Música

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

n essa nascente qve voga e noné ponte nem é poente assim desde o occidenteao norte mostre a sva lvsidia força e no centro assim se prostra por dentro e p o r b e m de m o n s t ra





Nesse
a braço
nessse rio
nesse olhar
ainda baço
nesse frio
da invernia
algo vivo aviva
e se prenvncia
val primeiro
olhar...real
a realidade



evando
assim
por
o
ser

normal
se trespassa
a visão dessa
a sva claridade
porentr'a vidraça

e ao ser
e ao se
reacender

em chamar a ida assim
e sem se poder e assim
ao nascer
ao crescer
ao ser em via
de vidaos
e enviar
em
 própria
       sina

ao ser
em ser
reconhecida

em sva graça
em casa
assim própria
e bem vestida

com as
vestes
qve bem
se lhe doa

e
qvando
assim
se
sorrise
esgrimisse

algo
simples
e nobre
vma boa
-
mão
assim
elevada...
a svster...
o dedo

e
-
nesse
ledo
dedo
ainda
o mais
mindinho
qve mivdo
ov mivdinho

assim ainda
se vejam a ver svstidos
ora a se svsterem
sem se deter
nem determinar
nem  se terem
assim  e no sev
próprio ser
qval o ser
sendo
 reacendendo
o sev ser a par
e sendo assim
qval a chamar
qval avive
a chama
e qval
a seiva
 a mais íntima
qval a sva svbtância
mais simples
qval a formar
assim sendo
desde
cedo e antes
qval sonselho
ah!  svspiro alado
qve entre pelo apelo
desse ser de viver
em vida asim estando
qval coroa
desse ovtro
lado
qve se svstem
sem ter de ser
 ah! soprar...
mil e vma velas
emergem
das íntimas
e nessas
mais profvndas
nas iavgoas
qve se sabem
e assim
a svsterem qvais
as mãos
svas
e
a mais
sabedoras
qvais
sem
horas
e
sem
poder
assim
mão
em
mão
entretecidos


vivos os seres
vivem e se revivem
no sev – ser a renascer
e no sev - mais alto brado
e nessa colina sem terem
destino indo ao centro
dessa  sva via
da vida
a se svbmergerem
e com o sev tom
tal qval no agrado

e
sendo
entretecidas
e
nas gemas
essas
qvais
as 
mais

belas

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