Complementando @ Presente
Unindo @ Futuro
SENDO ...Presente
ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS
@ SENDO
@ PRESENTE
@ CAMINHO
- VI&@
SENTID@
EM TI
E MIM
@IND@
ESPER
@
direito a "princípio de inocencia e do "in dubio pro reo" - vão parao ceo...
enviadas por flores vermelhas
da antigasenhora coutadas
protegidas por eras
por esseas em lugaresde governo empoderadas
Nas violências mais domésticas
são as Crianças quem paga
são os idosos mais presos e velhos
que defender-se podem nada
a lei diz que é "VITIMA" - hoje
EXCLUSIVAMENTE A MULHER
(violência doméstica desde sempre recíproca - tragédia ali onde acontecer)
e indo contra TODA A CONSTITUIÇÃO JUNTA - desta naçºao que se vai esquecendo, esvaindo... e assim dai o lugu«bre lamento:
contra a legalidade
que as empodera
assim quiseram
ássim fizeram
assim as deixaram fazer...
haja quem possa
haja onde houver
uma mulher digna
emvez deste
"género" de mulher...
Sendo já instaladas
nas legislações
OBRIGAM que as listas
DEMOCRÁTICAS
na nação sem escravidão
instilem 13% de candidatas
sem qualquer margem a negociação
ditadura era a antiga e dura
assim - ali e lá ninguém a chamava
este é dura e fria ecalculista
e mata sem que senote nada... nada
accidentes de trabalho - cada vez mais precário
cada vez mais para masculina usança
ocupação - por obrigação
de sistema de ensino
preparado
para serempoderado
JUSTIÇA, SAÚDE EDUCAÇÃO
maioria
ocupada por esta escura sombra fria
que sabe
que fomar
tem duas formas
de ensina
e de educar
sempre soube
assimfez enquanto mulher
hoje como politicos de topo
esquecer o principa a se reconhecer
acesso ao ensino de topo´de novo
Portugal a arder
homens cadavez mais de fora
porque - como sempre
serão preguiçosos os moços
que se atreveram a Portugal erguer
Mil anos umahistória - em trinta anos a aarder
bandeiras da foice e da estrela
sobre os paços
no 25 de bril a- gora contado pelo Zeca do povo
para não enganar
que estas Primaveras (de Maio, dos estudantesdo 68 -- d«foram tomadas e ocupadas
por extremistas de finas golas disfarçadas
nesta naçãoque não entrevia
guerra entre MANEL E MARIA
esses que ainda se vêm
na dança em Viana
esses que rodam no vira e que canta à Linda Rama
E se por ventura
houvesse duvida
de que extremos se entrevêm
as estatisticas seguem e seguem
até suicídios
dos tais
os amigos
que nemespaço na sociedade nova têm
crescem
dia a dia
ninguém dá margem
mesmo no nosso século
na nosso ditamoderna sociedade
sendo em maioria
ultrapassam a violencia
de crime e de guerra
e são causa de morte priária e principal
que nem leva
FUNDOS DE COESÃO
nem dinheiros
PARA PROGRAMAS DE ABLASÃO DE GENITAIS FEMININOS EM PORTUGAL
morreme partem como tordos...
tanto faz
aqui ninguém leva amal
e se as estat+isticas
do tal ensino oficial
falam da baixa de capacidade
entre quem compete
num sistema de Feminil herança
não espanta
que os suid«cidas
(nem tanto o sque tentam, os que vão)
sejam cada vez mais jovens e em meios de escolar atenção...
quem deixou estas FILHAS DE UMA ERA
ASSUMIR COUTADA
quem lhes deu prescrição e quebrou nosso legislação
para terem gabinetes e lugares de estado
quando antes
Baixo a UMAR (HOje União de Mulheres Alternativae Resposta - membro inegrante da CIG e parte da Comissão de Cidadania - dai tanta confusão esopas de letras e aletria)
UNIÃO DAS MULHERES ANARQUISTAS REVOLUCIONÁRIAS
METIAM BOMBAS COM OTELLO
E AS METIAM POR TODO O LADO?
estado
que premeia
quem é fiel è democracia
ou quem é metido la dento
com chama fria?
Quem ama - não se engana
está atento
atenta
quando vem a força que esgana
sejam velhos em bancos de jardim - 90% dos quais - iguais - a ti e a mim - Homens - sem programas próprios - mesmo com estatísticas a demonstrar
Quem ama - RESGUARADA A VIDA
ali onde há vid a ase manifestar
sejam CRIANÇAS SEJAM DEPENDENTES as VÍTIMAS
se a constituição quiseremMANIPULAR
e não invocando FALSA CAUSA
oriunda de programa internacional
que já Rockfellers atrocinavamémancipação que não é tal
é alienação d alegislação - para prejuízo bem geral
E estas papoilas vermelhas
filhas de um Fusil
tinham espaço nos campos
de combate
longe
lá longe
onde pudessem plantar
flores de guerra
e adorar entre a fria treva
como se vê uma mancha escura
sobrelápide
de ser assim exposto
em vida
ao abate
Enquanto não se entender
que estamos na mesma barca
impoderar sem ter margem
seguir regras que aqui não cabem
dar dinheiros para ablações de orgãos genitais femininos
não sendo prioridade
é enganarpovo e h«gente e cultura com MAIORIDADE
não é necessário mostrar massacres
que levaram - em força .- uma pequena nação
e entrar em catorze anos de confusão
dez mil lá ficaram
um milhão mobilizaram
e as da UMAR NEM LENMBRARAM
baixo otello ou ora força ordenada
de lhes dara
o voltar
nem dignidade
nem mais nada
PALAVRAS SEMPRE NOVAS
DE NOVAS IDEOLOGIAS
QUE AQUI SEMPRE FORAM NOSSAS
E QUE DE OUTRAS VOZES SÃO PERDIDAS
UMAS VENDEM AS ESTRELAS
E DIZEM QUE SÃO DE CONTAR
E COMERCIALIZAR
e outras dizem
QUE AS ESTRELINHAS SÃO DO POVO
veh«ja-se bem
onde e quem veio aqui parar
onde foi a NAÇÃO
E QUEM METEU NOS LUGARES A LIDERAR
venha 1983
para recordaró que Abril fez
que ninguém parece recordar
(pactuada retirada, instilação d epolitica internacional infiltrada
de capitais e neo - entre a gente comum, de comunas entre lugar nenhum)
lembrar
mesmo depois de sete anos para lembrar
de mais anos para esquecer
que havia gentes
e chefes de estado amorrer
que é a
FRATERNIDADE
QUEM MANDA
nesta
VILA MORENA
que de Norte a Sul
de Sul a Norte se expande
que a constituição vem do povo
que a lei e legislação ao povo obedece
a todo o povo
e a nenhum
a nenhuma esquece
Nação de bandeira
antiga além idade
que se estende
além do tempomarcado
do tempo pautado
juramento de sangue e terra e livre elemento
emsimbolo de Sobreiro simbolo dd nacionalidade
primo da Azinheira, parente do carvalho
essas as raizes firmes
ue não se levam nem se compra nem se fazemquais colares de contas
como se fossem de fino orvalho
Que Amor Não me engana
Jose Afonso
Que amor não me engana Com a sua brandura Se de antiga chama Mal vive a amargura
Duma mancha negra Duma pedra fria Que amor não se entrega Na noite vazia
E as vozes em barcam Num silêncio aflito Quanto mais se a partam Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas Noite marinheira Vem devagarinho Para a minha beira
Em novas coutadas Junto de uma heraNascem flores vermelhas Pela Primavera
Assim tu souberas Irmã cotovia Dizer-me se esperas O nascer do dia
cabe a homens e mulheres
livres de "ismos" destrutores
de tais ideologias novas
que empoderem senhoras ou senhores
cabe a todos ossectores da sociedade
quando a barca passa pelas tormentas
remar
ocupar seu lugar
abri as suas antigas tendas
essas nas que se chamava
pelo nome
quem se coheça
essas nas que ainda há tempo
e idade
para que alguem te fale
e para que tu e eu
alguemassim compreenda
nesse tempo de servidão
como cantaria Portugal
Trovas do vento que passa
chegando a Belém
e incomodando assim o maioral
não fica impune
nas memórias das gentes
o que se faz contra a terra, a memória e a ilustre dignidade
de quem vida e dignidade compreende
(esta forma de maturidade e de opção consciente
fundame«neta a maioridade
de uma livre e soberana nação consequente
este - cantava
e falava
e dizia
e mais não temia
dizia entre todos
e entre todos era chamado de irmão
grandula vila morena
freterna
como sempre foi
Portugal)
PARA A SNHORA PRIMEIRA DAMA
CANTADO POR QUEM CANTOU PORTUGAL
QUE EM ÉPOCA NA QUE ESPOSO´VENDIA QUOTASFORA DO CONSTITUCIONAL
HOUVE QUEM VISSE
QUEM ASSISTISSE
E QUEM AGISSE
DE FORMA CLARA E CONCISA E ASSUMIDA
UM "CANTE", UM "BAIAR"
- SUAVE E SUBTIL -
(como só quem é velhinho sabe cantar e fazer)
PARA LEMBRAR
À PRIMEIRA DAMA
QUEM DEVE
E
A QUEM DEVE
A SUA PRÓPRIA FOLGURA
EM ÉPOCAS DE INCIPIENTE
E
IMINENTE
ESCRAVATURA
sabia ela, sabia seu esposo, sabia também a nação e o povo dito "chão"
estes cantam, e justificam
- mil anos de história cultura e tradição -
dizendo sim á candeia mais pura
e à
escravatura
dizem assim firme "não"
AGORA NINGUÉM LEMBRA
QUE UMA MÚSICA LEVANTA UM POVO
É LHE DÁ
UMA IMAGEM
DE
ESPERANÇA
DE
LINHA E LINHAGEM
E
POR ONDE
E
DE ONDE
PODERÁ CRESCER
e
DE NOVO
se
LIBERTAR
POR ENTRE A DESGRAÇA QUE PASSA
POR ENTRE OS VENTOS
- HÁ TROVAS -
QUE EVOCAM
A NOSSA HERANÇA
NOSSA VIVA HERANÇA
e
são cantadas
por quem fez letras e foi letrista
de fados e de fadistas
(e destes ALEGRE - houve quem fosse
cantar a Belém
estes cantaram
e
finalizaram
(ultima sua actuação
é a vantagem de se ser coerente
olhar de frente a meia mentira
e à mentira
em verdade dizer "NÃO")
até que regresse
a pátria, a vida e vontade de compor em honra à vida à dignidade e ao louvor
de se ser e se afirmar´sem vergonha
de se mostrar
como luso parlante
como da lusitana herança parte vivente
quando vinham ventos
de tempestade
e lobos
sem idade
nem que haja um
apenas um
que se disponha a ficar
e a licerçar
pés de estártuas vivas
ardendo de amor
à terra,à tradição à gentes e seu valor
não há forma
de arredar
estes
e estas
do seu verdero e digno lar
nem para lares inventados
nem para ideologias de lugares nunca dantes navegados
quem ficou
e calculou
e em economia o pais unificou
e quem assim fez
durante decadas a fio
até cair pelo escuro frioé no frio da memória se esvair
e de ditador e ditadura´
esse tempo passara o por vir
por queme screva histórias
fica a homenagem bem viva
de quem
sendo de uma outra
dita
ideologia
partilha
o bem sentir e d«sofrer
de lusitana força em si transparecer
além das vagas ondas
que nos afectamé que por vezes
ora por ora´nos infectam
praças
de mercado´maduras
das gentes de sempre
prenhes
preenchidas
e não mais ausentes
assim se refaz
terra e pátria enação
com base na mais humilde e mais simples
da agricola e pesqueira e pecuária produção
autonomia e suficiência
que dã origemá todoo resto de ciencia
que mantém o firme VELHO"
vivo
que mantém
tendo
o maigo junto do amigo
que não compete
com quem não é para competir
seja homem´seja mulher´seja lugar a ocupar
quando é para se partilhar
sentido de nação e de estado´que começa ali
onde mais está esquecida
e definido
soberano povo de Portugal
onde andas
onde te levam
qual homem mulher de leme
que firme
siga
brilhand a direito
ouscando estrelinhas tais
que assim se celebre
além das ideologias
as nosas p´ropias e vivas litanias
desde p cantar regional
até o que vai
de costa acosta por todoo litoral
desde a terra mais verde e fecunda
àmais agreste
aparentemenete beijada
pela rama
da tal azinheira
e da oliveira
e de quem namorar ainda queira
baixo suas ramas
tão pequenas
que enchemainda de vida
e alegria
uma nação que se parece
a outras tantas a boiar
para que o cante
reconhecido patrimóno Mundial
nos venha despertar
para o NOSSO VALOR REAL
so
na noite que passa
Portugal
qual barcaça
quem orienta
tua passagem
por entre passa a aragem´de serlivre
de estar a ser verdade e vida
em ti´desde sempre contida
no c«verdor da tua terra
na beleza das praias
tao cheias
de vidas
e de gentes
e da spescas antigas
que são iluestres cantigas ainda por devolver
quem
te levará
barca silente
que não tem
por onde naufragar
entre verdaejantes lugares e mares
e os gados que sempre apcentaste
e quantas voltasé quantas ideologias
com tei«u ser de vontade
trespasssaste
e um vontade a ressurgir
assimd e novo a surgir´do fundo de qualquer um do nós´renascer
correr este mundo
(seu mundo de bancos preenchidos com os nossos entes queridos e de bancas cheias dos valores e do valor de quem seja)
e
ressurgir
de entre tanto e tanta
que ainda pode ajudar a abrir
esses tais "lares"
lugares de despejo
que são lugares de vil beleza
onde esmorece a fina flor da nação Portuguesa
lugares de abadono que são lugares de nobreza
lugares
nossos corações
nesses tais seres pares
onde Homem, onde Mulher do leme
que leve
esta escura aragem
de ter de se definhar e partir
sem nome... num quarto com número - que não traduz o que levamos dentro
onde a dignidade
para além da fria saudade
de se deixar assim esvair
o que
quem
desde sempre nos alimentou e calçou e doou o que hoje alguns e algumas se atreverama vender
seja lugar
seja sentido
seja brio
seja pátria em sua definição
nas pessoas e na sua
DIGNA E HUMANA CONDIÇÃO?
Gerações - de novos e velhos falaram
nestas linhas ouviste´como se encontraram
desde propinas
às que disseram não
91-95 - que são contra constituição
e são empresarilização
desde RESISTÊNCIAS
às ondas
por nós não geradas
de ideias e perversões assim em prendas bem embrulhadas
desde o smelhores dos melhores´cantando reunindo e huntando
nem importa cor e convicção
a gente
a firme gente
desta una nação
Se cantares de Andarilho
celebram Salazar
se Jose fala
das VERMELHAS FLORES
que nos estãoa ameaçar
se resistencia canta em consequencia (semdó nem deus nem fado) se os Marços