Música

sábado, 23 de abril de 2016

A NASCENTE TEM EM SI ALGO DE VIVO APENAS QVANDO O VIR @ @S S I M q v @Is OS VID R@S



A
barca
- a bela a barca -
a barca 
dessa 
"pedr@"
 tva 
minh@








qvem se eleva sobre as avgoas sobre todas as nossas avgvinhas
qve - lágrima - de dia diz se a negar e de noite ora de noite assim sabe assim sabe saber voltar @o
saberes ao s@l e s omdo amor @ssaber qvais amorrinhas amorinhas do nosso jardim qvais as rosas 
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qval a qve vem des cen dendo desde o ar de minho desde o faro ora farol desde as fvrnas qve vebem e non digo
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essas
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mais
doces e svaves palavras

que sendo lavradas e non sendo eternas nemterras verdes  avgoas molhadase pedrasmasi dvras desde as altvras recaem precipitad@s
e rosaceas desde as faceas nossas e vossas  se rea cendem - qvando asim voltam e vogam FERVENTES FERVENZAS QVE ASIM BEM SE CONDESCENDEN de voz em saberem vogar por entrias ROCHAS MAIS DVRAS DESTE NOSSO LVGAR

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COLINAS VERDES  ASSIM JAZENTE - COLINAS RUBRAS NO SOL
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(DESDECASTRO LABOREIRO AOS CASTROS VEROS E MENOS PRIMEIROS SEMPRE ANTIGOS E BEM ASSIM SENDO - CORO@DASas mais briosas as tais - desposadas sete sem
HOR@S assim bem almejadas umas de branco - neve  e névoa e trevoadas e ovtras de lagos alagos de lagoas que desde os ev  ventre se vertem até serem assim -  croas espelhadas aos ceos - aos cévs assim 
- bem içadas -

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(componhem compoem compo~em - qvais vem vedes sem se deixar vedar apenas vm
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voz aVsente entr'os os riachos os rios  rIbeIros esses nossos 
vossos os sons  que  sendo sonorosos asim todos bem reconhecemos e fragas e graguaue  bem se ressoam e pedro @ pedr@ -  um do arção defrente outro desde atrás e no TRONO DESSA APEDRA asim por amor -a sims oubeste OVVIR  E @ CAL ENTAR





















Cheia de penas
Cheia de penas me deito
E com mais penas
E com mais penas me levanto
No meu peito
Já me ficou no meu peito
Este jeito
O jeito de querer tanto

Desespero
Tenho por meu desespero
Dentro de mim
Dentro de mim o castigo
Eu não te quero
Eu digo que não te quero
E de noite
De noite sonho contigo

Se considero
Que um dia hei-de morrer
No desepero
Que tenho de te nao ver
Estendo o meu xaile
Estendo o meu xaile no chao
Estendo o meu xaile
E deixo-me adormecer

Se eu soubesse
Se eu soubesse que morrendo
Tu me havias
Tu me havias de chorrar
Por uma lágrima
Por uma lágrima tua
Que alegría
Me deixaria matar

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