Música

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

e d a S Q V Ed A S E d A S C @l @ d A S N A N O IT E a s o r r I e e m s o r r I s o s d e - l E T R A S E M r o s a g R @ V @ d @S q v a l - n v m O G A T O A M Al IC E s e g v I@ @ s e v e r e a d e s p e r t a r Q VANDO dE S S E s e v I N V E R N A l d E S E j O s e eleva o "orvalho" e qval em "BEACONS" e nos f aros e nas sv av v es f lore s e n o s a s tros m aI s b e m - "p RO f A N O S




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Ao
se
enviar AS SETE  vidasqve bem estar
aonde bem se jam ainda aose entretecerem nasavgoas das vidas dos leresaos lírios
qve bem se vendiam e non se deram
qvando ainda se vêem e sevejam emdias floreados qvando nas HIBERNAS MAISANTIGAS MAIS ALÉM algvém venhados rios e dasrias a bem pranger
oh! veja assim bem crara aespvma perfvmada e nesse fado qva nos alaga e nesse  lago e lagoa  qvebem vejassvspensas as proprias flores ainda antes de o ser a anscer
e crescem em  derredor  em flores e cores ainda sem terem cor
e correspomndessem-se qvais  as pérolas desse
sevamor e maresia dessesev mar mais sagrado e com agradevcere crer ecrescerem a sim sem terem
assvmido sem se  svmido nem se elevado e nessemais bm se elevar e nesse s ev seio a sim bem estabelecido poisar epairar e bem poisar o ar assim desde a cima em si mesmo enrarecido e em  chmar e em chamada  doiradaassim qvala p+erola masbela ao revê-la pela  madrvgada
e pelo apelo qveadvém desde o mai sprofvndoe desseao pilar desse cristal de fim demvb«ndoao rvbro ao s e reaceder
qval ilha sme praia em orlaasimao  prvalecer e cresce  e se nondesvanecesse qvando se a ssvmisse e se svbisseao ceoaonde ainda sestivesse qvan  candeia  nessanoite 
esqvida via de vida em dever   e em beber  desssa iagoa a ism a renascer enesse norbvlhara  jorrarde carmesim ao ser apassar desse  sev  grao e de bom agrado e sem  crista  nem cava nemletra nem nada asim sendo a provar  desse ser  qve se a calentasse dessa letra qve bem amasse e dess emaisalvo s er aose s veter asim mºao em mão qvais nas lavradas  chamas qve bem amassem emais bem amas qvese prendem a sims em s vsprena nem  rosaa e nem porsa e em sva svbtil real... beleza
e nesse s er real  qve  sebem imagina nesse sonho entr'o tempo  ral
assim  sem temer sem  temores ae sem brida
assim  qvando se bem  veja a reacender  nesse lvme  nesse cálice d e aondebem  deste a beber de aondebem se desseaocedro clor  clara qvando na manazinha de lvs confvso  asim  bem seja rara
a sva pálidez em tez de corada
a sva cor emcinza ao ser amanhecida sem ter de s er apanhada
e a sva   verdvra e verde vereda em verdade vma na ovtra dvas sedo vmaqnvando  se sorrissem bem a cma e d epois sedesenrolasse
e dese  rolar e desses rodados cantar   os brados dos ecos  dos passos bem dados
e desss  seresaos e  vem verem asimnas vendas nessas calendasnessa qve a atendas a sim a a tender  qvando se espelham ora s espalham asim qvando se  soergvessem em lavradas - madeiras  e levedas brincadeirasdesses abrires em flor e dessem ao abril  sva  dita e a  o cavoa ism qve medeia  qvando asimse r  e sendo amaeias a sim aserdee scolher  d amadeira asim bem  o baile  desseacolher a ssim abrigando e desse  a e scolha qve bem se  doa qvandoentrias  m«acvlas eos macvlados assim semmacvla florescessem entr'os rios os prados  eos  ecos qvebrados!
qvese escondessem nosmais   profvndos bersos em verem-se sem sever  qvando sem imagemapenas d ecoradas palavra spartidas sem mais reviver
e  nessess eres  cocisos  asim sem terem e nesses li  rios qve sendas  asimq vais em calendas  escolhidas flores debem  sestara perfazerem em flores de dara volta NEM VMA NEM DVASNEM TRES qve trazem sempredevol ta
a cordesse lvmen o  svavefragrante do sev perfvme a folha e ter na idade a recolha na maoapanha na   sva maior dimensão sem terem mais qve sim sem  terem se nºaoapenas ao se  doarem sem e nxertia e ao s erem de rosa maisalva  qve aprata qve  dasmontanhas asim bem se  beber ora se rerrgveria qvando  na lagoa qve precia perdida apenas nassvas fornalhas maisprofvndas se reveja  qval peineta de rainha qval o brinco ao salta  de rainha  sem sobressalto assim desse saber  estar  alento desse v«bafodesse  dragãoa renascere crerqveo  rvro cedo se esconde e  entress em teres  aonde a cor q ve corresponde oh rosaqve bemamas  te chaam de tantas prosas qve e eventos bem tenhas na mºao ao o  svster e nesses passaros de melros  assim sendo rosadasas mais  alvas facesao entardecere crecendo e  qveressegvir vivendo e ao ser asim entre vias   jamais recolhida jamaispanhada asempre oh doirada  avgoa qve bem em mim também as sim   ecos de vidainflvias
e sem se saber aose ressentir  eco demim em ti ao passo dado desses pa«lantares dessas palmas ao s ceos  viradas das plantas nas mais . honradas lavrasa cravar qvandoa sim bem ensinaste qve desse qve bem amaste ao centrosendo a  solver senda asim  bem reacendida qvando nesse qve de olival apenas  nesse pinho sem nome nesse  septroqve se consome nesse vvlgo corar  de cresa  rasgar e nesse laivo desse em   aréola de noite de dia de lva e sol plenatardesem  doirar e  plena noite sem se  sair a sonhar e dessas as  svas dvas - bandeiras vma pechada a ovtra  semcancelaassim bem a brirqvandosee sqveçaa corla qve non esmoreça nem na cabeça se sobessem beme scolher qvando coroladas peroladas as simples  faixasdoiradas prateaadsentretecidos viventes  jamaissentreligassem e mais bem ficassem  qvando de oiro  oh lovrel - assim se perdev mais algvém na mvsica d aletra da via davida
oh - serlavreado qve  ficaste co tvdo oq ve  crias se teres seqver assim coroa nem prado - assim qvais caras e valhes e carvalheiras sem terem assim coroa os  cervos e as acervas  nem  flores  nem  litanias dessas  frondosas frgas qvedantes tvdoa ssim bem  havia e desses qve vejam semaisinvejar aonde ainda  frviam as avgoas sem tanto se deixar sem tanto sedesleixarem  qvandocoroadas vistas perola dsde dentro qvais a sim   dessepan- panelas e tachos sevejam svstendo e desse primor desse temperodessse vapor bem real   haver a  a svrgir e a  ressvrgir e trovar  oh doce encontonesse doce  cantar e neste cantoaonde  ainda o conto do cantorodado desse  fazer  - sopa  compedra no qve masi antes era nad@
aose levar ao solao se levar ao mar aoseelevar ao sermais briso qve farol  hoje emdia jamais non possa seqver  começar a vera rasgar e nesse  centro e  nesse cantaro - olvidado  apenas ainda sobejasse meio e meio  ladoalado para se bem  mistvrar qvando viesse oh alqvimia  e retorta e  retonar a  flor de bem passar desse  assim  a  sva letra em sev nome  o s ev lvgar e nessea volta ao poetaapoesiaa trova toda e ao se to+ar  ness e s ev ensejo e sem desejar sem mais . o cravo a rosa e  o  sev  ser em centro e nesse lvgar ao se largar nesse alargado abraçosdados  ah1 viagem sem nomeao passos desses tais paços nvnca antes nvnca pós retoados nem ah! já há a bandeira  sem ira sem eira nem beira aonde brillamos todosn+os  sem vós connvosco  e nosev ser  a ovação  a cor desse em  mais  ver amais vera preeçasempoder largar o bácvlo o  ceptroa setneça eaose descobrir alva a deixar apenas sem vma peqc«venaflor em mão antes de s era sim  qvalna caste a haste  ao  se transformar o  qve era  velho de novo em novo  fogo devida o  saber de novo inspirar ao se saber de novo- crer  ao se  crer de novo ir e aosev ser ao centro a contar e a cerva qve antes se falasse de nobre cavalo sem imagem e dessesveados todos apagados qve a gora vemos hastes e cravos e dessas coroas enfeitadospara beme star apassre de cabelos encaracolados nessas caracolas aindaovvir som  o s evtom o  sev   abrir  maisalém desses amores peimeiras flores entriasfragas elonjaniasOH fada qve bem fadaste o fado da via da vida entrios fios qve  iagoa da iarvoreda vida assim também  perfilaste en ti  os  entrelaçastea cinta emdoiradoos prendestee asim s«a saberaonde  avando como em tvas tr~es idas e idades semteres a qvarta tva verdade - asim eprmaneces qvais bem e smoreces e bem rviveste
qvavla esfera  sobre o ser alado e lado alado  o qve bem e sonha etraz o sonho ao se ter -  matterializado qvais fermosas hermosas palavras toldadaseqvandoa sim emmedidas doiradas  te   deixaste  permaneceros tevs s alto soh   mvsa odaalada asim na terra se  deixaste afiada ao nó ora entrelaçada ao non  assim ora bema rodar qve na  dança deste a pontada ali eoande eras bem trespassada pela chamardada lança d o tempo ao teveres de novo anascer e vma e ovtra vez renascida qvando nem eras nem trinas a sim se vissem  asim  aprimvla oh primeira nocentro da . raiz da iarvore d avia  da vida  te  disfaças sete sarças ardentes desse tev alvor  sete as saidas  tvas sias sete  senhoras sem terem asim o som do eco  desse rio desse amor desse livre alvedrio desse ser qve sabe o  qve bem veja e bem ve o qve  cego sobvbesse ainda s aber -  e lembrar e  aose elvarem os tevs  tresânimos  qve bem levamosq ve se s abem -  asim acvidar  esses crerem nesses sevs craros olhos claros  qve na inscrta sva lavra parecem qve precem e brillam  qvais mil anos nvm so entardecer.....



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