Entre um caminho no que se procura chegar em linha recta e um caminho no que se procura chegar em espiral - o importante nesta forma de ir subindo - é que estamos todos a caminhar;
No fundo - há um momento - no que se juntam forças para a avançar: sente-se vida em cada movimento, apoia-se com presença em cada passo a dar;
Complementando @ Presente Unindo @ Futuro SENDO ...Presente ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS @ SENDO @ PRESENTE @ CAMINHO - VI&@ SENTID@ EM TI E MIM @IND@ ESPER @
Música
quinta-feira, 19 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Quando o Alfa ainda falha o Omega
Quando os sonhos do Alfa não abraçam os anseios do Omega - falha a vida, falha a ponte... falha a entrega;
Quando a imagem não se encontra do outro lado da janela - falha o sonho, falha o pranto... falha o mundo que se nega;
Tudo em volta é ilusão... mente, imagem: recriação...
São os anseios - felizes recreios - que transmitem da alma a sua verdade encerrada...
Neste nosso mundo a viver descobrimos o ânimo - a força enterrada: raiz profunda na terra cravada - forma e fruto outorgando ao anseio do ideal...
Lembra ser criança - recorda:
Só não és nada...
Sem uma outra coluna para sustentar o teu pilar.
Quando a imagem não se encontra do outro lado da janela - falha o sonho, falha o pranto... falha o mundo que se nega;
Tudo em volta é ilusão... mente, imagem: recriação...
São os anseios - felizes recreios - que transmitem da alma a sua verdade encerrada...
Neste nosso mundo a viver descobrimos o ânimo - a força enterrada: raiz profunda na terra cravada - forma e fruto outorgando ao anseio do ideal...
Lembra ser criança - recorda:
Só não és nada...
Sem uma outra coluna para sustentar o teu pilar.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Ecos nos Tempos... vozes de verdade
A complenamentalidade sucede além do apego...
Quando há ponte e ainda não há visão de futuro...
Quando a proximidade é o mais duro... e a distância implica separação..
É quando ainda se sente... que apesar do presente... de tocar o ser irmão...
Se vêm mais as diferenças que separam... os véus que amparam... a realidade última da criação...
Ver mais além... do ser, do ter, do gerar, do poder...
Ver mais além... do querer, do precisar, do sustentar... do perecer...
Ver tão fundo... entregar-se tão intenso... que a trama que sustenta o mundo abra suas portas para quem reclama...
Que do outro lado do muro se libertem os prisioneiros... que do outro lado do templo escuro se voltem a ver os campos abertos...
Que, do mundo que vai para o fundo, se elevem os irmãos...
Que as asas escondidas, outrora perdidas... voltem a abrir-se no coração...
Assim - mão em mão - veremos novamente o que nos quiseram velar...
Numa parte nos dizem "teme"!, na outra nos dizem "vai começar"!
Ambas as vozes são vazias - pois é na voz do íntimo que se pressagia aquilo que ampara a idade e que a criança mostra na palma da mão:
Já existe no dentro da alma - reclama pureza e vontade soberana para que se revele na mais pura devoção...
Quatro mãos que se sustentam...
Um só bater de asas... irmão
Quando há ponte e ainda não há visão de futuro...
Quando a proximidade é o mais duro... e a distância implica separação..
É quando ainda se sente... que apesar do presente... de tocar o ser irmão...
Se vêm mais as diferenças que separam... os véus que amparam... a realidade última da criação...
Ver mais além... do ser, do ter, do gerar, do poder...
Ver mais além... do querer, do precisar, do sustentar... do perecer...
Ver tão fundo... entregar-se tão intenso... que a trama que sustenta o mundo abra suas portas para quem reclama...
Que do outro lado do muro se libertem os prisioneiros... que do outro lado do templo escuro se voltem a ver os campos abertos...
Que, do mundo que vai para o fundo, se elevem os irmãos...
Que as asas escondidas, outrora perdidas... voltem a abrir-se no coração...
Assim - mão em mão - veremos novamente o que nos quiseram velar...
Numa parte nos dizem "teme"!, na outra nos dizem "vai começar"!
Ambas as vozes são vazias - pois é na voz do íntimo que se pressagia aquilo que ampara a idade e que a criança mostra na palma da mão:
Já existe no dentro da alma - reclama pureza e vontade soberana para que se revele na mais pura devoção...
Quatro mãos que se sustentam...
Um só bater de asas... irmão
terça-feira, 10 de julho de 2012
Ecos Turvos
Quando a vida sorri - para ti - há vida na vida que queres partilhar...
Quando a vida te vê... e rele - há vida perdida que volta a ter ser... a brilhar
Quando a vida te olha - e passa - uma parte de ti fica baça... esmorece no teu vagar
Pois são os olhos que te lêem que te revêm...
Nas pessoas que passam... sem te ver
Quando a vida te vê... e rele - há vida perdida que volta a ter ser... a brilhar
Quando a vida te olha - e passa - uma parte de ti fica baça... esmorece no teu vagar
Pois são os olhos que te lêem que te revêm...
Nas pessoas que passam... sem te ver
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