Música

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Momento de Sonhar... sonhos a concretizar...pessoas a tocar... ecos de vida... a CELEBRAR

Momentos

Decisão,
determinação…
escutando…
o teu coração

Na boca de outras gentes…
Ouvir a tua própria opção

Viva
Desgarrada

Restituída
Celebrada
Perdida
Reencontrada


Melodia
Antiga
Uma mesma canção

Cujo canto
Não custa nada

Gentes
Que caminham
São os ecos
Sintonias

Entre meias
Medidas

Na mesma dimensão
Contidas

Espelhos
Belos
Antigos sonhos
Entre os grandes castelos
Que hoje se esvaem
Em nada

Singelos
De alguma forma
 Voltarão a ser
Belos

Dentro do mundo
Eternidade
Dimensão
Num segundo
Opção
Que retira do fundo
O diamante
Profundo
Que até ai
 ai descansava

Eis
O Teu
e o meu
mundo

entre gente simples
assim disfarçada

Renascer

Faltando o crer
 lembrar
E aprender:

O querer
É SER…

Crê:
– na tua estrela
Essa estrada
Tão antiga
Como ansiada

Em si mesma
Bela…
Entrelaçada

Numa noite sem luz
Noite estrelada

Animada
Noutra via
Outra estrada
Pela tua própria vida
Tocada

Noutro mundo
Velada

Essa que crê
Sem mais nada

A que atravessa
As Veredas
Encantadas

E abismos
Do escuro
dia duro

Trigo maduro
De gente iluminada

Em breu,
Estava esse céu
Na esperança
Essa vida sustentada
pela gente
que assim entendeu
tua meta
sua meta
almejada

sem mais
compreendeu
sem pedir
recebeu
abriu suas portas
à opção velada

e avançou
entre o nada
pelos castelos
pelos labirintos
de degredo
pelas sombras
por si mesmos
criadas

Pela alegria
De
Juntos
Um dia
acordar
e recordar
essa alvorada
anunciada

dentro de ti
e de ti
e de ti
semente
desde sempre
guardada

Um sonho
tua
A sua
Passada

Em cristal biselada
mundos de luz
anunciada
labirintos de cor
temperada

Escrita
espalhada
Numa voz
Subtil

canto antigo
Infantil
De opções firmes
Lavrada

Em ti
Em mim
Ecoada

Caminho
Que
Custa
Nada

Por crer
Que o ter
Sem o
SER
É igual
A (…)

No que se ama
Está a resposta
À tanto
Tempo
Procurada

Momentos
De frio
Sustendo
O alento
Que te é devido

TEMPO CONCRETO
De optar
De querer
O que se não pode ter
Como a DEVOÇÃO
Como o AMAR
Como essa brisa
Que paira no ar
Como as gotas mil
Das que te estiva a falar
Como as cores
Que estivemos
A olhar

Sem as ver
Sem as ter
Sem as Tocar

Como
Flores
Brisas
Amores

estamos
Assim
a
LEMBRAR


O Sentido
No caminho
Esse
Que outrora
Um segundo
Uma hora
Se estendia

Vazio

À espera desse
teu sonho
Antigo

Que te dê
O Ânimo

Amiga
Amigo

Se escutas
A rima
Sente
Se te liga
De forma amena

Sem ser

Por pena

É por estar
A estrada
De ti
E da tua luz
Sagrada:

Iluminada

Entre as palavras
E os gestos
Algo surge
Concreto

Essa luz
Que reluz
Se não vê
… e É…

Mesmo assim
Se crê

Que conduz
À tua porta
Encantada

Encerrada
À espera
De ti
Para ser aberta

Eis o caminho
Eis o teu ninho

Meta ansiada
Faz tanto
Abandonada

Porta
Destino
Sombrio
Até esse momento
no que te digo
Que se escreve
Sem pressa

Letra dourada
Velada
Lida
Com vista
Interior
Anunciada
Com voz maior
Abraçada
Com abraço
De louvor
DEDICADA


Essa
Que a ti
A mim
Ao que sonha
E se entrelaça

Nesta história
Por nós
Inventada
antiga memória

Sem pressa
Regressa

A Amar
O que se preza

E Revela
A cortina
Que se
Estendia

Pristina
Até ser
Em devoção
Suavemente
Rasgada

Cores mil
mil e uma
fragmentada

Ecos de sonhos
Sonhos em vidas
Em si valorizadas

Reflexos
de outras estradas

Espelhos
Sinceros
Olhares
Verdeiros

Qual o seu preço
O apreço
O reflexo
A brisa
O tempo
O momento,
A água que corre
Desde o Céu
De uma noite estrelada

O sol que se ergue
A palavra
Que a sustente
A verdade


Não custa
Nada

Pois a tua meta
O teu sonho
A tua estrela
Anunciada

Neste deserto quente
De cores
Entrelaçadas
São como as Mentes
Para uma meta de VALOR
Orientadas

semente
Fina
Derradeira
PRISTINA
Que plantaste

Um dia
No que não mais lembras
Onde deixaste
A porta
Que está
À espera…
Aberta

E
Por momentos

FECHADA

Sente
Que se liberta
O que impera
Já não mais
A quimera
Caminho
Simples

Forma
Vera
De ser
Em ti
Em mim

SE

cada ser
aspira
sua forma de ser
Um dia

ILUMINA

Aquilo que se era

Forma nova
Em cada passada

Ecos de passos
Ecoando juntos
Não mais baços
ALVORADA

Cristalinos rebentos
De gotas
Que se estendam
Por entre as poças
De barro
Embaciadas

E tantas
Tantas as gotas
As vidas
Os sonhos
Rotas
se entretecem

os fragmentos
se desvanecem
espelhos
que regressem
como fina névoa
bruma
vivificada

Quem comanda
Os reflexos
Do arco íris
Que se reflecte
Num dia
Que amanhece?

O teu sonho
Na minha vida
Entrelaçada
Caminho
Que converge
E se faz

ESTRADA

Risonhos

E o barro
Da vida
Toma forma
Florida

Entre aquilo
que um dia
Era o céu
Sem mais NADA

Estrelas na noite vazia
Serenos cantos
De ALVORADA

Da despedida
Se faz
Num certo dia
A nova chegada

Opção
Anunciada
tua determinação
consumada

Como a água
E não mais a estraga

A Acaricia
Não a devora
A faz pedra polida
Sonhadora

Pela Vida
Que nela entrelaça
Senhor
Ou senhora

Vida
mais
NADA

E a pedra
Antiga
Ressoa de vida

Por ser firme
E decidida

A sua estrutura
Entre tantas pedras
Se fez pedra viva
Que canta
E encanta

Quando antes
era fria
E firme
E baça

E os caminhos
Se entrelaçam

Num sonho
que se alcança

Mão em mão
Coração
Que lateja
O que a alma
Almeja

Colaboração
Pé ante pé
Passo a passo
Seja longa a estrada


Como a água
Como a pedra
Fria

Que agora
Sintonia

Tece melodia
De novas rimas
Que se espalham

Ecos nas gentes vivas
Quentes
Sorridentes
Que entendem
A vida

Noutras gentes
Nas pedras que falam
Nas águas que cantam
Na brisa que as alimenta

E

De vida
As embala

Se faz mais perto
Em cada fundamento
Essa vida
Que trazes dentro

Fundamento
momento
culminante

De optar
Escolher

Ser

O espelhar
E espalhar vida
Em cada instante


Um sorriso
Um olhar de luz
Que traduz
Verdade

Em ti mesma
Encerrada
Em ti amigo
À espera
De ser
Reencontrada

ANUNCIADA


Custa muito…
custa nada…

Opções
Decisões
Entrelaçadas

São as sinergias
Antigas

As melodias
Esquecidas

Que a vida
Convida

Novamente
 a serem vividas
De forma suave
Delicada

Amena
Sentida
Ponderada
Degustada

Como a Brisa
Que em ti canta
Como a luz
Que em ti sorri
Como o eco da voz
Que to diz…

Anunciada
Em cada ser
que assim aspira
sem mais nada

Em sintonia
As faz
Valer

Além do medo
De não as ter
Em si mesmo

Plantadas



Em ti que as sonhas
Em ti que desesperas
Na mesma quimera
Há uma semente
De luz vera

À espera

Há uma meta
anunciada

Um passo
Que se liberta
E berra

Com voz nivelada

Num outro passo
Que espera
E afirma
O que o passo anterior
desesperava

Cada momento
No que a solidão impera
Outro passo
E gera

outro passo
Te leva
E eleva

Para onde
Um dia
Sentiste
Que era

O teu
O meu
Caminho
Caminhos
De vida
de
Vidas


ENTRELAÇADAS

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