Música

domingo, 17 de abril de 2016

@ N @ S - @ N T @ - um caminho era de vida a gora de vidros s endo - estrelados os lvgares lagoas vividas e os passos ecos bem claros - p or e n t rios barros ainda bem sido têm sido ainda @s sim bem - a m a dos....






@

VM
T
AL 
ES
CO
R
RER

D
E  S
T
VIDA 
O TAL
ANTE
A RE
NAS
CER
POR
ENTRIAS
TAIS PRA
IASÉBRIAS 
D
 E 

ágvas
escorrendo
e tv e
o vento
e ao ser
que  se eleva
qval em clave de saber
viver nesse  crescendo


crer  segvir  sendo



livre @o  sentir
es
ao sentido
apontando

a esse norte
em nós 'ind@'
contido
contigo
qval
de
s@l
a
s@l

de saber assim
-  dorias -
menos se  condoe
ao se saber chegar

em si mesma
a chama
por entr'a
luz e atreva...

assim
sem
se
saber
e s
 @ r
    g v
       v i
         d @

@
l
e
var
por
     ai e amar
                   adentro
                    por    
                            dentro
a saber
bem ser e
estar quando
assim descai e
ressoa e soa'ssim
alinha entre o saber
@o ser @o estares e
desaparece qval pranto
que se  doa e non se sabe
mais se parar se amparar as
sim por vento... ora a ventvra

  ficando

e
qval
@ um
ser @ mais
alegre
-
c@nt@ro
@o mais alto
qve desde os ceo
desde os montes aos
nossos vossos ecoados
promontórios esses que se sabem
lado a lado sempre assim qvando
um proclam@ e outr@ voz igval:

e p@rescid@
ainda bem lhe bem
nos bem dizendo qu'@
mais am@ por entr'as lentas
ondas do amor ao vento.. pvro
rubro amor sem ter de ser em cor
e concordia  se traz e logo cedo bem
sendo réplica desde essa ode desde @
'ind@ onde advinh@m... s@ndas essas
ondas... absorvidas pelos ecos de tod@s
estes nossos vossos sonhos sãos @indas

sim

@dvog@m e vogvem por amor e amar @
bem se entrelac@m pares ao advirem e ser
em doem e  se dêem de novo ao bem ser em
sev centro quando ai a bem vejas qvam bem:
 "@M@S"


montes vossos  qvais os nossos
paliçadas verdes que se soergvem
segvem sedentes ali e a aonde
@nos s@ e vos s@ nos sa propria

 gente assim
as dis
p
vs
es
se
se
m t
er d
e te
r
em
horas assim
senhor senhora
ora @s sim ainda
es s@s sedes pvs
este
des

(do vosso ao nosso ronco SOM - SÃO - ora ressoam e ressoanndo também dizem que amam e as  espinhas dessas tais croas as agvilhihas mais esgvias desses pinhos e as mais fermosas ergvidas das rosas desses tais nossos - MINHOS....)

qva avgoa non podo MIRA
MI r a MAR V X
I
A





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