Música

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

CANTARES DE UMA LINHA: por entre as aguas - - uma que é nascida e @ outra que é - se(m ti da) - @vizinh@...

desd'onde @o... Sol... ainda @lumia a via... assim perdida... @parente...  por entre as neblinas - de noites e dias- de madrugadas insomnes... despertas por ruídos  algozes - parecidos a bronze as vozes.... bem mais velozes... do que o "Morpheu" dos teu sonho adormecido - e do meu - ainda esperando ganhar sentid@...

esses pássaros - cucos - que que trinam e (en)cantam... e em ecos de bronze... vestidos d'oiro - assim nos elevam - assim nos levantam

- eléctricos que correm... assim fios que mais não morrem... que nos esticam... que nos predicam... que mais não dizem... e tudo sendo... nos colocam -  @ o PONTO... @ CONTRA PONTO...  impingindo ora impondo - na sua suave pontuação e o tal momento... d@'tenção assim sustida fios e cabos eléctricos de nossas vidas e veredas e estradas e corridas por entre os passeios que eram... outrora as pautas marcadas...


 Dessas "noites esquecidas" de ser que não dormes
- assim quando despertes... encontres o que se preste assim @ Ser -de novo-

o que em ti se @presse - @ bem aparece -  a incandescer - sem elevar -  sem bem @levar -  sem ter de novo... de vir a chegar a descer (tão baixo que mais não poderás - assim j@ ... ver

- ao centro mais - cavo - mais inacabado... que vais refazendo - por dentro - quem sabe- talvez -  revivendo - para d@ novo poder bem vir -  @ te reconhecer...  qual rosto de homem esvoaçando num vidro - na janela - de vez em quando qual rosto de mulher renascendo: em cada retoque.. d@ mão que toque...  ser... d@ Vida... ess@ que vai por dentro...





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