Música

quinta-feira, 28 de abril de 2016

a luzdia força do poema e desde a posiaa sim vem ver descer @ o t ema

Quando as letras se re cord@m
assim dessa maneira desta forme vera  ora verdadeira asim e sempre se  descende ora qual onde ascendentes asms e qeuilibrio fosse terra a sim  qual eira  qual era a sim qual uma nascente em terra verdadeira assim desde a tras para afrente a vide  eira a ssim- de uma maneira simples ora simplist  exista a sim  qual uma sementeira a a sim qual  uma outra  a sim  verdes campos e negras sinistras - horas que na noite completam os dias e a sim se desde adentero assim bem por afora


UMa sina eum lugr  ei«u lugar ao se transformar qual o«um hino asim feente quais as a ugoas a sim vêm  qventes asim - uma sina a sim  um sinal asism um sno ha de saber redo  brar
assim qual um vale  a ssim  bem a baar asim qua um do e campo asim qual um encontro entre duas  doces maos -  assim dessa maneira de um aofrma simpes e xist@ uma outra fora de ser ceoernet se ter de ser cooirente simpa grácil e fuíd@

em si mesma  asim bem se conta e quando se solta asim sem serde saber desse s er de  ara a ondear asim qual uma bandeira que bem none xista a e a sim be  eprssistindo  por ali e aonde  essse ser de viver essa vida aind a  subsista e quando ssim alevase trovas  sem temor eassim bem elevar a trova que s sim fale de a mor  e de amores asi lusidios   quandoa sim bem coerentes a s doces  quentes palavras  asum   sendo snais e simbolos sitonias quando  falam s em falar quando se abalam sems a balar em assim flores flises  os diasque nedo  a sim bem non  ousastedes ouvir nem ver  nem saber abrir aism quais as ovalas mais primorosas  quais as noites que asim bem se gostam de vera sm a ssumir e quais os sinais e os sininhos doirados que  no dia sendo vivos e vas assim  por entrios vales doirados verdes asim se  des
se  existiam

assimum ver um ouvir um assentir sem saer qual o odor quala dor  qual o verde primor  asim a ver  se  em versos a doirar sme terde a s e saber  bem de cor easim bem nos sabem assim d e corar..


um sinalde lto brio e bria  por entrios  pn«inheiros  ventos lisos  clars vcaeos dessas augoas  dessea res que bem vebem - desde  cedo quando suspiros asim bem a spiravamos e quand a s  bem respiravamos vem vêem desde cedo...

desdeo enconyro desdeses coro des er  entre cantos -  cataros de augoas posadas nas doces petlas nessas doces palavrasque a sim bem sabes  ouvir quando  abrindo  sentimento  sentidoo la  mento  asim bema s sabes  as  bem as vás assentir
e vogar asim a volta doada a quandoa ssim pro entrio orio  e bem desde o mar ao  alto asim soam e  ressoam -
li rios  li ervas das nossas doces costas en
costas a sim  quqis entre cores nobres que asimd esde o  alto ressoam  sem terem de ser postas ssm s endo bem plantadas sme terem de s er  asim puxadass desde os campos os brios dssas nossas doces moradas...

um ser a sim um  ser a sentir e um ser asim  bem de cima nos veja ae outro asim desde o centro o flameh«janto ser  desse  @inda por vir...
assimqual uma onda bem ledaa sim bem  os uave lamento ra adoirada treva que entre  o lusco  usco se eleva a sim ual uma doce palavra candida a i agem  asim  des e imagiário ponsagrado  asim se m s eu agradar a sim sem ter de s era  se atrovar asim s em sema r«atopar emsi mesma - gravada a sim alusidia alvora   assim n+bems  em em a mora asim essa @ mais doce
@h! j@! h@! @lvorada...



Uma sina vazia umaplenitudeem pleno dia uma noite bem cerradaa simquais docesfri«utos  em brasaa sim quais brasoes que bem se a rosaam ase arousam a sim se ousam e s e  v«bem  erguem  soam quais a spalavras mai breves ddede o principio bem ditas a bandeiras   duas cidaes que uma ssims e perfaz quais bem as   - meditas..

medeias e bem s era meditar asim bems endo quais colheias semivbeves pausaasa sim a vers ee d eseo  ar...








tres palavras ovsadas entr'as cartas bem ditas uma meia outra enluvada assim sempre quais as vvas descritas... vm@  sendo de  sol   @o luzidio   primor e outra igval vai e voga e advogve e vem  por dentro ... por fora   assim qva  senhora silenciosa ... @ssim qval vera @mais bela... @  flor dess@'l  lvor@d@... qve sabe - e sabes bem tvtambém que diz tvdo em notas e noitess egredadas palavrassuspiros destanpssa vida VM DI@ NVM@ lVSIdI@ ...
assim sendo - SVRPRES@  - ess@' ora' @preendId@
- non mais se dig@ - se dign@ - se trovas e sorri se se svrpreende-sem...bem se @r - @rcende e re@cendesses ess' ora... qve se esvai  sem ser de novo reacendid@...

 - non se diz apenas qvand pvra e livre.... e send@ @ces@ e viv@...

...@ssim... por sempre  svrpresa pres@ e @o mesmo tempo....
send@' - sev- o "LIVRE SENTID@"....

 para esse- "@ letr@"
-
@ mais
-além deste nossos - entrel@çados dois seres...
qvais vma só.... vozentr'os ecos dos seres... @'nd@' viventes!...


qve se veijam por entre as veredas e as viagens sem ter de sopesar as vas pevgadas pass@d@s...
pes@das vagagens prezadas.. qvais ess@s palavras... nessas mesmas balanças... que de sopro em  vida desse @nimo svstid@.... assim falam dessa mesma via dessa mesma vida dessa mesma @ verde vereda em verdadesassim aind apor ver renascerem... . qvais vales prenhes de viver.... desse saber reqvererem quando... e assim bem por entre tanto etanto ainda espararem... nessas... as nossas "as avgoas"...

 @' sim.. qvais @s primeiras... entr'os os arcos... esses dos cévs - os mais bem consagrados que abrem e fecham desde o dia que se  enamor@ e qve vem embora.. só e apenas quando jazem...
 assim  entre cerrados

sejam os l@bios mais prendados..... sejam os olhares mais bem- svstidos...

 reflectidos apenas.... por "bem" os olhares.... os mevs e os tevs - ainda sendo  sendo por sempre sonhos ledos 'ind@' non lidos...


por mais non te  chegarem nem todas as estrelas dos cevs nem todas as aves ao poisarem no tec«v coração qval  assim abre o mev  ninho - qval sonho em  vida e s era sim vivente e qval estrela e do
 ar assim - JAZEM TAMBÉM - qvais svspiros;
- pássaros de vida... que assim - em  sIlensI@
- @i perdem sev rvmo... sev destino... sev fado....
 - sva propria  vid@...


assim sendo o poema a trova a poesia o poeta a sva meta.... a da poetisa... ainda por ver nascer...
porvires esqvencidos por entris os rvÍdos de tantos e tantos ovtros apelos apelativos lvgares aonde ainda reflectirem dia dia os tevs olhares sedes prendem e os mevs - palavras qvas l@grimas em silencio assim sedes confessam - sebes plenas de vida qvais primaveras aind apor ver nascer e asenoda sim  svstidas quais as barragens dos nossos dias talvez ALGVMA VEZ possam -  assim - fluir e reviver qvais nasceram livre s evivas canatar@s dessa Iavgoa -  que ra por bem ser... VIVA LIVRE SUAVE E CRISTALINA e ao mesmo tempo verdade vered e vida para quem este mundo de fundos e floresflorestas   tão belas1 apenas na treva se desprendesse e se deixasse sem seqver dar "por ela"...pelas tvas a vgoas igvais a sminhas pelas tvas lagriams tais qvais salgad@s pelos vales  pelas morta slinhas que essa s mesmas avgoas seguem a saber...

(salgadas pelo tev reqverer qvebrado -  doces pelo mev brado qvebrado em silencio ainda - qval svspiro  non entregve - ASSIM SENDO DIA DIA
- APAGADO...



 a que recolha as estrofes qvais PETALAS DE FLORES CAINDO E NO SEV AMAGO NO SEV LÚMEN  NO CEV - aberto qvais palavras ao vento as sopre e as veja de novo poisar por entrios  braços descaindod e q vem ainda descai.... pelo sev - breve .  olhar...


 sendo jaz - pro entrias correntes qve se lhe ão ora ressoem - impost@s-a penas a sas meias meias lu«vas meia spalavras e olhares de costas....



 e  lidos os suspiros aindaq ue q vedos os olhares e  os s onhso prendados jamasis endo - apegado apenas  sendo sentidos quando asim em breve idade em  sva mais alta  soidade a sim sabem se entrelaçar abraços de vida por entria propria vid aa ssim e spera apar e  asim @ par - @res esper@... mais bem consagrados  com agrado assim  be,  anvnciem e se pronunciem asims empre e bem ao nosso  lado...


 vais plenas -  qvais plumas qvais penasqvais espadas qvais alcvmes qvais gvmesque venham se entrecortar qvado +e amor e  é verdade avereda apenas - em si mesma plenas  assim apel@ - fina por entria a pela mais. refinada essaq ue sabe que sente que se esvai e que sendo qual o vento a brisa nvnca  - nvnca descai

@ssim - qval  alento fresco dessa vida em Primaver@s - descritas qvais  sonhos  livres -  assim  vogam assim sedes preend@m...os sonhos... doirados por entr'os rostos... das gentes pairando poisando li e  aonde ainda haja um bom lugar aonde a semente dos sonhos de maor se transforme na mão de vida ao saber asim - o amar transformar em saber amar... a marés...




 ese sabem por dentro e por fora distantes parecem  por ventura -a ssim - sen sentimento sem serem asas cadentes desdeo cevs bem - assim poisando e desde aterra  chamas  incandescentes  rvbras de te chorar  em silencio - assim de s i  e para si tanto tanto...!


 dos dvplos caminhos.....
uma trilha...
fina esgvia...
 qval gvmeqvevem se descrevesse e qval  vm alcvmeque desi mesm@ se desdissesse...

vma vereda e vm sin@ - uma sina  u«vm sinal de bem - pobre- ser ao SER maior a suspirar asim qual uma luz assim clama pelo entardecer parana noite ainda se notar a brIllar sempre mais. uam estrela  dentro do firmamento quando eci«lipasa po um a orbe inteira penas qual um leve sopro  um leve c@ntico desse ser pequeno qve desde a dist@ncia  qual prece esmorecid@ parece  e se  entretece tanto qual a  vera  força a força  de vid@




QVANDO CHEGAR O SEV -  ao  sev  di... sempre se condiz...















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