Algo que nos chama, que é latente, omnipresente, que se
manifesta quando se entra em sintonia e que o sonho, o embelezamento, o seguir
um caminho – como o do movimento – despertam e fazem cada vez mais presente –
multiplicando-se os momentos nos que essa força se possa assim integrar naquilo
que somos e que vai além do dia a dia e da sua rotina circular.
Dito de outra forma – temos o ratinho a rodar na jaula – sem
sair do lugar… e temos um chamamento de algo que late por fora e por dentro e
que assim nos faz expandir consciência e nos integrar.
Penso nisto por sentir que – no ambiente e meio natural –
quanto mais perto da natureza mais se lembra o que o sistema das contas e das
voltas nos esqueça – que a mente serve para alinhar ligeiramente o que é o leme
de um barco maior… cujas velas estão no sentir o vento interior soprar com
força para esse norte que habita algures na promessa daquilo que se é… e que
está além dos véus do que se vê….
E das aproximações e conceitos daquilo que se
crê…
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