Música

terça-feira, 29 de novembro de 2016

poisar essa linha qve nem se sae apossar e assim nºao se apossa - linha qve se entrega qvando se desenvolva ora se desenrole o qve nela repoisa

e  desse saber antigo oh! dom  magistral! qve saber o qve digo antes de saber se sim se não ovvir com a maior  atenção e  encontrar vnião bem real  qvando  dessa dança desse ser a dançar dessa filigrana q ve pensa qve poisa  qve passa qval nvvem em sva   cor  transparente sem se ver o tal  cor ardente do qve bem se veja a sim  a svspirar e  cor mais impone«nte do qve se sente  face a face  ventre em ventre ao se encontar  esse  ser ainspirar ao ser inspirando ao  aspirarem tanto vns  qvais ovtros  vm sev doce encanto e n  svmvla se jvtam mais do qve pares  soam  vnidas lidas eprezadas soam aa mores de vida na   linha d avida própia e bem achada sem se deixar vergar apenas nessa  corola  dvpla por vezes vista por vezes não  de avreola  bóreas  norte e escvridão de avreola avrora avrea  doirada e sem ter razão e das dvas sol e lvar qve bem se entrecrvzam ao  passar  qve se doam se encontram nvma tonalidade nova e as estrelas qvias e todas despontam nesse se nessa melodia sem  ovvir nem se ver o final o horizonte deixa de  ser vma linha para ssa  a ser o bem estar olhar qvase igval o lhar qvase vencido de vm apogev sem ter  o sev ocaso  em pleno dia renascido...

aonde se elevam as iarvores pares sendo e aonde as flores dos montes e dos vales e nascem e segvem jamais "esmorescendo"...

qvase vinte anos de sonhos varados de sonhos a saber jorrar
qval de vma  a  nascente essa qve voga e se delimita 
em forma e força de derem  gente
e qve jamais  deixa de jorrar
jamais deixa de dar  
nvm só tema 
nvm só poema  
nvma melodia 
para os animar 
e  persevera 
ora a perseverar
 qvem a procvre 
a há de saber encontrar!

pois esta  te re-encontra a ti!

em cada passo no qve sorris - sorri
em cada opção na  qvedizes sim é SIM!
em cada momento sol ov vento
assim lvz de dia svvidade no lvar
assim sem nostalgia
se encontra essa ladaínha qve cresce e ora é tva ora é minha e jamais  cessa de se saber levar a lovvar e  cada palavra sendo sempre em silêncio gvardada - sedo sempre  para se encontrar e evitar a sva lavra consagrada  com sev a agrado e o tev descrito veio por ser de  bom -  ao entretecê-lo e ser de bom tom ovvi-lo e vê-lo sem rasgar  afrontas  sem  sev saber ovvir doando as svas voltas...

sem se  procvrar  cm inteligência só  o  encontrar a anterior medidda da sva tonalidade trina  nas sva cantiga a cantarolar  qvando é simples segvida  e singela nasce de aonde o tema a a vida assim ainda vá vingar....

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

livres e reqverida as mvsas e os melhores momentos em nossas vidas...

nesse abraço qve bem se apresenta nas iarvoresda rva qve nos  svstenta
nesss peqvenos logros de cada  dia
nesses seres qve sendo loiros doirados
tendo o cre e sevs cabelos  perfvmados  tantas vezes se deixam despirn adespedida  ddessasiarores desoslaio qve  nas margens qvebram aonde ev caio qvando em  óscvlos bem presentes nos beijam enqvanto viajam e nos doam  imagens coerentes sem correntes não qve vogam à mesma velocidade qve o nosso  coração apela  e q ve  nos desdobram coma capacidade de ver em verdade  vma ovvtra vereda ao noso lado tão leda...

sempre qve a anima descansa o animo se achega... e a ledícia seria qve se encontraram em silencio aonde estivessem e qve do silêncio o animo de viver libertaram

sábado, 26 de novembro de 2016

ao regressarao fonte desde o ar e do coração qve sendo de fronte se sabe ainda abraçar

regressar ao ver os poemas as poesias as tvas a sminhas  do  final ao  princípio do dia e idizer e saber crer e se elevar em s ev nome ressoar as vias das palavras devidas qvandojuntos sabemos tavamos e relemos esses brios essas passagens  nestas pastagens sem final  nas veigas os ovteiros nos rios nas margens sem final qvando  se  desleixasse o  s er ao ver as cores em verso reflectidas
os tevs olharesas pastagens  ao bem passares nas minhas a«os  arvoredos  recantos tãoledos cheios de frvtas e frvtos de vida em vida
e em nós a via a se  faze nelhor e emnós a via d avida a se alongar ainda qve a estrada parece qve permanecça  em perspectiva sem ter lvgar
qvanod  se caminha oh! fiel presente e se vejam as margens a tva qval a minha qval amelhor  avsente! e nessas doces   trevas nessas svmvm«las similiares smepre tão doces e vê-las asimao dealbar do dia  da a urora qve praceia  frina a aqvecer  qval alento apassar q val  o sbvstento qve te possa ainda inspirar  qval oodor qve sendo esperado inspirado   alegre e doce passo dado r vmo ao passadoora  a  lvz maior ao presente desse odor dessa sva chamarada a vsente e sa qve sentesetr'a a laegria e dor e qve s endo o rsorriso maior pora mais amigoo ser qve redentor advoga mais além do perigo de se parar o MVNDO INTEIRO AVOGAR e no ar a simples  pena  a simples plvma  qve sendo  cedo descreva  o lvgaraonde ainda se coadvna nesse peito descrita e a ssente nesse peito amor amar eloqvene  qve se desdobra  sem ter sede de  si apenas de ti em a nima mora e emmim  em animo a ssim ç-  trovando sem se ver a trovejar e lampejando em  lampejos de amor sem rvmor de se ovvir o vale a retombar....

desde o horar qve bem se lessse ao svl qve melhor se ovvisse e desse... regressos e regressares dos rios pintados de clarezas em clareiras ao bem veres ovvires e passares...

ao sentir ao se aspirar a chamarada oporvir ao se ovvir empleno amar assim a maresia doce e fria  qvando no delta da vida a bem se ver a abrir....o caminho do rio perpspectiva em via de vida dessas tantas gentes qve se  desleixaram e as  tantas as mais qve se dedicaram qve   viveram  nessa eterna estrada qve reflexos mais vai tecendo e qve aism  ao vento varadas as svas barcas  ena moradas e nas oradas se  vai perdendo a flor  de sva  réplica qval  a pétala  em sva svplica qval na orla em sev lvgar  qve sendo viva e terna  assim sabe  qval apenas  do ar sedente esperando qvema a conte esperando qvem a svstente... na mão  assim na palma desse ar de vida qve  depressa nas plantas se a gita e mais depressa de lés ales ora  de  nordeste  se vai ora  para svdoeste  regressa pela manhã qvando assim se vê e se descai....

na plvma qve descreve o novo ser pingente

qvando as sombras serenas  se  existem entrias nvvens apenas  svaspenas  vogam e pairame descaem  ali e oande os sonhos ainda sedentes see stendem e aonde os olhares renascem igvais  assim qval a sombra qval amensagem na pena ao se ver sep arar e se non para epaira  nos  sevs castos lvmens e  lvmes de vida ao se verem  igvcais -  ao se s aberem ao balanar a se verem a  rodopiar ao se verem ao se saber poisar qval no  ar de brisa ardetes os olhares fitanto oporesente qve a vida deixov sem  qverer s em crer sendo acrescido o crescendo assim qval ovvido nessa  svavidade silenciada a pena escolhe o caminho desssa  asva mais terna morada epoisali e aond emenos espr'avas noombro de qvem tvdo via e tvdo dava...

réplica a segvnda do nascer do sol e da sva sombra a brillar

etéreas as svas formas antes de s e transformar e  rodopios e danças de briosas formas para bem se s vsterem no ar e ao seremao segvirem svstidas em pleno amanhcere do d«ida a sim se perfilam e  se ensombrecem  son«mbras qve dançam qvando o  sol se desvanece entrias  ovtrasas b«nvvens qve vogam de volta ao amanhecer e se elevam orvalhos carregados dessa a   sva pvratreva q ve por  vezes descarrega  lampejos - remapagos de se ver ovvir e crer...

primeira réplica

no começo do dia dos dias de sol soalhiero das mudas dasárvores d eprata e de verde e de branco altas antergas inteiro
o  sol se poisa e epovsa ali eonde avgoas  ainda bricam e se agitam emdirecções qve as aves qve grintam ainda anvnciavam ainda nos  ares se prendiame se despreendiam para danças nuca coreografadas... essas 1qve se entrelaçam aolongo das rvas qvando avanças avançam e se elevam com graça desmedida! a sva   origemde sas a sas  entr'aas mais de mil cantorias de noites sendo de dias ao se   envolve de volta  renascem vivendo esmorecendo qval nas linhas do ocaso ao puro ser...


vma terra qve perde as svas raízes perde a sva identidade


Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Nau de vento, 
nau dos homes
que vogan na inmensidade

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.

Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la

Nau de soños, 
nau de espranzas
nau de infinda veleidade

Nau de soños, 
nau de espranza
nau de infinda veleidade

O esquece as súas raices
perde a súa identidade.

O esquece as súas raices
perde a súa identidá






qval  sonhar bem sonhado  qval o  tecnico a bem se perder oa aprendar  qvantas as qve a gora  fazem desde esse o ovtro lado dev la dev ai des mo levov  a promessa  da primeira remessa para enviar  ai devs mo dev  ai devs mo levov  e dessa qve a d esdita sem se dizer os filhos da vivva  sem terem pae para bem fadar eram tantos e tantas qve e screviam e  diziam a ssim qvais os qve eram por estes e estas para bem ensinar e desaparecer TODOS!
TODAS!
NVM VENDAVAL! foram_se os tempos mvdaram todas as vontades de  raizes firmes DE PAÇAS  nada ficov OS MERCADOS VM A AVM TOMBADOS  AS PEQVENAS  EMPREENDODORISTAS PALAVRAS  fvmif'gadas ao vento e depois nem se deixar de cvidar o peqveno  fvdmaneto de vm ardim a descvlpa de vm lar aa o bem se estar a corar  nem as faceas livres nem as faceas plenas a corara as  rovpagens das gentes hoildes qvge nºao tinham tintes de obtros temas
 aos linhos branos fermosvra aos  bormais sem se d esb«dobrar qve  corar os deixava  em riste e plenos e aos ovtros sem casca os deixava a planejar para bem passar de novo ora vai  ora vem  a  simples  lançada a barca qve no engenho era apassar o senhor do engenho era a  fvso de hora em hora MVNDO INTEIRO A SABERPLANTAR e de  desejo em desejo a ovtra a de pasar coavgoa qvente d estro ov a a qvecer o svstento  dvas argolas lançadeira e no n a dos apollos qve esses depois a deixavam qval clareira  qval clarejar as rovpas das vidas novas asin  e também se poderiam ensinar ever  ainda qva e v vi ainda qvais as bem  seti ainda em pleno lvgar de consvl ov cnsvlado de avebida principal de  nome de pais ao lado pendvradas SEM NVNCA NINGVÉM LHES TOCAR agora +e traca fechada qvando a porta  era facil de abrir e s air para o mvndo descvradao cvidado voltara sorrir qve  qvem nps via em derredor besta linda barca por a maor e ra gente a sim  qval tv  de ti qvel ev de mim - assim qvando se levantavam os lvgaresmais prezadas pelas 2manhanas2 já se encontravam enregelados2 os animais cá fora as qvo«intas a despejar e  as  ramagens maiss  imples senhor ora senhora na corte dos s impleseram para bem fazer oqve o monte eo vale e o lvgar bem sabe  estrvmar... agora oh maria os qve te cantaram - de fato e gravata  todo o dia  qve dirão dos verdes e doq ve  contaram cantarame  com arrojo e com coragem deixaram os versos PROHIBIDOS NVM A NEL DE VGOA PEDRA E VDA SMEPRE A OVVIR BEM PERTO DE VM LADOAO  OVTRO bem certo para qvem  qvisesse dvvidar ov  crer e nesse s ev tempo a a zvl o ax«zvlehjo enm verde o fvdamneto do mvsgoda terra do verde qve lhe deixaram em bvso ao lado por bem  crer e se dizem qve e  o  decimo qvinto poeta da real academia da galiza era portvgves sem duvid lhe d eram o nome  ao virar costas qval  o  de ovtras paragens qve dizia a  alto oraao baicxo se VIRA assim se vira em redondo EM RODA AO QVE BEM SAIVAA VER E APRECAR e se desde   a ver avia a ana no castelo - semcastelo visse o zelo qve ainda se mantinha a gvardar  ver veria santa marta  e as  senhoras  de agonia e os senhores dessas companhias smepre a ssaberem se entretecer e organizar   mais de cnco dias  entre feiras novas e   folhas verdes mais de cinco dias  nas das vacas qve de coradas apeas para valores ocntentes enon para deixar de parte  qve  se non pvxa a das cordas ovtro ov ovtra lhe toma olvgar e se parte ora se faz parte das cofradias lindas vbandeiras de brihees doirados  cem anos  vma brincadeira para depois dizerem qve passeos a  desocvpar e pedia aos qve soam desde sempre  ns«ossos nvsestro  ehermanados ssavedra  non +e so  nobel nem +e sopapel +e  o  cervantes de ssavedra qve lhe diz linha directa qve ten razão o minho verde  maçaroca qve na senhora dominho e nas d esfolhadas e nos lvgares aonde no  topo de certas colvnas se doam  os regalos mais simples ainda haja qvem lembre oa vqe se deixava  nas pedras qve a gora tin tin tenhem e antes apenas os dos simples.... e valiam igval qve alimentavam os qve eram  prev«biteros   antigos velhos qvais as qve soavam igval  mi«eigas amigas para vns  assim  feitiço de lvgar para ovtros...




nesses tempos - já repetidos dizia vm  senhor  velhinho de sev nome - qve eram cantares unidos e se primeira fosse a dama a saber ovvir qvaiça o portvgves marinheiro qve fosse vm dia o primeiro a contar o qve inventasse nesse ovtro fado corrido nem l«malandro apenas amigone das moiras avgoas correntes bastanssem  nem  os ares  se vendessem ora se irassem agora OLHA TV MINHA FLOR  QVAL CERVANTES DIZIA ANTES  qval o qve  trova oH REI TROVADOR nas terras dosmais FERMOSOS INFANTES qve a coo«mmon wealth depois assim deixou e desses qve agora se espraiam nos altos a ltares das senhoras mais altas vejam qve nas terras em frente ainda faltam e  possam b«vir a trovar qval a mensagem desse qve se retira para aprimeiradama de portvgal em pleno clisev e plena capital sejam as trovas de dinis sejam as qve vêm meio por bem  meio por  bem amar....
e  das linhas   obre sinhas desse ovtrodizer qve as  raparigas e os rapazes amigas
qvais nas formigas a cantar qvais os   cantaresaos  grilh«os cigarras a apagar e  qavndo asim se  sabem  qve cantara trovar  semea  ventos - esses qve s abes para melhorar o  sev e bnxoval - o sev  prodvzir e ser sem parar o   arrimar  ombro aporto segvro e non de costas viradas qve nem se vê o fvvro em se vê a FALHA - nesse tal  avradado pais semprepareceido qvando alv«gvém te dizia "amizade" oara amigo amiga em tempos de dificvldade os setenta  assim eram aler e ver qve  vm dizia qve estavam tão encontacos  qvantoperfdidos enqvanto  o«hvovesse infante nada se  perderia se se continvasse a  resgvardare o povo a crer





está nesta terra a tva e aminha  qval num corpo s+o qve exalta o sev  fim a sva finalidade qvais dois lvgares vm  qvente e  qvegera  o rvmor mais alto  lá desde oprofvndoobrado jamais qveg«'brado e ovtra bem  esqviva  qve nantém sempre a cabeça asim bem fria para passos qve  não se deixem e  enebriada enebria oolhar de  caminhar por ande ainda se poisam as  peqvenas mariposas as velhas estóias as  flores qve  dãoam assim  a raiz de impar essa qve antes passov e nºao deixaov notaalgvma para dar  naço deixov amarca para depis se e stvdar  qve levov tvdo e todos ao bem  calor dos avwe  se  sovberam precaver e qve sendoassim bem a cendida aonde terminam as colvnas desse  arco de viver e aonde começam as oceanicas redes qve naveh'gevem nas ilhas nasilhas sempre e em derredor  qve  estamos n+os eestavam tambénnossos avós e qvando por debtro italicos  sendo para chamara atençãoroda o canto rodado  qve nada teno qve na noite aprece e  diz q vem  non tem reino nem rainha nem trono qve caminha e qchega a sev tenpo qval a pobre se pracesse e qval ao a r de riqvezas tantas qve nos  cantov  vma maizade  qve se forjov espada juamais a  desfzzer esta peninsvla a vançov mares adentro  maresias a fora  foi de v voltas  deva marericas dev contibentes a cartografar e dev pessoas qve contentes aind aa ocntinvam OH  DINIS a bem trovar!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

desde a nascente qvando olhamos em frente ao ver em perspectiva vemos a mesma estrada amesma vereda d e frente a mesma sa+ida sem se sair da linha qve se estava a segvir.....

desde o s egvndo olhar qvando nos vemos e nos enamoramos da forma qve nos +e dada  d amaneira  qve é  qval sagrada para camihar para nos rever para nos apreender sem se apressar a aver delonje ora de  perto
oh! sentir do    mais alegre e  ledo  fvndamento!

e desse  ao mais  alto assim  desde esse  centro... imenso! sem côr - agva leda... sem qveda sem sobressalto e ao voltar a se assvmir ao voltar de novo a vie e ver qvando por ventvra venha a se ver ao se asvmir e  ao  se elevar e se veja o qve  estava na raiz na  cerviz no ventre desse sonho esse o sempre, sempre ardente...

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

sem nome assim latentes sonhos e svas gotas pingentes...

em cada passo qve se doa a espara da esprança
se avança
para algo  qve não tem nome  algo qve non se sabe e se se lê antes  depressa asim se termine sede termine ora se sabe
os poemas curtos frases feitas perfeitas perifrases lexicos campos e parafrasesassim a espera  de nos elevar
os longos cabelos ao ventoalie aonde o consenso +e  o qve bem entendo e  o qve entendo se e xpande para bem assim perfilar e qvando se ovça ovtra voz qve ão a nossa  pvtra qve e coe qval na vossa a nossa avossa  em nós a viva  avoz  qval sendo  vm poel«ma ora poesia de e scal  crente  qvente e non jamais  fria
e  desses seres qve es tabelecem qvepoemas poesias se bem esqvencem no lonjano dos  dias pesados os trajes qve bem levas e crias
assim  semmais  poemas do nada  qve trazes para a tva cama a ntes de te alonjar
antes de os ffazer vogar  antes de adormecer pra sendo adormecidos  os levas nos sonhos  sadios! para regressar ao dialbal nesse algo qve  +e qval cristal  à espera de se trasformar em ser original em sejo pvro e  faatal qve leva osonho anascer e lhe doa a vida dali d e aonde lhe foi  dado o  viver  ser e ora  chama ora  chamada ora o nome de fantasia prece qve bem se recria e desa ningvém disse mais nada
qval a fantasiar osonho se  ocmpromete  foca connoscoe non se e sqvece nem se desvanece vma vez definido vma vez assvmido  qval sonho  doce amigo  qval amizadedoce d estino
assim voga e vai connosco e non  recai a li aonde o gosto lhe pede qve seja mais ov meno sra  mais   e  igvais os sonhos passam  ne verdade  se tresvasam e nas svas forças semf ormas ainda nas formas da verdadeira realidade se diexam qval vi9nda de algo novo  e madvro qve  se preenchede longe elonge de les a lés qval o oiro mais pvro qve renova o novo dia e  dá cor a o  V'rão e  dá cor a fantasia -  doirada sempre do eirado sempre do alto mais simples em corte  presente  do mais simples
vale em sev nome
 latente... do coração...

do antes qvando estávamos em ser criança ao depois qvando a criança pede entrada por entre nós e avança

qvado a avgoa da vida se comprometia por entrios  seres qve sendo leves  e non mais pvberes ainda antes de o serem ao  sede despertarem os sevs flvxos apontavam já ao ser qve sem demora sem terem hora sei a sev igval;
qvando nas mais simples paredes desenharam nomes de qvem bem amaram  seja na s arvores das florestas nas flores tantas qve destas destedes  sem parar sejam nas paredes e tectos por aonde passavades em cadeados de mao dadas lançavades  cadeados  sobre avgoa e lvgar
sendo antes de se reconhecera força maior  sem porder a sim a regeitar qvando depois por breves -  botões de flores a se bem verem a a brir e nesses a peqvena corola a mais simples s+epala a p+etala  svavidade na   estola dos  qve se sentissem alheios a estes qval  redoma a tapar a flor sem  lvzidia frça e forma qve sendo transparente  e v+itrea nos olhos e nos olghares jamais se deixa emenos se contorna assim dentro e bem amparada pelo a abraço pelo valor de ada  qve tvdo vale  pelo ser qve  nos tempos de caminhar emvddar os ventos  assim tapaventos paa bem se tpar e  escoar os empos sem se deixarem de namorar
e nesses  peqvenos momnetos de dar a tenção e cvidar qvando desses momentos  vms  sim a  ovtra nºao  de mºao amão a se se gvrar o  qve   traga avgoa de vida! ora aizade  vm dos  tres  qvatro anos e nonse con vida em os seres qve se avezinham nem na  sva sanidade oh! saciedade de se kjá ter a coqvista do dia e se partir de pois de tanto amor e sbanjado oh poema oh poeta 0h poetisa a qve jamais os compuseste para deixar a asev lado oh s er qve mvsas aceotavas qvandosnhoavas longe nanoite em plena cama  com os raios do lvar tão tênves tão pálidos e frageis como s pele q ve bem  ágeis tegvs  dedos se pergfilavam para  tocar  para bem  reter  para a sim anvnciar ao mu«vndo qve e ra o sev s er o tev próprio ser...
e qvantas qvantas  horas e  momentos mais afins qve econtraste oh  senhora  sem ter tempo nem hora -para os  dizeres também a ssim!  nesses redvtos de  estrela  cintilante dessa qve declara amor  cada hora em q valqver instante  dessa qve nos v^`e anvs  e a nv  nos veja e nessa qve sendo simples e plena a sim  nos   doa oscvlo  santo qvansdo sendo sem se tocar oscvlo santo sem s e deixar de ver ao principio cinco  seis  sete anos a se bem soprar e  qvando se sopra e bem se deixa sem  desmentir na faceas mais honrada ora honrosa assim   resbala a lagrima mais clamorosa qve  tremendo se e svbate assim no mais simples do regaço na  pelena palma  da mão sendo - estendida e na lagoa qve mais ningvém ache nem e ncontre na iavgoa  da raiz  da  arvore davida e nessas qve era, e se deixaram  promessas qve  vias voar  sem terem faixo bem feixes de lvz a  cintilar nem conhecidos conhecimentos dos três valores das três  qve amar amarias assim sem se  fadar apenas  vm ser a se protelar o tev nome o mev  no  sev assim sem ais  se deixar acalentar  e vm a ovtra vez assim e sem mais a vês assim sem se deixar levar qvando no tev   peqveno segredo nesse tempo asim soalheiro  sem  ser aind aledo lias a ledicia  aprimoravas a caricia e deixavas assim svspirar  ardente e  qval adejo alento qvaol ensejo pela faceas mais plena mais pvra mais leda a deixavas a resbalar non a lágrima na tva mão e non a qve se desleixava a qve  svstinha mais além do sim e do não....

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

a nascente e nona ningvem qve na primeirra ora oval na décima se completa a primeira e bem geral....

desde opeito vma matriz desde o ventre ao se ver  contente o  ser dessa sva - a ovtra a ovtra dvra cerviz e desde o olhar desse ser qve passa a vogar  dessa asa qve  vejas de lado a ovtra... haja a ovtra qve parece qve pela  visão pelo prisma pareça ter-se deixado ficar
ter-se deixado...


qvando de trinar ao vento se deixov qvando de para em par asas qve a fastov qvando do vento no qve bem pairava ah! palavra qve depois bem restava
e desde o sev ovtro chão aonde poisava e ainda sendo o qve se vê e  o qve é assim  amparava e sendo a dizer vma e ovtra vez o amor  entr'as prosas palavras de viver vidas honrosas!...

qvando  a  com  a  assim brillam e se expandam
e  sendo ovsam passar na vidraça  qve de sonhos
nos veja ora nos agrade ora se engrandecesse e non cessasse
sem grades non engrandece e sem parar de pairar assim nos  rejvvenesce

e pasce ali aonde bem qviser epaira e para ali e aonde terra a vgoa ar ali aonde hovver vm sopro  vm  aspirar  uma  inspiraçãoprecoce  umatardia ao  final do dia  ocm as sombras todas a acalentar qvandopaira e vem  cvogar desde  a cima e descai no ombro ao viajar em  linha desde o  este e sendo ao  final a ver-se no oceano  costas qve tv bem  assim leste... qvando as   vias eas  vogavas em doces barcas sepre a perspeassar de vma a ovtra sempre sem pararem de se revezar  anos a fim qval nós
qos afim qvais entrelaços dados
anos a fisem  final o sev breve brado

anos a fim sem serem assim nos sevs regaçºos prendados as palavras doiradas o sev presente a carinhos dados a caminhos toldados das brumas de mais de mil anos a se respirra e  ao alento qve se  svspira sedento desse sev ser  de  sse sev amar e dessas palavras viventes dessas svas mais cntes e lembresqvantas vezes as trocaste em alegre e dia pasão diz a paixão compaixão conseqvente qveapirmeira non entende de letras e a segvnda lá bem ora para as  ordenar e se ordena penas  com oq ve tv bem  leste  o qve bem sovbeste alegria qve  paira nesse nosso vosso ar
assim se timbram ecoam e reverberam e vibram amores sendo  avsentes por  ora ainda amores qvais  os vejas - e non penses qve se  esvame pelo simples acenar  se mostram  vma e ovtra vez até aoamor consegvir chegar...

qvando o sonho ao vogar em asas de vento se fez voar... de vagar qvais  nos olhos e nos olhares sempre distantes sempre aos pares
e parecidos
os  sevs sonhos assvmidos fraternas palavras actos  sem fim coragens mais  largaslavras de ti e de mim amigos e aparecendo nos sevs lvgares  exista assim ao vento e  no evento o  sev primeiro e o sev advento neste mvndo sendo-o também e assim nvm ovtro consenso se atreve a dizer non a ningvém!...

terça-feira, 22 de novembro de 2016

e non se agvarda em se agvardava qve esses três lovados loqvos em idas em idades se mpre se perfilassem e assim se encontraram...

qvese inspira oh  ser qve a agvarda
no ventre o peito emais a cima na ida da ideia na idade do sonho qve bemse  gvarda qve bemse a gvada
e nesse soslaio nesse sopro  distante nesse ser  qve se solta e se move ali aode ainda hajao sol alva o lvgar o ser  sev  e no cév se celebra doce a se opor  nas avgoas sem tmbar nessa
tva minha nossa
svperfície  cristalina a  idade
qve  sendo de sonhos viventes levas tv a levo ev alevamos em doce s avdade
e nessas palavras vivas e nessess eres e stridentes nos mares e nas maresias gritam qvais aves  qve gviam depois a dreito pelos ecos dos mvros indivisos das margens
e dos sevs  ventos lisos s ejam  ora de se afastar  qvando de margem em margem sendo livres aos ventos  as  flores non tenham sevs rebentos e os qve  eram deixem de as  gvardar ovteiros ovrgos altos assime bem sem favor  assim soalheros tempos no invernos qve recamem em flor  por honra e f«valor e das folhas nvnca descritas sempre a falar  ovteiros de sev nome  os primeiros d epratas vestidos  de ramos  servidos
de ocre ao bem  dse verema se enrolar e dos ovtros freixos nas margens e dos ovtros nos  ancoradocvros perennes qvando as frvtas e  as flores se sigam  assim laranja  limao bem  persegvem
e  das ditas  silvas em  silvareiras em orlas desse ser a bem soar q ve nas margens altas se recohem assimorlas perenes de copas ardentesao se verema passar
na  noite qve anvncia o dia no lvsco  fvsco qve precede a noite nesse ser qve  desde tarde asim dizia  qve  cedo nova via e  vida se perfaria ara qvem  com sorte
assim lembrasse  da sva calida sensivel ida e sensibilidade
e dessa força qvais dos carvalhos  qve nas altas qvedas de avgoa  ficassem  em orlas bem  inexploradas dessas svas vestes vestidas e malfadadas de avgoas a se jntar ao  tev ao sev nosso alento  em viva voz assima se bem falar e desses qve bem se esqvencem e dessas qve bemsedoam q vando desde o cimomais lato  se vejam as avgoa sperees em cabeleiras mais alvas qve lovras


valor à idade aos tres circvlos de longevidade das avgoas ao cév a zvl se lestedes e das verdes veredasao qve bem mais non se dev a o calor qve non  encontrastedes nas lagoas nos eirais das avores das iagoas das alc«deias do slvgares tais...

na prosa e nas rosadas fáceas... a lágrima!...


de dia  dizes qve não e na noite dizes o tev sim
sem  razão e sem pressão 
coração em rima sempre cadente
chega às tres 
três portas
vma de batente
ovtra a transparecer 
e na ovtra 
mesmo 
transparente
...
o
n
o
s
so se
 r






nas rvas deste dia a dia qvando depois da tempestade avém a calmaria
depois de se verem gotas de chvva pvra a limpar o dia  na noite aida se ilvmina o sonho qve nos bem-acalma e na calmaria  assim no próprio dia no próximo dia a se ver a saltar entrios  regatos e os  peixes qve passo  assim se veem aves a recolhee  sevs er em paz e devagar
e nós  e nós minha amiga  amada... minha  folha de vida ainda estando
molhada?...




segunda-feira, 21 de novembro de 2016

letra romanceada ainda por ver vgar qval nvma caixa qve é promessa ora dada ora por bem se abrir e descobrir o presente nesse espaço sem confinar nesse sev tempo sem se contar

poesias de dias rios de horas qventes
aonde te alimentes
de ida ao recordar ao se evidenciar
a tva sede de viver o  sendo caminho
do existir e  o sê-lo ao ser antergo a
apelar qval desde o caminho ao sev lvgar

assim sem mais ao se bem ver fadar e desses fados
todos de novo ao recomeçarem o dia a dia cantar o
novo cantar-se de novo qval vma nova trova...


nesta épica estória romanceada
aonde a cada ser, cada pessoa
amada  cada ser de  fraternidade igval
é o ser qve  bem  desde amais simples
veste qvalna sva nebvlosa idade...
em sva face assim o bem maior
assim, ao se exprimir e se expressar...
nos rostos
dessas vias
 das vidas
ao se
conjugar...
poemas e cantares
e canticos doces
pares sempre
parecendo
qvando se contam
e se bem contarem
cantam-se de novo
qval nvm só povo
por todo o sempre

assim nessas peqvenas e alvoradas perfeias sen«m se saber veeme vogam as ditas sopradas as palavras silenciadas


na antiga chama de deseh«jos mil a  passarse passa ao opção  nãiilvdida na noite e sim ao renascerdesse vosso nosso
sev...   dia...




nesses sevs laivos serenos nessas svas mvsvalidades sem  tremor  sem  temer assim o amor vanaça qval valsa qve se acompassa com as ovtras qve ogam em s ev peito e  hora sem dor!ásim dores presnetes dos arrepios dessa emoção qve nos apqvente
da rotina  do d ia a dia  qe  nos retira e eeva para alén do qve se fazia
e  sendo mais do qve se faz e s endo qval  bichinho a vdaz q ve entra na nossa morada  qve reorganiza  tvdo esqvemas «actividades planejadas e  qve nos d eixa asima  ver    hegar ora a espera desssa sva doce revaqval  svspiro qve se estabelecesse entr'ia  sombra ealvz qe  bem assim se oferece para doar atenção para serde atenções prendada e a  ovtra  bem e cresce  ao derredor dessa a sva palavra madae qvando a sssim a palavra se esvaie vaimaisalem de facto
em acto para bem se abaçar e avando asim essa  svvidade sem terem tempo  svavidade  sem tere olhar o sev olhar  apenas sabe  qe algo se detém para bem deixar fvlir o mvndo começa a ocnvergir e os lvgares parecem estreitos ao encontrar sempre a encontraro ser qve nos tocaa dreito!
pelo s era fora nv«o coração no cenro dessa a sva voz qve  chora e chora  asssim  em forma a ntiga  qvando a corara  faceas um a  svpresa de rapazser capaz de raparga ovsadia sem terem  temo algo feito a mºao desde sempre qve depois oa se olhar lebrasse qval  amor perfeitodelicadeza e  rio de viver e muitastantasas coresnas qve s epode pintar o saber  desse tm dessa a sva cor  desse ao amor transparente  qve na verdade tem o sve solo firme para qvem bem o vive e non o  experimente...

domingo, 20 de novembro de 2016

AOS QVE CANTARAM HINOS DE AMOR - SOAM A CANTAROS DECASSILABOS EOS DE LÁ SILABOS A SABER-S E R E CONTAR....

ERA O SONHO DE VM  POVO O DE DESENVOLVER
NVM LVGAR AONDE SE ESTVDASSE A VIA
DA VIDA COROASSE SEM TER DE A DEFENDER...




mvndo novo oceano o tev abraço vencedor dev  mvndos novos  ao mvndo
esavecer as epopeiase ser epopeia em movimento assim qvando se nomeeiem os nomes dos povos acto actva aonde se lembrem de CONQVISTAR A DOR para perfazer nobre e plena essencia
e a voz  vogov e de heróis ainda falam  qvando desdeo catomais recoditoaos  gheróis e á nação po~em em mão em  peito crianças qve  glorificam os qve lhe deram a cor de TI MOR assim fale«am se leste ov non non as enendeste  qvinhentos anos mais  ou menos esperar esperamos e  sonho ainda ovimos e vemos
qvando  estóriadores dosseram qve as caravelas partiram desde o rio as rias qve viste qve bem  vniste e aonde se arnov sem teres portos em vigo nem amoresd e cabatar a migo qve ali  rvmavam os qve viam  qvais os pintos desta terra oceanos de a zvl sem par nos motes a se desenvolverem para  veres e descansar qve vinidas es tivessem  qvandoa sim conqvistaram  a dor dos  povos  separados qvando vnidos pelos mesmos brados   desse oceano a rvgir de amor beijando tev  solo jocvndo fecvndo seria se non s ovn«bessem ver e   beijar olvgar ainda antergo aonde nasce e crescea dreito desse  k«jardi de  tres estrelas desse jardim as flores de rebento laranka oh limão qve cantam senhoras bem finas nas sva slides elinhas qvando a dependu«vram pela sva nobre mão 
ao sop+e apenas as mais cheias qve de  sva cavalaria  ningvém diria  qvse ovalas inteiras qge dessas  b«ningvémmais diz herois do mar nobre povo logo ao lado  menos de   tres qvilómetros tres  tres  barcos de   simples vigor plantados e de tmre em bronze qve non circvle assim bem -  azarados com casa e velas presas nessas  nações qve cantamos q ve os hastados apenas nas mais tre«istes celas  qvando assim   tee sqveças de ver ovvir e sentir os hinos qve nos vnem  soam qvais os qve stejam a vbems e abrir  em  svas  esradas e stadias tãobelas qvando se entrelaçam em espirais e  assim qvais   coo e qvando  anvnciam as velas  assim  qvais as barcas qve bem se e spelhassem oh maria   qe  nasceste ali  aonde leres qve bemse passassse qveponte s ejua  de vedra  ora de vereda a h verdade e qve s saavedra e screvesse nestes tempos qve sim de lado a lado de cote  em cote  sem ser em francês com toda a claridade de e screver em mosico timbrado de e screver a zxvle verde lado a lado de ss e ovvir a  gora o cantar savedra   ponte de areias  qvando asim se elevam as brancas e as a zvleas letras tão belas qvando asim  em  freixos se imaginassem na  cinta a stres a sim  cob«vbessem e doirado  destinho non  nos  encontrasse nem as svas tre smáximas  virtvdes das qvatro  cardinais se e sqvencessem ora escapassem por serem imateriais valores a se bem defender  sendo qve vmas e ovtras qvais cores correspondem a qvem  as s avo«ber ainda ver e viver

qvando asim esper  ora esprança a das tres amais peqvena sendosempre a mais casta
sendo qve desse amor  maior a sim qval bem se amaria  qve  desde o fosforo prece  qve nascesse redetor e no lvme de palg«has  descansaria e  nessas  qve  bem se  dessem ora a sim bemse lesssedes  assim celeste   por algo simples o erro q ve jamais prescrevestedes...




nascev O dianascev  doirada a tese  o caminho o ser a rodada do carro desse amor amigo desse pasar p'elo  frio desse facho na noite a se e snetnder qve  de  costas ben se prece qval o mais escvro e se ofrece para asnehora non se fender  ao +assar d elinha alinha ap  passar do negroao alvo e a o  se ver rodara capinha qve sendo tristezinha +e de pobre povo e do mais alto!
qvandoasim a sva  scsinha cantava  e contava sme prar qve  DVAS ROSADAS LETRAS TINHA e nenhvma qve lhe  desse tro ora fosse singvlar  
braços espranto são josés carpinteiros obreiros palradores nenhvmmevs s enhores nem melros  haver  ahaveria nem papagaios loiros de bicos doirados nem a sim gailolas para os  qve bem qvisssesem os ver asim poisados e q vando apoisar bem aprecessem qven sabia a sim no se esqvece  dpos pASSAROS DO SVL BANDOS DE ASAS  SOLTAS QVE TRAZEMMEODIAS só para encnatar as MOÇAS qve senddo trina a sva  cerviz tres circvlos ais m se entretecessem e os qve de fora  visse ora  viessem vender encontrariam a cal do lvme do  rvmo qve bems e  lhes oferecesse
a  asva  seiva ora na  sabedria da idade assim vm beijo na simples tela etrio sol e  o lvar  assim vm  abafado ensejo qval romã oa romaria qve se a brisse apenas  na primeira vez na primavera aondde  bem fcaria - e qvantas as qve sendo asim qvais as bem elevadas  assimsnedo qvas as s ementes a sim bem  levadas e non estando na letra adin«heiros jardins  h«jardi neiros apenas a casa para bem se  ver a levar  roda  qval cantaroledo e roda pelo fadomais belo qve  de terras sãs ovisssem dessas os s evs próprios  -  lovvem- 
 qval apalava a ovtros ficasse ora se adormecesse  se svmisse...

AGVAS LIVRES QVAIS DE BOA LIÇÃO SE LESSEM EM PALAVRAS SIMPLES LIAM ASSIM QVAL NA NAÇOM - SE LESSEM EM PALAVRAS G«HVMILDES LIAM DE ÃO EMMÃO E LIAM QVAIS A«INDA SE LESSEM SEM TEREM TOM - SEM TEREM O SOM...









qvando  entrias as chamaradas  de algvém qve perseverov  ficaram as  chagadas as chegvadas de qvem mvito assim maargovóh mãe qve be  tv sabes qvando morrr  devs  assim seleva e no  ADEVS  A DESDITA nem se eleva nem a ssim se  -   pranta nem espranto encanta a nos e  a nos depois  a lei se gve-a a catar  qval maigo tido  asim bem dentro  qval amizade  qve  de simesma é qval  ceo deserto - sem a  estrada de e strelas a bem brilla qval vm livrobem a berto com folha em vez de   espadacom livro  qve corta e  non diz nada com   aa anterior da copa à sva  flor  sem mais  esperar e  com amais absolvta lágrima qve bem resbala de  baixo a cima de cima a baixo pela seiva  mais be reqverida pela  sva chamada "a anatiga"  resconhecida qval for de cachos de espigas a bem dizer qval a  força da folha  mais vasta q ve no campo ainda em verde e verdade se veja ora se visse a a arder  aolar a ssim sendolevada  desde antes de estar sendoa cvidar e qvandoasim  nessas mais de  vinte e cinco PALAVRAS apenas na ponte  aqvi e além assim dizem bem  a par  SE  OPOREM QVANDO  nas mais simples  gotas de amores e d eflores em cestas de vimes precidos e desses e  dessas  dos  salgveiros qve non se tivessem feito nem sendo recridos - nem nas flores das florestas em verão encanticos mil QVE POVO E QVE  SE DEFENDE  QVE POVO NON MAIS PRESENTE  NECESÁRIO ASSIM QVE ASSIM...
entrias as rias dessem em  atardecer desse atardecer ermanecem -  desdea vs sem ter avisado desde as mais altas mais baixas rias e ios por todo oledo desde ler a leiria  assime s em mais desa a boa  alegria alecrim nos e stendais qve deixavas em confiança a corar a  rovpa dos simples essa a  roupa mais branca!...


   
qve abe de tantas ervas qvantas nelas em casa possam ali  bem  b«morar qvais os jardins das casas  -E SPARSAS ORA ESPESSAS assim pelas belezas dos casais qve bem foram feitos para  s bem resgvardar dos qvintais dos estendais  das dvas   FLORES porsas em tev  jardim e de tatas tantas palavras qve se des viam ds apalavra  esprança qvais bema  oviam entre e ses spes assim - qavndo na trina terceira aos  homildes TODAS MOSTRAVAM em campos  qve nas svas  LINDES assim  lides qve benexprimiam qvando asim sopesavam  qval o odor  assim qval a  cor de vlácea certeza qvalo sabor  asim  de  zvl ora +igneo   ora de  celeste natvreza  e qval o  ser q ve não no coração non ese cravasse qval  aroma damaf«drvgada em fvmos  oh bem a mada qve sendo  asim em  CAVÃO SER IGVAL assim sendo na lvz do trovão  fvndamento ra  fvnda mental -q vando  saibas hipericão asim tradvzir  diz qve a strela de estradas a maais bela  desse em regvlo e non em  SIRIO para te ler assim  universalês por em desse qve bem as fzesse ora bema s fez  asim sendo -  considerío con  sideral posança qve pasa de vez em vezOH AMORES QVE DE  CINCO LANÇAS QVATRO FIZESTES  AS VIRTVDES QVE AS OVTRAS TRES SVSTENTEMoh sideral  eixo vitral   assim ev visse  asim e por igval qve dos  sevs  cinco picos mais   dvas se deixasse qvando nas ovtras dvas DE ORIENTAÇÃO ASSIME BEM TAMBÉM  MVDASSE a  penta doce  radial  ver-se de cima er-se lá desde o confim nesses planetas altos aa dvinhas flor de mares  assim -  rosmaninho em ti -  alecrim ao longe  romero para qvel«m  qveira  ROSE MARY para qvem non seja -  ponce...





sexta-feira, 18 de novembro de 2016

dos simples e do s ev sm qvando nem a idade é qval folha larga de milhona mesma casa o ser e a sva devoção - no coração....









assim  nem se derrama
a avgoa no monte aonde
ainda se eleva e bem pranta
nem nascente de aonde ainda brota
ah! raiz mais simples!
ah! ja a flor mais bela!
se de nota assim
ao ser ao svbir e ao
preencher-se  o espaço
desse qve a acolher
e
 por
  horas
a sovber levar
em peito amigo...

ora em versos:
desse lema e
desse tema

oh! doce é o sev ser
esse qve ainda se diz
e qval bem o digo
em promessa qve nasce
e chora p'rece infeliz
testemvnho antigo...

e é de ledícia  qval castro  antigo ora de antigvidade!
as - prendas e as prendadas as rendas mais bem fadadas na roda da saia dos montes e das montanhas segvem a translvzir a corte o oiro e as mais belas fragas nas pratas a se bem vestirem
e é desd'esse ovrago
qve se depreende e
em nome assim qval
o vale seja estando
ainda qve pr'ecendo
 bem afastado
e
nesse
qve é qval no cimo
careca na sva alta
cvmeeira
de
  sol ao se
     doar
      n
      o
...orvalho...


e se despreende
e na terra... é
qval rocha
ilvminada:
pelo sol
e pela
via
da
vida
alvorada
qval essa
a da lva mesmo
desd'Iantes de ser
aclamada e qve sendo
desde cedo se cvide...
e cvre
tvdo
e todo
o qvanto
desse algo
doirado de
verde e
ver-se em
anel
prateado e
nessa
alvorada
no chão
orvalhado
e nesse ser
qve a veja
desde o vale
p'recendo
e entr'as
névoas
ao tê
    -
   la
  ... as
sim...
sonhado...




desde  o ser  de mar  em maresia desde o ser qve na mesma linha a cantar vniria  e desses cantares e doces recantos aonde a melodia preenche qval preenchia os mais simples repastos o smais simples  a saber colher e andar  os mais simples a serem qvais favsto - colhendo recolhendo a apanhare a cantar e dos mais simples qve  sendo na mais imples
gráfica força e forma em pianos do povo chegassem a  ovvir a voz qve de vida em pleno  plentvde assim e  bem  sendo transporta e   tranforma em doces verdades cantares s serenos 
mais além aparencias e svas idades

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

qvais tochas de bemamar qvais tochasviventes para a via da vida saber transparentar e legar...

- se incendeiam qvais as  tochas VIVENTES!
dessas orlas dessas margens a sorrir...
dessas lvas ditas TRANSPARENTES!
qvando nas  svas  ramas
nos sevs  amores soem qvais ramos
ramos dessa palavra a se saber dizer sem a saber soletrar a se saber dizer em  sigilo -  no  pleno segredo desse svspiro desse se deixar ovvir  folha em folha ao maisimples da brisa o  conseho ao saberem sev ser  de cor verde perenneora de doirado ser derradeirovermelhas qvando se deixam em volvtas assim se a fastar e desde o centro em  ocre mais bem doirado desse dever de serem  qval linhas de viver - a fastado  para se  ligarem qvando sejam de novo e ovtra vez - ssim vma mesma rama  vma mesma  ramagem vma mesma  copa  ergvida! pela força da vida! e  vm  roco  comvm para nºao se perder ao crescer e vma raiz   aonde ningvém veja  qval algvvm algvém  qve de novo s eja a entrelaçar nas mais profvndas  qval se  vejam   vma nova orla vma nova ida  vma ida nova nvma  nova vida -  qvais portais eportões a transpor e sendo - lidas elivres as dvas mãos a segvir a segvvrar as  lembradas danças as len«mbradas crianças as lembradas frases de amor qve no fvtvro se  hão poder  encontrar

nessa  ah! palavra qveda...
svspiro de qvem bem a ge
lavra de mºao de qvem  bem se e smera qvase desse dvplo arco a o se  svster aos cévs nos sevs a sim resgvardado por ser mais além do adro nem na veigasnem nas pastagensnemnas  fragas nem  nasmais lindas imagens a ser e resgvardar os s eres qve se a vezinhem qval avez venham a se a chegar para celebrarem nos  cévs de  alvo ora de  azvl ce os leste se os viste nesse opvtro ser a contar  qvem assim sendo de cor maissimples dessa qvebem se embeleza oa passar qvando assim passce e em paz  svbsiste para todaa estória  dp ramo do amor asim saber de novo sol e trar - e mover qval berce - aose rever em verso a  sva  estória a se saber  ligar e  dita  hora bem marcada semterem  tempo nem vitola nem assim palavra transformada em svavidade  içada no mais simples olhar qve olha  já sem  consentido acto ao vento qve olha ja qval promessa de raizes  fortes na terra aos cévsaspirando e se movendo... inspirando e se desvanecendo.... no silencio... no... sil... en...ci...
 o...
    b...
 e...
m;
assim qval bem sendo leda
assim qval silenciar sem se voltar ovvir
e na madrvgada se elevam e  trazemmais além do  nada assim as  cores pelo doce apelo de vma  festa a se a brirem castanhos  castanhas também  qvando  crepitam entrias chamaradas das gentes em roda vnidas e  os s eixos desses percvrsos bens passados  ainda palpitam e a spiram assim as  vides em derredor a ssim o s vmo de viver por   amor  assim as  qve bem se  acalentem e a qvecem sem ver-te  assim os  qve bem  ensinam ladaínhas docese qvantes antes desse povtro encontrar  dessa ovtra linha des de dezembro  assima se s aber ler  devagar a se  saber levar  doce gente! assim ao perspeassar  o  ano novo novoano mil e vma  voltas do  fogomaneos fátvo dopovo menos a se saber levare   levando assim odoce canto em  redor da  maissimples circvlaridade  estabveecem o  cinto desse vincvlo entrio  canpo e a cidade - entr'a  vila e  o lvgar entr'a a aldeia e a gente qve lá bem se veja a  bem passar...

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

manter poesias em firmamentos e poemas e poetisas a saberovvir as mvsas dos sonhos se parensetam para qvem as q viser ovvir e ja não carpir....


lis
tem
a sva mvsicalidade sem ideade sempre perene
lis tem mais de cem ocos becos
recantos de canteiros aindapr'ecendo secos
lis tem
o  ovvir e ver o s entir dessas ondas de manãs  bem levadas
e das maresias dessas orlas bem -  anconradas nessas rochas ao de cima sendo-o e sem estarem em  dval presença  pertencendo- qvando se reanimem os  dias as noites as prosas passada e as ge tes  oh doces gentes qve  são e sempre forama sim  HVMANAS! e qvando o saber o condescender o  descer  de sol a sol
de arco de  arqvivolta nos lvgares aonde anda a solta
oh a ve! qval catedral - qval catedra decév inteiro  qval  ria de aves  qve entre no solo soalheiro  oh ser qve renasce gval qvando entras e avndo saes desse  ning«ho  qval pardal  na  cidade  se  deixa  assim -  a be  dizer adaptar e  qvando asim se  deixa mais bem ao  aldo mais  de amor  qva sol sendo doado  qval lvar  asim celeste  tempera  qve tamvbem nso d este   por sens+ivel dom capital herança nas  capitais letras brancas escritas ncm lenço de cor  igval  qvando se leiam  apenas desde o  adverso  sempre em verso  se leem  qvais flores qvais  amores qvais os ventos qve  as  svstenham a sas ve nada  detenham pir e starem apairar ali eoande a via d a vidaa sim se gve  svstida e nesse s er tv tabém  vas e nesses er  svstido  jaz o qve e ra asim promtido e  a promessa se mantém a a dvogar  vm local doce porto de abrigo e  vma  terra vm epo e  vm lvgar desse   ar de  brio  desse s er qval doce amizade dessa a maisintegra e plena a integrar e ssa a tal a comvnidade...


gentes de varioas procederes e de varios lvgares vnidos pelos saberes qve destas lonjanas distancias reencontraram  tantos cenarios qvantas as suas mais verazes intervenções poetas do dia a dia aves qve  circvlam na lide e na linha e  as qve ovveme bem sabem entrever e as que semrpre asima  honrem a terra qve por ventvra ainda poder'a vir a  ver vrtvde nesse s ev novo e sempre novo - renascer...



mantendo a poesia no firmamento mantendo-a no momento
qval eterno sev  ser...  no ser...  ah!  fvndamental e a onda
sva a primordial o ago qve de pressa  se deixa e se relaxa
qvando essa  onda, nessa gota no acha sem nos cortar  e nos desenvlve sem saber  estar  qval  caminho  por entrias  avgoas - qvl  ardente  sopro  qve  nas avgoas  renasce de novo

qval o nascer e crescer
ent'rio  maior e melhor
 mais profvndo apelo e
 assim qval adejo e
assim  sopro  qve  vejo
a ondvlar
em pleno amor
em plenitvde
haja o mar
qve também nos
transporte e depois
transformada a flor
a se transformar...
pelo mérito dessa
a
doce
estrada
desse em saber
estar
e ser
a
pairar;
e
na
avgoa...
ai e
aonde
ainda
seja
esse
o AL
 E
 N
 T
 O
 O
d
 e s
 e a
l
 e
  n
t a r
e
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   n
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 e a
  c
 ale
n t
  a
  r
a
 q
  v
   e
  m
e d e
n o v
o o s
e j a

terça-feira, 15 de novembro de 2016

ainda qve capelas PARA CASAMENTO FICASSEM INCONCLVSAS novtras alcobas deixaram as reclvsas.. entenda-as qvem bem qviser ser de margarid@ ov ser desse em viver....



assim qval vma  mvsica qve falaDE AMOR qvando entendas qve de flor em  flor se permaia qve de asaem asa doce e cheia qve mel emelodia deamor sendo as svsterem  si mesma sendo  cedose ofertava apenas na margaida  qve nem sav«bia e sim sempre amava e  qvando assim  nessedoce brado qve e stando por sempre aparente  presente sendo apegado assim com o dedo indica  a vida maior primeiro com pvnho fechado depois com indicaor e polegar LADOA LADO assim se apega a mais fina letria qve s er g«hvmano aprenderia e no   ressoar de mvsicas mais simples  APLAVRA  AMOR sendo sva - qvando se mergvlha em banhos qve de maores marias bem se elevam e qve sendo ama  cerada a ssim sempre  em svas lidas litanias non nos  cega  assim  sendo reconhida non com a e strada de e strelas ah cervaria desses doces lqvos amenos .aonde as ladaínhas das criancinhas viam todos os sevsmaiores esmeros e de  melrosada as palavras de lingvagens mais bem fadadas e dos fados às trovas qve sempre nos  foram bem indicadas qvando asim  amor   se bem ovvisse nas casas nos lares nos lvgares já non se f ingisse por ser asim e bem mais  qve s endo semeado o oiro +econsagrado e vtronem se semeia nem se veja asim alvzir qve na avgoa mais vasta nomar qve se alastra terra a dentro  nasce o porvir  deixa o solo  jocvndo a fecvndar  qval  etérea chamarada qve sendo cedo se inflama  de verãoora de virtvde qval varão qval  assim  gêmea a sva s avde a s va savdade q avndo  nessa ladainha  qvandi chegve a ida a idade entendas qve das dvas flores no h«jardim as dvas  assim  entendas qvando assim  o verde e doirado desse em sva cor a cordvra do ser-se bem compasssado nem a zvl nem verde no  sev  ventre apenas  vma cor  sã assim  no mais simples do rei - desse ovteiro qve sabes e ev non sei - qve desse emsva cordvra assim qval em ventre ora haja franqvea qve  nessa vereda de verdade mais leda mais seilesa se pesa qval plvma qval pena a ser a se  ver do  ar e nas acervas qve bem contavam nas liricas prosas qve de prosaicas palavras nos bem falavam se erigia o fado dopovo a cantar na rva pelo ano todopelo ano novo qvando de novo sepvder ver eolhar e sentir e passar or entrias linhas integras das gente smais simple sme e sconder a cabeça  essa qve  sendo   ave  non nos bem . veja - asssim  ssemmais -  arcos de avgoas sinais  estelares lvas promontórios colinas sem  idade s a sebem   levar ase bem cantarolar  qve  as  entendsse  tinha de passar tres vezes avolta  ao derredor pelo  circvlo da via da vida desse  em e scolra  ser  sim senhor sem hora  e sem dar a ssim a pporpria  demora  qvando asim estava ase ver e vestir ora de alvo  assim  cor  crara  ora de escvrecida aonde no ar d eminho  em versos bem se amava....






manter a  tensão nesse ar  sem  fim e manter o ser qve arde e se pvrifica qval ave qve bem se agita




as dvas vozes qvais dvas flores nas florestas dos mil amores asim seentrelaçam e dizem qvando o fvso e o sev  vso qvando das letras qve bem amamos - amar  poisas   vermelhas na cimeira assim bem veres  violetas assim doirados olhares em circvlos sendo apares e nessas cantigas dessa criação dessem as crianças o cantarolar o sev  sim sem se ddesdizer em sev  se-não



 nas folhas ao bem se  balançar e sendo a balançar de antes e depois a passar  as svasasas abertas o peito bem  ergvido e de repente o som o latejar o  tinido desse algo a se inspirar desse algo a se elevar no ar  desse algo qve tenha  deixado qvando do ramo da avgoa se tenha asim sempre ebm sendo - elevado e  qvando as   volvtas dessa neblina ora nevoeiro se perfazem qvais bem se destinam em doce alegria sol soalheiro e qvando os tevs olhares os mevs olhos sendo pares pra parecidos vejam  assim e   consintam em segvir a adver



para qve não se repitam sargetas a crianças qve não as entendem
para qve não se repitam os  bvfões do rei se não em principezinhos de encantar para qve no inicio  non se diga meia letra e na ovtra se e nsine a criaça a cantar para qve  as papoilas vermelhas - nesse fvso encimeirado sejam do cravo qve sabe e diz e  segve aser  gviado a ser a ssim bem gviada -a  CRIANÇA CRARO acriança E QVE A PALAVRA"li - ber  dora li- verdade" seja afim  assime non de ovtra maneira para qve se acenda a  vereda  e rebervere  nas svas qvimeras... as dos qve  compõem eforam CRIANÇAS as dos qve as ADORNEMe foram crianças - as dos qve  SONHARAM e  as fizeram  assim - retransmitidas e FORAM CRAIANÇAS e  qvando -  CERREM FILEIRAS se lembrem qve  CRIANÇAS NON AS ENTENDEM SE  QVEREM ENSINAR o antes da primária savde e no centro da cmvn idade - livre qve fileiras  cerradas apenas as das serras non ovtras - cerradasfileiras medos ao vento... fileiras abertas sonhar vm campo - sonhar  vm hjardim SEM MVRO sohar  vm   RVMO NORTE  sonhar o SENTIR  QVE DO AR ASIMS E DOA O QVE BEM  HAJA E SE SOBEJA MAIS SE pas- se  faça e qvando se chegveao PORTO DE ABRIGO SEJA DE ABRIGAR e non a FALTA DA LETA  A - DO AMOR A PAIRAR NO AR e as artes todas concedessem ora consentem qve  essa letra assim e também e bem as alimente...


dos ornatos temperados dvplos triplos pianos das cordasqve se pvxam com AR edos pedais dvas resmas qvais petalas qve pairam sem cessar e  qvantas as tres  rodas vma descendo ovtraassvmindo e obvtra condescendendo reacendendo a arte eo brio dos lvgares aonde se ecerre tamha proeza tamanho olvgar a ovtra fala desse o tal o pleno ser  em "ar"






advérbios de tempo qve  asim simvlem vnca e sempre  tempos ao vento qvando no tempo se   forjam assim dredomas desse amor e forte têmpera qve sensivel e svave  +e bem  qvando leve nos  cévs voga e qvando nas noites ainda se sonham e se contam nos  cévs mais bem ilvminados e nos tevs assim e também  bem  sagrados  qvando a  sim  fechados se vejam e  bem seconsigam asim e ntrever e nos



area -  3º -


  hinos mais bem  alonjados apenas  nesses d espertares qve s om qvais doces  brados  asim ao se verem de novo a vencer


1048 fasqvias de 10 minvtos de vma vida se fossem 1068 fasqvias de concertos da PORTA qve abre mvndos qval ode  lis - qval o das avgoas livres aval de roma qval aqvi ali e além bem feliz se ilvminem qvem bem as ovça e constrva - assimletras fechadas em  paramos a bertos em verso asima s fecharamem arco e volta  irrigram o betão deserto apedra a ser  trabalhada amada e bemapassar as avgoas de  estrelas dee steios em estradas de pedra vera a  pedra a ver medrara de sovtoem sovto maior assim ase  receber e calibrar de - bo ov  bovça vedra a se elevar  de ovteiro em ovteiro a  bem se  ilvminar de colina em colina de monte a monte sempre a s aber  levar o sinal o  som o  sinete  qval clareza qval clara idade qve ensinasse o qve se  compromete e qvando se tenha asim  comprometido arcos de vida entrias flores do ssimplescantigas das rvas entrios  hvmildes e cantarolar os reis de  -  lagar a lvgar de  lvgar a largar a sim entrios qve se lembrem das calendas antes destas se deixarem apagar -  um 1048avo - essasqve fatam na palavra "cravo" (ainda - se algvém as chamar serão - com acento  e potvação sem princípio nem se deteminar - pelos 12º - fvndamentais obras sem  terem considerações pelos demais)





qvais os  sonhos  a se  deixarem despertos de olhos abertos antes de por ventvra  chegarem a se ver a ser  e a se poder sem poder c0mvencer qvando creias qvando sejas a crer confiança sem se apagar  com inteira certeza inteireza virtvde qev sempre paira no ar  com lvsidia força e forma rápida ecélere antes de se deixar no eco dos dias nos e cos dos  dizeres qve bem se  prangem se tangem se no esprantonon se perfizessem se na e sperança non se refizessem se se reforjassem palavras ddde doirado amor e nonespadas qve  fracas palavras poderiam assim svster nem assim qvantas as doces estredas a bertas pelas palavras certas qvais  antes de estar  já o eram e depois  asim  passo ante pé  pé após o passo assim se transformassem  em mais simples e vivo abraço...

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

ESSA ERA PELA NASCENTE de aonde brotam as avgoas deses err do pilar dos fvndamentos da vida recatada a ser e se regrar e dessa a forte fluidez qve corre a sev lado se sobe e jvnto de ti vem para amparar


Franqveza
e
verdade






alegria da simplicidade
de se dara força da vida
ainda sobrar em boa -  idade

duas rosas nesse jardim...
vma branca a ovtra rvbra
e azvl celeste nas paredes em derredor
e assim doirados os dois cachos - o qve  reflecte e o qve arremete
e sendo assim essa casa- estranha e bela - háo  amor transformado qval  cadilho de se mostrar  a  fosforescete força a de segvir e segvvrar a mão - e irmandade assim  fvndamentada e de se  non temer a ida nem  a volta  e terna idade  essa svaidade passado compassada e ao prometer esse  tal sopro - sejam os de verdade os da maior amizade qve essa casa ainda se  apreza e  jamais se apressa poois passa e fica e ali  ainda bem  mora e non esmorece nem ao vê-la nem a vela - assim se descvra pela noite fora...







Qvando tanto se ede a medida oh zénon - qvando a nascente non é de partida nem a volntade nem a savdade em o afã...
qvando nos vence e convence a voz ferida de tantos e tanos seres de partidapara nenhvress er irmão - para  nenhvm lvgar em especia à parte eparticvlar  para asim ooerar  obras sem se elevar entrios  fascinados olhares dos qve ainda bem  partem sem partir para os qve  chegam e se arrivaram para bem  nos     deixar ora a bem dizer nos entretecer e  servir qvais bem sintas qva soam a lvz esonhos e non se deixam de saber svster e qve cresce   ledos e certeiros qvais os mais simples assim sem se deixar enganar pela velocidade qve paira no ar nem pelas lingvagens das novas telefonias qve have novtro slvgares non as verias e ainda assim eram verazes   raparigas e rapazes eram verdadeiras as eiras e os lvgares mais altos e os socalcos  plantados pelo vento pelos anos  e pelas avgoas dessesternos olhares smepre s algados sonrosados pela lvz do qverer do bem serem honrados pela propria terra oh assim negra em aparencia qve desse de si mesma toda a mais s ignificada e  sensivel  ciencia! e qvando asim se vissem sem se ver   crianças aparecer para bem ajvdar  sem mais  sem menos pro beme starem  em s ev   tempo e pvgar e  bems e sentiss eo  ser por  fora non a  par e por dentro a se integrar q vando asim  em e ventos  simples em  sevs porpris e   simples momentos a braços as gentes qve bem  somos e  nessas ainda  vivemos - mem+orias de ancestralidades soam amais de mil anos sem e stória soam a seres  qve tres vias  de vidas a sim 'prteh«geram sem protelar soam a mais de  sécvlos a repetirem palavras aos ventos sem se notarem qve os s evs fvndamentos eramde igval para  igval - e qvandoa sim se notaram ais de  cinco  sécvlos nem se calaram dançaram olharam coma s estradas de strelas todaas dos cévs  sem estarem as ovtras s e qver ilvminadaas  asim se lembraram e foram lembradas nem as espadas nem as coiraças assim o gesto mais simples dessas svas doces praças e  nessas as arvores fortes e vivas qve ainda os  congragam sem mais - os  ventos  sorpros  e  airosos -  eventos - qve  as gentes trazem lado a lado qvais os daqui e os de al+«em q ve se d abem em frateros laivos a sim bem -  abeirados no achegados por bem de se d ispor  asim comezinhas comezinhos prvdentes ares de ninhos e mihos a sim a se  verem - s aberem dizer q ve do  rio peqvenos a o  rio maior  apenas  aos vales  menores  lhes deram nome e qve aos ovtros os maires de sil a silvareiras aos lvmes das lareiras aqvi lges deram - aonde ali non há caminhe«aremos jvntos vm dia aonde as  rvas no tenhma doo e agente s eja  de nome assim sem mais - e  as efemerides doce a braço e as lembraças paso a passo em mão dada em  cordas de gente abraçada a se deinas avgoas plenas de vida qvais as qve  qavi se coflventes gentes convidam asima s aber bem e star e nessas qve sendo livres e  dignas nem se possam aassim mesmo  ainda abeirar sem  rires  as mais  extremas livre smãos amigas apenas  com sev candor  abem v«bem dizer e sabem acalmar e  as de  lvziadia alva maisplena qve preça  vazia e está sempre cheia desse reverberar qvand passa leva a melancolia de estar entria - entusiastica - lvzidia - febre - desse embriagado ser qve se atreve a ocvpar ovtro lvgar em criança ão ergvida svavidade de petala despida e ave de canção ao coração em cor de  - mel e ago alvo - qvandopasse sobre as fev«brese as retire sem se  saber bem - qval o ser s alvo qvando as a vgoas medi«eiam e asim se chamavam  qvandonomes  estranhos nomesd e fadas antigas bem ao de cima os  povos de bem sas sabem sem seqver as teremem via de vida e stvdad  assimq vando as levas ao peitoao ventre ao ser de cima ao olhar aos ovvidos  a  fronte e a croa mas antiga aonde tv te sentaste em versos para bem passar a sim se  cu«vidam de baixo acima e de  cima  abaixo dom qve non +e  de bem nem de mal opção  da via da vida pelos qve asim alvmiame  s egvem a bem  ilvminar....

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

nessa ave qve sendo cedo bem e advoga a força da vida peqvena lingvagem imensa a sva - estória... qval nvma hvma ni dad e)


desde vm tom de corda tocada pela impressão da lva ao ser amada pelo sol pela ágva desse ser a temperar ah! estrela vesper qve te elevas e levantas e  te deixas nas trevas depois a descansar
qvando nesses laivos simples sopros solitários  teelevas novtrolvgare  esperas qve se a cendam qvais lvzes de mais de mil astros  em ti e em mim assim qval espiral sem tempo e sem fim - sem  final se estrelas hovvessem paras  as vere non as contar nem as il estradas dee sptrelas reacendenssem no tev ser   nesse  hino sem principiar  sem i pio desse  iave  qve na avgoa navega na tva na minha e depois se encerra nesse sev ninho nesse pendor  nesse ser de via  de   vida nesse cantar por a mor
qve se  mostra sem condição e se  veja qvando  o vejas qvando a  vejas assim sem ter   cor nem  coragem apenas pelo sopro qve  amplia  e  fica na  sva mais clara imagem...

desse - ao ser...



svave svavidade bem  qveda
se meche e regressa qval
naqvela de avgoas qve
mergvlham nvm sopor
de Sol  e lvar
e  regressam
bem ao de
cima
qvais
avgoas
altas

alvas
crestas

da lva
qvais
de lvz
do lvar
nesse sev
nesse
semelhante
e  no mesmo
lvmen e lvgar...



O A do adágio - o  A pelos b's oh!  adágio de  vm sopro entre laços de amores amigos de amizades pelos apelos desses tempos perdidos e pela  SAVDE ORA SAVDADE desse s er qve em si mesmo - em si mesma  encerra assim a svster a feliz  idade de se  começar
oh! recomeço! de despertar
oh alegria qve bem vejo e ofereço
pelo  simples aceno de  vma  mão claraaolvar
e pelo simples esmerodesse ser ao se saber  fadar e  falar sem  dizer ao chorar ao corar pelo mais imples e alvo  a transformar em rosa o sev  doce pranto e ao se deixar escrrer sem medrarar e ao medo simples aceno qvando desliza em  recanto e catico ledo desde a lvz desse olhar pelo  canto de   vm ser ao se  doar pelo encanto de vm povo  filhos e filhas da lvz  divagar a ssim  pelo mvndopela faceasmais terna e  ter na mão o sorrriso q ve  depois bem e s e  acerta - qvando poisa oh! svvidade oh fermosvra oh doce savdade  qve desde os primeiros tempos nos vna!
e  aolagoa  na palma a sim bem estendida  repoisa doce  ave cantora repoisa ai aonde se veja a sva  cordvra e d essas e desses entretecidos entrelaços dados de mãos abertas
ah! plenitvde de gestos passados dessse passos dados ao nos aproximar e  dessas as gemas mais   belas e  sendo  são ao vê-las de novo a brillar a brillarem qvais bem se e scorrem e sendoa sim sendolivres eplenas  nos decorem sem se comparar e sem se compararem... se se estremecessem e mais  de nós em movimentos  se movessem  os senidos aos  sevs sentimentos e desde o  leme  sem destino ao centro sempre sem fvndamento ao serem se a fvdamentar assim qval  nessa a aletra mais simples tres vezes dita  despois de bem  navegar  .... em  prazenteiro estio apenas qvando se a proximem e   qveimem sem nos ver a sossegar e sem sofrer ao se distanciar de vagar depois desse  canto desse sev  cantar  assim qval no  fiel destino...
(ah se se saber - a re-encontrar imagem das avgoas viventesà imagem das gentes  sem serem  con co rrentes a se verem- assim - emais bem -a  svster  em  svas  svavidades sem idade por sempre por o ser)

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

qval o ser qve apontasse - qval cvpido qve de sev maior non se fadasse se crer e, ar e se descrer em visel - para pintar aletra serena e el e var o sev mais simples - postal ao se despreender

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força

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ovtros
o cantar
devoção
o escolher
pvr'a opção
o perseverar
rvmo a algvres
nesses tempos
plantar
melodias
e  esperar
novtros
assim as svas
escoadas
fantasias
ecos de palavras dadas 
nesses lvgares 
aonde 
aind a s  e e leva 
- vem - 
amig@ 
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b e   r d
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terras de gentes
qve ao  sair do sonho  ao sol
cantavam enqvanto faziam o sonho estar

PRESENTE
gente e terra  digna
assim  eqvitativa
qval Honra
desse Mar

elevado qval o  HORIZONTE 
qve jamais se fosse a plantar
qvais as letras
nos mares ainda por serem
em ti e em mim -  algo cerrado
despertam no som da manhã
do alvorecer ora alvorada
desses qve bem a contassem mais bem acalentassem e se  sav«ber a sim o diziam -
calor  desse  ser  a acolhida dessse va em verdade e de verde  tvdo se despia para ver de oiro olvgar dessa s va - 
criativa amig@
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