Música

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

TU ES A TU AS LETRAS SEMPRE POR DENTRO ENTRE TE CID@S DES TI N H MNÓS




des
d@'s


nasceste essa vida 
essa 
musica 
qual
a
har
monia

@s
s@


que
 também se tangia

HAR

P@'
quando 
por

S
@
'
r

@
'
l


através


sal e  sol e mar e seu
amor em plenoa unir ora a crivar  quando uma justiça sem lide sem liça asim bems em pressa a promessa aprometida a essa a tal a vivda que é s que tam bém somos quais be, fostes asim de bovo 
nos

de
po
m
uos
bem cheios maças antgas
arvores de novo cheias
as do rosto assim também digam
eemoção jamais
contigo comigo conti
da
assim em forma de esparntoem forma desobre
saltar
assim quando menos esespera a mais be
e gera uma nova força de nos bem
el
var

assim quando abrisa e a espuma se entrelaçam nos mares da tua brumaem derredor mais nao a ves 
maisnãoa cres
a terra assim sendo as aves se bem
vejam
abeirando pois
ando eu e tu emmim assim qual flor es
tu
do jasmim
essa que em mim jaz assim em cor de corpo ao vento esse o vivo ao eternoa o fundamanto tres inhas tresestribas uma que bem ligue a outra que bem se leva e uma tercaira sem+pre sempre so e assim também com bem com seda e cetim assim ditame de umpoetaa poetisa um poema asim infame
iflame o teu serd e viver@ i
vi
d'
@s

a nascente
qual aponte apontando a sim a poente

 uma 
ponte d'@ mor es
se
m
p
r
@
'
nascentes




entre nos
se
v
ê
s

a
ve
j
as

s'en

t'
es

t
r
e
l
@
'
s

entre
laçando
@
e
m


via e vida és somos nos a viva voz quais as belas aves dos amres por entre as marés se chama se sabem se amam se mais bem mergulham ao fundo deter
minadas
assim pro entre
as ondas
as passagens mais firmes pro veses ainda as mais ouvidas
as vagas ao se verem ao subirem a o ver a sim se apagar quais as lágrimas que rias que riamos os dias debem soriri ora de bem chorar assim - quais os sulcos d aterra plenos agora contornados porentre aparelhos

@'s
s@'s

que
quais
@'s
 tais

hastes

assim 

des

@
r

m
@

d
@


terr@vist@'

vista 
ceg@' 
s
em
nu
dez 
@'s

nadas

até
 também
 bem
 a
beir@
res 
desses
nossos vossos
ditos honras dos passos doados que ficam assim gravados 
até as mares 
destes
@o'
s
e
r
es 

viven
t
@
'
s
 sendo
quais
os
 cânticos




 milhares de cânticos
'nd@'
por 
entre 
os
ecos 

'INDA



mil
fogos
ardem sem se ver
n
@
'
s
s
a
l
v
z

por entre olhar
es 
t
q
v'@

 vens

sentir por entre lugares terras e seres
ol vi
dares assim por entre oliveiras e árvores pares e por entre os outeiros mais altos e os lugares 'ind@'aprofundos 

dentro
d@'s 
mais

 sen
t
i
d
@

l
v
z

e

d
i
@
'
s
e
@
'

 doando 

sentido ao teu ao meu

ao pleno de plenitude que olcui r bem traz desde
ger
@
m

@



gema mais bem presente entre  a  terra e a flor nascente de vida assim se entregando 
a um feixe de luz viva e plena 
por 
entre 
es
sa 
flor de rocha
 ora pura 
or a plum a s


sim escrevendo 

uma graça

assim
fio
que nos descreva
que nos una e bem nos
ampara

essa a mais fina a mais
bela
a mais sublime
que ascende ora
per
fora
a mais
da bruma
anéis de lugar 
assim um caminho
 por 
entre 
furor 
de
a
m
a
r


so e tu e doando-se a sim des
per
tar
a
ao 
amor deste nosso 

ser
'
i
n
d
a
es
t
ra
nh'
ai
com    nda
b
i
z

@
r

ro
mundo




sentes



 graos de pertenças das mais belas crenças ainda sendo
quais sementes seres viventes ali
a mais além aonde ainda bem se puderem
connos
co
ex
is
ti
r

@'s

de quem vêm vês
no 
conve
r
sar

es





bem 

prendados em tempos
a
pa
ga
dos


  ue todos temos ra vemos asim as aves tão bem
nos bem
dizen do 

@'
la
r
@
m
@
m
@
s


cada vez la v@'s 

assim avejas bemsera sim pro entre a sondas desd@ontem asim mais bem ao passo ao passar
desde omais profundo venha e defronte nos conforte ora confronte o bem as e bem a beurar
quando asas com asas se ecno0ntram e br as de spumas natigas a sbrumas a s masi pesadas se doeem e quando os mares e a smarés bems e entregam e marinheiros e gentes quais as arvores assim 
see stermeç«cem e nas nevoas agora ora se 
s
@
 ao m
ar es

@
'
as
m
ar
es




de nos entre nós se bem entregue asims  eprometia
e quando menos bem leva a sas assim sustendo por dentro ocorpo breve o suspiro o seu suave 

A
LE
N
T
@
S

 asim



q ua cando r emfermosa floritura
quando
uma viva flor asim anuncia sem doar
sem dor a sua 
cha
gada
a sua 
a partida



 qual o lugar aond@
qual asa pela e tu e eu a ssim bem a ser











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