no regresso
aos cuidados
simples
meus caros
no regresso à lide do dia a dia
no cuidar quando é assim que se fazia
e nesses dias que se deixavem pois era através de nós que passavam;
agora seguem sem soçobrar e não sobram aquel@s para seguir a cuidar
Complementando @ Presente Unindo @ Futuro SENDO ...Presente ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS @ SENDO @ PRESENTE @ CAMINHO - VI&@ SENTID@ EM TI E MIM @IND@ ESPER @
Música
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
voltar ao futuro passo dado
esperar até estar de novo
inserido reintegrado
no agrado no servir
dia a dia
céu cinza a recobrir
de chumbo pesado
a transformar em dourado
de lágrimas de sal e ardor
em alegria riso e côr
inserido reintegrado
no agrado no servir
dia a dia
céu cinza a recobrir
de chumbo pesado
a transformar em dourado
de lágrimas de sal e ardor
em alegria riso e côr
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
ser... regressar... e... voltar a amar
nesses pequenos passos
em direcção um do outro
sabendo já que o universo
nos ouve
qual esquadro
torto com compassos de vidas
a se entrelaçar e guias direcções
segredos para a par assim se desvendar
quando ouvires a minha chamada
quando vires o poema que não cala
que não pára
assim de te descrever
por muitas voltas que perfaças
por muitas reviravoltas que entrelaces
assim uma via duas vidas tres e mais
poderão vir a chegar a ser
e quando notes que assim vives
e quando sabes que assim é
milhares de milhões dos qve vivem
assim te saudam no secreto âmago
no segredo do alento
nas noites esquecidas
dessa mensagem que levamos dentro
DESDE A CEGUEIRA DO CORAÇÃO AMADO AS PALMAS DAS MAOS QUE SE ENTRETECEM NUM VESTIDO CONSAGRADO
nestes dias nos que vemos
o amor da terra à vida
renascemos
e vemos desde o nosso íntimo profundo interior
o reflexo do primeiro beijo do primeiro beija flor
o reflexo dessa mariposa que desperta e paira
e nesse seu ar de leveza nos embala e nos apanha
nessa rede de simples adejos inspirações e desejos
de momentos que passam
alentos que seguem serenos
e nos abraçam
olhares que se deleitam
e ao se rever a dançar
duas a duas
no ar a se perseguir
mãos que vogame se querem
sem saber ver aonde estar
nem saber bem aonde vogar
nosso sentir parecido
ao que voga do peito
parte desde o coração
que nos indica
com fala unânime
aonde ainda esteja
o ser que predica
o ser que nos ame
o amor da terra à vida
renascemos
e vemos desde o nosso íntimo profundo interior
o reflexo do primeiro beijo do primeiro beija flor
o reflexo dessa mariposa que desperta e paira
e nesse seu ar de leveza nos embala e nos apanha
nessa rede de simples adejos inspirações e desejos
de momentos que passam
alentos que seguem serenos
e nos abraçam
olhares que se deleitam
e ao se rever a dançar
duas a duas
no ar a se perseguir
mãos que vogame se querem
sem saber ver aonde estar
nem saber bem aonde vogar
nosso sentir parecido
ao que voga do peito
parte desde o coração
que nos indica
com fala unânime
aonde ainda esteja
o ser que predica
o ser que nos ame
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
a par na terra e reflexos pelo ar a ressoar quais estradas de estrelas cintilam no teu olhar quais as mais belas
nesses meios meios aonde nos movemos
nesses estrelados veios que vemos...
lá de cima ao ver o vale
e desde a ovala dos céus
assim qualbem se sabe
ver-se desde sempre
uma faixa cintilante e transcendente
e a tua maior voz e o meu maior silencio
se juntam e dançam por entrio o frio
e o brio desse tal incêndio
que cintila se parar
desde o céu sendo livre
na terra de par em par
nesses estrelados veios que vemos...
lá de cima ao ver o vale
e desde a ovala dos céus
assim qualbem se sabe
ver-se desde sempre
uma faixa cintilante e transcendente
e a tua maior voz e o meu maior silencio
se juntam e dançam por entrio o frio
e o brio desse tal incêndio
que cintila se parar
desde o céu sendo livre
na terra de par em par
corações entrelaçados
nasceu por graça do destino
nasceu por ti e por mim e do brio
de o ser
assim...
na poesia no poema
ali aonde tenha de ser
e estar no amor a condizer
de ser a ser...
a travessar barreiras
a atravessar fronteiras
a atravessar os corações
assim em pares dados
quais as mãos de seres confiados
que aprenderam do verbo amar a confiar
no seu verso na sua imagem no universo
que juntos ainda possam recriar...
nasceu por ti e por mim e do brio
de o ser
assim...
na poesia no poema
ali aonde tenha de ser
e estar no amor a condizer
de ser a ser...
a travessar barreiras
a atravessar fronteiras
a atravessar os corações
assim em pares dados
quais as mãos de seres confiados
que aprenderam do verbo amar a confiar
no seu verso na sua imagem no universo
que juntos ainda possam recriar...
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
voltar a celebrar voltara lembrar momentos para se festejar... voltar a amar uma e outra vez
voltar
a erger as agulhas dos montes mais finos
voltar
a correr pelos campos aonde nos vimos
voltar a pasar pelas mais íngremes pedras em derredor
para ouvir com ais força o teu nome e a tua voz
voltar a praticar estarperto
com o sobressaltoo salto o berro em directo
e ouvir o eco de novo a dizer
que tu e stás em mim qual o ser está em querer
estar denovo
nessa ponte entre o imaginário
o ser real e o seu mais simples ser
ainda por preencher tanto universo intimo ora distante
crasto covo
oco qual fiel amante
que se desfaz em lirismos de ocasião em ocasião
e que en diz sua verdade nem diz que sim nem diz quenão
e o amor borbulhante e sem cessar
da fonte da vida não para de jorrar
para quem entenda meia palavra ainda baste
que a outra meia a tens tu ali aonde ousaste
gravar teu nome
em peito ferido
em coração erguido
pelo seu chamar
aonde ousaste poisar teu rasto
numa palma de mão que soltando-se qual guindaste com peso a mais
elevasse esse ser de sonho
para aonde ainda nao existia o ser o rosto a voz e tudo o demais
a erger as agulhas dos montes mais finos
voltar
a correr pelos campos aonde nos vimos
voltar a pasar pelas mais íngremes pedras em derredor
para ouvir com ais força o teu nome e a tua voz
voltar a praticar estarperto
com o sobressaltoo salto o berro em directo
e ouvir o eco de novo a dizer
que tu e stás em mim qual o ser está em querer
estar denovo
nessa ponte entre o imaginário
o ser real e o seu mais simples ser
ainda por preencher tanto universo intimo ora distante
crasto covo
oco qual fiel amante
que se desfaz em lirismos de ocasião em ocasião
e que en diz sua verdade nem diz que sim nem diz quenão
e o amor borbulhante e sem cessar
da fonte da vida não para de jorrar
para quem entenda meia palavra ainda baste
que a outra meia a tens tu ali aonde ousaste
gravar teu nome
em peito ferido
em coração erguido
pelo seu chamar
aonde ousaste poisar teu rasto
numa palma de mão que soltando-se qual guindaste com peso a mais
elevasse esse ser de sonho
para aonde ainda nao existia o ser o rosto a voz e tudo o demais
nesse coração transformado enorme por ser bem amado
curto o perscutar da noite
suas palavras em lagoas claras
intenso o verem-se assim
reflectidas
emsombras fugidias em pisadas largas
quando o dia assim se apresenta
para nos revelar
mãos enormes coração em peito
tão grande quanto conseguires tu abraçar
suas palavras em lagoas claras
intenso o verem-se assim
reflectidas
emsombras fugidias em pisadas largas
quando o dia assim se apresenta
para nos revelar
mãos enormes coração em peito
tão grande quanto conseguires tu abraçar
coração em mão beijada
um fio de cabelo que anuísse
e que a palavra bem dissesse
e cujo coração
portas meias
se abrisse
para quem tudo
de mao beijada
assim lhe desse
e que a palavra bem dissesse
e cujo coração
portas meias
se abrisse
para quem tudo
de mao beijada
assim lhe desse
quais as dunas a se aquecerem durante a noite a nos acolherem
nessas palavras que não dizes
nessas dunas que representas
altas suaves soalheiras e quentes
simples e verdadeiras...
nessas dunas que representas
altas suaves soalheiras e quentes
simples e verdadeiras...
recriada a realidade em forma de querer e vontade
suaves os teus gestos
simples na sua tez alva
simples na sua tez vivente
nesse tecido de sonhos
feito em forma de gente
simples na sua tez alva
simples na sua tez vivente
nesse tecido de sonhos
feito em forma de gente
nascente desde a fantasia e o sonho para a realizar e concretizar sonhos neste tempo e lugar
voltar a apreciar ao ar livre e puro
voltar a sentir o céu azul
a agua pura para o sev lugar seguro
e nessa a verdadeira essencia do verde e da verdade
a atapetar as plantas dos pes alheias
que penetrem no sereno altar da realidade
quando do mundo dos sonhos e da imaginação
advém o ser e a sua livre e viva opção...
de doar à realidade o ser de sonho e sua vontade
de legar ao ser que menos se esqueça o que bem vai por dentro
assim o outro ser lho peça e sendo a peça mais simples de se entoar
qual ode qual estrofe de poesia e poema assim a se saber doar
voltar a sentir o céu azul
a agua pura para o sev lugar seguro
e nessa a verdadeira essencia do verde e da verdade
a atapetar as plantas dos pes alheias
que penetrem no sereno altar da realidade
quando do mundo dos sonhos e da imaginação
advém o ser e a sua livre e viva opção...
de doar à realidade o ser de sonho e sua vontade
de legar ao ser que menos se esqueça o que bem vai por dentro
assim o outro ser lho peça e sendo a peça mais simples de se entoar
qual ode qual estrofe de poesia e poema assim a se saber doar
viagem ao absoluto
viajamos sempre viajamos
em cada momento presente
voltamos sempre voltamos
a evocar essa graça essa
a alegria essa liberdade
a que pairava no ar
e no acto puro e singelo
e no ser que era verdadeiro e belo
assim passava por entrios lugares mais bem formais
a criança vivida
o ser adulto a senti-la
e todos os demais ao se rever
em espelhos mágicos novos ou velhos
de novo a sua essência de amar a transparecer...
em cada momento presente
voltamos sempre voltamos
a evocar essa graça essa
a alegria essa liberdade
a que pairava no ar
e no acto puro e singelo
e no ser que era verdadeiro e belo
assim passava por entrios lugares mais bem formais
a criança vivida
o ser adulto a senti-la
e todos os demais ao se rever
em espelhos mágicos novos ou velhos
de novo a sua essência de amar a transparecer...
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
e ouvir melodias que se desfazeme pelas próprias ondas quais as vagas do mar na terra se abraçassem sem se noar e se tocam sempre sem sequer se falar
neste dia nestas melodias
cantadas pelas aves
em suaves passadas
pintadas nas areias do mar
e no ar assim desenhadas
em formas de bandos
que passam a rasar sem
te deixarem a temer mais nada
e pelas próprias ondas
tão qual as veias ao saber passar
em espumas e brumas de encantar
e em pequenos símbolos descritos
para depois de passar se apagar
e ficar com o reflexo do céu
cantadas pelas aves
em suaves passadas
pintadas nas areias do mar
e no ar assim desenhadas
em formas de bandos
que passam a rasar sem
te deixarem a temer mais nada
e pelas próprias ondas
tão qual as veias ao saber passar
em espumas e brumas de encantar
e em pequenos símbolos descritos
para depois de passar se apagar
e ficar com o reflexo do céu
mil e um versos (tu) de primaveras mil (o que és o que vês)
versos de primaveris intentos
de primaveris momentos
desses que tantos
temos por dentro
desse olhar de novo juvenil
ao convergir ensejo com o ser amado
e discrepar
que a Primavera é depois de Abril
sem amares
nos Marços
e antes do que te foi assim dado...
amar o a sol e seu luar
amar a lua e sua noite a descansar
amar os ventos suaves a suspirar
por ti a dentro suave alento
que se deixa
num beijo
e se troca
sem cessar
de primaveris momentos
desses que tantos
temos por dentro
desse olhar de novo juvenil
ao convergir ensejo com o ser amado
e discrepar
que a Primavera é depois de Abril
sem amares
nos Marços
e antes do que te foi assim dado...
amar o a sol e seu luar
amar a lua e sua noite a descansar
amar os ventos suaves a suspirar
por ti a dentro suave alento
que se deixa
num beijo
e se troca
sem cessar
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
desde a nascente novamente
da nascente
quando estás perto eu saberei
sentirei
beberei a tua agua pura
qual rei que se assegura de beber do bem para dar
a quem depois venha as suas aguas de vida a provar
quando despertares estarei,
lado alado em qualquer local - assim sempre
em preenchidas palavras ditas sem se saber ouvir
em preenchidos gestos que só tu preenches
quando o amor nos unir...
quando estás perto eu saberei
sentirei
beberei a tua agua pura
qual rei que se assegura de beber do bem para dar
a quem depois venha as suas aguas de vida a provar
quando despertares estarei,
lado alado em qualquer local - assim sempre
em preenchidas palavras ditas sem se saber ouvir
em preenchidos gestos que só tu preenches
quando o amor nos unir...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
... e voltar de novo...
enviar palavra par a esta
que não se ouve em vida
e de amor e e vida nos atesta
nestes dias de plenitudde
os poemas se perfazem em versos
e os pequenos
temas preenchem universos
íntimos bem vestidos
e os temas mais latos
sempre perenes e vivos
e nesse caminho de via de vida
de força maior a poesia nossa
essa a de todos os dias vossa
nova sempre e se renova se se sente
e sem sequer se cobrar por favor
que valentia é doar-se em vida
para outro ser que se desconhecia
e ir caminhando dia a dia
para bem se voltar a reconhecer
o ser que se entrega o que se entregou
a mão que se dera e a que assim se ficou
e nesses que nem olham
a tempo nem distancia
para conseguirem o amor
compreender
completar
no
proprio ser
a arte de bem amar
e ao ser que lateja e não engana
(oh| coração vivente! pelas opções tantas vezes ausente!)
que é de amores livre e vive esprando a inspiracional voz que clama
que preenche vasilhas ainda por preencher de meios e fundos de universos
ainda pro se ver e a meias, meias a se unirem sem terem meios assim e também
e nos meios nesses se subirem ao mais alto se admirem de pois ao descender
ao mais profundo da bucólica melancolia de conhecer o final do dia
para a Aurora festejar e na noite oh! nessa simples subtil luz fria
aquecer a melancolia com a suavidade com a que se suava no bem c'rer
que não se ouve em vida
e de amor e e vida nos atesta
nestes dias de plenitudde
os poemas se perfazem em versos
e os pequenos
temas preenchem universos
íntimos bem vestidos
e os temas mais latos
sempre perenes e vivos
e nesse caminho de via de vida
de força maior a poesia nossa
essa a de todos os dias vossa
nova sempre e se renova se se sente
e sem sequer se cobrar por favor
que valentia é doar-se em vida
para outro ser que se desconhecia
e ir caminhando dia a dia
para bem se voltar a reconhecer
o ser que se entrega o que se entregou
a mão que se dera e a que assim se ficou
e nesses que nem olham
a tempo nem distancia
para conseguirem o amor
compreender
completar
no
proprio ser
a arte de bem amar
e ao ser que lateja e não engana
(oh| coração vivente! pelas opções tantas vezes ausente!)
que é de amores livre e vive esprando a inspiracional voz que clama
que preenche vasilhas ainda por preencher de meios e fundos de universos
ainda pro se ver e a meias, meias a se unirem sem terem meios assim e também
e nos meios nesses se subirem ao mais alto se admirem de pois ao descender
ao mais profundo da bucólica melancolia de conhecer o final do dia
para a Aurora festejar e na noite oh! nessa simples subtil luz fria
aquecer a melancolia com a suavidade com a que se suava no bem c'rer
e de novo... voltar
tão perto que tu estás
tão longe que te encontro
neste dia de flores
e valentias
neste dia
no que os filhos e as filhas
dizem aos pais a palavra amor
e os avós em serenidade
aclamam a verdade
de a ter dito qual fina flor
e no segredo
do sorriso do ser mais velho
e no saber do ser que soube
para assim se deixar
habita a alegria
do ser que ainda hesita
do ser que ainda quer mais
desde a paixão ao enamoramento
compaixão a fogo lento
saber assim ir construindo
qual crianças à beira mar
uma torre um castelo,tão lindo!
quanto as vagas
que lhe dizem
sim sim ...
e
não não...
e as crianças sorriem quando a vaga parte
e deixa tudo pronto para se recomeçar
uma flor, um detalhe,
um gesto uma palavra
e de novo é voltar a amar!...
tão longe que te encontro
neste dia de flores
e valentias
neste dia
no que os filhos e as filhas
dizem aos pais a palavra amor
e os avós em serenidade
aclamam a verdade
de a ter dito qual fina flor
e no segredo
do sorriso do ser mais velho
e no saber do ser que soube
para assim se deixar
habita a alegria
do ser que ainda hesita
do ser que ainda quer mais
desde a paixão ao enamoramento
compaixão a fogo lento
saber assim ir construindo
qual crianças à beira mar
uma torre um castelo,tão lindo!
quanto as vagas
que lhe dizem
sim sim ...
e
não não...
e as crianças sorriem quando a vaga parte
e deixa tudo pronto para se recomeçar
uma flor, um detalhe,
um gesto uma palavra
e de novo é voltar a amar!...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
nascente de viver agua pura a saber beber
nessa nascente aonde recorremos
para encontrar asilo dos dias que tememos
nesse nascer da augoa da vida
ao que vamos quando é o ser
que a via de viver cuida
dessa a nascer quando o ser bem quiser
palma em pama de mão dada
quando essa é sua bandeira essa
que jamais foi hasteada
nem por oposta ficção a quebrar
nem por imaginação festil rasgada
nem desenhada em em exclusiva entregue
por ser sempre para integrar
por estar sempre a brilhar
e quando se reacende e se vê
ali e aonde entre dois seres a vejas brilhar
qual uma pequena fagulha de esperança
qual um fogo novo na luz do olhar
qual um gesto de despreendido...
contido contentamento
por estares perto
e alguém aceder a te tocar
por dentro emais além do pensamento
começas a via da vida a olhar e a celebrar
alguns dizem enamoramento outros dizem que um algo que sperava
entrou encaixou aonde faltava e fez luz e vida nova
ali aonde parecia estar uma enorme cova
nas falésias das praias mais altas
e a se ver jorrar a gua pura
doce para quem prova depois
de passar todas as ondas que faltam
sem medo de naufragar
sabemdno que é detino e vida
e não vai so quem lá quiser chegar;
qual um pequeno e enlevado gesto
desses que deixam lembrança por sempre e mais
quando numa mão estendida
num sorriso de estiva a estiva
saberes destrançar distinguir e seguir
o que era labuta
do que era assim estar a crescer
o que é partilhar tempo e espaço
força de Homem querer de Mulher
foco de vida a acontecer
esse que querias
ver assim renascer
a intenção para despertos conta imenso
a intenção para os dormentes também
aproximam-se ambos em olhares quais concertos
odes e melodias sabe deus para quem
se apenas estes as ouvem e so a estes alegrara
quantas festividades se perderiam
apenas no lugar e no tempo
aonde juntos despertassem
para encontrar asilo dos dias que tememos
nesse nascer da augoa da vida
ao que vamos quando é o ser
que a via de viver cuida
dessa a nascer quando o ser bem quiser
palma em pama de mão dada
quando essa é sua bandeira essa
que jamais foi hasteada
nem por oposta ficção a quebrar
nem por imaginação festil rasgada
nem desenhada em em exclusiva entregue
por ser sempre para integrar
por estar sempre a brilhar
e quando se reacende e se vê
ali e aonde entre dois seres a vejas brilhar
qual uma pequena fagulha de esperança
qual um fogo novo na luz do olhar
qual um gesto de despreendido...
contido contentamento
por estares perto
e alguém aceder a te tocar
por dentro emais além do pensamento
começas a via da vida a olhar e a celebrar
alguns dizem enamoramento outros dizem que um algo que sperava
entrou encaixou aonde faltava e fez luz e vida nova
ali aonde parecia estar uma enorme cova
nas falésias das praias mais altas
e a se ver jorrar a gua pura
doce para quem prova depois
de passar todas as ondas que faltam
sem medo de naufragar
sabemdno que é detino e vida
e não vai so quem lá quiser chegar;
qual um pequeno e enlevado gesto
desses que deixam lembrança por sempre e mais
quando numa mão estendida
num sorriso de estiva a estiva
saberes destrançar distinguir e seguir
o que era labuta
do que era assim estar a crescer
o que é partilhar tempo e espaço
força de Homem querer de Mulher
foco de vida a acontecer
esse que querias
ver assim renascer
a intenção para despertos conta imenso
a intenção para os dormentes também
aproximam-se ambos em olhares quais concertos
odes e melodias sabe deus para quem
se apenas estes as ouvem e so a estes alegrara
quantas festividades se perderiam
apenas no lugar e no tempo
aonde juntos despertassem
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
plenitude de cor a cor
ver o teu olhar sentir o teu sorriso
sempre e nunca disperso sempre nesse outro lado do ciso
sempre a admirar o olhar teu par sempre por dentro sabendo
o amor que vela a dor desse maior fundamento
a olhar assim nesse ser sem par que é teu espelho
e ao veres a ternura de menina mulher
a servir o proprio ser de sobriedade e sentimento
assim sempre e em toda a parte vogas e voas pela mais simples plenitude
assim sem te encontraresjunto aonde as paredes audem e se deixam cair
ali aonde o amor é parte de mim e é a chama que ainda está em ti...
sempre e nunca disperso sempre nesse outro lado do ciso
sempre a admirar o olhar teu par sempre por dentro sabendo
o amor que vela a dor desse maior fundamento
a olhar assim nesse ser sem par que é teu espelho
e ao veres a ternura de menina mulher
a servir o proprio ser de sobriedade e sentimento
assim sempre e em toda a parte vogas e voas pela mais simples plenitude
assim sem te encontraresjunto aonde as paredes audem e se deixam cair
ali aonde o amor é parte de mim e é a chama que ainda está em ti...
frutos da videira
na nascente desta agua perene de aonde brotam os sonhos
nesse rio fluente de onde bembemos certamente
desde o ouvir o cantar perene
dessa agua que nos sare e se deixe
assim repoisar
no cerne dessa questão
qual seiva na arvore a vitalizar
nesse sentido tu és vida e a vida é em ti
e eu procuro o caminho para fazer vida
em cada traço que pintei da vid
de videira dessa que se entrelaça
para dar fruto e sumo
para uma vida cheia de graça...
nesse rio fluente de onde bembemos certamente
desde o ouvir o cantar perene
dessa agua que nos sare e se deixe
assim repoisar
no cerne dessa questão
qual seiva na arvore a vitalizar
nesse sentido tu és vida e a vida é em ti
e eu procuro o caminho para fazer vida
em cada traço que pintei da vid
de videira dessa que se entrelaça
para dar fruto e sumo
para uma vida cheia de graça...
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
umas linhas e umas picadelas no profundo do ser algo se agita palavras mais belas
uma criança cria cria
que o tempo e saudade não se desfazia
apenas que sendo uma só coisa uma só cor
na mente que divagava
no tempo no que se jogava
e se atirava qual pintor
na parede vivente
dessa via de vida
qual gente a saber bem pintar
os retratos mais não baratos
da via de vida que nos foi dado a celebrar
e nesses festejares e nesses andares
também a criança via
o que depois não via
mais ninguém a celebrar
e nessas poesias
nessas brincadeiras
na areia
do tempo
que se esvai
desenhou bem e a mão cheia
pinturas de luz
e de sobra
que derradeira
dessa que descai
dessa sombra que se vai
soerguendo com relevo
e sempre por dentro
e por fora ao crescer
a criança ao se elevar
e viver e ser já quase
adulta voltou a lembrar
ora a esquecer
essa sua grande
multa com muita desculpa
pois seguia a desafiar os limites das linhas das picadelinhas ou dos muros e do chão a semear
de palavras belas de quão grandes fossem as vias das vidas para enaltecêlas
quanto o que equivale a elevar o olhar
em tres fases pequenas capazes
ver o botão olhar a florescer
e sentir quando esteja já em flor
não a vontade
menos no poder
e sim no amor
assim ao acontecer
e precatasse-se a criança nossa este nosso ser
que seguia a fazer obras de amor a aspirar
pelo ar em palavras sielenciadas
e em prosas que mais pareciam poemas e obras inacabadas
de letras sem sentido a montes belos a se verem de cor
dizendo verdade e vereda e verde a vereda se pintou sem flor
que se nascesse de novo e se se esbatesse para dar uma cor mais suave
e a sua vida
a sua suavidade
em silenciosos matizes clarejando
a verdade pintou sem querer bem rever entretanto
num balão que se eleva e lá em cima rebentando
mil e uma letras de cor nas suas reticências de novo esvoaçando
o ser que a vira ora bem a viajar
a esperava quando ao passar passava pela via´
nem a via assim tão bem e tão iluminada
uma face num balão distorcida
tão grande que pareceria errada e quando a visse
entre mais de mil germinando
as sementes da cor da vida as centenas se alegrando
nem se precatou do ruído nem do clarão
desse ser qual relâmpago que passa pela imaginação
e viu mil e uma pisadas poisadas no chão...
pintadas ora marcadas na areia dos sonhos
que teriam sido de alguém a criação
que o tempo assim deixou no coração...
que o tempo e saudade não se desfazia
apenas que sendo uma só coisa uma só cor
na mente que divagava
no tempo no que se jogava
e se atirava qual pintor
na parede vivente
dessa via de vida
qual gente a saber bem pintar
os retratos mais não baratos
da via de vida que nos foi dado a celebrar
e nesses festejares e nesses andares
também a criança via
o que depois não via
mais ninguém a celebrar
e nessas poesias
nessas brincadeiras
na areia
do tempo
que se esvai
desenhou bem e a mão cheia
pinturas de luz
e de sobra
que derradeira
dessa que descai
dessa sombra que se vai
soerguendo com relevo
e sempre por dentro
e por fora ao crescer
a criança ao se elevar
e viver e ser já quase
adulta voltou a lembrar
ora a esquecer
essa sua grande
multa com muita desculpa
pois seguia a desafiar os limites das linhas das picadelinhas ou dos muros e do chão a semear
de palavras belas de quão grandes fossem as vias das vidas para enaltecêlas
quanto o que equivale a elevar o olhar
em tres fases pequenas capazes
ver o botão olhar a florescer
e sentir quando esteja já em flor
não a vontade
menos no poder
e sim no amor
assim ao acontecer
e precatasse-se a criança nossa este nosso ser
que seguia a fazer obras de amor a aspirar
pelo ar em palavras sielenciadas
e em prosas que mais pareciam poemas e obras inacabadas
de letras sem sentido a montes belos a se verem de cor
dizendo verdade e vereda e verde a vereda se pintou sem flor
que se nascesse de novo e se se esbatesse para dar uma cor mais suave
e a sua vida
a sua suavidade
em silenciosos matizes clarejando
a verdade pintou sem querer bem rever entretanto
num balão que se eleva e lá em cima rebentando
mil e uma letras de cor nas suas reticências de novo esvoaçando
o ser que a vira ora bem a viajar
a esperava quando ao passar passava pela via´
nem a via assim tão bem e tão iluminada
uma face num balão distorcida
tão grande que pareceria errada e quando a visse
entre mais de mil germinando
as sementes da cor da vida as centenas se alegrando
nem se precatou do ruído nem do clarão
desse ser qual relâmpago que passa pela imaginação
e viu mil e uma pisadas poisadas no chão...
pintadas ora marcadas na areia dos sonhos
que teriam sido de alguém a criação
que o tempo assim deixou no coração...
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
desde a nascente vês sempre o que +e realmente procurar-te ali e bem ali e não mais além é dar com quem - tu és e eu sou também
poesias a ti
a de todos os dias
a que a recebe e ouve
por dentro e vê o seu
fundamneto nascente
que era o porvir
a de todos os dias
a que a recebe e ouve
por dentro e vê o seu
fundamneto nascente
que era o porvir
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
à nascente das augoas mais puras da luz mais sublime essa que procuramos todos os dias para dar alimento ao que em nós é re-encontrado
à nascente desta vida
à nascente de aonde se chama
à nascente desde aonde brota a chamarada
essa agua vivaque nos redime
em cada dia e nos manda
ir ao mundo e voltar
em cada noite
para engrandecer
o lugar de sonhos
a se concretizar devagar
e ao se perfazer de novo
em cada manhã
sem ceder e sem se impor
procurar o caminho
mais perfumado
da fina flor
que esteja
sempre a teu lado
à nascente de aonde se chama
à nascente desde aonde brota a chamarada
essa agua vivaque nos redime
em cada dia e nos manda
ir ao mundo e voltar
em cada noite
para engrandecer
o lugar de sonhos
a se concretizar devagar
e ao se perfazer de novo
em cada manhã
sem ceder e sem se impor
procurar o caminho
mais perfumado
da fina flor
que esteja
sempre a teu lado
sendo e ouvindo e preferindo o caminho da via da vida palavras com suas mais simples frases por dentro vividas
a nascente se vai ouvindo o ar
no sobrolho não para de tocar
de apagar os sons estranhos
e de trazer palavras viventes
com tantos estragos em volta
vês a vontade de viver
com o que a tempestade deixa ao passar
a vontade de te saber re-erguer
com o que a tempestade ameaça
o calor de quem te quer ver bem
a crescer
com o que da vontade cresce
e da tempestade passa
o novo ser que tu vais ser
cresce e ganha a sua graça
no sobrolho não para de tocar
de apagar os sons estranhos
e de trazer palavras viventes
com tantos estragos em volta
vês a vontade de viver
com o que a tempestade deixa ao passar
a vontade de te saber re-erguer
com o que a tempestade ameaça
o calor de quem te quer ver bem
a crescer
com o que da vontade cresce
e da tempestade passa
o novo ser que tu vais ser
cresce e ganha a sua graça
risos de reencontro
se gostava, de abrir meu ser
de deixar que fluísse para dentro do teu querer
hoje bem gostava de pintar o cinza de verde esperança
e as névoas escassas de abundâncias de luz e doar a cor
e do coração ao seu sentido mais pleno
e desde esse vogar de amor
pelo horizonte desse fino apelo
ver pairar o teu ser perto de mim
e nas mais altas veredas
e nos vales que tu me cedas
ver-te ressurgir por dentro de mim
e em cada sorrir em cada mão dada
e em cada abraço
e em cada letra a passada e a se transformar
em lume de vida âmago sem entrada ou saída
em fogo desse que chamamos "lar"
aonde todas se depõem para entrar descansando
e na manhã saem em alegres vitores entrando
e conquistando
e no mais escuro da noite
em nosso peito descansam
ideias de sonho
emoções de saber
e o que o ser que adormece
risonho
nos diz mesmo sem querer dizer:
amor vida e verdade
em plenitude e sinceridade...
de deixar que fluísse para dentro do teu querer
hoje bem gostava de pintar o cinza de verde esperança
e as névoas escassas de abundâncias de luz e doar a cor
e do coração ao seu sentido mais pleno
e desde esse vogar de amor
pelo horizonte desse fino apelo
ver pairar o teu ser perto de mim
e nas mais altas veredas
e nos vales que tu me cedas
ver-te ressurgir por dentro de mim
e em cada sorrir em cada mão dada
e em cada abraço
e em cada letra a passada e a se transformar
em lume de vida âmago sem entrada ou saída
em fogo desse que chamamos "lar"
aonde todas se depõem para entrar descansando
e na manhã saem em alegres vitores entrando
e conquistando
e no mais escuro da noite
em nosso peito descansam
ideias de sonho
emoções de saber
e o que o ser que adormece
risonho
nos diz mesmo sem querer dizer:
amor vida e verdade
em plenitude e sinceridade...
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
estar ausente e seguir a estar o teu lugar perene ninguém para o saber ocupar
hoje estavas ausente
do local do lugar
aonde te investes
e merges
no meio da gente
quando já mais nada
parece lá estar
está a tua voz,
ocupas o teu lugar
livre pleno simples e vivo
um lugar de encantar
quando o mortal passa
a caminho
e pára
nessa barra a te ver
e ouvir dealbar
tu que representas assim o mais simples pelo mais vil e o mais honrado pelo mais profano e o que é e será sempre pelo que foi ou é trocado perto da dimensão desse ser Humano assim humanidade se veja a se dar
aonde todos correm para conseguir seguir seu plano;
assim se dignem ali a se dignificar
ali aonde todos passam sem vagar
e vagando depois se escoam
ai aonde se rsguardam sem cessar
as vozes que de outros seres que ao teu se doam;
do local do lugar
aonde te investes
e merges
no meio da gente
quando já mais nada
parece lá estar
está a tua voz,
ocupas o teu lugar
livre pleno simples e vivo
um lugar de encantar
quando o mortal passa
a caminho
e pára
nessa barra a te ver
e ouvir dealbar
tu que representas assim o mais simples pelo mais vil e o mais honrado pelo mais profano e o que é e será sempre pelo que foi ou é trocado perto da dimensão desse ser Humano assim humanidade se veja a se dar
aonde todos correm para conseguir seguir seu plano;
assim se dignem ali a se dignificar
ali aonde todos passam sem vagar
e vagando depois se escoam
ai aonde se rsguardam sem cessar
as vozes que de outros seres que ao teu se doam;
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