Música

segunda-feira, 2 de março de 2015

SE n TI R es



pelo fogo mais fátuo
pela vida mais sublime
assima vida em vida se exprime

LIVRE!
do 
MEDO

EMANCIPADA

Assim mar de amar 
- se -
vendo e revendo

em 
tudo e todos
tudo e todos
tambem
sendo


 liberta e ancorada
assim de temer já liberta
da 
duvida ou curiosodade 
que mais não a aperta

do 
labirinto fez estrada
dos 
véus
do 
templo 
caminho e via honrada


da 
dúvida 
assim 
atrás
deixada

qual 
farrapos velhos
que em  novas vestes 
servem 
para 
nada

como uma flor que nasce
aberta
mostrando toda a sua beleza 
ainda em si assim depositada

quando se PENSAVA
perdida

por devoção e coragem
por vocação e entrega
essa 
"terna aragem"
que 
ampara e mais não nega
deixa o cão cerbero
de 
sua mirada 
esguia

assim de noite
que se faça dia
cega morada
cega moradia vazia

assim de novo encontrada
entre as vias e linhas que eram 
ou pareciam

enviesadas
sendo assim via e caminho
da via 
honrada

deixando atrás 
duvida e medo e falta de fé
ali
mergulhadas 
por sempre
plantadas
no 
NADA








SENTIR

Um caminho uma verdade a emergir
Um ser e um saber – ancestral
Algo que nos fala e que evoca
Como algo mais antigo e universal

Algo que nos toca
De igual para igual

Algo que nos ajuda e ilumina
Que é desde dentro
Qual primavera pristina
Que se manifesta além brida

Quando bem nos deixamos
Em confiança
Assim confiamos
Assim a bem
Bem levar

Por esse tal sentir

esse tal partilhar

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