Música

sábado, 30 de abril de 2016

Y OR - TVD OR - S ON G - dor de e xistir ainda ao porvir apontando alança ais chamarada e a chamarada aind amsibem içadaa bandeira semprea i«ultimae ao frente sempre bem presente.... ess@ la tente...e ess@' @ - por aqvi também... bem E OVE E SE CHEIRA A TERRA HV M I DA MADRUGADA VERDADEIRA cheia -





Uma estória inaudIta!
 qve o poeta... que nunca se  des mostrasse e  de entre essas... sedes.... de amores!... desse namoros amorinh@s qve nesa terra non se vejam nem se veijam os seus bons  vezinhos
desde as  terra smais altas desse tais  altas a rgasas mais baixas  asim  ao lado da costas bem s er a s capitais as capitanias as localidades mais  esguias e as mas esquesitas palavras de ordem por uamor por um mundo inteiro  aouvir se "ser ou não ser2 além de  non deter  nem determinar  asim   uma força que se fez asim em roda viva ml e um apáginas e mil e  um temas e mil  e uma odes   e profecias e peoemas e poetas e poetisas que se derama  bem beijara viajar entre Roma e  sev amor inverso E  O K«JUL«HO QUE ASSIM - bem se poderia CONTER E CONTAR sem  se celebrar  que .s endo sétimo - seria - de meio a meio  um mal olhar  qual um verso inverso renascido o promeiro - sendo o  sétimo o nono e de s etembro nem se despediam  nem se saberia descasar - nem julianos calendarios nem calendas que bem contamos que

  EM FOBOS... FEBOS... NEM TEMOR... NEM TEMEMOS...

  e
juntos todos estamos
ali e a onde e quando
 assim 
quando
 assim
também
nos
ov
ro
s

 - 
bem
nos
re
encontr@r
m
o          s

s . ó

n
ó        s

e

 p
or
entr'as
sebes
svbisse e caísse
ali e aonde o cev
esse
qval ser mais
 simples
vale 
@
mais
fluído e o leito
alento ao te rever em
de
-
re
d
or

esse
o
bem
mais bem
tIdo 
svstIdo 
e  
acal
e
n
t
ado

ESSE 
"Ialgo"
 mais 
bem
vivo sem ter de ter preço
 e sempre a sim 
ainda
bem 
sendo
@
p
re
cIa
d
o

esse
promontório
qve
bem
se 
vê 
e
'ind@ssim
se 
res
g
varda

qvem  bem venhas a ao veres chegar

ness@ @chegada
margem sem estares nunca deixar de te enlutar quando assim pela noite escura
acend@s as tvas nossas minhas

"candeias"
avgoas
mais finas
estrelas tvas
qvais as minhas
se 
par adas
'ind@
s
sim
sendo
@
s m@Is
p
reza
d
as


lagos e lagoas dessas trovas e trevas todas enoitadas enlvtadas pela f lor da  manhecer pela flor de maior  qverer asim qvais pratas vagassondas e cavas assim os lu«vgaresaonde ainda se possam bem ovir as tvas na sminhasas vossas lagrimas sendo - linhas que see svaem na chvva que mvda conta  canta acerca do nosso por vir desde o cev e sempre ao devir q ue advenha a be, s etransform e  sera sims endo . e vivend
-
o

assim ser e e tar REAL
mão em mão sendo par em par sem nvnca! nvnc@
@mais!
se
de
I
x
a r
de
SER

e s
s@s
a s
m
aIs
belas
avgoas
qve
de
s
s@
verdade

 flvem
 e 
contam
e
cantam
encantam
sem terem de se saber svster
em
ness@s
 mãos
'ind@'
sim
em 
j
ar
r@s
es s as
t
v a
s
d
o
c
e  s

mãos 
PLENAS  E PRENHES
 DE 
V
I
D@!

doces
essas
as mais doces horas




amarras desde a cabeça até aos tevs pês...

sem terem de se ver a descobrir
sevs vevs olhares
tevs apenas quais deses doces
altares assim desdeosaltos promontorios aosmais sóbrioslvgares amores desde os locais mais altos sem sobressaltos até aonde ainda bem  repoisam ora venham apoisar apenas olhares tec«vs nos mevs nossos os cantares os cantaros que bem levamos os rios dessa alinha  amais fina que bem nos vne e revne
qvando 
nos 
disseram 
qve 
nos

s    e
p
@     r 
@
V   A

m
os










  
a Ser es tv quem veija ai também qual viajavam sonhos jvntos
dessse lugares aonde ao«inde bem repoisam ora ainda se deixam a bem repoisra monte evale e vale a brisa sem ter repias nem atrios nem janelas as tuas mais belas pelo  tev bel olhar e as veredas calmas e
ledas
sendas as  honras dessas
iagoas sem terem de ter horas
sem se deterem 
assim
a fluir
em
desde o ceo
 ao 
nosso 

olhar
!

e desde o mais intimo ao de cima sem recato sem sobressaltar nenhuma linha a pode suster sem fim sem terem de ser em princípio   grande maior bem @ final...



mais bem sentido...


assim falisse e caindo qual palavra dita assim sem se  seferir s ems despedir apenas  uma trova um romance e umsentido de  "@MOR2 qual  assim . avancava . qual a sim se cravava uma espada de  mole em ponta sem punho e um desejo que se entregava por entria dança que asims e perfazia - destinho  asim qual brio e omundonum olhar de brio e  o  brioso  pensar e o coração que  treva aavessar atravessaas se deixava asi cravar pela  lança mais vulgar dessa cor q ue começa e acaba em todas ver

de ver de  amor...

desse vio 
len
t@ - ao  violeteta  flor em flor e de a zul de amor fleizes os que bem tu choras quando nuca os dizes -  assim  de alegria! sedesdeixou de  chorar e dessa alegria de verde e doirado a sim de  verde mais la´me do caro  desse luar ao luar desse  luar sem se detere  ceus prateados nasflores do s er maisamado  asim uma rosa entre orvalho e  uma flor de azul pintda a sim qual uma  orla de s er entre carvalhos dev  s era sim atanto  bem querer
e  entre estas uma cor  electiza asim  qual um romance perdidoq ue de  seu amor  -a baliza sme terd e contar ora conter o que por dentro   leve  epreciso


qual espada  nem  corta e desfaz  e nem se eleva e é leve e asim sempre bem   leda e sem lesar a pairar por entrios olhare sntra pela  menina do sev  olhar e chega alia oande  tu também  bem chegues  ao lago a lagoa ao ser que bem s eprenda quando asim bems e prendar  essa linha descrita d ealma d epoeta a poe
tisa
assim qual um olhar d elagoas livres altas  e vivas lagrimas  descritas quias escritas que nunca  digas e  asim etambém sem sed deter em nninguém essa flor   paira  e repousa epois aali eaonde beme stejas comnome d e mulher a ism sendo  reconhecida e paira e  poisa ali e aonde s hkespeare nem imaginava  nem sabia - 
"estell @ @ar... IS...

STILL









It's a little bit funny, this feeling inside
I'm not one of those who can easily hide

Don't have much money but boy, if I did
I'd buy a big house where we both could live
If I was a sculptor but then again, no
Or a man who makes potions in a traveling show
Oh, I know it's not much but it's the best I can do
My gift is my song
And this one's for you

And you can tell everybody this is your song
It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind
I hope you don't mind
That I put down in words
How wonderful life is while you're in the world

I sat on the roof 
and kicked up
 the moss


Well, a few of the verses, well
they've got me quite cross

But the sun's been quite kind
While I wrote this song
It's for people like you that
Keep it turned on

(words 
for
got
ten

 realm still to be c... 
- @s swords 
you vé 
still have
n't
got  in "me")

So excuse me forgetting
But these things, I do

You see, I've forgotten
If they're green or they're blue

Anyway, the thing is, 
what I really mean
Yours are the sweet
est
ey e s
I'v e e v
er
 se 
en
And you
can tell
eve
r
yb
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It may 
be qvite

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V
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No w
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one

I hope you don't mind
I hope you don't mind

T
h a  t 
I p v
t down 
in words

Ho w
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d
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f
v l l I
fe Is 

while you're in the world


I hope you don't mind
I hope you don't mind
That I put down in words


How wonderful
 life is 
while 
y o
u'r
e I n
 t
h e
w
or l
d



um coração doirado detro de um ser que rvgee um amor de  parats dadas mãos amaradas a maresias sentem e bem se sbem  consegviror  a a ocnservar qunado num certo dia uma tal lusidia força e forma em mim se  deixou e sedes beijo ao me bem saber tocar
por a  dentropor bem alie bem afora uma tal anfora plena de
e vida sedes poisaou em mim nessa mesmaiavgoa que en @ mor@
e quando asimsendo um cristal uma luz sem ter de ser noite nem ia asim renascer renasceria quando asim tv  bem fagas e be a afagves por igval
assim um certo dia  num certa - localidade cvjo nome non podo
acor d@r
me
assimse bem  se desposassem apenas quem estivesse lá re
p ois
asse...



quinta-feira, 28 de abril de 2016

a luzdia força do poema e desde a posiaa sim vem ver descer @ o t ema

Quando as letras se re cord@m
assim dessa maneira desta forme vera  ora verdadeira asim e sempre se  descende ora qual onde ascendentes asms e qeuilibrio fosse terra a sim  qual eira  qual era a sim qual uma nascente em terra verdadeira assim desde a tras para afrente a vide  eira a ssim- de uma maneira simples ora simplist  exista a sim  qual uma sementeira a a sim qual  uma outra  a sim  verdes campos e negras sinistras - horas que na noite completam os dias e a sim se desde adentero assim bem por afora


UMa sina eum lugr  ei«u lugar ao se transformar qual o«um hino asim feente quais as a ugoas a sim vêm  qventes asim - uma sina a sim  um sinal asism um sno ha de saber redo  brar
assim qual um vale  a ssim  bem a baar asim qua um do e campo asim qual um encontro entre duas  doces maos -  assim dessa maneira de um aofrma simpes e xist@ uma outra fora de ser ceoernet se ter de ser cooirente simpa grácil e fuíd@

em si mesma  asim bem se conta e quando se solta asim sem serde saber desse s er de  ara a ondear asim qual uma bandeira que bem none xista a e a sim be  eprssistindo  por ali e aonde  essse ser de viver essa vida aind a  subsista e quando ssim alevase trovas  sem temor eassim bem elevar a trova que s sim fale de a mor  e de amores asi lusidios   quandoa sim bem coerentes a s doces  quentes palavras  asum   sendo snais e simbolos sitonias quando  falam s em falar quando se abalam sems a balar em assim flores flises  os diasque nedo  a sim bem non  ousastedes ouvir nem ver  nem saber abrir aism quais as ovalas mais primorosas  quais as noites que asim bem se gostam de vera sm a ssumir e quais os sinais e os sininhos doirados que  no dia sendo vivos e vas assim  por entrios vales doirados verdes asim se  des
se  existiam

assimum ver um ouvir um assentir sem saer qual o odor quala dor  qual o verde primor  asim a ver  se  em versos a doirar sme terde a s e saber  bem de cor easim bem nos sabem assim d e corar..


um sinalde lto brio e bria  por entrios  pn«inheiros  ventos lisos  clars vcaeos dessas augoas  dessea res que bem vebem - desde  cedo quando suspiros asim bem a spiravamos e quand a s  bem respiravamos vem vêem desde cedo...

desdeo enconyro desdeses coro des er  entre cantos -  cataros de augoas posadas nas doces petlas nessas doces palavrasque a sim bem sabes  ouvir quando  abrindo  sentimento  sentidoo la  mento  asim bema s sabes  as  bem as vás assentir
e vogar asim a volta doada a quandoa ssim pro entrio orio  e bem desde o mar ao  alto asim soam e  ressoam -
li rios  li ervas das nossas doces costas en
costas a sim  quqis entre cores nobres que asimd esde o  alto ressoam  sem terem de ser postas ssm s endo bem plantadas sme terem de s er  asim puxadass desde os campos os brios dssas nossas doces moradas...

um ser a sim um  ser a sentir e um ser asim  bem de cima nos veja ae outro asim desde o centro o flameh«janto ser  desse  @inda por vir...
assimqual uma onda bem ledaa sim bem  os uave lamento ra adoirada treva que entre  o lusco  usco se eleva a sim ual uma doce palavra candida a i agem  asim  des e imagiário ponsagrado  asim se m s eu agradar a sim sem ter de s era  se atrovar asim s em sema r«atopar emsi mesma - gravada a sim alusidia alvora   assim n+bems  em em a mora asim essa @ mais doce
@h! j@! h@! @lvorada...



Uma sina vazia umaplenitudeem pleno dia uma noite bem cerradaa simquais docesfri«utos  em brasaa sim quais brasoes que bem se a rosaam ase arousam a sim se ousam e s e  v«bem  erguem  soam quais a spalavras mai breves ddede o principio bem ditas a bandeiras   duas cidaes que uma ssims e perfaz quais bem as   - meditas..

medeias e bem s era meditar asim bems endo quais colheias semivbeves pausaasa sim a vers ee d eseo  ar...








tres palavras ovsadas entr'as cartas bem ditas uma meia outra enluvada assim sempre quais as vvas descritas... vm@  sendo de  sol   @o luzidio   primor e outra igval vai e voga e advogve e vem  por dentro ... por fora   assim qva  senhora silenciosa ... @ssim qval vera @mais bela... @  flor dess@'l  lvor@d@... qve sabe - e sabes bem tvtambém que diz tvdo em notas e noitess egredadas palavrassuspiros destanpssa vida VM DI@ NVM@ lVSIdI@ ...
assim sendo - SVRPRES@  - ess@' ora' @preendId@
- non mais se dig@ - se dign@ - se trovas e sorri se se svrpreende-sem...bem se @r - @rcende e re@cendesses ess' ora... qve se esvai  sem ser de novo reacendid@...

 - non se diz apenas qvand pvra e livre.... e send@ @ces@ e viv@...

...@ssim... por sempre  svrpresa pres@ e @o mesmo tempo....
send@' - sev- o "LIVRE SENTID@"....

 para esse- "@ letr@"
-
@ mais
-além deste nossos - entrel@çados dois seres...
qvais vma só.... vozentr'os ecos dos seres... @'nd@' viventes!...


qve se veijam por entre as veredas e as viagens sem ter de sopesar as vas pevgadas pass@d@s...
pes@das vagagens prezadas.. qvais ess@s palavras... nessas mesmas balanças... que de sopro em  vida desse @nimo svstid@.... assim falam dessa mesma via dessa mesma vida dessa mesma @ verde vereda em verdadesassim aind apor ver renascerem... . qvais vales prenhes de viver.... desse saber reqvererem quando... e assim bem por entre tanto etanto ainda espararem... nessas... as nossas "as avgoas"...

 @' sim.. qvais @s primeiras... entr'os os arcos... esses dos cévs - os mais bem consagrados que abrem e fecham desde o dia que se  enamor@ e qve vem embora.. só e apenas quando jazem...
 assim  entre cerrados

sejam os l@bios mais prendados..... sejam os olhares mais bem- svstidos...

 reflectidos apenas.... por "bem" os olhares.... os mevs e os tevs - ainda sendo  sendo por sempre sonhos ledos 'ind@' non lidos...


por mais non te  chegarem nem todas as estrelas dos cevs nem todas as aves ao poisarem no tec«v coração qval  assim abre o mev  ninho - qval sonho em  vida e s era sim vivente e qval estrela e do
 ar assim - JAZEM TAMBÉM - qvais svspiros;
- pássaros de vida... que assim - em  sIlensI@
- @i perdem sev rvmo... sev destino... sev fado....
 - sva propria  vid@...


assim sendo o poema a trova a poesia o poeta a sva meta.... a da poetisa... ainda por ver nascer...
porvires esqvencidos por entris os rvÍdos de tantos e tantos ovtros apelos apelativos lvgares aonde ainda reflectirem dia dia os tevs olhares sedes prendem e os mevs - palavras qvas l@grimas em silencio assim sedes confessam - sebes plenas de vida qvais primaveras aind apor ver nascer e asenoda sim  svstidas quais as barragens dos nossos dias talvez ALGVMA VEZ possam -  assim - fluir e reviver qvais nasceram livre s evivas canatar@s dessa Iavgoa -  que ra por bem ser... VIVA LIVRE SUAVE E CRISTALINA e ao mesmo tempo verdade vered e vida para quem este mundo de fundos e floresflorestas   tão belas1 apenas na treva se desprendesse e se deixasse sem seqver dar "por ela"...pelas tvas a vgoas igvais a sminhas pelas tvas lagriams tais qvais salgad@s pelos vales  pelas morta slinhas que essa s mesmas avgoas seguem a saber...

(salgadas pelo tev reqverer qvebrado -  doces pelo mev brado qvebrado em silencio ainda - qval svspiro  non entregve - ASSIM SENDO DIA DIA
- APAGADO...



 a que recolha as estrofes qvais PETALAS DE FLORES CAINDO E NO SEV AMAGO NO SEV LÚMEN  NO CEV - aberto qvais palavras ao vento as sopre e as veja de novo poisar por entrios  braços descaindod e q vem ainda descai.... pelo sev - breve .  olhar...


 sendo jaz - pro entrias correntes qve se lhe ão ora ressoem - impost@s-a penas a sas meias meias lu«vas meia spalavras e olhares de costas....



 e  lidos os suspiros aindaq ue q vedos os olhares e  os s onhso prendados jamasis endo - apegado apenas  sendo sentidos quando asim em breve idade em  sva mais alta  soidade a sim sabem se entrelaçar abraços de vida por entria propria vid aa ssim e spera apar e  asim @ par - @res esper@... mais bem consagrados  com agrado assim  be,  anvnciem e se pronunciem asims empre e bem ao nosso  lado...


 vais plenas -  qvais plumas qvais penasqvais espadas qvais alcvmes qvais gvmesque venham se entrecortar qvado +e amor e  é verdade avereda apenas - em si mesma plenas  assim apel@ - fina por entria a pela mais. refinada essaq ue sabe que sente que se esvai e que sendo qual o vento a brisa nvnca  - nvnca descai

@ssim - qval  alento fresco dessa vida em Primaver@s - descritas qvais  sonhos  livres -  assim  vogam assim sedes preend@m...os sonhos... doirados por entr'os rostos... das gentes pairando poisando li e  aonde ainda haja um bom lugar aonde a semente dos sonhos de maor se transforme na mão de vida ao saber asim - o amar transformar em saber amar... a marés...




 ese sabem por dentro e por fora distantes parecem  por ventura -a ssim - sen sentimento sem serem asas cadentes desdeo cevs bem - assim poisando e desde aterra  chamas  incandescentes  rvbras de te chorar  em silencio - assim de s i  e para si tanto tanto...!


 dos dvplos caminhos.....
uma trilha...
fina esgvia...
 qval gvmeqvevem se descrevesse e qval  vm alcvmeque desi mesm@ se desdissesse...

vma vereda e vm sin@ - uma sina  u«vm sinal de bem - pobre- ser ao SER maior a suspirar asim qual uma luz assim clama pelo entardecer parana noite ainda se notar a brIllar sempre mais. uam estrela  dentro do firmamento quando eci«lipasa po um a orbe inteira penas qual um leve sopro  um leve c@ntico desse ser pequeno qve desde a dist@ncia  qual prece esmorecid@ parece  e se  entretece tanto qual a  vera  força a força  de vid@




QVANDO CHEGAR O SEV -  ao  sev  di... sempre se condiz...















quarta-feira, 27 de abril de 2016

PARTE II - VM POE M A E M DVAS P@R T ES @S S l M SE R R E V N@

- A SÓS -
@o SER E A VIDA O AMOR E FORMA...
ess@! HUMANIDADE!...
ainda
-  RE-ACENDID@...

sendo ainda ilesa

- qual presente
sendo surpresa
 surpreendida

 - a sva ora ainda ai -  - REACESA...

@! SIN@!
O! SINAL!
O! FADO!
O DESTINO EM ser PRESENTE


ASSIM QUAL... uma tal nota..dessas trombetas de prata e cristal...
que marcaram não mais -esse @  mar - cava...
 - assim- apoteose de exaltar o princípio primeiro se fez meta além e mais bem final...

- alvo qual flecha desde essa - @H! - ETERNIDADE!...que de terra em ver-se.... ao ser em verso...

- na sva invers@!.. sombria... sóbria... SOBRIEDADE!...


que apontaste
a esse a ess@
- qval poetisa... ora poeta
- qval  prosa assim ainda sendo.... transformada....

em brisa.... em forma de cantar... esse ser-se sendo e o algo mais vivo... mais além ... essa Iagoa mais clara!...




 ser que te honra pelos caminhos desta vida - desta via deta força e forma de REALIDADE...



 ao final  crescendo ora - por fim -

sendo breve qual clarejo qual lampejo qual relâmpago que deixe esear  espeso a sim  por respirar e aterr TODA INTIMA E BEM - AINDA VER - ASSIM A REGRESSAR...

 vida a fonte e fonte qual ninho o primeiro...

 em ventre da terra ao vers-se assim sustida  qual uma barca qual uma lagoa dentro de suas torres mais altas ainda sendo qual menina aos olhos s aber amar  e quais janelas cristalinas a saber apbrie  e prendar..



  que sendo a sim suave  se transforme qual uma ave quepoisa em rama de planta e ARVORE DOU«IRADA e uma certa tarde desse Sol soalheir@...

 apalavra...
- CPMPAIXÃO asims uave sempresedo -soprando aspirar e  advogar e seguir a vogar ate aonde ainda NON...

 - assim se perfazendo por dentro vem e advêm  de repente  o  clamor a chama amais alva e bem - desejada e sem ter de desejos apenas  sendo

- ledos os mais suaves perfumes dessa tal flor

 - sonrosadas f@ceas - sonrosadas e assim lavradas as lágrimas dessa alegria pela noite sendo  do mar.... dessas mares... sem domínio ora dominar... e sem terem de ser a nascente asism sendo entre as asas do céu e do mar

terça-feira, 26 de abril de 2016

@ VIDA - PT I

ENQUANTO SE ESPERA - NESTE CAMINHO... neste cantinho do ser neste recatado recanto deste nosso lugar 

- desse sonho feito em prosa... feito poesia e glosa.... que ainda sabemos ora doce e mansinh@...

ora compaixão e suave sino hino pro dentro a vogar a ser ainda bem reflectido.. nesse saber ...
ouvir:

esse @amor - @h! vigoroso... @h! sentir mais além medo!...

...quando nos toma e se eleva!...
assim vai mais além... desse pensar definir e sonhar e assim também lhes doa sua chama... seu brio e segredo...

sentir - esse amor sendo sentido... 
assentir nesse amor @o sentimento... ness@ luz viva...

que vem voga e bem nos beija mais por dentro se revê e nem sabe ... nem nos sabemos.. que
estamos assim e bem menos nos vemos...


vem- bem - sem ter - um propósito afinal - para mente assim - que formalidades perfaça que a nossa intimidade a nossa sublime graça esse facho!.... de Vida! que se transform@ e reluz- é @ luz da Vida!...

toda plena... íntegra....inteira.... ess@ Intima @miga - nesta vereda sempre.... em si mesma....


por dentro ainda impregnada.... neste nosso Ser ... em toda essa @ Sua... plenitude e esplendor...

(a mais bem amada a quem mais bem nos vem amar -a sim quais as vagas dessas luzidias noites frias de luar e das mais altas marés e dos ventos quais vejas....
e
essas- as que também divisas... sem saber bem as ver... suaves sentid@s... quais as brisas mais ínfimas assim..quais belos ventos cabelos alíseos...

bem - se - mostram e se prostram em tua face.. face em face demonstram.... uma certa imagem 

- de ver assim... quais apenas se veja... quando se vê bem - em liberdade...

de ser@ ver... e entre beijos assim qual entr'ias as brumas - as svas palavras e as espumas mais claras desse doce... ser e amar...

- marés e vida que assim levam e lavam as mais - eternas - e frias - essas noites antes - deixadas...

a trás... e assim- e também-... assim ao bem se verem - clarejar - esse som intenso sonoro que... a noss@ face... de cor assim bem sabe decorar...






....de-redor e quando assim se transforma e sendo faz ecos de vida em si mesma se veja e vê a sim a sua plenitude em flor...



sábado, 23 de abril de 2016

A NASCENTE TEM EM SI ALGO DE VIVO APENAS QVANDO O VIR @ @S S I M q v @Is OS VID R@S



A
barca
- a bela a barca -
a barca 
dessa 
"pedr@"
 tva 
minh@








qvem se eleva sobre as avgoas sobre todas as nossas avgvinhas
qve - lágrima - de dia diz se a negar e de noite ora de noite assim sabe assim sabe saber voltar @o
saberes ao s@l e s omdo amor @ssaber qvais amorrinhas amorinhas do nosso jardim qvais as rosas 
q
v
e
m
  so
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qval a qve vem des cen dendo desde o ar de minho desde o faro ora farol desde as fvrnas qve vebem e non digo
e
desde 
esse
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@
ç
m


dvras
assim
@s
tais

qvais
essas
@s
mais
doces e svaves palavras

que sendo lavradas e non sendo eternas nemterras verdes  avgoas molhadase pedrasmasi dvras desde as altvras recaem precipitad@s
e rosaceas desde as faceas nossas e vossas  se rea cendem - qvando asim voltam e vogam FERVENTES FERVENZAS QVE ASIM BEM SE CONDESCENDEN de voz em saberem vogar por entrias ROCHAS MAIS DVRAS DESTE NOSSO LVGAR

 - 
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COLINAS VERDES  ASSIM JAZENTE - COLINAS RUBRAS NO SOL
DESCENDENTE
COLINAS
NVAS
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AL V  AS
(DESDECASTRO LABOREIRO AOS CASTROS VEROS E MENOS PRIMEIROS SEMPRE ANTIGOS E BEM ASSIM SENDO - CORO@DASas mais briosas as tais - desposadas sete sem
HOR@S assim bem almejadas umas de branco - neve  e névoa e trevoadas e ovtras de lagos alagos de lagoas que desde os ev  ventre se vertem até serem assim -  croas espelhadas aos ceos - aos cévs assim 
- bem içadas -

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voz aVsente entr'os os riachos os rios  rIbeIros esses nossos 
vossos os sons  que  sendo sonorosos asim todos bem reconhecemos e fragas e graguaue  bem se ressoam e pedro @ pedr@ -  um do arção defrente outro desde atrás e no TRONO DESSA APEDRA asim por amor -a sims oubeste OVVIR  E @ CAL ENTAR





















Cheia de penas
Cheia de penas me deito
E com mais penas
E com mais penas me levanto
No meu peito
Já me ficou no meu peito
Este jeito
O jeito de querer tanto

Desespero
Tenho por meu desespero
Dentro de mim
Dentro de mim o castigo
Eu não te quero
Eu digo que não te quero
E de noite
De noite sonho contigo

Se considero
Que um dia hei-de morrer
No desepero
Que tenho de te nao ver
Estendo o meu xaile
Estendo o meu xaile no chao
Estendo o meu xaile
E deixo-me adormecer

Se eu soubesse
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias
Tu me havias de chorrar
Por uma lágrima
Por uma lágrima tua
Que alegría
Me deixaria matar