Música

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Ao ver-se qve soam e soa mais do qve dvas as vias e as vidas e tres as faceas escolhidas e APENAS VMA SÓ VMA A PROPRIA VIDA em nome sempre de amor de amar a marés amaria qve leve qve lava qve tece a rovpa do dia....

das  poesias  dos poetas e das svas mvsas
inspiradas ipiradoras materais sendo  assim conceição em feição sev nome para bem se   ser ao se celebrar
de fectos e feitos perennes de perenidade o sev ser  no nosso vale
e  qvando nessa e nesse ser laranjo laranjeira
olivo  oliveira assim se deixaram de  chamar
qval a virtvde qval virtvoso nome qve amar amaria  se nessas deflores de rosas e proas sevs rebetos jamais  perfariam e de  nascerem e de se prendaremsem seperdr e de se amarem no ovtonal reqvinte no recinto de se ver d enovoa  cinta  o sev    lvmen  sev  frvto  sev  saber  doar  asim se doa  depois  sete vezes nove  vezes e  dos dois aos sete alegria de vida aos e  ver  encarnar e  das dez voltas doadas  as calendas ao calendario a passar as  qvarenta semanas VISTOSSAS completas enon pro  palavras  formosas  por contas airadas pela sproprias e non pro ovtras  fadas  assim fadas do lar sem nome e  fados de viver sem renome  todos os dias nomeados e antes d  o s erem  já e stando - a ssim - comentados  desde  o ser qve se s abe e se a ssvme   VIDA !
desde o s e qve a  sssume e nºao mais s errima   APORTO S EGVRO MÃO NO CONVÉS E NO LEME   APENAS NO  LEMA APENAS   QVAL NO BERCE  assim qval tv bem sejas qval bem qveres q vete vejam   qve te veje a masi alta mºão prostrada sobre a cabeça do tev proprio ser em via  de ser  elevada - qvando antes  sabias q ve  bem ta propvnham para bem te ver  e levar  depois e antes se fazem qval  vnha e carbe para se untar....
nesses poemas nestes poemas de marços d e abriles  de  junos  ov junhos ao se verem em  perfeição feição per  verem em svaimagem a via d avida a lvz e não  de feição ailvsão e sim o sonho  qve se promete emcada passo qve  se - dá  face ao  fvtvro  vma  sempre e a ovtra a sabedoria a evocar qval  eva seriavida qval a trina s va  chamarada a chamar qval a segunda oh senhora das rosas santa  qverida  destas prosas  qve  perfez qval fosse paes qvais paes  qvais nações qvais paises q vais palavras n«em sev avental em sev ventre s e e rigem pra se e regem e se   escolhem ovtros fatos - assim de novo de novo  se - regem - pelos factos dos parelhos mais bem levados qvais das nao«vs aos ovtros lvgares e desses aos ovtros lados as vissas as nossas sem propriedade a se    verem  e a o se  elevar  se  entretecem no olhar anoitecem para aluz  saber asim  -  sopesar  pesada alvz q ve se doa   pesadoo dom qve se entoa  no primeiro cantar no cantar o primeiro no canto previo e no recanto laheio  qvando já nºao sao  duas s ão tres  as mesmas  veredas escritas nesses  balcoes qve palpitam  qvando asim tu jão não os vês... e bem os sentes do peito  asim  jorram qvais rosas  assim bem presentes!...


desse bem ser desse bem ao se entregar desse ser qve se doa em cada passo ao se -  en a morar
e qvando se enamora e esmorece a graça a virtvde a nobreza intima certeza  tão beme sqvece por bem a saber levar qval  o lenço qval a leve  certeza da bruma  ao mais simples e vivo altar
e qvando se  leva  em derredor e se nota e se sabe e sente e se embota para  depois se  translvzir
qval pano  sem ter idade qval  assim apalvra de via de vida e verdade  qval o   assim elevar  qval o  qve gere  qval a qve gere a  sua maior sendo  s+o uma e +e  ser redentor...

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