Música

quinta-feira, 24 de março de 2016

D ES C I F R @R E EN C RIP T @R E S T V Q V E B E M S E E N TRE G@ S E M T R E G V @ A @ T E E NT R @' G@ I R ES


um@ nascer um@ nascente - gente viva e anima a gente  entre nós qual rio vivo ser vivente a sim qual o animo entr'o Estio, o brio mais pungente
assim as    
- lágrimas as augoas nem prezadas de rosaceas antigas
as nossas 
as vossas 
as vivas mágoas 
assim ssendo 
- pintadas - 

de
s
s
cor
de

...vida...

de
"via"

desdeas
estrelas

p
or
en
em 
face
@s
marcadas


de 
caminhos de viver
entre este

que 
seremos

nunca
nunca
assim
  
assim 
também 
sós

assim
quais

esteios

que 
bem 
delat@m

dia o sol 
soalheiro

@
h
!
luz

 que
nos
bem 
também

@
trespassa

quando 
assim 
um
ver
e
da

 no 

 nesta terra
ainda avança

 e
vai e indo
vence a distancia

es
sas
 lágrimas 
derramadas

 - 
desse 
@
ser 
angelical

esse

que 
bem
levas

por
dentro

@
ser
@
fim

@
@
SER

TEU  MEU

i
g
val
asim

@

uma 
chamarada 
um
@
chamada


 desde o mais profundo 
desde o ceo

 - 
@
H
!
mundo 

assim 
também 
ouve 
proclama

quando 
bem 
caem 

e
se
 es va em


numa bruma que bem nos consome 
tu és vida 
tu 
és 
ess' @gua
  viva

'inda
h
aja

 em 
ti

assim 
presente

  asas de ser
ser

em 
perspectiva

quando 
se

escoam 
mais
bem 
se 
tomam


assism
se
tornam


qual
 água pura 
fruto agreste
 passado

 de
mão em mão

nessa malga 
que 
tu me deste 
eu 
te
dei 
@
plenitude 
do 
lume

des
se
 estar

(doce lar paredes e tectos e assim uma lugar a iluminar os nossos olhos mais bem - assim -perto - venham
 a
@
...ser...

condizerem sem mais nada
dizerem tudo além do qeu se fala e mais além nesse tal lugar sem nome lúmen sendo a par da casa que nos une;

abertos 
OLHARES
desertos dispares
assim
mão em mão
gota alva 
gota rubra

assim 
@
H
!
nascente
!
E
S

S
@

ponte
 as 
sim

bem
 de
frente

t
am
b
ém
bem 
se conte 
e
es
s
@

mais 
não 
se

corte

que 
bem se sente

mais além 
sorte de morte ou morte na sorte 
amor 
pilar 
fun
da
men
t
@
l

 assim
mais alto
e
s
s
e
qve
j
a
os
ceus



 e 
mais  
esbatid@ 

que  
vento 
mais 
calor

doa 
@
qvem

qvam 
bem

se
entrega
r
@

menos
esse  
frio

@
des a fio
  toca


qvem 
por
@
den
tro

v
a
i
e
v  e m

e

@
l
@V@



(VIDA)

e
@
mais

não
na
vega au sente

vai e vo ga e vo

@
p
@ r @

m
ais

@
l
ém
 d 
e s
t
@
t
V
t
@
S

so m os 
n
ós

as
sim
@
'
@

t
am b ém

nes
t
@
nos
S  @

mente


v
@
I

@
M
ais

@

l
é

m

d

es
sa

m
e n
T
e


s @ m @n
t
@

@
 m

t
I

@i n d@
'
 p
r@n
t
@
d
 @  d  

sê m ea

 @ 
f @r ç@
c
@

n
v
f @ r
o
l
m@m 
d
o
@
sim


q
val 

V m A 
ca s ca 
assim
@


p
o    r 
ven t vra

d
e
s
n
d
e

S
I
 m@ s m@ 
O   l
V   I
d @  d @



q
vem

e
@

s  o
p
r  a

e
l
o
!
q
v e n t e


q
v      e 
b

@
m

n
o     s
 s      e
j
@


n
o    s

b

       @        
s  @  n


t

@


@       @
b
@
m

não
H
@
J
@
'
@

me
n
t    e

a
o  r  e

g

res
sar


T            R
 @   '     
   ~   @   ~  
 p
@  '   S
S            @



nos
bem
@ 
r a I n s
o    r
t
@
 R

p
@
 r
@

 O 
l
V
I
@
G

@
R


sem
dó 
tem
po

p
a  r  a

e     s
s    e
t
@
e
m

p
o

   p
        o
d           
e      
            r 
@

m @
d  @

v
o
g
a
r

@
sim

a
r
@
s

r
@
 r
  @ 
 s

e
m
ter
se
@

mais

f
vn
d@

m
en
t@'s


 do que 
o sabor 
que rest@

'
n
d
@

a
v
I
n d @
'
n d
@

sa  b er

...@m@r...


(desse ser alvo e forte de raiz mais fundo que o mar e de sua copa assim ao norte ao mais alto ao centro ao ponto desde o centro as sim bem mais profundo que o confim deste estrano nome sem fundo a bem se abeirar e quando uma e outra trinam aves de vida combinam assim asas com asas  refazer neste lugar sem nome neste tempo imenso! 
nessa tal dita
"
a e
terna
i
da
de há
de po der voltar
a r e nas cer




na distancia do frio desse  brio que é qual assombra assim se deixa en som bre cer  ser desta mesma vida de homem e de mulher e vida 
q
v   º  e 
s @ d @
v  I  v 
@ 
@ r @ 

s   @
 d  @
V
M

@
d
i
c
@
'
f
i
c
@
r
@
S

d
@   S
V   @
l

I
d         @
 d        @
s

s   @

@
f

C
@        r 
Ç
@

sen
t
i
 d 
@

j

@
m
@
I
s

f
I
n

G
I
l

d

@

I
n
d
@
'
@
q   v   e
 n    s
 v   n   e
~    ~
~ ~
~


 -
 u        n
  I
 f
 I
   C            @ 

q
u    @
l
u    n
 I r
@
 s     @
d        @
s
d       @

u
m
d
I
@   r   @


f
V  t  V
r
 o 

n
ó
s
f
o      s
 s       e
mos
-
-

@
s
s
I
m


e  m
  b   oa
 v  er
d @

d
@
-
e    s
 s        e
@

 b

S
em
P
RE
S
EN
T
E

@
s    º   @
r
@

C

@
r


 @

Ç             I~I            @
M
@



(

M
E              N
T
I
)



 -  assim -  aguas ardentes nesses lugares pisadas uma  vermelha que cuida no mar a integra plena' inteira
  
o 
s   @   r

as


 p  
I 
r  @  r 
@s     s@ 
s
o
m
de  s de 
o
am@
a @ 
@mar





@       @
V
@
 G 
@
 R

 V 
M
@

l

´
@
R
@G@
O
S
R   I  M
@
RV   b  RA






o        v
t
r        a
q
v     a
 s 
e      r
 q
v     e
I
@
g
v    a
l
 a      s

S
I
~
W
~

A           Z
V    
    l

p
o        r 
s 

@
    M   
p    @   r 
@

 t 
@





NAD
M
@
IS


tara
 terra
 teria

s
e
m

T
I
D
I
@
s

s
@

M
V
s
I  C  l

 I 

d  @
@

S   S
~ @ ~

 d
 @

 @ 
s    ~     ~    s

E S S S E S E S T E S 
T E V 
S E N
O
'
S

S O
N
(~)
O S

esses 
nossos 
dias
sonoras palavras quais guias quais as bem segui ramos dizendo renascem qual poemas quais 
com po es esses 
- ora estes - nossos novos - dias - ao vento - 

assim árvores palavras entrelaçadas e a sim frutos de vida em futuro entrançad@s 
assim as flores ao veres desde o centro os próprios seres ao sermos nós assim


- no presente entrelaçados -

desde a raiz mais profunda assim sem se deixar

 entre 
ver 
assim

 entregara 
vida toda
intima

 sem 
se 
d eix@ r

sim 
de se ver
de
se
@
g
v
I
R
o    r
@
 m 
o    r


 as
sim @ bem
 mais 
alto


p
e r   s e 
v   e r
a n d o

as
sim 
tam
b
ém 
d
e I x

@
 r 
 o 
s
r

@
@
@
 p
e   l
o

p
p
r'o

 s

  @ r @

  @  b @

n

d o n
a     '      r
q

ve  b em
d es
d e
t
I
a

@
d
@
I

@
 n 
os     r@
t
@  r  @
m

 a  s 
s  m a 
t
a    n
 t   o 
@

 @ 
@
a b a
 n 
d
o n o

 assim 
em
doce
colo

- em -
 @
m@ I @r

re
g
R
@
S
S
@
M

@  N
T
R  @
S
L@    Ç      @S

s
s
i
m

@

b
@

n

d
@
n
@
r
@

 p
@
r
@


bem dizer e bem ser assim em maior e 
mais doce
 -a-
braço 
as
sis
m

braços dados mãos

c
@ r @
R

@
d
@
 n  t  e

 s 
~@~
s

 I 
m
@
G
E        N       S
ros     @ cesas



ros
a
d
@    s 
@    s 
t
V
@    s
f  r@   c @
 rV  t @s
 @


m
a
d
a
   s   
d
e
s             s
a s  a s
l
ágr    I mas 

que bem me cedestes quando nos silêncios bem pr
an g I as
e quando a sim  as minhas a tuas parcas palavras as minhas odes preenchias...



@OS
meus
d
ias
 - 
i
n            s
p
 i           r

@
ção





UM LUGAR ERMO - ANTES QUAL DESERT OA VER O SOL PÔR - SER POR VOLTAR AO SER ESTANDO A ESPERA DOS MEDOS - A QUIMERA ASIMQUAL BEM - TER
EM CONTA E D EIXAR REDONDA DE NOVO - a sua pleniude - meia penas o seu lugar de dois pequenos  vulcões a conter ora acontar mil estrelas  e mil sonhos sem estradas ainda  se perfaz erem e uma semente d'esprança quam uma flor perdida num universo que nem se sabe nem se sonha nem se alcança asim nessa vereda ACENDIDA acesa acedes tu que bem alevas e lês assim ilesa qual bem penda da és tu que les a ROSA AMAA vista nos eu DOCE VITRAL uma rosácea entre todsa s luzes uma tristeza asim quando bem reluz és tu asim epor bem - quase a fim princípio se ter ainda o  f in al
e quando asim entra e bem vai sendo - CUIDADA assim epla força dessa virtude desde antes de ser  - no ceo - assim ainda mada a estrela o ugar que qual terra se estava a deixar perder - nome de numero numeros sem nome asim um lumen  um ser d nascer  assim chama que aliemnta e bem consome - e assim duas forças irmãsnunca s reconhecer iam se uma terceira des
antes

assim antes a soubesse  assim com bem sabia e antes bem fizesse assim como bem sabe e como assim fosse ouvida a a sua sabe dor  ia
assim sem dores parte - e uma  sendo a outra segue ali aonde se foi erguendo ora assim  sendo  erguida e outra que também  é elev@ assim pelo mundo fora um sopro por entrio frio o estio do nada a fria treva  
a terra quente 
assim 
aterra
n do

um ser um @ transparecer 
entre doces 
cores
formas
prateadas doiradas
des
e
ja
das

fragmentos
dessas

"estrelas"

dessas

das 
vivas

desde 
as

vidradas

 "estrelas"
 TANTAS
!


quantas 
as
vejas

quando
Sol ali a 
sim 
s
levanta 
assim via o tal
 -  
q
ve 
via 
assim 
deitar 
o 
sol 
re
nascer

@

nvm

l
VgA
r
'
I   N
D A

s
e
m
 p
a'r

 ar


estando


ainda 
q
v
e
u    n

I
n
d
@
e
@

t
e m a
@

vi       º      da

@
s e v
pr  a   n  t
f
o
I

s
e
g

v  I  r
  O 
 T
 V
 D
@
VER  D ADE 

E
B E M
R E A L
ATÉ À VERA
"C I D A D E"
@
CHE    GAR 
PE R S    E VER
@

PER S      E VER
 @
 R 

SIM 
SE A BE
I
R
@
R
a t é

@s   t   @r
@
s
@
m


d      e 
n
t
r       o
@
'
d

o v o
  n e s     º     s  e s 
ó
s

 s  e                           v  s 
n
o
s

 c
évs
 r
evn     I     dos
. . .




um dadaísmo um surrealismo um cubismo de força e forma aberta uma noite - escura - cheia de estrelas tão vivas prosaicas tão belas e tantos e tantos valores quais tu bem os vejas e bem mais os velas  e a s velas acesas de mais e mil anos apagad@s por quem bem desej@s....



vês o sola brilhar  na arte no amor de quem aprendeu a cuidar - pintura pintor  e pincel sem ter de ser de papel e apenas por bem saber finas plumas apenas por bem beijar sem ter de viajarés tu quem bem vê e beija e viaja

para agor@

 "olhar"
 nesse
 seucéu
teuemeu
 estrelado

onde a sua estrela 
tenha ficado 
qual 
"principezinho"

tenh@'s
 chegado 
um
deserto

- assim s'lumin ou a ceu aberto 

uma
 vida
ora
 mais de um
@
@
 "cento"

 se 
@
segve e segve

a
s
sim
@
'

 estar
es
@

e
m
se 
b
e r 
o r a

 a         s
 
v
e
r

b
ril
h
ar

ao 
se a 
b
eira   rem

 -
a s
s i m 
q
vais
 b
em
@
s
ve j am 
 a
I
a  o
v I a
j
ar em

S      E
 p 
O
 r 
entr'as 
linhas 
a
l
g
v
é
m
d e s s a  s


l I 
n
h v

m@  n  @
 s 
@

por
@'

mais

além





d
@       s 
s@s
 
o r
es
 em si 

comezinhas

bem mais além 
ver bem 
sem  saber ver 
bem e ouvir

 por

@
'
@
 dentro 

essa
voz 

desse


@
H
!


"ninguém"






















Sem comentários:

Enviar um comentário