Música

sábado, 8 de outubro de 2016

N ES SE SE R na scente canta o dó de s se o s ev peit o e n o d o l o m a Is n o n se me n t e e a s sIm d o lor e a o p ovo d oa d ro e sendo o ser doado o sev ser em flores e fant a sIa s e de s ses so n hos aIn d a n o n c o me n t a do s





No sé por qué
Tu llegada al mundo fue así
Te costó salir

No se por que
Me sentí el hombre más feliz
Ya estabas aquí

Pude entender
Que eras un pedazo de mi ser
Tan igual a mí

El sol te doro la piel
Para que morena fueras
Y a una palmada se oyó
El canto de una sirena

No sé por qué
Dos estrellas bajaron para rizar tu pelo
-olé y olé
no se por que
dos cometas se convirtieron en tus ojos
negros
Tan bonita, tan morena
Tan gitana como era...

La flor que siempre quise en mi jardín
La flor que siempre quise en mi jardín

No se por que
Tu llegada al mundo fue así
Te costo salir

No sé por qué
Me sentí el hombre más feliz
Ya estabas aquí

Tan bonita, tan morena
Tan gitana como era...
La flor que siempre quise en mi jardín
La flor que siempre quise en mi jardín






Tonto el que no entienda, cuenta una leyenda 
Que una hembra gitana 
Conjuró a la luna hasta el amanecer 
Llorando pedía al llegar el día desposar un calé 

"Tendrás a tu hombre, piel morena," 
Desde el cielo habló la luna llena 
Pero a cambio quiero el hijo primero 
Que le engendres a él 
Que quien su hijo inmola para no estar sola 
Poco le iba a querer 

Luna, quieres ser madre 
Y no encuentras querer que te haga mujer 
Dime, luna de plata, ¿qué pretendes hacer 
Con un niño de piel? 
Hijo de la luna 

De padre canela nació un niño 
Blanco como el lomo de un armiño 
Y los ojos grises en vez de aceituna 
Niño albino de luna 
Maldita su estampa, este hijo es de un payo 
Y yo no me lo cayo 

Luna, quieres ser madre 
Y no encuentras querer que te haga mujer 
Dime, luna de plata, ¿qué pretendes hacer 
Con un niño de piel? 
Hijo de la luna 

Gitano al creerse deshonrado 
Se fue a su mujer, cuchillo en mano 
¿De quién es el hijo? Me has engañao fijo 
Y de muerte la hirió 
Luego se hizo al monte con el niño en brazos 
Y allí le abandonó 

Luna, quieres ser madre 
Y no encuentras querer que te haga mujer 
Dime, luna de plata, ¿qué pretendes hacer 
Con un niño de piel? 
Hijo de la luna 

Y las noches que haya luna llena 
Será porque el niño esté de buenas 
Y si el niño llora menguará la luna 
Para hacerle una cuna 
Y si el niño llora menguará la luna 
Para hacerle una cuna




sempre qve o nome e a sva força emforma se entretecessem
e no  jardim o sev  hino de vida sendo aceso   ri e sorri reacendido - e acima e  assim haja a svrpresa desse entrever sem mais ter havido
e desse entretecer o sábio
o s baer-se
o saber ser
o ponderar
assimq val se a balançava
qval vma forte onde  desde as
mais alta smontanhas
a se ver
e levadas essas qve pareciam qve permaneciam qvais faros na o«noite prenennes
assim qvais as folhas maisaltas e  ergvidas
esgvias folhas dese  sev s er em presente
afins e alvas eor  igval pvrezaem fios de pratashonras
desse s ev ser
lacrimal
e lacrima honrada
e antes desse despreender dessa força a saber  assim qval se  abalançava
assim sendo  verde elida aose  dispor sendo
esse s ol asaida
aoentrar em propria lide e m linha a ser s egvida
assim se reacende e se desseassim ao roseiral
a rosa mais - simples qve desejomais non
nem hvmildes plantassem em jardim sem igval e sine
qva
non
assim sem se  negociar
se palavras ameias caras soltradas são veios e veias de vida! plenas e bem
decoradas
e nesssescanatres nesses contos  nessas chamadasnesses lvmes nessas alvas ora nessas chamas
assim  qvaisnass ombras  do coaso e nessa casar entria lvze  o  sev
lembrar qvais as  sêmeas
as semnteiras qvaisos graos nesses rodas  rodadas´qvais
assim ovalas nesses  ninhos apoisar qvaosrolam assim desse a o  cev e  do s ev  ao  sev mais simplese d oceolhar e nesse lvgar ao repoisarem  asimlado alasdo  aseree m  oferta jamais oferecidas
assim porta aberta de par empar ao se abraçar ssem brasa sem  braseiros qvais gemas de fiel amizade  qvais as mais simple splvmas
dessem em fiel abrigo
e nessas letra ssonrosadas pavras
desse s ev tempo  novtras  asi bem levadasao vento qvais as qve   bem se permanecem bem cedoe vejas bem s«edo e  sejas
bem a  alvorecer e cresças nesse  saber sem  qve s aber  doia
e a oser do  ar  asim pairam
as vossas essas litanias
de casas dos lares  fechados e nessas corredoiras qve se elvam orvalhos de tempos passados e nessas mais   enevoadas
asas  prateadas
oraadoiradas qve sendo smepre ao porvir se  reacendememsonhos qve bem  se abrem q vando as primeiras vozes d a vida!
desde o alto a sim  atabnger  atangir  atingem qval o som do trovão hão ressoar  qvando no ventre  da terra ao poisar
as asas  desse s evfiel pranto
as penas desse sav'ber chover e asim - reqvererente o manto qve se via  qval  a lva  fria  asim entristecesse e asssim bem - entretecidos dessa siagoas doces a brigos qvais nas ramas
e nas  maresias e nas ramagens na orla na sva  volta à volta renasce oq ve bem se  saberia
qvano  em  si mesma ao descair
oh1 palavra molhada sem  ter se dedita
em se deter e asim avançar qval vela a vogar por etria fav«ce maisinavdita emsilencio! a saber levar emsilencio apoisar nessa mente nesse mento a sim menos alto mais ao  centro e nesse sev ser alamentar nesse sev lamento assim doce cristalinaidade q ve se rememora e  lembrasem er assim tempo nem idade
e nessa eira  á beira desse s er
qval faro ovfarol
 as calenas a sledas qve também reacendas
falamem tons
de nós e d e vóz
bem e rgvida nesses silencios as oves avando  eacem  ora svstidas qvando nas gemas dos dedos  sf«vpresas  as sb«vas geasrosadas
rosadasas faces das mãos a svster
ambasasientre o  seio maislido entri aa rvore e aiagoa e os ev s er e  sev  ser   servido desse docebrio desse doce encanto desse doce tecto  qve  nos cév confirme   frmeza assegvreo continvo ardentesopro se elevando
eda iavgoa da iarvore da via da vida  gotas estremosas  «qvais as palara mais honradas
recamem e repoisam nas palmas qve sendo  soam asim a elevadas transparentes cristalinas prendadas  e desses
aspirados inspirados seres
qve bem se s aabem a sim a saber  qvais estrelas a tremelvziremnem temam nem tremam algo lhes doov a força de s aber oao sentir
ao centro aos e  abrirem qvais festivas festas de abril qvaisas maisimplesasim  sem ócios asims endo sempre a se prantejar aplantar ora assentir
e qvandose  sovbesse esse sem ademão esse aceno qve bem ddese ser
ledo - o cantar o cantaro na mão
na  cinta  assim sem mais  qve se desleixara
qve  tempo e  seara nonse sovbessem olha e entre ver nessa asvalvzidiafoça sem forma ao  serem  em   mirar
admirada
assim crara clara a svai iavgoa assim lentae  lesta a h menina qve bem trazes  mil e b«vmmvndo spo r  ser a  sonha e prossegvir sendolivre  e   viva e  sva casa sem sva haste a ondear no  rio no lvme nomar inteirooceanico pranto desse emsobressaltodoazu'vl maisprofvndo aver  violetas nos campos e lerem em rios sevs mantos e lessem asim sem  se deixar mil contos maisde ml prantos avndo se alonjam ao fim desse s ev fio a saberem ser e se entrelaivs amizades encotradas nesses nós a sim sem terem de contar e nesses caminhos de faixas rodadas de novoavolta  asabe entrelaços doar    do rio  doonte do mais profvndo desse confimde mvndo ao saberem acolher qvando hvamnidade se renascer em  cerscerhomem com letra maíscvla qvem a irá perder qvema irá perdoar qvam«emperde  primeiro alento qve inspirando o svsnte alegria  trovxesse ao cev aberto ao mvndo nobre e novo e ao ser qve sendo abaraçar trino integro ora inteira nesse  fogonovo a iarvore dea vida ver
assim


lar
...

Sem comentários:

Enviar um comentário