Música

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O MAOR VENCE E FORÇA DE AMAR AIS NÃO SE ESQUECE ENTRE O NEGRO FRIO DA ANIMA O BRIO AINDA PREVALECE...


CANTARES DE VERDES E OIROS DE VERDES PASTAGENS
de 
brios de gentes em brio som e  imagem


(FRENTE A BRETONIA ASSIM PLANTAMOS ANCORAGEM)

assim recontares histórias que mais ninguém fez assim relembrares memórias e vitórias que assim bem 
se 
quiz bem se fez...





Torres e sinos e almah

além
assim ver
assim sentir assim dizer
alala cantando
mares e marés
mariazinhas 
"maruxas"

ondas 
assim 
sendo
ditas
carinhosas palavras ditosas


entre seres 
que  
bem 
sabem
AMAR
 @
sal 
assim 
sabendo 
entre
costas d@ vida

mil 
estórias 
...uma con vén sendo...


jovem das estórias 
- almah -
assim quais terras e memórias de nomkes e velhas novas glorias 
ainda se bem chamando 
entre os ecos 
de 
mil 
espanicas - hibericas 

terras 
ainda estando

assim 
amares e a marés
essas musicas por dentro bem levadas 
mundo inteiro a vossos pés
 ...bandeiras mais não abandonadas...



O Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.

Ai, que lindeza tamanha,
meu chão , meu monte, meu vale,
de folhas, flores, frutas de oiro,
vê se vês terras de Espanha,
areias de Portugal,

olhar ceguinho de choro.

Na boca dum marinheiro
do frágil barco veleiro,
morrendo a canção magoada,
diz o pungir dos desejos
do lábio a queimar de beijos

que beija o ar, e mais nada,
que beija o ar, e mais nada.

Mãe, adeus. Adeus, Maria.
Guarda bem no teu sentido
que aqui te faço uma jura:
que ou te levo à sacristia,
ou foi Deus que foi servido
dar-me no mar sepultura.


Ora eis que embora outro dia,
quando o vento nem bulia
e o céu o mar prolongava,
à proa de outro veleiro
velava outro marinheiro

que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.

Candeia acesa
na rocha mais alta
que 
assim se recomeça a história que falta
assim uma melodia de fado
 destino 
dizia
quente no frio 
vero antigo 
caminho


(ess@ que ainda se canta)





uma 
mar 
um faro 
um farol 
a
 arder 
chama
chamada
de 
vida 

entre 
noite escura 
um
sinal

por 
entre ventos
um 
vendaval

que 
anuncia esperança no ser de anima ferida

uma força que eleva vontades e mantém as idades ássim 
erguidas´quais bandeiras além bem mal
assim em uníssono sons de mares e batidas
entre rochedos ocos ledos cânticos a se saber bem ouvir 
ouvindo qual coração por dentro aurindo 
essa estrada 
essa entrada 
assim 
por dentro 
sentir

se 
saber 
ouvir 
@
 seguir



uma 
mancha de luz na alma 
saída 
a entrada 
a estrada

 sendo
@
prometid@


tendo
sendo
estando
em 
mundo inteiro

ancoragem e coragem 
de
ter sido

posta 
de 
parte

ser
estando de partida

partos

Parthenos senhora das águas sendo Maria

- da -
Estrela do fim 
d@ 
 - tarde -

assim AINDA SENDO LEMBRADA
quando se esqueceu o quanto se chorou e quando se chamou
à 
luz sombra
 mal ou bem 
velada


  
sendo no principio -
- iluminada - 

sendo
no
final

assim

qual
espada

palavra que nem tem princípio
nem fim 

assim qual terra 
ficando esfera
de
azul
@
LUZ 
assim sendo

por 
ti 
por mim




olhares serenos
esfíngeos bem encobertos
que 
trespassam 
os 
desafios mais "lestos"
encontram 
na anima 
no animo
no centro

ser 
principal

vivo 
fundamento




qual 
quimera que se veja por entre as suaves veredas
que se comprazem 
assim 
qual 
ser que se espaira

quem bem seja
quem bem @veja

assim suavidade
de flor mais bela
anunciada
um toque um sorriso
um estar presente
conciso
um ser que elabora melodia suave senhora
Harmonia de nome velad@
assim sem nome sendo
evanescente uz consagrada

sem imagem sendo
sem tempo assim apagada
quando sente seu ser presente
entreseres de luz acesa
candeias e memórias de vidas tão cheias
dessa luz que por dentro se guarda
que por dentro
o templo vivente sendo Presente aind abem guarda

entre ecos uma força veloz
uma semente de vida e uma semea assim sustida
entre espaço e tempo e aguas
finas águas luz de bem assumir
e entre as águas pairando no vento
esse o elemento de mai sbem sentir
etereos lumes lumen de bem fazer
essa poesia e prosa e verso
sendo transformad@
convers@
entre 
ser e ser
@
sumir

uz de sempre que muda
luz que mai snão termina
de ser luzidia
assim snedo entre margens d evida
escorrendo
pr entre rochedo sentoand cantando sentindo tanto tanto ser de cor afim semelhante igual
quais as pequenas veredas
que sejam quais canticos
lidas linhas
por entre as aguas a se bem abraçar
fluindo quais chamas vistas
nas
 rochas reflectidas 
umas águas
sendo ledas
outras 
chamas acesas 
prendidas

assim uma e oura mesmo canto mesmo encanto mesmo único elemento o seu fundamento por entre as ondas que se lêem quando se ama assim bem sendo
sabendo sem bem saber ouvindo sem saber ouvir e sendo assumindo cantando sentindo voando assim entrelaçando mundos para bem @ sentir...


HORIZONTES POR DENTRO VELADOS
- POR FORA SENDO BEM RECONHECIDOS - 

 - uns sendo por ventura negados - 
 outros sendo por bem assumidos



d@
luz e forma e força d'arte

UM 
SEGREDO A VOZES 
POR 
ENTRE 
AS 
GENTES D'ANTES

















Sem comentários:

Enviar um comentário