Música

quarta-feira, 22 de abril de 2015

LETRAS QUE SÃO DA HISTÓRIA MAIS "NOMINÁVEL" - LETRAS DO PRINCÍPIO - CAPÍTULO INTERMINÁVEL (entrelaçadas - são harmonia - desatadas - são o que "o outro" bem "sabia" - A de ADORMECER e Be de o bc - e dê


uma página
universo inteiro
por se reconhecer
por se ver de verdade e em verdade escrever

assim minh´alma 
nua

em 
dupla voz a se fazer ouvir
verdade minha que não tua

verdade tua que a minha poderá fazer ouvir

entre uma nota mágica
melodia maravilhosa
duas
se 
entrelaçam

Rosa
e o 
calor 
cor que lhe dá a vida

poesia 
a métrica 
a sintonia

mesmo em prosa
uma e outra

cada qual assim clamorosa
a chama de vida que por dentro reluz
a chama que 
esquecida
chama suave

sempre viva

"luminária"
assim suave


como pétala de vida 
assim nos ampare


(enquanto um na lírica - voz formosa acompanha...
- um falando, outra dizendo 
um cantando ...outra descrevendo...

uma imagem 
dois lugares
um vazio
outro 
assim 

pensares
passares
mensagem de passar ao lado

dia a dia
noite  após noite
céu iluminado

Universos Inteiros
ind@
velados

para a vista do dia - mais soalheiro
para a opção e atitude -  entre a luz do luar
essa que em coragem - apenas...
a plena luz do sol 
se pode afrontar

indo - seja noite
ou luar
seja dia de sol pleno
de vida também a trespassar
além do que aparece
do que parece separar
indo onde a diferença nos conta
aquilo que
desde sempre nos esteve a amparar

(lindo ouvir 
- na voz desse que canta - existe a voz que se houve
bem singela
sempre ecoando

um e outro
mesmo canto
uma e outro
mesmo encanto...

"...HOJE ACORDEI..."



Entre montes, vales... além espaço
Frio ou quente - há sempre 
- O BRAÇO
Nos amparando... acolhendo

igualmente se entregando e doando 
 igualmente assim parecendo
ninguém manda na dança...
ninguém comanda a esp'rança..

ninguém diz onde
há de ir 
luz de amor...
morar
em teu
em meu
em nosso vero" olhar


em tanto que reflicta
sem ter, mais pensar
em toda palavra dita,
de amor
sem mais pausar...
fluxo de rio vivente
vida entrelaça
vida aparecendo
qual caminho
rio corrente...
que libertando
d'éntre um mar 
de gente...

assim...
em ti
em mim
numa estrela 
de luz
e de amar
feita criança

essa que nos fala: 
da fonte
da origem
desde divina graça

que nada dizendo
tudo trespassa
 nada fazendo
quem assim vê

assim abraça
quem a ampara

assim qual 
"lampada" 
acesa

vê a Humanidade
a sua Vera beleza
vê sua viva chama

concerteza
em tanta face 
ainda - latente...

...escondida...

essa mesma 
plenitude
assim evocada

assim
plenitude
sendo vida


essa mesma 
memória 

sem tempo 
ou poder
ou lugar
ou história

sendo qual verbo
sem palavra a contar

além idade
iluminada...

assim reflectida
assim tida sem se ter
assim dita palavra viva
sem que a palavra escrita
saiba de si nada para assim 
se poder se fazer... valer...

apenas força mais plena
a graça assim de O Ser:
e reflexo 
em coração
ainda Humano
por dentro 
sempre aberto
seguindo... desperto
para plenitude 
assim 
inda reconhecer

acordando, renascendo: 
tanto e tantos fundamentos...
de vida e de sonho e verdade
de verdade e vida e verdadeira 
legitimidade... Humana que mais seria
Humana Luz - quanto mais quente amar
mais luzidia a sua força sem nada incitar





UMA VOZ
a poesia de vida - d avida se faz renascer
entre via que parecia perdida e a mulher... e o homem... que assim se parecia esquecer

uma cidade inteira vivida - uma cidade pela noite a se deixar
um poema de prosa - feito poesia
uma luz antiga
amiga
a se entrelaçar
e uma melodia nova que agora
entre senhor e senhora
bem paira no
ar
as pontes "veras"
pontes puras
pontes assim 
quais primeiras

pontes que tempo algum 
jamais apura
nem as do Porto 
que bem se veja

sendo assim mesmo
o tal "o Porto" 
perdido e levado
sepre por dentro
assim por mares e bares e luzes - passado
esse que nem se anseia nem se deixa passar
esse "o lugar" 
- que por dentro se almeja-
o ter de perder o conseguir reencontrar
esse mistério
esse amor de encantar
um mundo novo
uma cidade
um povo

que assim bem soube a letra da vida entrelaçar..





enquanto mente... 
três corpos 
seus 
dominados

qual "cerbero"
guardião 
das terras 
dos diabos

encerrando, definindo, controlando
labirinto e minotauro
para ser liberto
escancarado
aberto
para ser por dentro´viva´mente
iluminado

pela luz de amor
pela luz de amar

pela luz da entrega... 
a mais bela
que a Vida...plena....
nos concedeu 

vai mais além do pensar
ser eu
do teu-te
sendo assim "meu"
do saber-te assim
"aqui"... bem perto
de te ter assim
livre ser HUMANO 
Assim
SENDO LIVRE...
SENDO LIBERTO...




"NO EU"
NO "TU"
PERDIDOS
e SÓS
sendo amor
distantes
da nossa VERDADEIRA VOZ

que as pontes
firmes
sólidas

mais além das estrelas fugazes

de momentos "pungentes"
inquietantes 
esses dos que já fomos capazes

quando e enquanto
"jovens"
raparigas ou rapazes

assim aprendem 
como aprendiam
a fazer
como faziam
os que hoje 
assim também fazem

esses raios de além fantasia
da essência 
da 
própria vida
nos confrontem
a meio da linha 
- da passagem - 
na ponte de vida
assim nos deixem 
cegos de tal "miragem

PARA DE NOVO EVOCAR
PARA VER DE NOVO
PARA SENTIR 
O 
LUAR
 A 
LUZ DO SOL
UNIVERSO TODO



nos mostrem verdade e via e caminho
entre um mundo inteiro
um universo primeiro

assim sendo
sem estar partilhado

assim se fazendo
sem se transformar 
- lado a lado

sozinho 
- UNIVERSO RECRIADO - 

em si mesmo perdido
por se ter deixado frio

assim 
semente
sem água VIVENTE
feito elemento CRISTALIZADO

ser VIVO
ser HUMANO
estando LIVRE
sendo
emparedado...

até 
HAVER 
Um 
clarão
um fulgor 
uma luz de amor maior

coração
PRISIONEIRO

 da duvida e do medo
da 
sua própria ignorância
da 
"sua essência -  mais tenra infância" 

perene e por sempre precavida

assim por sempre e para sempre 
VIVA

essa força desperte
assim  vida toda lembrando
essa força se liberte
e se elevando
...tanto...

...tantos...
 assim 
...libertando...






  da loucura do degredo
de se deixar de crer
de onde vimos
o que vimos aqui fazer

neste lugar
para evocar 
recordar 
essência 
mais pura e preciosa

essa que nem se pode @pagar
essa que - apenas ignorando
tanto....
tantos...

poderão deixar de bem viver
bem ver
como poderá salvaguardar

se se mentém ignorada
como se poderá achar
sem sequer
ter sido
procurada

como poderá intervir e nos libertar
se nem nos abrimos para o que somos e o que em redor
paira no ar

como assim encontrar
ponto de poio
para seguir
sem derivar
num outro porto qualqur´que não o que quer
a verdade em nós 
a saber
bem
palpitar
quando encontra
num relanca
o seu antigo e vero lar
o porto de onde partira
anima 
amiga
coragem a se abrir sem mais duvidar

e a força
VIDA

mais antiga

que 
reúne essa imagem de espelho
momento a momento
a se estilhaçar

enquanto o ser devido´
nem chega nem preenche
"noivo  e talhas"

como vermelho
de 
coragem
cristalina 
"flor das águas"

flor
rosa
no 
"deserto mais certo"
se encontrar

poço antigo
aberto
´que 
jorra
(se encontra)

quando assim se souber achar



um sopro do deserto

um eco que salvaguarda
chão escuro
da alma

uma 
lembrança
qual do além

que sopra quente
viva

em 
ti
prometida
em 
mim 
também



trespassados por flechas de amar
umas forças

ignorâncias
diáfanas 
aragens

duvidas
plantadas
quais embondeios
"baobabs"
que rasgam corações primeiros
que procuram
sem mais
encontrar
(país e pais)

um bálsamo
"princesa mais jovem"
a que 
cuida
com ser criança

e alicerces da treva 
removem


uma força
de cor
assim lembrada

uma fulgor
maior
em pedra lacrada 
- fechada - 

se faz cada vez mais sentido
se faz cada vez mais
de novo
sentido vivo

um da espada
assim iluminada

um traidor 
por força 
orgulho e dor

um espelho veraz
para mostrar
o que essa força fria
é assim 
em nós 
capaz


(não em quem vem "de cima" 
quem lhe toca
nem desanima
nem drena
nem transforma em estátua de areias finas

para assim "coleccionar"
num mundo de bonec@s

assim
imitando

pretende comandar
...tanto...
...tantos...

...tudo... 




se bem se deixar

tod@s 
se 
ninguém despertar

dormentes estamos
entre "trebelhos"
vagamos
sem maior sentido
sem o mínimo brio 
de saber
sendo 
"herdeir@s"
de 
Universos
ÍNTEGR@S

Inteiros

vendemos
...para o que...
...nada temos...
...nem assim... 
(nos poderá ter a ti ou mim
se não te deixas

entre dados e soldadinhos
entre cuidados é coitadinhos
entre seres que reluzem
seres que portam candeias
vidas plenas
de 
"plenitude"
assim 
"cheias"

senhoras de vidas
"colcheias"
assim em melodias
vazias entrelaçadas
assim sendo
quais acordes
em 
concordância 
tidas
assim deixadas

assim em poder
assim em saber
abandonadas

sol sem sua luz
mundo em treva

luar que vida
assim reproduz
tal
quarta face
que nada de si diga
entre 
tudo e todos
se 
...disfarce...

máscara
"persona"
assim baile 
surreal

entre o universo 
"vero"
em nosso coração
sincero

eterno baile amar
mundo pleno 
vida  e magia
em vida pena

 "transformar"

pela 
ÚNICA PORTA
do dia
QUE 
ATRAVESSA

o ser mais "astral"
que 
traz luz vera
lâmpada acesa
luzidia
assim se poderá 
de novo encontrar

(BODAS
PARA QUEM SOUBER
QUAL A NOIVA
QUE NÃO SE PODE VER

ATÉ QUE VÉU
EM SI 
DESCUBRA

SER PROFUNDO

VERDADE 

"NUBLA"





entre as letras e as linhas e a frias estranhas letrinhas
por vezes
máquinas de somar e contas adivinhas
e já não sabes
se poemas fazes
que poemas "re"fazes

se são teus
tidos como meus ou d'outros seres 
"audazes"

se assim 
se colocam 
entre 
olho e olhar

(que era livre
"iluminado"
e
não 
por ordem servil
assim 
sendo pautado)


que nos estão a mandar
ser e deixar 
de 
estar

a nos 
perfazer e desfazer 
conforme lhes apeteça 
@ditar

assim verso e verbo amverso

apreciam sem cessar

vêem de trás para a frente
da frente vêem para atrás

pres@s num espiral
que 
@prisionam

mo(rs) e bia 
sem 
comédia ou graal

(bem ou mal 
estar
- geral - 
são qual
 equivalências 
somatório e resultado 
igual)



(di@mante

para sempre

símbolo
&
alegoria

ser de amar

escolhendo

da 

Luz

(K)ÉTER
e
da
de

mais 

FRIA)

erguemndo
se
 em 
castelos

fazem
dos 
mais antigos
os 
mais belos

primeiro ser
depois ruir

se fazer
mundo inteiro
em si
qual
esfera vil

nos 
transparecer
enquanto as lanternas circulam 
se acendam as candeias
as nossas
 as 
vivas e veras
serão para ess@s
...tão feias...
...tão feias...










So,
So you think you can tell
Heaven from Hell,
Blue skies from pain
Can you tell a green field
From a cold steel rail?

A smile from a veil?

Do you think you can tell?

Did they get you to trade
Your heroes for ghosts?

Hot ashes for trees?
Hot air for a cool breeze?

Cold comfort for change?

Did you exchange

A walk on part in the war
For a lead role in a cage?

How I wish, how I wish you were here

We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,

Year after year,

Running over the same old ground.

What have we found?

The same old fears

Wish you were here.





levar
se não te entregas
ao que te quer comprar)
poderemos ter

seres de vida e de luz
seres de anima plena

seres de coragem que encerra
força da vida
lua que serena
calma
amena




até rugir
despertar

todo o tempo
evento
toda a gente 
@ que parecia 
...dormitar...

por ora
suave sustento

qual alento
que se vá
...inflamar...

pássaro candente
soprando
vivo
vida em toda a agente
assim a se inflamar

além tempo
em um "doado lugar"
quando o "chamamento"
se faça ouvir
@
bem escutar...




love
temple
love
higher
love
asks your
"self"
to 
"enter"

then
"crawl"

we're
ONE




(consciência
para nós
amiga
que nos mostra a fantasia
é a 
verdadeira trilha a passar

que para a outra força
"esguia"
lhe mostra o selo
que já um "dia"
assim a fez terminar 
através
da sua própria 
"chamarada"

em si mesma 
transformada)

assim salvo e recuperado´da senhora da noite mais fria
assim de novo trazia 
mensagem a todo o povo
que fugia
da 
linha

da 
tradição do seu próprio
vero e livre

seu 
livre e digno
coração
(semelhante
ao teu
semelhante ao meu)

como sempre 
fantasia
dos tres
um o traidor
uriel´nada dizia
assim se deixava
assim se abandonava
atéque o do centro ó resgatava








éntre um mundo
no que o ruido diurno
e a solidão de um algo
"nocturno
ainda nem sequer precaveu
tanto ou quanto
que 
de si
assim 
é 
POR SEMPRE
DESDE SEMPRE
VERDADEIRAMENTE 

SEU







lugares pautados
de nomes
GASTOS
MARCADOS

onde já não se caminha
se 
humilha
a
 palmilha

quando passamos
sem mais ter de ser

assim desgastamos
força a vida e viver


Amor há de chegar
onde as ruas
já não se possam "nomear"









trespassar
com anima de sensível ser

 força de eternidade 
a nos tocar

novos mundos erigir
novos poemas chorar e rir
novos tempos de eternidade
entre 
sabia e divina
a...

saudade

de se esvaziar ao se entregar

na plenitude
mergulhando

de novo sendo
tanto... 
tantos...

vivendo
mar de mar
assim a se soltar
sobre nós recaindo
assim de novo 
abrindo os vivos portais
ver os ramais
esse
os 
tais

que 
história alguma poderá 
jamais
conter
contar
comentar



seremos
"tu" e "eu"
atravessaremos

quando o luar
deixar de o ser
sol
deixar de se erguer

luz estelar desaparecer 
sumir em vagar

no lusco fusco do nosso final

maior





euma asa
voa
em cada
encontro
esta noite
estou
sou
que se perdeu

na alvorada
sonhada
serás
tu

eu
elevad@
(opção mal contada
quota mal traçada
estatística
frisica
ma alinhada
assim sendo
estratristicamente contada
estatristicamente prezada
pela mais grande chama
a silente 
calada
diz
(HUMANIZADA)




nos reflexos que atravessamos
um dia seremos
"HONRADOS"
POR ORA
quais fios
de estrelas
quais brilhos de "coisas"
tão belas
em cristais refectidos
entre nós
assim
VIVOS


encontrar chama e cidade e coragem 
alem da ideia de ancoragem 

que até agora 
nos ocultou ou velou 
eclipsou 
sem se notar



nos dispensou
nos colocou
em redor
de voltas
em
voltas a andar




ver e rever
"amar"

mar de amar
assim sentido

assim "prezado"
assim 
vivo

em 
peito
levado
assim amor amigo
fiel

qual barca d'agua 
que navegue
qual gaivota que mesmo em rio não negue
seu ser 
de 
ar e água
sal

de amar
de amor

(como negar
senhora
senhor
o ser de Portugal assim
fina flor 
se fazer notar 
em 
cântico 
de ser 
sem igual)

como 
quando 
o tal
se faz 

senhora
senhor
rostos e faces

cansadas
num gesto
dizendo tudo
tudo afirma
assim
especicando
o nada preenche
o tudo confirma


todo
assim
PLENO
escorrendo

comfirmando
novavamente
vogando
livre

não sendo
 vela
estando plena de vida
na luz mais escondida

se apaga
(renascendo)

assim brilha 
a candeia
mais quente e fermosa

que corre 
qual água de rio corrente
entre a poesia
do 
Ser Amado
e a 
gota
fria
de 
prosa
(que bem ou mal dizia
coisa fina, coisa charmosa
que de vida
de si nada dava
nada trazia
nada mais encantava)




um astro que brilha
rei sem coroa
uma força que humilha
a força mais tola
e quem se entrega
e de todo se dá
nem se humilha
se exalta
e mais alto não há



de se ter 
poema 
em 
peito guardado
de se 
SABER
(em vida sarado)
de 
vida
e via
e obra
e caminho
em 
ti
qual rio
caminho
 esgotado

que para ser visto e lido
caminhado

em 
reflexo vivido
tem de ser 

"bem visto"
melhor 
bem
encontrado"




e de amor
e em devoção
de opção livre
em livre opção
assim
se fez fazer
e
entre homem que ousava
e
 mulher que sustinha
avançava
fina barca
que mundo inteiro 
em 
si mesm@ tinha
(F. Pessoa - Mens agem - O INFANTE)




uma carregada
de cristalina força 
viva 
levada
por entre veredas vivas
 emoções assim veladas




xaile
negro
digo
luto
candeia acesa
assim me encontro
presa
te esperando
tanto tanto
te sabendo
mais não dizendo
te anunciando
em 
fogo 
de 
lume 
preso
que pareço
tanto... tanto

assim em fogo preso
que renasce 
ardendo

junto da água mais clara
entre a nascente 
mais pura

se sorri 
...dizendo...
 entre 
 fumo e o fogo
triste lamento

se vai esvaindo
se vai
cotradizendo

até se plantar
no meu sorrir
no meu chorar

se 
traduzir e transmitir
em todo o tempo
em todo o lugar
a
dizer sem mais nada

te abraçar

e dizendo 
tudo que sou e tenho
assim a deixar
enterrada

até um dia
essa  tal chama sagrada
lágrima
cristalina
gota
de orvalho a mais fina
salgada

como meu próprio sangue
qual o mar que é amada






assim
mesma donzela e dama e senhora

a quarta que se no vê
como anjo reclinado
em silencio
prezado~

assim para quem 
em 
esperança e vida e saudade

prometida
ainda
bem
"Lê"

Dos quatro "silentes"
que transportam 
mais alta e branca torre
um dos três
ausente
assim 
de renome e triste nome

escolher se não poderia
sendo qual sino
de sina vazia
os três são o mesmo
como assim tem de ser

apenas o que conta
é 
assim 
pode 
transcrever

falta saber o nome
da 
"letrinha"
falta saber o princípio e o final
da
"linha"










viver e partilhar






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