenta…
Como bandeiras… garridas… ao sol novo de um novo dia estendidas…

Entre os dias que passam, se erguem vozes de mudança
Na forma de ver
E viver
Todos os dias
Um dia
Que é mais-valia

Presente que mais não se perde…
Por ser maior do que o ter…
Por antever
a visão de um tempo
 a transparecer…
No que a fusão, 
a reintegração
O regresso à casa
De que todos são…

Parte…. Integrante
Vida em manifestação…
Leve a que os vários representantes…
Abram mão do poder
que lhes é dado
para dele fazerem parte

Desse algo

Chamado

Renovação…

Que vem desde dentro
Como sublime alimento
Indefinido sustento…
Que late em ti e em mim
– assim

Princípio de graça e gentileza
Que anuncia a nobreza
Da essência

Que late por dentro quando tu a encontras..
E – manifesto – a pões em movimento…

Seja na tua forma única da dançar o vento, seja na forma imensa de dar asas ao pensamento… e materializar sonhos
Com o sentir de um momento….
Transformado em algo concreto…

Como uma orla de uma floresta iluminada
Pela luz de uma Lua Consagrada

São poemas silentes dos que fazes parte… sejas de um ou outro lado
Esse algo te chama e te diz que tu és – mais além do que à parte…

Uma força da vida em si mesma transformada em chama acendida

Prateada melodia… que rodopia…
Em teu redor

Que anima
O teu ser maior…
Que se entrelaça
Com as ondas da vida do mar que passa…

Que abraça…
o céu o sol
a terra e o mar
e tudo aquilo que – mais há ainda
 a vivenciar e partilhar…

Essa bruma subtil...
que nos envolve
e permeia –
 a ti e a mim…
Formas diferentes de espiralar
Além
Mais além
Do que se possa contar…
 conter…
ou controlar…

São os harmónicos sublimes
Dessa voz de fundo que através de todos se exprime…

Humildes… simples… olhares
estrelados se olhares bem
Além do que te é dito ou falado…

Como montes iluminados…
de estrelas de faíscas belas…
quando a luz do dia se reflecte nelas
 e – com eco que tudo em si repete –
Rochas negras feitas brancas esteias
Da luz que se mostra
E se ergue numa outra força…

Algo que já se vê bem
Seja aqui seja além…

E essa terra redonda
 que se contempla…
desde a alta roda
de um sagrado lugar…
alto.. tão alto
 que voz nenhuma,
que mente alguma
pode ainda alcançar…
ou nomear…

E vês o azul subir…
e vês esse branco
 – neblina –
A vida
pairar subtil…

Opalescente…
latente…
abraçando o horizonte inteiro
bem pro dentro
à tua frente
e contigo
em abraço amigo
assim outra gente
assim toda a gente
que ainda dormente
se alimente
nesse seu suspiro incontido
respirado
por todos
assim vivido…

E te unes…
assim
A essa força
Essa vida
Que é em mim
Que é em ti
Que és tu
O teu ser a nu

…que somos...

E respiramos
Além das peles vivas
E dos olhares iluminados

Além dos momentos pautados
 e dos espaços definidos,
circunscritos ou limitados...

Ecoamos em todos os lados
Latentes
Somos presentes
Da vida
Em si mesma contida






E serás parte
Da água que se entrelaça
E com ela
Que passa
Água serás…
E retornarás
À tua eterna graça…

E serás solidez que te ampara…
Nessa rocha imensa
Alta
Consagrada
Para brilhar
Raios de sol ou luar
Rochas que as vagas
Do mar
Recebem
Acolhem e nelas fazem brilhar é cantar….
E encantar…
E serás a vida – da árvore em ti investida… da sua própria vida a se entregar
Em novos ramos de promessas floridas… nos seus entramados pequenos como os nós que a tua própria vida tem ainda para desenovelar…
E sentiras… o fluir do rio que te acalma… por dentro… fluindo devagar…
E saberás…. Sem saber... que cada ramos que se move anima o teu ser…
E saberás… sem querer – que cada onda que se espelha na água que a ti se assemelha…
És tu que a demonstras sem ainda o ser…

E que o mar… avida… e a sua sintonia…
A harmonia que em ti se anuncia… são gotas, são notas.. são pequenas linhas numa partitura que não dura… invisível, suave e subtil
Tão intensa como a força que nos anima a t e a mim…
Que se esvai no tempo…
Que esvai o seu próprio fundamento…
Para te transformar
Para ser
E voar
Nas asas do pensamento
Mais al
Em do firmamento…
Para que possas ser tu também essa luz a brilhar… e compreender
A placidez da força do luar
A brilhar
Em ti
Numa onda que te sorri
Na amplitude de um mar
Que de azul
Añil, eléctico… sentir…
Se faz uma cor a mais..
Por que tu
Estás ali
Para a fazer vibrar…

E que a floresta antiga
Sustida
Silente
Ausente
Na noute envolvente

Presente…
És tu que anuncias certamente
O segredo do teu coração sem voz
O mesmo que palpita em nós…

Nesse quase púrpura a se revelar
Nesse silencio que paira no ar

Quando estendes
O teu braço
E o teu a braço
Para onde quer que o ser possa alcançar

E estendes essa cônscia
De ser
E estar
Exactamente
No preciso momento
E preciso lugar
Sem mais nada ter
Querer
Ou desejar

É o ser
Que te está a chamar
Essa gota
De vbruma
Que paira
Além da espuma
Desse grande
E eterno mar
Do que tu fazes parte
E do qual viestes
Para recordar
E lembrar
Aos dormentes
Que é a sua hora
De despertar
E ser
E sonhar
Os sonhos neles atentes
Também
Como sementes
À espera
De assim despertar…

Mundo novo
 A surgir
Devagar
Em quada quem que assim ouvir
Em cada qual que assim acreditar

Em todos os que se puderem reunir
Em redor de um fogo branco
Vivo
Cálido
Que vem para nos iluminar
Que nos expande por dentro
Nos dá eterno fundamento
E à vida
Em si mesma

Nos ajuda a regressar

sábado, 15 de março de 2014

Ir além do tempo.. olhar o fundamento daquilo que és.. daquilo que sou.. vida manifesta além do que se pensa... vida no olhar e no potencial vitalizador da nossa força interior sem par...

 "é a nossa missão..." - começa assim este "trailer"... 

como seres humanos - apontar o foco de atenção consciente - ao que humanos nos faz certamente... e ir a lém da televisão... apontar o foco ao vivo, ao que vitaliza, ao que anima, ao que motiva, ao que é em nós mais-valia... ver o que demonstra o ser igual - que passa e demonstra o seu p´roprio potencial... fazer este algo vibrar - e multiplicar - como esplhos - esses espaços vivos - tão belos - como se fossem estrelas cadentes em frente do nariz que ainda não viu e que diz - que é possível... talvez não.. que a nova era, a sua música vera... seja amar - através de algo tao simples - como aprender - a olhar...

olhar de criança
que simplifique a herança
de ver primeiro o que não está bem...

em vez de ver o que já se tem.. e depois caminhar - passo a passo - devagar - para complementar - as sementes de virtude que ainda temos para ver germinar...

Cada espaço vazio.. cada zona interna de "frio" - cada algo latente... cada "erro" são feitos assim presentes... sementes... enterradas - mais fundo - que com as outras - os créditos vivos... os que caracterizamos como triunfos e assim mostramos para todo o omundo... se façam sinergia... coerência, coesão, equilíbrio e mais valia na busca da harmonia que já é em nós e em nos palpita - sintonia da vida que és... que sou.. e que assim diz que a vida em si mesma tem a razão...

Aprender a olhar... e assim multiplicar...

Mais simples... ?



Como caminhar de novo – estando preso – voltar a voar…
Sentir que – desde dentro – desde o nosso infinito sustento… desde a opção do momento – presente a ser, a viver e partilhar – se pode olhar – com sorriso aberto – coma manha de razpaz e rapariga esperto… como se fosse a vida em si – por dentro – de nós a se celebrar…

Seja assim que se começa a contar… uma outra forma de vida… uma outra perspectiva – que nos faça sorrir.. e sentir.. o sentido de aqui estar…

Depois é somar… perspectiva sobre perspectiva –q eu o teu.. e o meu olhar animam – e se fazem nova melodia – onde outrora havia um canto de neve fria – uma primavera garrida – de olhares de força despida… de vi – em si mesma contida – assim a se manifestar..

São as forças que se animam, são as potencias de outros dias…transformadas pela tua consciência – atenta – serena – sustida – pelo foco de vida que me nós aninha – e pela opção de assim o fazer vibrar…

São os ecos dessa vida – que em nós começa a despontar…
 A opção de pode voltar…a opção de lembrar – que no centro do teu ser – atenta, atento – existe uma foco de luz a lembrar… uma porta de vida a iluminar e uma força incontida – de novo a partilhar…

Além dos ecos… dos momentos discretos… dos circunspectos…. Existe um sonho em ti… em mim a palpitar…


Seja esse o coração desperto, o rebento do novo século… a força da vida- por opção assumida –em ti e em mim a se manifestar…


Seja uma forma de ver o mundo... e ser...
seja uma dança para ninguém mais ver...
seja a força de uma mão... noutra mão entrelaçada...
seja a força que converge
na pessoa
que é
abraço
ou que é abraçada...
seja uma dança
maior 
do que mais nada
na que dois
são mais além do que três...
sãoa vida
em si mesma entrelaçada...

seja olhar e ver
e sorrir e ser

e assim aprender
recordar
evovocar
e viver...

formas novas
de vera vida
confiança
na perspectiva
método de olhar
a prespectiva
da vida contida
em ti
e em mim
como mais valia
seja a que se anuncia
seja aquela que já em ti
que sou eu
vês...

espelhos de ecos
garridos elementos
de um mesmo sustento

atento
atenta
a ti mesma
em ti
está aprenda
presente
além do tempo...


sábado, 8 de março de 2014

Tu e eu... Nós...

O que tu e eu
podemos fazer
ir
além
do tempo

e
realmente


viver…

(Pré escrito - o preço da vida de um licenciado é igualmente valorizado do que o de uma hora de vida de um cidadão qualquer - saiba ou não escrever e ler aquilo que aqui tu podes sentir que é importante fazer:

re-aprender oq ue as crianças ensinam - sem saber ler, escrever... ou licencidamente exercer - obrigado)

Nos dias que correm…

Dar a mão…

Aceitar um outro passo

Sentir
Latir
Um outro coração

Mão

Em

Mão…

Sentido
Do presente
Que converge
Certamente
Nessa
Passada
Ausente

Do tempo
Que é pressa

De repente

Saudade
De ser
E sentir
Algo

Alguém

Algo que nos leve aquém
Algo que nos ajude
A assim
Poder..

Estar
E Ser
Partir as cadeias
Acender candeias
De esperança
Além dessa doce lembrança

Que nos advém
Desse tempo
Mágico
No que a vida
Era alegria
E o horizonte
Um algo
Que simplesmente
Não existia

Por se ver
Em acad segundo
A essência
Plena
Da vida
Que se brincava
Que se entrelaçava

Se assim era
Porque foi assim terminada
Determinada
Circunscrita
Ou encerrada
Entre as horas marcadas
Entras as clausulas de vidas
Em si mesmo
Perdidas
Encerrada…
Entre a lógica
E a magia

Sempre
A circular
No mesmo lugar
Sem subir
Sem descer
Sem concretizar

Um sonho que late por dentro
Um certo espaço novo
E aberto
Uma certa forma de se partilhar
Uma nova perspectiva
De ver a vida
E assim caminhar

Entrelaçando
Vidas
E assim
De novo crer
Que é possível voar…

Seja olhando as aves
No horizonte
Num certo dia que se esvai

Seja
Olhando
O azul do céu

Que em vermelho descai…

Sendo vermelho
Encarnado
Pela luz
De um gesto sagrado
Dourado
Em ti e em mim

Assim
Partilhado

Pela consciência
que contempla
unificado

E que neste
Momento
Eterno
Presente
Assim se vê…
Revelado:

Nas aves
Que pairam
Que em ti conténs..

Seja no mar
Que nos abraça
E que tu és também..

Seja
Entre as vagas
Que
Em nós
Se entrelaçam

Seja no horizonte
Perdido
Longínquo
Infindo
De uma luz nova
Que desparta
Ou acaba

Que desaparece
Para que uma luz viva
Se mostre
De repente
Quando
Escondida
Estava

Eternamente presente
Para quem assim a encontrava

Reflectida
Num olhar

Manifesta
A tua forma de ser
Numa outra forma de ver
Numa nova forma de estar

De viver
De amar…
Sejam aves
Vivas
As gentes
Pelas que passas

Sejam elas as asas
Das aves
Que miras
Enquanto
Te fascinas
E assim
Te dedicas

A sentir a vida
Que em ti mesma
Abraças…
São as tuas
As minhas

São todas
Essas
As nossas
Asas

As vidas
Que pairam

E te levam
Quando assim abraças
De volta
À nossa eterna casa…

Seja ela…
Sentida
Numa outra mão
Vivida
Outra vida

Que
Agarrando a tua

lembre
o latir
o sentir
o tempo
Sem fim

Que se encontra
Além do que podes imaginar
Ou pensar
Ou sequer
Definir
Circunscrever
Ou limitar…

São os ecos
De vidas
Entrelaçadas
De sintonias
Mais não imaginadas

São as vozes
Do dia
A
Dia
Que em ti mesmo
Levas
E
Em ti plantas
Sementes

De vidas
Que assim
Se fazem mais-valias…
Asas
Entre asas
Que voam
Além do horizonte
E assim
Se extravasam
Em ripo que corre
Em mar que se ergue
E levanta

São as gotas de arco íris
De sonhos
Que em nós
Se transformam
Em gotas baças

Até que
Com a tua opção
De devoç
Ao as marcas
Com o cunho da vida
Que assim partilhas
Com o olhar que passa

Vida
Da tua vida
Assim reflectida
Por ti reerguida
Pela devoção sustida
E em novos olhares reflectida
Entre espelhos de vidas
Assim sustentadas
Asas, via… ribeiro
Que caminha…
Dia a dia
Gotas
Simples
Que se fazem melodia
Que o tempo
Feito gelo
Concreto
Do sentir
E do ser
Imagem de cariz indirecto

Fazem ser
Ondas de vida
Que as paredes
De betão
Extravasam

São as miragens
Que se transformam
Em vivasimagens
São sonhos
Que se transformam
Além das idades
Numa nova forma
De crer
Que a vida
Em si
Traz a semente
Do por-vir
Além do que se possa
Sentir
Quando o tempo
Nos envolve…
Quando em si mesmo
Se recolhe
Quando a espiral
Se encolhe
E não demonstra
Para todo
Aquele
Que olhe
O sentido
Da vida
Em si mesmo

Escrita

Transformada
Em poesia
Viva
Quando extravasa

alegria

Águas da mesma vida
Que corre
Em sintonia
Além dos ponteiros que a ameaçam…

São o valor
Que convidas
A ver

E

Olhar
E sentir

A quem assim queira ver…
E partilhas sem fim
Porque assim
Podes ser


Por simplesmente
Intuir…
Dentro de ti
Algo novo
A emergir

O Ser
O que não há forma
De definir
Circunscrever
Limitar
Ou
Reduzir

São caminhos de vidas
Que se expandem
Melodias
Que se fazem arte

Alegrias
Que se compartem…

Que convergem
Em certos lugares
Simplesmente
Por tu estares
E despertares

Perto…
Desses novos
E mágicos lugares
Por dentro
Unes
Os novos cantares
Silêncios
Feitos espaços
Abertos



Experimenta
Esta ciência certa

Existir
Em si
Mesmo
Tem
A raiz
Do ser
Bem perto

E o Presente
De estar
Atento

E ser
Sem desistir

De O aperceber
E em ti
O transmitir

Em cada passo

O fazer latir

Forte ou lento
Em cada abraço
De sustento

Que albergue vida
E a faça ter
A atenção requerida

Num certo tempo
Neste nosso tempo
No que o desafio
Vai além do que digo
Do que tenho ou penso

Vai mostrando
Palmo a palmo
Mão em mão
Demonstrando

Ser em ser
Coração com opção
Opção consciente
Que o teu valor
Certamente

Esse Presente
O valor
Da vida
Que ainda há por viver

E a perspectiva
Do que ainda
Há para descobrir

E assim
Ajudar
A transparecer…
Palavras que anunciam
Que um dia
A esperança
Poderá
Renascer…

Entre as linhas
Que dizem
Que assim
Nunca há de ser

Sejam as crises
E as suas sintonias
O desafio
Para que a vida
Se faça fazer valer

Pleonasmos
Entre cantos

De gentes
Que assim
Sabem
Que tem de ser…

O que tu e eu
podemos fazer
ir
além
do tempo

e
realmente

viver…