Música

quinta-feira, 7 de abril de 2016

POR INCOMPLETVD@ - @ 'IND@ P OR C OM P LET @ R ... es

ares de natureza subtil quando o ar e tu e eu se desfazem-se em mil flores... desses nossos vosso os teus e os meus - rios e ribeiros de augoas antigas de  antigos mais altivos -  soalheiros - lugares

que sendo simples
soam sempre pares e ressoam  quais seres livres que se bem so@m e se a ass@m@m

 assim qual bem se sabe que nos transformam hora a hora e sem mais...

 demor@r ora a sim seguir e per se verar
quando assim e por bem
- mais  assim uma força plena  em nós apel@ - apel@ -  @! plenitude! quando tu e eu assentimos!

mais alto ao ser  es mais fund@ - ainda @mais a dentro... @ menos...  ao centro...assim e em  der red or...
nos vê e nos lev@s

 assim nos momentos - enlevados eventos...  somos - só nos

- a viva voz - entrelaçados... bem nos conduzindo... ora assim -  condizendo
 e o @ "Ser mais íntimo" - age -  "sem ti"... assim pleno... nos - nós assim entrançando ora nos eleva ora nos vai levando... até bem estar  - assim perto  do  mais  perto que se possa ouvir sentir e ser assim por ventura uma outra -  luz assim qual leve pureza que esvai o saber o não querer querendo e nos  doa a plenitude de ser... estar... nessa mais... perfeita nudez dessa  - certeira -  incerteza...



  vai-nos - assim conduzindo ora ao mais sublime sentir e estar perto ao longe qual um sopro ora de vento assim qual um ser de viver @ renascer
qval bem- vem- igual... assim espelhar
es @ vid@
@ íntima
no centro
passa e o universo

-
cosmos vivente, connosco... assim dança... e por bem mais e amar maior assim nos tresvas@...

assim jorra a primeira fonte a da vida por dentro e por fora mais non nos consome e nos coroa dessa tal força e brio
-
renasce em ti
ora por mim
adentro...

essa
no
s
s
@
@
tal
vereda sem saber ser
@ se encontrar
em cada passo
pass@
d@

atent@ assim qvando
ao Seres
esquencid@
@! passad@
-
soa assim qual som sempre igual -

qual presente...
sem term@s pas
sad@ e qval futuro

qu@l menina ora rapaz
sem ter de olhar a trás...
no centro
desse no
s
s
o peito

por
en
t
re olhar
es d@
s
s@ vida
assim
- descuidados -




ao veres tu o ser dess@ tal vida







tão perto a promessa que parecesse formosura quando bem mais se esqueça mais alta e bravia a loucura de te ver 
e já mais sem sentidos
assim te assentir 
de 
te 
ouvir e sem 
ter de ser  
ouvidos

es t es
es s es
os
nossos 
c@nticos     canteiros
antigos

 ao 
por vir assim apontados

assim
quais as flechas 
dessas cores vivas

 doces brados
jamais quebrados

 quais pétal@s
quais estames
quais as vejas
assim c@lices

dessas
serras

mais altas
plenitvdes

dessas
destas
 augoas 

de
 vidas
!

 quando

assim em vida 
sendo

transportadas 
transformadas

@
!
pelos
mais
altos

alentos


esses 
ventos

eventos
 bem 
nossos 

ventos
mais
zéfiros

assim
tal 
qual esses
os 
mais belos

quanto
mais
 p@rto

assim
h
mais

clamor


quanto 
via
ja
va
mos
mais
longe


mais 
ruge 
a
soIdade


AH
!

j
@

H@

SAÚDE
DESSE
REVER
essa 
tal 
eternaidade

 desde
costa a costa
 assim 
"verdescente"


desses
ora 
destes

castelos
elevados

dessas
tais
pedras

  assim
 -  bem -

   altas
cavas e crestas

desde
esse

tal
bem

estar
ao
trazerem
 e 
voltarem

 algo 
que
nunca 
se
a
fast@



pelos
mares e marés

ess@s 
que
assim
e
também

atravessamos
ora
trespassamos
e
quando
uma
vereda
assim
uma
 estrela
por
entrias
augoas
bem
se 
vai 
des
cre
ver

assim

h
@
um

Ser

a
VIDA
!

outro
assim

A
 CON
DIZ
ER
!


E
QUANDO
ASSIM
@
MAIS
ACIMA 
BARCA


 E 
@

murada 
BAR
QVEIR@
 E 
C'ROA

acesas 
assim
so 
riem
ora
sorriam
re 
acendidas 
as 
nossas
mesmas
barcas


q
V@I
S
c
om
o
vidas

assim
se
lancem 

em 
perspectivas

sem mais saber
 viver

apenas 
@
o
saber

 a 
sal 

assim
@

sal
v
@
'
s

endo
sempre
sendo
 iguais
apenas
uma e ovtra
numa
e
noutra 
p
eres
c
endo


quando
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 luzidia


assim

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@

 no
I
te

es
cura

ora
vazia

se

permuta
 e 
se
por
bem 
fIz
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seis

uma
estrela
d'alba

 se 
ergue
se
@

 outra 
desde
os
faros


todos


que
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outrora
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abrem
ora
se
deixem
entrever

nes
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e  z

 m
ais

b
e m




-
quando
assim
abert@
s
 es   sa

(janelas de postigos fechados de cilios em cirios nos rios bem prendados e assim bem dizem que soam e qeu res soam ram  asim bem entrelaçar o que nunca des uniram e bem assim unir esse que bem reuniram) 









DUAS
ROSAS
PLENAS
UMA
DE
BRANCO

ASSIM
POR
SER
PREENCHIDA
AMIZADE 
DE
POR
VIDA


OUTRA
RUBRA

ESPERANDO
PREENCHER


@
O
SER
(
DOIRADO

q
va
vma 
v   v
a
d
e
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r
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sim 
t
am
b
ém
comentad@s 

e
m
b
rasa 
ora 
em
b
rasão

de 
certas 
terras
e
"non"
digas
"non"



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FACES



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HONRAS

(AS DOS VENTOS QVE MARCAM
ORAS E AS HORAS 
QVE 
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EVENTOS
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sas
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t
a  s

qvais
vejais
assim
por entre doiro e linho por entreaugoas e a r minho assim umass endo e outras a ssim e também umas quala cor que ri e sorrindo reacende eas outras iguais a mais ninguem sendo 
BEM 
PLANTADAS
ESSAS
QUATRO
PAREDES


(FORTALEZA - CPRAGEM
PRUDENCIA - DISCREÇÃO
TEMPERANÇA EQUILÍBRIO
JUSTIÇA S«DIZ QUE SIM E QUE BEM NON

AMOR
AMIGO
AMANTE

DI
AMAN
TIN
@

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CENTRO
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do sol a dizer a lua 
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@

as
mais
antigas

@
VER
ESTAS
VEREDAS
DESERTAS
OS
LUGARES
CONFINADOS

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RIOS 
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TEMPOS

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IDADE

ASSIM
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SAVDADE

 - SALVS SAL DE LAGRIMAS E ALEGRIA DE LECRIM AONDE BEM NASCIM
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 ER
AM 
AS
SIM 
DESPOJADAS E QUANDO ABRAÇOS DE PARA EM PAR   REUNIAM OS CORAÇOES DESTA TERRA AINDA A MASI BEM AMADA...



QUE AINDAS E PROCLAMA BEM "CHEIA"
QUAL LUA ORA A LUAR  QUAL UIVO NANOITE QUEM BEM A VENHA VER - ASSIM SELEN@ASSIM BEM ERGUER BEMVER AVIDA SSIM NOUTRA A SUA FACE ASIM SENDO - QUAL BEM - SINALIZADA PELO FEIXE MAIS CLARO DESSE ALGO QUE TAMBÉM 
AFAGU@
INTEIR@
VIVID@

 QUANDO  ASSIM RENASCE POR AI ADENTRO - PELAS GOTAS A SIM REUNIDAS PELOS MARES DE MIL AMORES QUAIS FLORES E FLORESTAS DE VERDE  RIEM ACESAS E BEM RUBRAS AS ALTAS VEREDAS DESSAS OUTRASVELAS QUE AMAMOS E QUANDO AO VELAS TRANSPARECIDAS TÃO PARECIDAS ASSIM  
NÓS TAMBÉM E BEM AS 
CHOR
AMOS

 PRECISO DESSE AO TAL PAR O BRIO E AO SE DER O PAR  ECIDO A SIM PARES SENDO A SIM APARECENDO QUAL UMA FLOR DAS AUGOAS QUAL UMA FLOR DOIRADA DESDE AS MONTANHAS AOS MONTES SNEDO-  PLANTADA DE ALEGRIA   LAGRIMA VIVA QUE SE ENTREGA POR VERDE - LIMA - DE CIMA DE OLIVEIRA ASIM DE OL ATUDO  O MAIS QUANDO TRANSVERSOS OS AMORES IN VERSOS  ASSIM BEM SABEM S ER E CONTARE VBEM AIS ACALENTAREM - AS ROSAS A SPROSAS QUE BEM  SOAVAM QUANDO ATÃO BEM SOAREM - E QUANDOA SIM  SOAREIS ORA SOARAVADES ENTRE TANTAS NOTAS ESGUIAS UMA NOITE DAS MASI FRIAS EM VIDA DE BRIO ASSIM TRANSFORMADAS AS VOSSAS GRAÇAS E GRACIOSAOS GESTOS QUE COMO VERSOS  ASIM CONVERSOS DESCRITOS UQE OS CABELOS DO MAOR DESE MAR IMENSO ORA A PEL@ A IMENSIDÃO NEM SE SABEM ENTREGAR NEM DESTRUIR NEM ESTRAGAR AQUELA FORÇA QUE BEM DISSE "SIM2 ASSIM  DE«IZENDO non! - e quando asim se s abe e bem se abrem  asim as flores desse sor
ri
sos
sejam bem alegres as augoas as inhas as filhas os filhos maisbreves e quando asims endo contigo ora contingentes sejam livres d emor de muros de amuradas fiel vivente  assim -a vid amais alta a sim o viver que non se eleva quando par  e ciso e nar  e ciso e par  e iso assim parecem mais menos se doam e masi bem se esquecem todas as outras apenas uma parecem serem diferentes son no quando uma em ti se ha
bi tu@

 DE AMORES AS VOLTAS CONTIGO QUAIS AS VOLTAS DES ETE RODS E QUAIS AS SAIAS BEM RODADAS E AUAIS AS ESTRELAS DESSE C@LICE QUE SENDO UNA E MULTIPL@S ASIM  SÃO UM@ E MAIS NADA)

A BEM SE E RGUER FLORES DE VIDA NA VIDA E FLORES VERMELHAS POR BEM AKS QUERER QUE S EPARES ASIM BEM TIVESSEM E BEM SE ABEIRASSEM NON ESTARIAM OAOND EMENOS ESQUECEM E NN ENCONTRAIAM ASSIM QUE VIDA POR VIDAASIM LHES DOASSE  H«GUAL E POR BEM SER DIFERENTE ESTA A NOSSA LINHA A NOSSA LIDE E ANOSSA GENTE - 

VEREDAS
DESERTAS que parecem estar sem cor a sim coroares eo concederes  SERES PARES POR VIDA POR  OBRA POR MOR DE A MOR - assim quando essas alagos e essas doces palavras vivos vasos quebrados1 que bem assim - nos  também doas! assim desde o ventre do seio mais vivo ora ser  vivente em ti testemunho  antigoe uqando asim - em  brav  ardente  ora rosaceas mais plenas quando aos teus olhares penas - alvor a lvorada a legria dessa flor dos campos em jardins nossos e vossos em pequenas "casas" plantad@s

quando lembres oq ue  aluz  do amor emmarés de rios de vidaa  teus péss endo livres quando as marés e as risas e sorrisos e rios e brios  de viver asim  tods to digam qual bvenhas aser menia dos olhares nossos e vossos asim qual arco  ora a reunir e quando sim pro entre esse negro - lúmen de vida -  ancora deviver assim uma ora  eterna uma vontada asaber a ssim - ressurgir em ti ssim e mais acima seguir a se e rguer e quando AH! despe
dida
AH! ORA VESPER
ah!
ora vespertina desespero
em despartar hei de sabe dizer
ora 
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transformar
e s 
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s er
e s
d @

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o r 
en
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r'os 
mares

VÉ N VS
renascida

NVMA BELA BARCA

dessa vela ao vento
 r e
d es
c o
b er
t
@

 pelo mais belo dos cabelos
desses cabedelos por ai além
então
tão 
- profundos que velas sabem ainda em quilha aberta a portar...

 assim
quando as tuas
sejam as minhas
as 
minhas
sejam 
quais 
a s 
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os
s
as

 a s 
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o s
sas
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e
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eis
- recordar
ora 
vo lt ar

mar e maré 
e mar tal qual É
 tal qual bem seja 
- sendo a hora 
desse 
voltar de marés
assim 
qual 
@
maré 
mais alta 
nos 
bem 
-
deix@







em nós promessa sustida... que bem pode ainda!...
qual uma brevidade qualuma miragem nessa lagoa que nem sabe ter  tempo nem asim a pel@ a aternaidade! @! força que am e pro clam@ assim diz e sem mais - que permeio - pelo centro rio a fora mara dentro asim ao mais alto apel@ e a o mais profundo DESVEL@ o caminhopronetr'os mundo os teus e os meus asim - tal qual - um dia um anoite luzidia a sim  descoroadas as antigas vestes por sinais perdidos nessa mesma - cegueira - desencontrad@s até aomais alto som de passar@ - irm@n - assim sua mão condoa - e a minha ao ser  formal quase igual a minha em tu a sim- se transforma - e sen do @


ao  centro ao mais belo abrigo que se po«udesse asism bem  encontrar ora ainvestr e deiar o  antes por ser a despojar...

 -  sem os deixar ir mais  aquém ora a nos iludir por mais ninguém... sem deixar de luzir qual noite em pleno dia qual luzidia sina  em estrada aberta  a perspectiva desde o coraçãoa sim qual uma vereda anterga antiga de coraçãoa coração a ponte  essa ponte de vida...


 nos une asim sem des«ixar es de  x  exis  tir
es tu assim e eu em ti e também e quem bem e me e  assim bem sabe a sim qual saber amar assim saber ao doce lugar - um brais desde os ombros das saias dos montes das gentes assim e em si e a cima bem erguer e sendo reerguidas as gentes as sais  os montes aos ombros destas novas gentes assim sejam - de humor de amor a humanidade assim plenos de vida de saber e ver assim de verdade
ao tornar ao regressarao ressurgir em si por ti em ti por mim - um  flor de vida assim  saberá de novo - SE@ B RIR

 neste nesse desde @ vale @ssim @ mais  - amor profundo - rotundoqual veio quais seios bem preenchendo  nesse ceptro assim chamarada ardente entre as mais altas cúpides de amor e de rugir de a rdor  assim bem se sente e jamais se cale - ora qual lide quando assim bem se exprim@ assim descedete - assumid@ a mais brevequedaa sim  no mais alto -

sus
ten



V
ID
@








 e  aos montes mais altos desde a  nascente ao delta assim pr@ssentes essas augoas em mim sentid@s  assim quais  em ti assim também ressoam - VIVAS - e  representam o ainda - a VIDA POR VER RENASCER quais essas augoas que sobem e pairame  deredor e que bem sabems quando asim também as afagues pelo teu belo mais  alto ora antigo esplendor e pela madrugada ora consolada a sim bem ver as«umir  volutas e spirais -a sim codutas de s eres pares quase iguais e  se entrelaçam e rolam a ssim e bem tres passam des de a dentro para aforaa sim bem sua s a stuas e  a sminhas smepre nossas a simq uqi s iguais oraa sim linha s sim   de deixar a ssentir e uando umas  beixem outras bem sobem e vogama sim  nos advogam pir bem mais nos bemnos reunir  unindo asimem dança quase  sempiterna a sim sem ter des aber mais nada nos barçam e nos seguem carpindo  quando choram desde os ceus os nossos os  veus do mundo se e svaem e  desdesseesse centro desse coração atant@ aassim  nos bem dizem sem nos tre de d esdizer bem mais - a té que a ssintas e  e nelas bem la mores a sim nem  esmorecer nem perserverar a paenas confia a e aqpenas amig@ amig@ asim uam tal ponte de vd a ora a pont@  averdade  averdeda   ds-se soidade soinha  a linha  que bem dissese saudee saudade e mel de melancolias e fel dessas  destasnossas felicidades...


 em ser es assim qval um lugar e qualizado qual um sitial  altivo alto humilde - LADO A LADO

 encantos mil enquanto por entras linhas as augoas tuas minhas  sedem assim comcedem e se doam a sim se e savem e na brisa ilesa a nossa -  breve - pressa asim nessa  se saber asim entrelaçar e quando o movimneto se des faça em nova vidaasim vid a nova a  ssim saber - nossa ou vossa  e nos a sim ve passar  ora a renovada penasamento descrente  quando cre entre tantae tata gente que se possa  de novo per fazer qual um outro mover emovere o sentir o setimentoao saber por a dentro essa s aber doria - se nns e soubesse  e menos trouxesse e ssa força que é e nos en  e bri@ e quandoasim um breve rumor a sim qual uma dor suave  trespssa a taneção mais fina qual uma linha  menia dos olhos bem  asim através assimq ual uma harpa tagida pela luz quenon vejas nem  vês e quando asim um ruido venha  ver interromper s er  de vida em HUMANIDADE  serd e HUMANIDADE  EM FORÇA E FORMA DE SR MULHER ser de vida em verdade  e veracidade a sim tal qual és e quando sim ao mover e subir e sentir a sim pro dentro e também mil e uma formas de viver mil e um aos de saber renascer oraa  esmorecer quando poelo tempo inteiro asim qual segredo derradeir@ assim e também saibas tu - bem  estar ora avencer... es tu que bem e ri e  anima a sim a persspectiva pristina de sse  diamante profundo  que  advém e vém e se trasforma e m todo  o nosso o vosso o nosso nov mundo -  desde o mas  alto cúpulas de cristal em bem real  vencem  anoite mais escura s etransformam quais  fogos de mil  cores esses q ue bemd escobres quando asime m pratica meditas ora medeias  ora te  af«gitas  ual uma brsa intima maiga ora amizade e quando as im fraterna a sim . um tal circular ora se transforma  me verdadeia circularidade que masi nãpo ced@ nemse cocede apenas se encontra quand op pro dentro é suave e leve...

a casa portuguesa con cert ezaé con cer t eza VM A CAS A P OR T V G V ESA



It's a little bit funny this feeling inside
I'm not one of those who can easily hide
I don't have much money but boy if I did
I'd buy a big house where we both could live

If I was a sculptor, but then again, no
Or a man who makes potions in a travelling show
I know it's not much but it's the best I can do
My gift is my song and this one's for you

And you can tell everybody this is your song
It may be quite simple but now that it's done
I hope you don't mind
I hope you don't mind that I put down in words
How wonderful life is while you're in the world

I sat on the roof and kicked off the moss
Well a few of the verses well they've got me quite cross
But the sun's been quite kind while I wrote this song
It's for people like you that keep it turned on

So excuse me forgetting but these things I do
You see I've forgotten if they're green or they're blue
Anyway the thing is what I really mean
Yours are the sweetest eyes I've ever seen

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