Música

quarta-feira, 8 de junho de 2016

A NASCENTE E VNIR O QVE MOVE DESDE O SER -SE SENDO CENTRO E O QUE SE MANIFESTA ORA POR AFORA VIA TIDA ORA POR DENTRO VIVA E -


força dessa chama viva que nos sabe a sim bem requerer
em momento sem ter  de ser  determinado em timbrar o mais belo encanto
o
canteiro

@onde pise essa - fagulha desde @ noite 
e de 
solidariedade 
qve vale
qve valh@
'
assim aqvi e além e  qval lvgar
ainda lembrado do sev nobre brio
da sva nobre  sina
do 
sev

nobre presente desde o eco do passado a  fvtvro 
-  flecha ígnea ardente... 
esperando 

estamos
nesse 
cev
 tev e mev


nosso por vezes
ora por ventvra
 qvando nos olhamos

assim
 qvais as vezes
verdediramente 
nvs
nos
olha


 e 
nos

bem
traz

de
volta

@
cordvra


de 
bem saber
ser 
gente
 ...
livre
ainda
assim
....
gente
peqvena


  qvais as mais nobres 

crianças exprimem

 antes
...
de
voltarem

@
ser

-
gente




qve
foi feito
dos sonhos
da força dese
ser e agir

 do ser
es
 em 
ti
sendo

@
VIDA
P
O R

VEN  T VRA 
@
N O N
M
A   I   S
 S E  E S
V A
I
R








o
sev 
 maior 
eco o amor
qval bem presente


ali 
e
aonde
se 
alojar

 sendo
lonjana
por 
ven
t
v r@
'
@ind@
'

p
ar e ce
q
ve

viaja e voga e bem se entre tece e bem poisa qvando menos se esqvece e bem desaparece qvando nos empolgamos 
de 
armadvra de poder
 sendo seres irmanados
sensível o sev  repousar em leito
jeito de ser Hvmanidade


em ser simples
profundo e antigo 
fvdamento
pilar aonde ainda assente 
vma tal vereda or@' "verdade"


qve 
ao ser em peito
ao ser em peito 
svstido

traz 
de 
n
ovo 
O @
l
ento



qve parecia
qve se tinha
deixado

(qval uma transparência
de ver em de-redor a mais de mil imagens e as mais de mil forças
 de mais de mil formas das mais de mil cores a concorrer 

talvez - se non as vejas assim tal qval  tv  as vês 
- ora assim  sejam qval tal tva as entrelaces 

nvma obra sem soar  ainda qve bem parecendo @o Ser
sendo parecida assim qvais as notas em acordes trinam e bem se alinham 

n
@ 
melOdi@ 

qve vem
 gostas de ovvir

o som do ar ao te  saber tocar
 ....brisa em sev lvgar 
-  o som das avgoas

 o 
bem a o ser 
e t e

transcender



as mesmas que tens assim  ainda non detidas.... apenas assim entrelaçadas emti  ser VIDA E M FORÇA E FORMA HUMANNA 
em ti ser capaz  qval a ve rapaz  em ti ser   bel a e perfumana«da  qval a   mais simpes prosa e mais simple spalavra  na petala d euam rosaa ssim sentida   asim   trazida para aonde  já  jazia desde sempre  escondida a epsara de s er relembrada..
pele mais fina que 
por ventvra voltara sa asnetir e ver e  assentir
qvando vida em vida mão em mão desde ambos lados do espelho uma mesma ovaçºao d luz e cor  e   de coesão ao coração apontada a   ígnea chamada vae que non tem  nome epor ventura  desde o otrolado te bem tenha pelo nome  asim bem chamado...



non por amor por bem h«chegar  a primeiro eco da vida quando  esta é o ma is doce lar e quando sims endo entrelaçadas quais
agoas de vma mesma chvvarada
a sim s aber  ver em perspectiva o arco que representa uma 
TAL  AMIZADE A NTIGA




 - ora desvalido ora esvaido asim simples a sua foça que bem toa e torna a retomar o ser que se parecia perder quando bem veja e  assim -  sopesa a força da vida svblime alie e  ems i e  em  dois seres plenos a bem ser a s e ver redobrar



repousar em peito  
esse @ saber
ver 
repovsar



 avida a sim leve plena  e livre qual um sorriso que nem se descreve s ee xpi«rime e tão forte é sendo que nos  lembra o ser que fomos e quais dae asim  bem forte e por dentro



desdes emre qvnado na flor na  fonte d avida   viemos e fomos aismmergvlhados    um banho de luz perene a  flor da vida e folha que nos bem descreve sem d escrever e que nos  bem aparara e ama  sem mais nada a sim  dizer ora  deoxar desdizer de si de ti e  de mim e d a harmonia sem  fim ao por vir pormetid ao ser presnet e « a concrezar e sendo asim sendo  segvid a verada o caminhod evida por ventvra  saber de novo   apoisar em obro amizade qual uma mariposa pois ame veradde de pois de ssberem  bem ovvir  e asim saber ser pare
parecida asim qval a força maislata e mais antiga que s e s sorega  da smarés asim também vejas qval bem sejas talvez por ventu'vra  assim assim ytambém beo +ES e  quando desssa suavidade d essa subtil brisa  em rimaveras  s egredadas  no intimo do s er a s sim ac'ncoradas as   cordas os velamenes os seres que sendolivres viajma por outroslugare s trazem notas pares parecidas iguais   sonhos d entrias  veredeas  esquencidas verdades em verdade a ser e a s etrasformar com a força de   querer com   avereda e m e scolha plena  e   de  virudes a nos bem   dizere  quando  sendo a ssim devoçºao desde o centrodesse coralção forte e lentoq ue smer  asim bem nos usstenta...


 por vezes


se   deixa entre ver e   ovvir e abrir qval uma sonoridade

...simples... e... frágil...
qval uma nota de um  harpa que sendo pela brisa a se segvir a ovvir smemais ninv'gvem a sisstir e qval vma  força q ve  comove por dentro no s move d evolta ao mais profundo ao  lugar cental aonde a snotas todas a snoites pisa«m repousam e se d eixam  assim - timbrar esendo a ssim -  qvais escaladas desde o dia  prendas  esqvencidas olvidads   deixads pelos ers que bem amarame bem deixaram esses presnetes . verdades a ind alatentes quais smeentes q ue ais  bem plantaram



assim  tato qual uma palavra na noite mais +intima ínfim aora infinita qve a gite qve vem se agita a  flor das augoas a bem saiba a bem sabe reconhecere  acohe em s eu  s e io - asim um veio d evida que a sim sabe ser e sendo...    saber ser   @  transcender




@
!

f
o r
 ç
@
'
d
e s
s
@
'
c
h
a m a     v i v
 @

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q
v e n o
s

  s             @  

@
s

s
i
m

e
m

b
e
m
r         e
q
v e r e r



em
momento
sem
ter

d
e
s   s
e
s
e             r
d e t e r
m I n
a     d     o



 em timbrar o mais belo encanto
o canteiro aonde ainda se sopesa 
e bem conta @ 'canta
em
d
e
-
r
e
d
o    r

n
 V M @ 
f        l
o  r

q
v a l 
v
m
@

m
are
s
i          a 


 q
val
vma
brisa

que traga de  volta 
odor

desse livre 
força
em 
forma
de

V
I D A
j
a m a
is 
h
v
man
i
da
de
assim


p
r
e
n
da da
se n do
p r
dida
?
....

nem em mão que se reacendesse
ecos desse ovtro ser
assim espelhasse ora
non deixasse
esvair assim
ecos
entrelaçados


quais  as  finas peroladas  augoas 
sabem bem manter
quando desde os mais altos cevs 
recaem iguais
 @
 fins 
ao qve bem
almejavamos


 elevamos
nós em nosso calor

d
e
s
s
@

h
vm@
n
I
d a      d

a         o
V I  V E R
!






e s
s
@
fagvlha
qve
vem e voga


 e 
emerge
  e 
mergvlh@
'
em
noite
 d
e
sol  e    I dad
e


m
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e s    s a
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una o      s cev
s
mais bem  sonhados
e  o  s 
m
ais

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o               s


p
ara
 b
  e    m 
d
e           s
p         e
r
t
a               r


em
 dias e a dia s e a dias e dias 


de a sims aber    ser a se  reerguer e bem e m  confiança a d«s e deixar   no  seio da vida a sim bem  segvimos   qval uam noite ov  um dia  chegar a sim chegamosra  assims em artir por ventura nos laonjamos para em ver  a perspectiva dese saber em   sua verdade desse viver  assim co  saudade!...



de noite e de solidariedade 
que vale a sim  tanto qual 
nvma palavra na noite mais Íntima ínfima a ora infinita 

qve se agite
qve vem se agitar
sendo assim

q
vais
 fiéis
d
es
s
@
'
b
a
l
a n ç a r



 q
v a is
f
ol h as



d
e s c r i t a s


 p
o r  s  e r


 c
ri
a n
ç  a
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p
i n
t
ar


q
v     a
i
s
as mais simples





 - 
@
f
l
or d as
 av g oa
s
@

b
e
m        s
@
i
b   a

 a bem sabe reconhecer


@
c
ol    he 
e
 m 
s e v          sei
O

assim
vm ve
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s@b


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s e r  e  s e n
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... 

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@
  
t
r                     @
n
s         c
e             n 
d
e
r





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