e desse saber antigo
oh! dom magistral! qve saber o qve digo
antes de saber se sim se não ovvir com a maior
atenção e encontrar vnião bem
real qvando dessa dança desse ser a dançar dessa
filigrana q ve pensa qve poisa qve passa
qval nvvem em sva cor transparente sem se ver o tal cor ardente do qve bem se veja a sim a svspirar e
cor mais impone«nte do qve se sente
face a face ventre em ventre ao
se encontar esse ser ainspirar ao ser inspirando ao aspirarem tanto vns qvais ovtros
vm sev doce encanto e n svmvla se
jvtam mais do qve pares soam vnidas lidas eprezadas soam aa mores de vida
na linha d avida própia e bem achada
sem se deixar vergar apenas nessa corola dvpla por vezes vista por vezes não de avreola
bóreas norte e escvridão de
avreola avrora avrea doirada e sem ter
razão e das dvas sol e lvar qve bem se
entrecrvzam ao passar qve se doam se encontram nvma tonalidade nova
e as estrelas qvias e todas despontam nesse se nessa melodia sem ovvir nem se ver o final o horizonte deixa
de ser vma linha para ssa a ser o bem estar olhar qvase igval o lhar
qvase vencido de vm apogev sem ter o sev
ocaso em pleno dia renascido...
Complementando @ Presente Unindo @ Futuro SENDO ...Presente ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS @ SENDO @ PRESENTE @ CAMINHO - VI&@ SENTID@ EM TI E MIM @IND@ ESPER @
Música
terça-feira, 29 de novembro de 2016
aonde se elevam as iarvores pares sendo e aonde as flores dos montes e dos vales e nascem e segvem jamais "esmorescendo"...
qvase vinte anos de sonhos varados de sonhos a saber jorrar
qval de vma a nascente essa qve voga e se delimita
em forma e força de derem gente
e qve jamais deixa de jorrar
jamais deixa de dar
nvm só tema
nvm só poema
nvma melodia
para os animar
e persevera
ora a perseverar
qvem a procvre
a há de saber encontrar!
pois esta te re-encontra a ti!
em cada passo no qve sorris - sorri
em cada opção na qvedizes sim é SIM!
em cada momento sol ov vento
assim lvz de dia svvidade no lvar
assim sem nostalgia
se encontra essa ladaínha qve cresce e ora é tva ora é minha e jamais cessa de se saber levar a lovvar e cada palavra sendo sempre em silêncio gvardada - sedo sempre para se encontrar e evitar a sva lavra consagrada com sev a agrado e o tev descrito veio por ser de bom - ao entretecê-lo e ser de bom tom ovvi-lo e vê-lo sem rasgar afrontas sem sev saber ovvir doando as svas voltas...
sem se procvrar cm inteligência só o encontrar a anterior medidda da sva tonalidade trina nas sva cantiga a cantarolar qvando é simples segvida e singela nasce de aonde o tema a a vida assim ainda vá vingar....
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
livres e reqverida as mvsas e os melhores momentos em nossas vidas...
nesse abraço qve bem se apresenta nas iarvoresda rva qve nos svstenta
nesss peqvenos logros de cada dia
nesses seres qve sendo loiros doirados
tendo o cre e sevs cabelos perfvmados tantas vezes se deixam despirn adespedida ddessasiarores desoslaio qve nas margens qvebram aonde ev caio qvando em óscvlos bem presentes nos beijam enqvanto viajam e nos doam imagens coerentes sem correntes não qve vogam à mesma velocidade qve o nosso coração apela e q ve nos desdobram coma capacidade de ver em verdade vma ovvtra vereda ao noso lado tão leda...
sempre qve a anima descansa o animo se achega... e a ledícia seria qve se encontraram em silencio aonde estivessem e qve do silêncio o animo de viver libertaram
nesss peqvenos logros de cada dia
nesses seres qve sendo loiros doirados
tendo o cre e sevs cabelos perfvmados tantas vezes se deixam despirn adespedida ddessasiarores desoslaio qve nas margens qvebram aonde ev caio qvando em óscvlos bem presentes nos beijam enqvanto viajam e nos doam imagens coerentes sem correntes não qve vogam à mesma velocidade qve o nosso coração apela e q ve nos desdobram coma capacidade de ver em verdade vma ovvtra vereda ao noso lado tão leda...
sempre qve a anima descansa o animo se achega... e a ledícia seria qve se encontraram em silencio aonde estivessem e qve do silêncio o animo de viver libertaram
sábado, 26 de novembro de 2016
ao regressarao fonte desde o ar e do coração qve sendo de fronte se sabe ainda abraçar
regressar ao ver os poemas as poesias as tvas a sminhas do final ao princípio do dia e idizer e saber crer e se elevar em s ev nome ressoar as vias das palavras devidas qvandojuntos sabemos tavamos e relemos esses brios essas passagens nestas pastagens sem final nas veigas os ovteiros nos rios nas margens sem final qvando se desleixasse o s er ao ver as cores em verso reflectidas
os tevs olharesas pastagens ao bem passares nas minhas a«os arvoredos recantos tãoledos cheios de frvtas e frvtos de vida em vida
e em nós a via a se faze nelhor e emnós a via d avida a se alongar ainda qve a estrada parece qve permanecça em perspectiva sem ter lvgar
qvanod se caminha oh! fiel presente e se vejam as margens a tva qval a minha qval amelhor avsente! e nessas doces trevas nessas svmvm«las similiares smepre tão doces e vê-las asimao dealbar do dia da a urora qve praceia frina a aqvecer qval alento apassar q val o sbvstento qve te possa ainda inspirar qval oodor qve sendo esperado inspirado alegre e doce passo dado r vmo ao passadoora a lvz maior ao presente desse odor dessa sva chamarada a vsente e sa qve sentesetr'a a laegria e dor e qve s endo o rsorriso maior pora mais amigoo ser qve redentor advoga mais além do perigo de se parar o MVNDO INTEIRO AVOGAR e no ar a simples pena a simples plvma qve sendo cedo descreva o lvgaraonde ainda se coadvna nesse peito descrita e a ssente nesse peito amor amar eloqvene qve se desdobra sem ter sede de si apenas de ti em a nima mora e emmim em animo a ssim ç- trovando sem se ver a trovejar e lampejando em lampejos de amor sem rvmor de se ovvir o vale a retombar....
os tevs olharesas pastagens ao bem passares nas minhas a«os arvoredos recantos tãoledos cheios de frvtas e frvtos de vida em vida
e em nós a via a se faze nelhor e emnós a via d avida a se alongar ainda qve a estrada parece qve permanecça em perspectiva sem ter lvgar
qvanod se caminha oh! fiel presente e se vejam as margens a tva qval a minha qval amelhor avsente! e nessas doces trevas nessas svmvm«las similiares smepre tão doces e vê-las asimao dealbar do dia da a urora qve praceia frina a aqvecer qval alento apassar q val o sbvstento qve te possa ainda inspirar qval oodor qve sendo esperado inspirado alegre e doce passo dado r vmo ao passadoora a lvz maior ao presente desse odor dessa sva chamarada a vsente e sa qve sentesetr'a a laegria e dor e qve s endo o rsorriso maior pora mais amigoo ser qve redentor advoga mais além do perigo de se parar o MVNDO INTEIRO AVOGAR e no ar a simples pena a simples plvma qve sendo cedo descreva o lvgaraonde ainda se coadvna nesse peito descrita e a ssente nesse peito amor amar eloqvene qve se desdobra sem ter sede de si apenas de ti em a nima mora e emmim em animo a ssim ç- trovando sem se ver a trovejar e lampejando em lampejos de amor sem rvmor de se ovvir o vale a retombar....
desde o horar qve bem se lessse ao svl qve melhor se ovvisse e desse... regressos e regressares dos rios pintados de clarezas em clareiras ao bem veres ovvires e passares...
ao sentir ao se aspirar a chamarada oporvir ao se ovvir empleno amar assim a maresia doce e fria qvando no delta da vida a bem se ver a abrir....o caminho do rio perpspectiva em via de vida dessas tantas gentes qve se desleixaram e as tantas as mais qve se dedicaram qve viveram nessa eterna estrada qve reflexos mais vai tecendo e qve aism ao vento varadas as svas barcas ena moradas e nas oradas se vai perdendo a flor de sva réplica qval a pétala em sva svplica qval na orla em sev lvgar qve sendo viva e terna assim sabe qval apenas do ar sedente esperando qvema a conte esperando qvem a svstente... na mão assim na palma desse ar de vida qve depressa nas plantas se a gita e mais depressa de lés ales ora de nordeste se vai ora para svdoeste regressa pela manhã qvando assim se vê e se descai....
na plvma qve descreve o novo ser pingente
qvando as sombras serenas se existem entrias nvvens apenas svaspenas vogam e pairame descaem ali e oande os sonhos ainda sedentes see stendem e aonde os olhares renascem igvais assim qval a sombra qval amensagem na pena ao se ver sep arar e se non para epaira nos sevs castos lvmens e lvmes de vida ao se verem igvcais - ao se s aberem ao balanar a se verem a rodopiar ao se verem ao se saber poisar qval no ar de brisa ardetes os olhares fitanto oporesente qve a vida deixov sem qverer s em crer sendo acrescido o crescendo assim qval ovvido nessa svavidade silenciada a pena escolhe o caminho desssa asva mais terna morada epoisali e aond emenos espr'avas noombro de qvem tvdo via e tvdo dava...
réplica a segvnda do nascer do sol e da sva sombra a brillar
etéreas as svas formas antes de s e transformar e rodopios e danças de briosas formas para bem se s vsterem no ar e ao seremao segvirem svstidas em pleno amanhcere do d«ida a sim se perfilam e se ensombrecem son«mbras qve dançam qvando o sol se desvanece entrias ovtrasas b«nvvens qve vogam de volta ao amanhecer e se elevam orvalhos carregados dessa a sva pvratreva q ve por vezes descarrega lampejos - remapagos de se ver ovvir e crer...
primeira réplica
no começo do dia dos dias de sol soalhiero das mudas dasárvores d eprata e de verde e de branco altas antergas inteiro
o sol se poisa e epovsa ali eonde avgoas ainda bricam e se agitam emdirecções qve as aves qve grintam ainda anvnciavam ainda nos ares se prendiame se despreendiam para danças nuca coreografadas... essas 1qve se entrelaçam aolongo das rvas qvando avanças avançam e se elevam com graça desmedida! a sva origemde sas a sas entr'aas mais de mil cantorias de noites sendo de dias ao se envolve de volta renascem vivendo esmorecendo qval nas linhas do ocaso ao puro ser...
o sol se poisa e epovsa ali eonde avgoas ainda bricam e se agitam emdirecções qve as aves qve grintam ainda anvnciavam ainda nos ares se prendiame se despreendiam para danças nuca coreografadas... essas 1qve se entrelaçam aolongo das rvas qvando avanças avançam e se elevam com graça desmedida! a sva origemde sas a sas entr'aas mais de mil cantorias de noites sendo de dias ao se envolve de volta renascem vivendo esmorecendo qval nas linhas do ocaso ao puro ser...
vma terra qve perde as svas raízes perde a sva identidade
Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Nau de soños,
nau de espranzas
nau de infinda veleidade
Nau de soños,
nau de espranza
nau de infinda veleidade
O esquece as súas raices
perde a súa identidade.
O esquece as súas raices
perde a súa identidá
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Nau de vento,
nau dos homes
que vogan na inmensidade
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Somos xente de Galiza
onde a terra bica o mar-e.
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Ai la la, ai la la
ai la la la ai la la
Nau de soños,
nau de espranzas
nau de infinda veleidade
Nau de soños,
nau de espranza
nau de infinda veleidade
O esquece as súas raices
perde a súa identidade.
O esquece as súas raices
perde a súa identidá
qval sonhar bem sonhado qval o tecnico a bem se perder oa aprendar qvantas as qve a gora fazem desde esse o ovtro lado dev la dev ai des mo levov a promessa da primeira remessa para enviar ai devs mo dev ai devs mo levov e dessa qve a d esdita sem se dizer os filhos da vivva sem terem pae para bem fadar eram tantos e tantas qve e screviam e diziam a ssim qvais os qve eram por estes e estas para bem ensinar e desaparecer TODOS!
TODAS!
NVM VENDAVAL! foram_se os tempos mvdaram todas as vontades de raizes firmes DE PAÇAS nada ficov OS MERCADOS VM A AVM TOMBADOS AS PEQVENAS EMPREENDODORISTAS PALAVRAS fvmif'gadas ao vento e depois nem se deixar de cvidar o peqveno fvdmaneto de vm ardim a descvlpa de vm lar aa o bem se estar a corar nem as faceas livres nem as faceas plenas a corara as rovpagens das gentes hoildes qvge nºao tinham tintes de obtros temas
aos linhos branos fermosvra aos bormais sem se d esb«dobrar qve corar os deixava em riste e plenos e aos ovtros sem casca os deixava a planejar para bem passar de novo ora vai ora vem a simples lançada a barca qve no engenho era apassar o senhor do engenho era a fvso de hora em hora MVNDO INTEIRO A SABERPLANTAR e de desejo em desejo a ovtra a de pasar coavgoa qvente d estro ov a a qvecer o svstento dvas argolas lançadeira e no n a dos apollos qve esses depois a deixavam qval clareira qval clarejar as rovpas das vidas novas asin e também se poderiam ensinar ever ainda qva e v vi ainda qvais as bem seti ainda em pleno lvgar de consvl ov cnsvlado de avebida principal de nome de pais ao lado pendvradas SEM NVNCA NINGVÉM LHES TOCAR agora +e traca fechada qvando a porta era facil de abrir e s air para o mvndo descvradao cvidado voltara sorrir qve qvem nps via em derredor besta linda barca por a maor e ra gente a sim qval tv de ti qvel ev de mim - assim qvando se levantavam os lvgaresmais prezadas pelas 2manhanas2 já se encontravam enregelados2 os animais cá fora as qvo«intas a despejar e as ramagens maiss imples senhor ora senhora na corte dos s impleseram para bem fazer oqve o monte eo vale e o lvgar bem sabe estrvmar... agora oh maria os qve te cantaram - de fato e gravata todo o dia qve dirão dos verdes e doq ve contaram cantarame com arrojo e com coragem deixaram os versos PROHIBIDOS NVM A NEL DE VGOA PEDRA E VDA SMEPRE A OVVIR BEM PERTO DE VM LADOAO OVTRO bem certo para qvem qvisesse dvvidar ov crer e nesse s ev tempo a a zvl o ax«zvlehjo enm verde o fvdamneto do mvsgoda terra do verde qve lhe deixaram em bvso ao lado por bem crer e se dizem qve e o decimo qvinto poeta da real academia da galiza era portvgves sem duvid lhe d eram o nome ao virar costas qval o de ovtras paragens qve dizia a alto oraao baicxo se VIRA assim se vira em redondo EM RODA AO QVE BEM SAIVAA VER E APRECAR e se desde a ver avia a ana no castelo - semcastelo visse o zelo qve ainda se mantinha a gvardar ver veria santa marta e as senhoras de agonia e os senhores dessas companhias smepre a ssaberem se entretecer e organizar mais de cnco dias entre feiras novas e folhas verdes mais de cinco dias nas das vacas qve de coradas apeas para valores ocntentes enon para deixar de parte qve se non pvxa a das cordas ovtro ov ovtra lhe toma olvgar e se parte ora se faz parte das cofradias lindas vbandeiras de brihees doirados cem anos vma brincadeira para depois dizerem qve passeos a desocvpar e pedia aos qve soam desde sempre ns«ossos nvsestro ehermanados ssavedra non +e so nobel nem +e sopapel +e o cervantes de ssavedra qve lhe diz linha directa qve ten razão o minho verde maçaroca qve na senhora dominho e nas d esfolhadas e nos lvgares aonde no topo de certas colvnas se doam os regalos mais simples ainda haja qvem lembre oa vqe se deixava nas pedras qve a gora tin tin tenhem e antes apenas os dos simples.... e valiam igval qve alimentavam os qve eram prev«biteros antigos velhos qvais as qve soavam igval mi«eigas amigas para vns assim feitiço de lvgar para ovtros...
nesses tempos - já repetidos dizia vm senhor velhinho de sev nome - qve eram cantares unidos e se primeira fosse a dama a saber ovvir qvaiça o portvgves marinheiro qve fosse vm dia o primeiro a contar o qve inventasse nesse ovtro fado corrido nem l«malandro apenas amigone das moiras avgoas correntes bastanssem nem os ares se vendessem ora se irassem agora OLHA TV MINHA FLOR QVAL CERVANTES DIZIA ANTES qval o qve trova oH REI TROVADOR nas terras dosmais FERMOSOS INFANTES qve a coo«mmon wealth depois assim deixou e desses qve agora se espraiam nos altos a ltares das senhoras mais altas vejam qve nas terras em frente ainda faltam e possam b«vir a trovar qval a mensagem desse qve se retira para aprimeiradama de portvgal em pleno clisev e plena capital sejam as trovas de dinis sejam as qve vêm meio por bem meio por bem amar....
e das linhas obre sinhas desse ovtrodizer qve as raparigas e os rapazes amigas
qvais nas formigas a cantar qvais os cantaresaos grilh«os cigarras a apagar e qavndo asim se sabem qve cantara trovar semea ventos - esses qve s abes para melhorar o sev e bnxoval - o sev prodvzir e ser sem parar o arrimar ombro aporto segvro e non de costas viradas qve nem se vê o fvvro em se vê a FALHA - nesse tal avradado pais semprepareceido qvando alv«gvém te dizia "amizade" oara amigo amiga em tempos de dificvldade os setenta assim eram aler e ver qve vm dizia qve estavam tão encontacos qvantoperfdidos enqvanto o«hvovesse infante nada se perderia se se continvasse a resgvardare o povo a crer
está nesta terra a tva e aminha qval num corpo s+o qve exalta o sev fim a sva finalidade qvais dois lvgares vm qvente e qvegera o rvmor mais alto lá desde oprofvndoobrado jamais qveg«'brado e ovtra bem esqviva qve nantém sempre a cabeça asim bem fria para passos qve não se deixem e enebriada enebria oolhar de caminhar por ande ainda se poisam as peqvenas mariposas as velhas estóias as flores qve dãoam assim a raiz de impar essa qve antes passov e nºao deixaov notaalgvma para dar naço deixov amarca para depis se e stvdar qve levov tvdo e todos ao bem calor dos avwe se sovberam precaver e qve sendoassim bem a cendida aonde terminam as colvnas desse arco de viver e aonde começam as oceanicas redes qve naveh'gevem nas ilhas nasilhas sempre e em derredor qve estamos n+os eestavam tambénnossos avós e qvando por debtro italicos sendo para chamara atençãoroda o canto rodado qve nada teno qve na noite aprece e diz q vem non tem reino nem rainha nem trono qve caminha e qchega a sev tenpo qval a pobre se pracesse e qval ao a r de riqvezas tantas qve nos cantov vma maizade qve se forjov espada juamais a desfzzer esta peninsvla a vançov mares adentro maresias a fora foi de v voltas deva marericas dev contibentes a cartografar e dev pessoas qve contentes aind aa ocntinvam OH DINIS a bem trovar!
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
desde a nascente qvando olhamos em frente ao ver em perspectiva vemos a mesma estrada amesma vereda d e frente a mesma sa+ida sem se sair da linha qve se estava a segvir.....
desde o s egvndo olhar qvando nos vemos e nos enamoramos da forma qve nos +e dada d amaneira qve é qval sagrada para camihar para nos rever para nos apreender sem se apressar a aver delonje ora de perto
oh! sentir do mais alegre e ledo fvndamento!
e desse ao mais alto assim desde esse centro... imenso! sem côr - agva leda... sem qveda sem sobressalto e ao voltar a se assvmir ao voltar de novo a vie e ver qvando por ventvra venha a se ver ao se asvmir e ao se elevar e se veja o qve estava na raiz na cerviz no ventre desse sonho esse o sempre, sempre ardente...
oh! sentir do mais alegre e ledo fvndamento!
e desse ao mais alto assim desde esse centro... imenso! sem côr - agva leda... sem qveda sem sobressalto e ao voltar a se assvmir ao voltar de novo a vie e ver qvando por ventvra venha a se ver ao se asvmir e ao se elevar e se veja o qve estava na raiz na cerviz no ventre desse sonho esse o sempre, sempre ardente...
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
sem nome assim latentes sonhos e svas gotas pingentes...
em cada passo qve se doa a espara da esprança
se avança
para algo qve não tem nome algo qve non se sabe e se se lê antes depressa asim se termine sede termine ora se sabe
os poemas curtos frases feitas perfeitas perifrases lexicos campos e parafrasesassim a espera de nos elevar
os longos cabelos ao ventoalie aonde o consenso +e o qve bem entendo e o qve entendo se e xpande para bem assim perfilar e qvando se ovça ovtra voz qve ão a nossa pvtra qve e coe qval na vossa a nossa avossa em nós a viva avoz qval sendo vm poel«ma ora poesia de e scal crente qvente e non jamais fria
e desses seres qve es tabelecem qvepoemas poesias se bem esqvencem no lonjano dos dias pesados os trajes qve bem levas e crias
assim semmais poemas do nada qve trazes para a tva cama a ntes de te alonjar
antes de os ffazer vogar antes de adormecer pra sendo adormecidos os levas nos sonhos sadios! para regressar ao dialbal nesse algo qve +e qval cristal à espera de se trasformar em ser original em sejo pvro e faatal qve leva osonho anascer e lhe doa a vida dali d e aonde lhe foi dado o viver ser e ora chama ora chamada ora o nome de fantasia prece qve bem se recria e desa ningvém disse mais nada
qval a fantasiar osonho se ocmpromete foca connoscoe non se e sqvece nem se desvanece vma vez definido vma vez assvmido qval sonho doce amigo qval amizadedoce d estino
assim voga e vai connosco e non recai a li aonde o gosto lhe pede qve seja mais ov meno sra mais e igvais os sonhos passam ne verdade se tresvasam e nas svas forças semf ormas ainda nas formas da verdadeira realidade se diexam qval vi9nda de algo novo e madvro qve se preenchede longe elonge de les a lés qval o oiro mais pvro qve renova o novo dia e dá cor a o V'rão e dá cor a fantasia - doirada sempre do eirado sempre do alto mais simples em corte presente do mais simples
vale em sev nome
latente... do coração...
se avança
para algo qve não tem nome algo qve non se sabe e se se lê antes depressa asim se termine sede termine ora se sabe
os poemas curtos frases feitas perfeitas perifrases lexicos campos e parafrasesassim a espera de nos elevar
os longos cabelos ao ventoalie aonde o consenso +e o qve bem entendo e o qve entendo se e xpande para bem assim perfilar e qvando se ovça ovtra voz qve ão a nossa pvtra qve e coe qval na vossa a nossa avossa em nós a viva avoz qval sendo vm poel«ma ora poesia de e scal crente qvente e non jamais fria
e desses seres qve es tabelecem qvepoemas poesias se bem esqvencem no lonjano dos dias pesados os trajes qve bem levas e crias
assim semmais poemas do nada qve trazes para a tva cama a ntes de te alonjar
antes de os ffazer vogar antes de adormecer pra sendo adormecidos os levas nos sonhos sadios! para regressar ao dialbal nesse algo qve +e qval cristal à espera de se trasformar em ser original em sejo pvro e faatal qve leva osonho anascer e lhe doa a vida dali d e aonde lhe foi dado o viver ser e ora chama ora chamada ora o nome de fantasia prece qve bem se recria e desa ningvém disse mais nada
qval a fantasiar osonho se ocmpromete foca connoscoe non se e sqvece nem se desvanece vma vez definido vma vez assvmido qval sonho doce amigo qval amizadedoce d estino
assim voga e vai connosco e non recai a li aonde o gosto lhe pede qve seja mais ov meno sra mais e igvais os sonhos passam ne verdade se tresvasam e nas svas forças semf ormas ainda nas formas da verdadeira realidade se diexam qval vi9nda de algo novo e madvro qve se preenchede longe elonge de les a lés qval o oiro mais pvro qve renova o novo dia e dá cor a o V'rão e dá cor a fantasia - doirada sempre do eirado sempre do alto mais simples em corte presente do mais simples
vale em sev nome
latente... do coração...
do antes qvando estávamos em ser criança ao depois qvando a criança pede entrada por entre nós e avança
qvado a avgoa da vida se comprometia por entrios seres qve sendo leves e non mais pvberes ainda antes de o serem ao sede despertarem os sevs flvxos apontavam já ao ser qve sem demora sem terem hora sei a sev igval;
qvando nas mais simples paredes desenharam nomes de qvem bem amaram seja na s arvores das florestas nas flores tantas qve destas destedes sem parar sejam nas paredes e tectos por aonde passavades em cadeados de mao dadas lançavades cadeados sobre avgoa e lvgar
sendo antes de se reconhecera força maior sem porder a sim a regeitar qvando depois por breves - botões de flores a se bem verem a a brir e nesses a peqvena corola a mais simples s+epala a p+etala svavidade na estola dos qve se sentissem alheios a estes qval redoma a tapar a flor sem lvzidia frça e forma qve sendo transparente e v+itrea nos olhos e nos olghares jamais se deixa emenos se contorna assim dentro e bem amparada pelo a abraço pelo valor de ada qve tvdo vale pelo ser qve nos tempos de caminhar emvddar os ventos assim tapaventos paa bem se tpar e escoar os empos sem se deixarem de namorar
e nesses peqvenos momnetos de dar a tenção e cvidar qvando desses momentos vms sim a ovtra nºao de mºao amão a se se gvrar o qve traga avgoa de vida! ora aizade vm dos tres qvatro anos e nonse con vida em os seres qve se avezinham nem na sva sanidade oh! saciedade de se kjá ter a coqvista do dia e se partir de pois de tanto amor e sbanjado oh poema oh poeta 0h poetisa a qve jamais os compuseste para deixar a asev lado oh s er qve mvsas aceotavas qvandosnhoavas longe nanoite em plena cama com os raios do lvar tão tênves tão pálidos e frageis como s pele q ve bem ágeis tegvs dedos se pergfilavam para tocar para bem reter para a sim anvnciar ao mu«vndo qve e ra o sev s er o tev próprio ser...
e qvantas qvantas horas e momentos mais afins qve econtraste oh senhora sem ter tempo nem hora -para os dizeres também a ssim! nesses redvtos de estrela cintilante dessa qve declara amor cada hora em q valqver instante dessa qve nos v^`e anvs e a nv nos veja e nessa qve sendo simples e plena a sim nos doa oscvlo santo qvansdo sendo sem se tocar oscvlo santo sem s e deixar de ver ao principio cinco seis sete anos a se bem soprar e qvando se sopra e bem se deixa sem desmentir na faceas mais honrada ora honrosa assim resbala a lagrima mais clamorosa qve tremendo se e svbate assim no mais simples do regaço na pelena palma da mão sendo - estendida e na lagoa qve mais ningvém ache nem e ncontre na iavgoa da raiz da arvore davida e nessas qve era, e se deixaram promessas qve vias voar sem terem faixo bem feixes de lvz a cintilar nem conhecidos conhecimentos dos três valores das três qve amar amarias assim sem se fadar apenas vm ser a se protelar o tev nome o mev no sev assim sem ais se deixar acalentar e vm a ovtra vez assim e sem mais a vês assim sem se deixar levar qvando no tev peqveno segredo nesse tempo asim soalheiro sem ser aind aledo lias a ledicia aprimoravas a caricia e deixavas assim svspirar ardente e qval adejo alento qvaol ensejo pela faceas mais plena mais pvra mais leda a deixavas a resbalar non a lágrima na tva mão e non a qve se desleixava a qve svstinha mais além do sim e do não....
qvando nas mais simples paredes desenharam nomes de qvem bem amaram seja na s arvores das florestas nas flores tantas qve destas destedes sem parar sejam nas paredes e tectos por aonde passavades em cadeados de mao dadas lançavades cadeados sobre avgoa e lvgar
sendo antes de se reconhecera força maior sem porder a sim a regeitar qvando depois por breves - botões de flores a se bem verem a a brir e nesses a peqvena corola a mais simples s+epala a p+etala svavidade na estola dos qve se sentissem alheios a estes qval redoma a tapar a flor sem lvzidia frça e forma qve sendo transparente e v+itrea nos olhos e nos olghares jamais se deixa emenos se contorna assim dentro e bem amparada pelo a abraço pelo valor de ada qve tvdo vale pelo ser qve nos tempos de caminhar emvddar os ventos assim tapaventos paa bem se tpar e escoar os empos sem se deixarem de namorar
e nesses peqvenos momnetos de dar a tenção e cvidar qvando desses momentos vms sim a ovtra nºao de mºao amão a se se gvrar o qve traga avgoa de vida! ora aizade vm dos tres qvatro anos e nonse con vida em os seres qve se avezinham nem na sva sanidade oh! saciedade de se kjá ter a coqvista do dia e se partir de pois de tanto amor e sbanjado oh poema oh poeta 0h poetisa a qve jamais os compuseste para deixar a asev lado oh s er qve mvsas aceotavas qvandosnhoavas longe nanoite em plena cama com os raios do lvar tão tênves tão pálidos e frageis como s pele q ve bem ágeis tegvs dedos se pergfilavam para tocar para bem reter para a sim anvnciar ao mu«vndo qve e ra o sev s er o tev próprio ser...
e qvantas qvantas horas e momentos mais afins qve econtraste oh senhora sem ter tempo nem hora -para os dizeres também a ssim! nesses redvtos de estrela cintilante dessa qve declara amor cada hora em q valqver instante dessa qve nos v^`e anvs e a nv nos veja e nessa qve sendo simples e plena a sim nos doa oscvlo santo qvansdo sendo sem se tocar oscvlo santo sem s e deixar de ver ao principio cinco seis sete anos a se bem soprar e qvando se sopra e bem se deixa sem desmentir na faceas mais honrada ora honrosa assim resbala a lagrima mais clamorosa qve tremendo se e svbate assim no mais simples do regaço na pelena palma da mão sendo - estendida e na lagoa qve mais ningvém ache nem e ncontre na iavgoa da raiz da arvore davida e nessas qve era, e se deixaram promessas qve vias voar sem terem faixo bem feixes de lvz a cintilar nem conhecidos conhecimentos dos três valores das três qve amar amarias assim sem se fadar apenas vm ser a se protelar o tev nome o mev no sev assim sem ais se deixar acalentar e vm a ovtra vez assim e sem mais a vês assim sem se deixar levar qvando no tev peqveno segredo nesse tempo asim soalheiro sem ser aind aledo lias a ledicia aprimoravas a caricia e deixavas assim svspirar ardente e qval adejo alento qvaol ensejo pela faceas mais plena mais pvra mais leda a deixavas a resbalar non a lágrima na tva mão e non a qve se desleixava a qve svstinha mais além do sim e do não....
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
a nascente e nona ningvem qve na primeirra ora oval na décima se completa a primeira e bem geral....
desde opeito vma matriz desde o ventre ao se ver contente o ser dessa sva - a ovtra a ovtra dvra cerviz e desde o olhar desse ser qve passa a vogar dessa asa qve vejas de lado a ovtra... haja a ovtra qve parece qve pela visão pelo prisma pareça ter-se deixado ficar
ter-se deixado...
qvando de trinar ao vento se deixov qvando de para em par asas qve a fastov qvando do vento no qve bem pairava ah! palavra qve depois bem restava
e desde o sev ovtro chão aonde poisava e ainda sendo o qve se vê e o qve é assim amparava e sendo a dizer vma e ovtra vez o amor entr'as prosas palavras de viver vidas honrosas!...
qvando a com a assim brillam e se expandam
e sendo ovsam passar na vidraça qve de sonhos
nos veja ora nos agrade ora se engrandecesse e non cessasse
sem grades non engrandece e sem parar de pairar assim nos rejvvenesce
e pasce ali aonde bem qviser epaira e para ali e aonde terra a vgoa ar ali aonde hovver vm sopro vm aspirar uma inspiraçãoprecoce umatardia ao final do dia ocm as sombras todas a acalentar qvandopaira e vem cvogar desde a cima e descai no ombro ao viajar em linha desde o este e sendo ao final a ver-se no oceano costas qve tv bem assim leste... qvando as vias eas vogavas em doces barcas sepre a perspeassar de vma a ovtra sempre sem pararem de se revezar anos a fim qval nós
qos afim qvais entrelaços dados
anos a fisem final o sev breve brado
anos a fim sem serem assim nos sevs regaçºos prendados as palavras doiradas o sev presente a carinhos dados a caminhos toldados das brumas de mais de mil anos a se respirra e ao alento qve se svspira sedento desse sev ser de sse sev amar e dessas palavras viventes dessas svas mais cntes e lembresqvantas vezes as trocaste em alegre e dia pasão diz a paixão compaixão conseqvente qveapirmeira non entende de letras e a segvnda lá bem ora para as ordenar e se ordena penas com oq ve tv bem leste o qve bem sovbeste alegria qve paira nesse nosso vosso ar
assim se timbram ecoam e reverberam e vibram amores sendo avsentes por ora ainda amores qvais os vejas - e non penses qve se esvame pelo simples acenar se mostram vma e ovtra vez até aoamor consegvir chegar...
qvando o sonho ao vogar em asas de vento se fez voar... de vagar qvais nos olhos e nos olhares sempre distantes sempre aos pares
e parecidos
os sevs sonhos assvmidos fraternas palavras actos sem fim coragens mais largaslavras de ti e de mim amigos e aparecendo nos sevs lvgares exista assim ao vento e no evento o sev primeiro e o sev advento neste mvndo sendo-o também e assim nvm ovtro consenso se atreve a dizer non a ningvém!...
ter-se deixado...
qvando de trinar ao vento se deixov qvando de para em par asas qve a fastov qvando do vento no qve bem pairava ah! palavra qve depois bem restava
e desde o sev ovtro chão aonde poisava e ainda sendo o qve se vê e o qve é assim amparava e sendo a dizer vma e ovtra vez o amor entr'as prosas palavras de viver vidas honrosas!...
qvando a com a assim brillam e se expandam
e sendo ovsam passar na vidraça qve de sonhos
nos veja ora nos agrade ora se engrandecesse e non cessasse
sem grades non engrandece e sem parar de pairar assim nos rejvvenesce
e pasce ali aonde bem qviser epaira e para ali e aonde terra a vgoa ar ali aonde hovver vm sopro vm aspirar uma inspiraçãoprecoce umatardia ao final do dia ocm as sombras todas a acalentar qvandopaira e vem cvogar desde a cima e descai no ombro ao viajar em linha desde o este e sendo ao final a ver-se no oceano costas qve tv bem assim leste... qvando as vias eas vogavas em doces barcas sepre a perspeassar de vma a ovtra sempre sem pararem de se revezar anos a fim qval nós
qos afim qvais entrelaços dados
anos a fisem final o sev breve brado
anos a fim sem serem assim nos sevs regaçºos prendados as palavras doiradas o sev presente a carinhos dados a caminhos toldados das brumas de mais de mil anos a se respirra e ao alento qve se svspira sedento desse sev ser de sse sev amar e dessas palavras viventes dessas svas mais cntes e lembresqvantas vezes as trocaste em alegre e dia pasão diz a paixão compaixão conseqvente qveapirmeira non entende de letras e a segvnda lá bem ora para as ordenar e se ordena penas com oq ve tv bem leste o qve bem sovbeste alegria qve paira nesse nosso vosso ar
assim se timbram ecoam e reverberam e vibram amores sendo avsentes por ora ainda amores qvais os vejas - e non penses qve se esvame pelo simples acenar se mostram vma e ovtra vez até aoamor consegvir chegar...
qvando o sonho ao vogar em asas de vento se fez voar... de vagar qvais nos olhos e nos olhares sempre distantes sempre aos pares
e parecidos
os sevs sonhos assvmidos fraternas palavras actos sem fim coragens mais largaslavras de ti e de mim amigos e aparecendo nos sevs lvgares exista assim ao vento e no evento o sev primeiro e o sev advento neste mvndo sendo-o também e assim nvm ovtro consenso se atreve a dizer non a ningvém!...
terça-feira, 22 de novembro de 2016
e non se agvarda em se agvardava qve esses três lovados loqvos em idas em idades se mpre se perfilassem e assim se encontraram...
qvese inspira oh ser qve a agvarda
no ventre o peito emais a cima na ida da ideia na idade do sonho qve bemse gvarda qve bemse a gvada
e nesse soslaio nesse sopro distante nesse ser qve se solta e se move ali aode ainda hajao sol alva o lvgar o ser sev e no cév se celebra doce a se opor nas avgoas sem tmbar nessa
tva minha nossa
svperfície cristalina a idade
qve sendo de sonhos viventes levas tv a levo ev alevamos em doce s avdade
e nessas palavras vivas e nessess eres e stridentes nos mares e nas maresias gritam qvais aves qve gviam depois a dreito pelos ecos dos mvros indivisos das margens
e dos sevs ventos lisos s ejam ora de se afastar qvando de margem em margem sendo livres aos ventos as flores non tenham sevs rebentos e os qve eram deixem de as gvardar ovteiros ovrgos altos assime bem sem favor assim soalheros tempos no invernos qve recamem em flor por honra e f«valor e das folhas nvnca descritas sempre a falar ovteiros de sev nome os primeiros d epratas vestidos de ramos servidos
de ocre ao bem dse verema se enrolar e dos ovtros freixos nas margens e dos ovtros nos ancoradocvros perennes qvando as frvtas e as flores se sigam assim laranja limao bem persegvem
e das ditas silvas em silvareiras em orlas desse ser a bem soar q ve nas margens altas se recohem assimorlas perenes de copas ardentesao se verema passar
na noite qve anvncia o dia no lvsco fvsco qve precede a noite nesse ser qve desde tarde asim dizia qve cedo nova via e vida se perfaria ara qvem com sorte
assim lembrasse da sva calida sensivel ida e sensibilidade
e dessa força qvais dos carvalhos qve nas altas qvedas de avgoa ficassem em orlas bem inexploradas dessas svas vestes vestidas e malfadadas de avgoas a se jntar ao tev ao sev nosso alento em viva voz assima se bem falar e desses qve bem se esqvencem e dessas qve bemsedoam q vando desde o cimomais lato se vejam as avgoa sperees em cabeleiras mais alvas qve lovras
valor à idade aos tres circvlos de longevidade das avgoas ao cév a zvl se lestedes e das verdes veredasao qve bem mais non se dev a o calor qve non encontrastedes nas lagoas nos eirais das avores das iagoas das alc«deias do slvgares tais...
no ventre o peito emais a cima na ida da ideia na idade do sonho qve bemse gvarda qve bemse a gvada
e nesse soslaio nesse sopro distante nesse ser qve se solta e se move ali aode ainda hajao sol alva o lvgar o ser sev e no cév se celebra doce a se opor nas avgoas sem tmbar nessa
tva minha nossa
svperfície cristalina a idade
qve sendo de sonhos viventes levas tv a levo ev alevamos em doce s avdade
e nessas palavras vivas e nessess eres e stridentes nos mares e nas maresias gritam qvais aves qve gviam depois a dreito pelos ecos dos mvros indivisos das margens
e dos sevs ventos lisos s ejam ora de se afastar qvando de margem em margem sendo livres aos ventos as flores non tenham sevs rebentos e os qve eram deixem de as gvardar ovteiros ovrgos altos assime bem sem favor assim soalheros tempos no invernos qve recamem em flor por honra e f«valor e das folhas nvnca descritas sempre a falar ovteiros de sev nome os primeiros d epratas vestidos de ramos servidos
de ocre ao bem dse verema se enrolar e dos ovtros freixos nas margens e dos ovtros nos ancoradocvros perennes qvando as frvtas e as flores se sigam assim laranja limao bem persegvem
e das ditas silvas em silvareiras em orlas desse ser a bem soar q ve nas margens altas se recohem assimorlas perenes de copas ardentesao se verema passar
na noite qve anvncia o dia no lvsco fvsco qve precede a noite nesse ser qve desde tarde asim dizia qve cedo nova via e vida se perfaria ara qvem com sorte
assim lembrasse da sva calida sensivel ida e sensibilidade
e dessa força qvais dos carvalhos qve nas altas qvedas de avgoa ficassem em orlas bem inexploradas dessas svas vestes vestidas e malfadadas de avgoas a se jntar ao tev ao sev nosso alento em viva voz assima se bem falar e desses qve bem se esqvencem e dessas qve bemsedoam q vando desde o cimomais lato se vejam as avgoa sperees em cabeleiras mais alvas qve lovras
valor à idade aos tres circvlos de longevidade das avgoas ao cév a zvl se lestedes e das verdes veredasao qve bem mais non se dev a o calor qve non encontrastedes nas lagoas nos eirais das avores das iagoas das alc«deias do slvgares tais...
na prosa e nas rosadas fáceas... a lágrima!...
de dia dizes qve não e na noite dizes o tev sim
sem razão e sem pressão
coração em rima sempre cadente
chega às tres
três portas
vma de batente
ovtra a transparecer
e na ovtra
mesmo
transparente
...
o
n
o
s
so se
r
nas rvas deste dia a dia qvando depois da tempestade avém a calmaria
depois de se verem gotas de chvva pvra a limpar o dia na noite aida se ilvmina o sonho qve nos bem-acalma e na calmaria assim no próprio dia no próximo dia a se ver a saltar entrios regatos e os peixes qve passo assim se veem aves a recolhee sevs er em paz e devagar
e nós e nós minha amiga amada... minha folha de vida ainda estando
molhada?...
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
letra romanceada ainda por ver vgar qval nvma caixa qve é promessa ora dada ora por bem se abrir e descobrir o presente nesse espaço sem confinar nesse sev tempo sem se contar
poesias de dias rios de horas qventes
aonde te alimentes
de ida ao recordar ao se evidenciar
a tva sede de viver o sendo caminho
do existir e o sê-lo ao ser antergo a
apelar qval desde o caminho ao sev lvgar
assim sem mais ao se bem ver fadar e desses fados
todos de novo ao recomeçarem o dia a dia cantar o
novo cantar-se de novo qval vma nova trova...
nesta épica estória romanceada
aonde a cada ser, cada pessoa
amada cada ser de fraternidade igval
é o ser qve bem desde amais simples
veste qvalna sva nebvlosa idade...
em sva face assim o bem maior
assim, ao se exprimir e se expressar...
nos rostos
dessas vias
das vidas
ao se
conjugar...
poemas e cantares
e canticos doces
pares sempre
parecendo
qvando se contam
e se bem contarem
cantam-se de novo
qval nvm só povo
por todo o sempre
aonde te alimentes
de ida ao recordar ao se evidenciar
a tva sede de viver o sendo caminho
do existir e o sê-lo ao ser antergo a
apelar qval desde o caminho ao sev lvgar
assim sem mais ao se bem ver fadar e desses fados
todos de novo ao recomeçarem o dia a dia cantar o
novo cantar-se de novo qval vma nova trova...
nesta épica estória romanceada
aonde a cada ser, cada pessoa
amada cada ser de fraternidade igval
é o ser qve bem desde amais simples
veste qvalna sva nebvlosa idade...
em sva face assim o bem maior
assim, ao se exprimir e se expressar...
nos rostos
dessas vias
das vidas
ao se
conjugar...
poemas e cantares
e canticos doces
pares sempre
parecendo
qvando se contam
e se bem contarem
cantam-se de novo
qval nvm só povo
por todo o sempre
assim nessas peqvenas e alvoradas perfeias sen«m se saber veeme vogam as ditas sopradas as palavras silenciadas
na antiga chama de deseh«jos mil a passarse passa ao opção nãiilvdida na noite e sim ao renascerdesse vosso nosso
o
sev... dia...
nesses sevs laivos serenos nessas svas mvsvalidades sem tremor sem temer assim o amor vanaça qval valsa qve se acompassa com as ovtras qve ogam em s ev peito e hora sem dor!ásim dores presnetes dos arrepios dessa emoção qve nos apqvente
da rotina do d ia a dia qe nos retira e eeva para alén do qve se fazia
e sendo mais do qve se faz e s endo qval bichinho a vdaz q ve entra na nossa morada qve reorganiza tvdo esqvemas «actividades planejadas e qve nos d eixa asima ver hegar ora a espera desssa sva doce revaqval svspiro qve se estabelecesse entr'ia sombra ealvz qe bem assim se oferece para doar atenção para serde atenções prendada e a ovtra bem e cresce ao derredor dessa a sva palavra madae qvando a sssim a palavra se esvaie vaimaisalem de facto
em acto para bem se abaçar e avando asim essa svvidade sem terem tempo svavidade sem tere olhar o sev olhar apenas sabe qe algo se detém para bem deixar fvlir o mvndo começa a ocnvergir e os lvgares parecem estreitos ao encontrar sempre a encontraro ser qve nos tocaa dreito!
pelo s era fora nv«o coração no cenro dessa a sva voz qve chora e chora asssim em forma a ntiga qvando a corara faceas um a svpresa de rapazser capaz de raparga ovsadia sem terem temo algo feito a mºao desde sempre qve depois oa se olhar lebrasse qval amor perfeitodelicadeza e rio de viver e muitastantasas coresnas qve s epode pintar o saber desse tm dessa a sva cor desse ao amor transparente qve na verdade tem o sve solo firme para qvem bem o vive e non o experimente...
domingo, 20 de novembro de 2016
AOS QVE CANTARAM HINOS DE AMOR - SOAM A CANTAROS DECASSILABOS EOS DE LÁ SILABOS A SABER-S E R E CONTAR....
ERA O SONHO DE VM POVO O DE DESENVOLVER
NVM LVGAR AONDE SE ESTVDASSE A VIA
DA VIDA COROASSE SEM TER DE A DEFENDER...
NVM LVGAR AONDE SE ESTVDASSE A VIA
DA VIDA COROASSE SEM TER DE A DEFENDER...
mvndo novo oceano o tev abraço vencedor dev mvndos novos ao mvndo
esavecer as epopeiase ser epopeia em movimento assim qvando se nomeeiem os nomes dos povos acto actva aonde se lembrem de CONQVISTAR A DOR para perfazer nobre e plena essencia
e a voz vogov e de heróis ainda falam qvando desdeo catomais recoditoaos gheróis e á nação po~em em mão em peito crianças qve glorificam os qve lhe deram a cor de TI MOR assim fale«am se leste ov non non as enendeste qvinhentos anos mais ou menos esperar esperamos e sonho ainda ovimos e vemos
qvando estóriadores dosseram qve as caravelas partiram desde o rio as rias qve viste qve bem vniste e aonde se arnov sem teres portos em vigo nem amoresd e cabatar a migo qve ali rvmavam os qve viam qvais os pintos desta terra oceanos de a zvl sem par nos motes a se desenvolverem para veres e descansar qve vinidas es tivessem qvandoa sim conqvistaram a dor dos povos separados qvando vnidos pelos mesmos brados desse oceano a rvgir de amor beijando tev solo jocvndo fecvndo seria se non s ovn«bessem ver e beijar olvgar ainda antergo aonde nasce e crescea dreito desse k«jardi de tres estrelas desse jardim as flores de rebento laranka oh limão qve cantam senhoras bem finas nas sva slides elinhas qvando a dependu«vram pela sva nobre mão
ao sop+e apenas as mais cheias qve de sva cavalaria ningvém diria qvse ovalas inteiras qge dessas b«ningvémmais diz herois do mar nobre povo logo ao lado menos de tres qvilómetros tres tres barcos de simples vigor plantados e de tmre em bronze qve non circvle assim bem - azarados com casa e velas presas nessas nações qve cantamos q ve os hastados apenas nas mais tre«istes celas qvando assim tee sqveças de ver ovvir e sentir os hinos qve nos vnem soam qvais os qve stejam a vbems e abrir em svas esradas e stadias tãobelas qvando se entrelaçam em espirais e assim qvais coo e qvando anvnciam as velas assim qvais as barcas qve bem se e spelhassem oh maria qe nasceste ali aonde leres qve bemse passassse qveponte s ejua de vedra ora de vereda a h verdade e qve s saavedra e screvesse nestes tempos qve sim de lado a lado de cote em cote sem ser em francês com toda a claridade de e screver em mosico timbrado de e screver a zxvle verde lado a lado de ss e ovvir a gora o cantar savedra ponte de areias qvando asim se elevam as brancas e as a zvleas letras tão belas qvando asim em freixos se imaginassem na cinta a stres a sim cob«vbessem e doirado destinho non nos encontrasse nem as svas tre smáximas virtvdes das qvatro cardinais se e sqvencessem ora escapassem por serem imateriais valores a se bem defender sendo qve vmas e ovtras qvais cores correspondem a qvem as s avo«ber ainda ver e viver
qvando asim esper ora esprança a das tres amais peqvena sendosempre a mais casta
sendo qve desse amor maior a sim qval bem se amaria qve desde o fosforo prece qve nascesse redetor e no lvme de palg«has descansaria e nessas qve bem se dessem ora a sim bemse lesssedes assim celeste por algo simples o erro q ve jamais prescrevestedes...
nascev O dianascev doirada a tese o caminho o ser a rodada do carro desse amor amigo desse pasar p'elo frio desse facho na noite a se e snetnder qve de costas ben se prece qval o mais escvro e se ofrece para asnehora non se fender ao +assar d elinha alinha ap passar do negroao alvo e a o se ver rodara capinha qve sendo tristezinha +e de pobre povo e do mais alto!
qvandoasim a sva scsinha cantava e contava sme prar qve DVAS ROSADAS LETRAS TINHA e nenhvma qve lhe desse tro ora fosse singvlar
braços espranto são josés carpinteiros obreiros palradores nenhvmmevs s enhores nem melros haver ahaveria nem papagaios loiros de bicos doirados nem a sim gailolas para os qve bem qvisssesem os ver asim poisados e q vando apoisar bem aprecessem qven sabia a sim no se esqvece dpos pASSAROS DO SVL BANDOS DE ASAS SOLTAS QVE TRAZEMMEODIAS só para encnatar as MOÇAS qve senddo trina a sva cerviz tres circvlos ais m se entretecessem e os qve de fora visse ora viessem vender encontrariam a cal do lvme do rvmo qve bems e lhes oferecesse
a asva seiva ora na sabedria da idade assim vm beijo na simples tela etrio sol e o lvar assim vm abafado ensejo qval romã oa romaria qve se a brisse apenas na primeira vez na primavera aondde bem fcaria - e qvantas as qve sendo asim qvais as bem elevadas assimsnedo qvas as s ementes a sim bem levadas e non estando na letra adin«heiros jardins h«jardi neiros apenas a casa para bem se ver a levar roda qval cantaroledo e roda pelo fadomais belo qve de terras sãs ovisssem dessas os s evs próprios - lovvem-
qval apalava a ovtros ficasse ora se adormecesse se svmisse...
AGVAS LIVRES QVAIS DE BOA LIÇÃO SE LESSEM EM PALAVRAS SIMPLES LIAM ASSIM QVAL NA NAÇOM - SE LESSEM EM PALAVRAS G«HVMILDES LIAM DE ÃO EMMÃO E LIAM QVAIS A«INDA SE LESSEM SEM TEREM TOM - SEM TEREM O SOM...
qvando entrias as
chamaradas de algvém qve perseverov ficaram as
chagadas as chegvadas de qvem mvito assim maargovóh mãe qve be tv sabes qvando morrr devs
assim seleva e no ADEVS A DESDITA nem se eleva nem a ssim se -
pranta nem espranto encanta a nos e
a nos depois a lei se gve-a a
catar qval maigo tido asim bem dentro qval amizade
qve de simesma é qval ceo deserto - sem a estrada de e strelas a bem brilla qval vm
livrobem a berto com folha em vez de
espadacom livro qve corta e non diz nada com aa anterior da copa à sva flor
sem mais esperar e com amais absolvta lágrima qve bem resbala
de baixo a cima de cima a baixo pela
seiva mais be reqverida pela sva chamada "a anatiga" resconhecida qval for de cachos de espigas a
bem dizer qval a força da folha mais vasta q ve no campo ainda em verde e
verdade se veja ora se visse a a arder
aolar a ssim sendolevada desde
antes de estar sendoa cvidar e qvandoasim
nessas mais de vinte e cinco
PALAVRAS apenas na ponte aqvi e além
assim dizem bem a par SE
OPOREM QVANDO nas mais
simples gotas de amores e d eflores em
cestas de vimes precidos e desses e
dessas dos salgveiros qve non se tivessem feito nem
sendo recridos - nem nas flores das florestas em verão encanticos mil QVE POVO E
QVE SE DEFENDE QVE POVO NON MAIS PRESENTE NECESÁRIO ASSIM QVE ASSIM...
entrias as rias dessem em atardecer desse atardecer ermanecem - desdea vs sem ter avisado desde as mais altas mais baixas rias e ios por todo oledo desde ler a leiria assime s em mais desa a boa alegria alecrim nos e stendais qve deixavas em confiança a corar a rovpa dos simples essa a roupa mais branca!...
qve
abe de tantas ervas qvantas nelas em casa possam ali bem
b«morar qvais os jardins das casas
-E SPARSAS ORA ESPESSAS assim pelas belezas dos casais qve bem foram
feitos para s bem resgvardar dos
qvintais dos estendais das dvas FLORES porsas em tev jardim e de tatas tantas palavras qve se des
viam ds apalavra esprança qvais
bema oviam entre e ses spes assim -
qavndo na trina terceira aos homildes
TODAS MOSTRAVAM em campos qve nas
svas LINDES assim lides qve benexprimiam qvando asim sopesavam qval o odor
assim qval a cor de vlácea
certeza qvalo sabor asim de zvl
ora +igneo ora de celeste natvreza e qval o
ser q ve não no coração non ese cravasse qval aroma damaf«drvgada em fvmos oh bem a mada qve sendo asim em
CAVÃO SER IGVAL assim sendo na lvz do trovão fvndamento ra
fvnda mental -q vando saibas
hipericão asim tradvzir diz qve a strela
de estradas a maais bela desse em regvlo
e non em SIRIO para te ler assim universalês por em desse qve bem as fzesse
ora bema s fez asim sendo - considerío con sideral posança qve pasa de vez em vezOH
AMORES QVE DE CINCO LANÇAS QVATRO
FIZESTES AS VIRTVDES QVE AS OVTRAS TRES
SVSTENTEMoh sideral eixo vitral assim ev visse asim e por igval qve dos sevs
cinco picos mais dvas se deixasse
qvando nas ovtras dvas DE ORIENTAÇÃO ASSIME BEM TAMBÉM MVDASSE a
penta doce radial ver-se de cima er-se lá desde o confim nesses
planetas altos aa dvinhas flor de mares
assim - rosmaninho em ti - alecrim ao longe romero para qvel«m qveira
ROSE MARY para qvem non seja -
ponce...
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
dos simples e do s ev sm qvando nem a idade é qval folha larga de milhona mesma casa o ser e a sva devoção - no coração....
assim nem se derrama
a avgoa no monte aonde
ainda se eleva e bem pranta
nem nascente de aonde ainda brota
ah! raiz mais simples!
ah! ja a flor mais bela!
se de nota assim
ao ser ao svbir e ao
preencher-se o espaço
desse qve a acolher
e
por
horas
a sovber levar
em peito amigo...
ora em versos:
desse lema e
desse tema
oh! doce é o sev ser
esse qve ainda se diz
e qval bem o digo
em promessa qve nasce
e chora p'rece infeliz
testemvnho antigo...
e é de ledícia qval castro antigo ora de antigvidade!
as - prendas e as prendadas as rendas mais bem fadadas na roda da saia dos montes e das montanhas segvem a translvzir a corte o oiro e as mais belas fragas nas pratas a se bem vestirem
e é desd'esse ovrago
qve se depreende e
em nome assim qval
o vale seja estando
ainda qve pr'ecendo
bem afastado
e
nesse
qve é qval no cimo
careca na sva alta
cvmeeira
de
sol ao se
doar
n
o
...orvalho...
e se despreende
e na terra... é
qval rocha
ilvminada:
pelo sol
e pela
via
da
vida
alvorada
qval essa
a da lva mesmo
desd'Iantes de ser
aclamada e qve sendo
desde cedo se cvide...
e cvre
tvdo
e todo
o qvanto
desse algo
doirado de
verde e
ver-se em
anel
prateado e
nessa
alvorada
no chão
orvalhado
e nesse ser
qve a veja
desde o vale
p'recendo
e entr'as
névoas
ao tê
-
la
... as
sim...
sonhado...
desde o ser de mar em maresia desde o ser qve na mesma linha a cantar vniria e desses cantares e doces recantos aonde a melodia preenche qval preenchia os mais simples repastos o smais simples a saber colher e andar os mais simples a serem qvais favsto - colhendo recolhendo a apanhare a cantar e dos mais simples qve sendo na mais imples
gráfica força e forma em pianos do povo chegassem a ovvir a voz qve de vida em pleno plentvde assim e bem sendo transporta e tranforma em doces verdades cantares s serenos
mais além aparencias e svas idades
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
qvais tochas de bemamar qvais tochasviventes para a via da vida saber transparentar e legar...
- se incendeiam qvais as tochas VIVENTES!
dessas orlas dessas margens a sorrir...
dessas lvas ditas TRANSPARENTES!
qvando nas svas ramas
nos sevs amores soem qvais ramos
ramos dessa palavra a se saber dizer sem a saber soletrar a se saber dizer em sigilo - no pleno segredo desse svspiro desse se deixar ovvir folha em folha ao maisimples da brisa o conseho ao saberem sev ser de cor verde perenneora de doirado ser derradeirovermelhas qvando se deixam em volvtas assim se a fastar e desde o centro em ocre mais bem doirado desse dever de serem qval linhas de viver - a fastado para se ligarem qvando sejam de novo e ovtra vez - ssim vma mesma rama vma mesma ramagem vma mesma copa ergvida! pela força da vida! e vm roco comvm para nºao se perder ao crescer e vma raiz aonde ningvém veja qval algvvm algvém qve de novo s eja a entrelaçar nas mais profvndas qval se vejam vma nova orla vma nova ida vma ida nova nvma nova vida - qvais portais eportões a transpor e sendo - lidas elivres as dvas mãos a segvir a segvvrar as lembradas danças as len«mbradas crianças as lembradas frases de amor qve no fvtvro se hão poder encontrar
nessa ah! palavra qveda...
svspiro de qvem bem a ge
lavra de mºao de qvem bem se e smera qvase desse dvplo arco a o se svster aos cévs nos sevs a sim resgvardado por ser mais além do adro nem na veigasnem nas pastagensnemnas fragas nem nasmais lindas imagens a ser e resgvardar os s eres qve se a vezinhem qval avez venham a se a chegar para celebrarem nos cévs de alvo ora de azvl ce os leste se os viste nesse opvtro ser a contar qvem assim sendo de cor maissimples dessa qvebem se embeleza oa passar qvando assim passce e em paz svbsiste para todaa estória dp ramo do amor asim saber de novo sol e trar - e mover qval berce - aose rever em verso a sva estória a se saber ligar e dita hora bem marcada semterem tempo nem vitola nem assim palavra transformada em svavidade içada no mais simples olhar qve olha já sem consentido acto ao vento qve olha ja qval promessa de raizes fortes na terra aos cévsaspirando e se movendo... inspirando e se desvanecendo.... no silencio... no... sil... en...ci...
o...
b...
e...
m;
assim qval bem sendo leda
assim qval silenciar sem se voltar ovvir
e na madrvgada se elevam e trazemmais além do nada assim as cores pelo doce apelo de vma festa a se a brirem castanhos castanhas também qvando crepitam entrias chamaradas das gentes em roda vnidas e os s eixos desses percvrsos bens passados ainda palpitam e a spiram assim as vides em derredor a ssim o s vmo de viver por amor assim as qve bem se acalentem e a qvecem sem ver-te assim os qve bem ensinam ladaínhas docese qvantes antes desse povtro encontrar dessa ovtra linha des de dezembro assima se s aber ler devagar a se saber levar doce gente! assim ao perspeassar o ano novo novoano mil e vma voltas do fogomaneos fátvo dopovo menos a se saber levare levando assim odoce canto em redor da maissimples circvlaridade estabveecem o cinto desse vincvlo entrio canpo e a cidade - entr'a vila e o lvgar entr'a a aldeia e a gente qve lá bem se veja a bem passar...
dessas orlas dessas margens a sorrir...
dessas lvas ditas TRANSPARENTES!
qvando nas svas ramas
nos sevs amores soem qvais ramos
ramos dessa palavra a se saber dizer sem a saber soletrar a se saber dizer em sigilo - no pleno segredo desse svspiro desse se deixar ovvir folha em folha ao maisimples da brisa o conseho ao saberem sev ser de cor verde perenneora de doirado ser derradeirovermelhas qvando se deixam em volvtas assim se a fastar e desde o centro em ocre mais bem doirado desse dever de serem qval linhas de viver - a fastado para se ligarem qvando sejam de novo e ovtra vez - ssim vma mesma rama vma mesma ramagem vma mesma copa ergvida! pela força da vida! e vm roco comvm para nºao se perder ao crescer e vma raiz aonde ningvém veja qval algvvm algvém qve de novo s eja a entrelaçar nas mais profvndas qval se vejam vma nova orla vma nova ida vma ida nova nvma nova vida - qvais portais eportões a transpor e sendo - lidas elivres as dvas mãos a segvir a segvvrar as lembradas danças as len«mbradas crianças as lembradas frases de amor qve no fvtvro se hão poder encontrar
nessa ah! palavra qveda...
svspiro de qvem bem a ge
lavra de mºao de qvem bem se e smera qvase desse dvplo arco a o se svster aos cévs nos sevs a sim resgvardado por ser mais além do adro nem na veigasnem nas pastagensnemnas fragas nem nasmais lindas imagens a ser e resgvardar os s eres qve se a vezinhem qval avez venham a se a chegar para celebrarem nos cévs de alvo ora de azvl ce os leste se os viste nesse opvtro ser a contar qvem assim sendo de cor maissimples dessa qvebem se embeleza oa passar qvando assim passce e em paz svbsiste para todaa estória dp ramo do amor asim saber de novo sol e trar - e mover qval berce - aose rever em verso a sva estória a se saber ligar e dita hora bem marcada semterem tempo nem vitola nem assim palavra transformada em svavidade içada no mais simples olhar qve olha já sem consentido acto ao vento qve olha ja qval promessa de raizes fortes na terra aos cévsaspirando e se movendo... inspirando e se desvanecendo.... no silencio... no... sil... en...ci...
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assim qval bem sendo leda
assim qval silenciar sem se voltar ovvir
e na madrvgada se elevam e trazemmais além do nada assim as cores pelo doce apelo de vma festa a se a brirem castanhos castanhas também qvando crepitam entrias chamaradas das gentes em roda vnidas e os s eixos desses percvrsos bens passados ainda palpitam e a spiram assim as vides em derredor a ssim o s vmo de viver por amor assim as qve bem se acalentem e a qvecem sem ver-te assim os qve bem ensinam ladaínhas docese qvantes antes desse povtro encontrar dessa ovtra linha des de dezembro assima se s aber ler devagar a se saber levar doce gente! assim ao perspeassar o ano novo novoano mil e vma voltas do fogomaneos fátvo dopovo menos a se saber levare levando assim odoce canto em redor da maissimples circvlaridade estabveecem o cinto desse vincvlo entrio canpo e a cidade - entr'a vila e o lvgar entr'a a aldeia e a gente qve lá bem se veja a bem passar...
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
manter poesias em firmamentos e poemas e poetisas a saberovvir as mvsas dos sonhos se parensetam para qvem as q viser ovvir e ja não carpir....
lis
tem
a sva mvsicalidade sem ideade sempre perene
lis tem mais de cem ocos becos
recantos de canteiros aindapr'ecendo secos
lis tem
o ovvir e ver o s entir dessas ondas de manãs bem levadas
e das maresias dessas orlas bem - anconradas nessas rochas ao de cima sendo-o e sem estarem em dval presença pertencendo- qvando se reanimem os dias as noites as prosas passada e as ge tes oh doces gentes qve são e sempre forama sim HVMANAS! e qvando o saber o condescender o descer de sol a sol
de arco de arqvivolta nos lvgares aonde anda a solta
oh a ve! qval catedral - qval catedra decév inteiro qval ria de aves qve entre no solo soalheiro oh ser qve renasce gval qvando entras e avndo saes desse ning«ho qval pardal na cidade se deixa assim - a be dizer adaptar e qvando asim se deixa mais bem ao aldo mais de amor qva sol sendo doado qval lvar asim celeste tempera qve tamvbem nso d este por sens+ivel dom capital herança nas capitais letras brancas escritas ncm lenço de cor igval qvando se leiam apenas desde o adverso sempre em verso se leem qvais flores qvais amores qvais os ventos qve as svstenham a sas ve nada detenham pir e starem apairar ali eoande a via d a vidaa sim se gve svstida e nesse s er tv tabém vas e nesses er svstido jaz o qve e ra asim promtido e a promessa se mantém a a dvogar vm local doce porto de abrigo e vma terra vm epo e vm lvgar desse ar de brio desse s er qval doce amizade dessa a maisintegra e plena a integrar e ssa a tal a comvnidade...
gentes de varioas procederes e de varios lvgares vnidos pelos saberes qve destas lonjanas distancias reencontraram tantos cenarios qvantas as suas mais verazes intervenções poetas do dia a dia aves qve circvlam na lide e na linha e as qve ovveme bem sabem entrever e as que semrpre asima honrem a terra qve por ventvra ainda poder'a vir a ver vrtvde nesse s ev novo e sempre novo - renascer...
mantendo a poesia no firmamento mantendo-a no momento
qval eterno sev ser... no ser... ah! fvndamental e a onda
sva a primordial o ago qve de pressa se deixa e se relaxa
qvando essa onda, nessa gota no acha sem nos cortar e nos desenvlve sem saber estar qval caminho por entrias avgoas - qvl ardente sopro qve nas avgoas renasce de novo
qval o nascer e crescer
ent'rio maior e melhor
mais profvndo apelo e
assim qval adejo e
assim sopro qve vejo
a ondvlar
em pleno amor
em plenitvde
haja o mar
qve também nos
transporte e depois
transformada a flor
a se transformar...
pelo mérito dessa
a
doce
estrada
desse em saber
estar
e ser
a
pairar;
e
na
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ai e
aonde
ainda
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terça-feira, 15 de novembro de 2016
ainda qve capelas PARA CASAMENTO FICASSEM INCONCLVSAS novtras alcobas deixaram as reclvsas.. entenda-as qvem bem qviser ser de margarid@ ov ser desse em viver....
assim qval vma mvsica qve falaDE AMOR qvando entendas qve de flor em flor se permaia qve de asaem asa doce e cheia qve mel emelodia deamor sendo as svsterem si mesma sendo cedose ofertava apenas na margaida qve nem sav«bia e sim sempre amava e qvando assim nessedoce brado qve e stando por sempre aparente presente sendo apegado assim com o dedo indica a vida maior primeiro com pvnho fechado depois com indicaor e polegar LADOA LADO assim se apega a mais fina letria qve s er g«hvmano aprenderia e no ressoar de mvsicas mais simples APLAVRA AMOR sendo sva - qvando se mergvlha em banhos qve de maores marias bem se elevam e qve sendo ama cerada a ssim sempre em svas lidas litanias non nos cega assim sendo reconhida non com a e strada de e strelas ah cervaria desses doces lqvos amenos .aonde as ladaínhas das criancinhas viam todos os sevsmaiores esmeros e de melrosada as palavras de lingvagens mais bem fadadas e dos fados às trovas qve sempre nos foram bem indicadas qvando asim amor se bem ovvisse nas casas nos lares nos lvgares já non se f ingisse por ser asim e bem mais qve s endo semeado o oiro +econsagrado e vtronem se semeia nem se veja asim alvzir qve na avgoa mais vasta nomar qve se alastra terra a dentro nasce o porvir deixa o solo jocvndo a fecvndar qval etérea chamarada qve sendo cedo se inflama de verãoora de virtvde qval varão qval assim gêmea a sva s avde a s va savdade q avndo nessa ladainha qvandi chegve a ida a idade entendas qve das dvas flores no h«jardim as dvas assim entendas qvando assim o verde e doirado desse em sva cor a cordvra do ser-se bem compasssado nem a zvl nem verde no sev ventre apenas vma cor sã assim no mais simples do rei - desse ovteiro qve sabes e ev non sei - qve desse emsva cordvra assim qval em ventre ora haja franqvea qve nessa vereda de verdade mais leda mais seilesa se pesa qval plvma qval pena a ser a se ver do ar e nas acervas qve bem contavam nas liricas prosas qve de prosaicas palavras nos bem falavam se erigia o fado dopovo a cantar na rva pelo ano todopelo ano novo qvando de novo sepvder ver eolhar e sentir e passar or entrias linhas integras das gente smais simple sme e sconder a cabeça essa qve sendo ave non nos bem . veja - asssim ssemmais - arcos de avgoas sinais estelares lvas promontórios colinas sem idade s a sebem levar ase bem cantarolar qve as entendsse tinha de passar tres vezes avolta ao derredor pelo circvlo da via da vida desse em e scolra ser sim senhor sem hora e sem dar a ssim a pporpria demora qvando asim estava ase ver e vestir ora de alvo assim cor crara ora de escvrecida aonde no ar d eminho em versos bem se amava....
manter a tensão nesse ar sem fim e manter o ser qve arde e se pvrifica qval ave qve bem se agita
as dvas vozes qvais dvas flores nas florestas dos mil amores asim seentrelaçam e dizem qvando o fvso e o sev vso qvando das letras qve bem amamos - amar poisas vermelhas na cimeira assim bem veres violetas assim doirados olhares em circvlos sendo apares e nessas cantigas dessa criação dessem as crianças o cantarolar o sev sim sem se ddesdizer em sev se-não
nas folhas ao bem se balançar e sendo a balançar de antes e depois a passar as svasasas abertas o peito bem ergvido e de repente o som o latejar o tinido desse algo a se inspirar desse algo a se elevar no ar desse algo qve tenha deixado qvando do ramo da avgoa se tenha asim sempre ebm sendo - elevado e qvando as volvtas dessa neblina ora nevoeiro se perfazem qvais bem se destinam em doce alegria sol soalheiro e qvando os tevs olhares os mevs olhos sendo pares pra parecidos vejam assim e consintam em segvir a adver
para qve não se repitam sargetas a crianças qve não as entendem
para qve não se repitam os bvfões do rei se não em principezinhos de encantar para qve no inicio non se diga meia letra e na ovtra se e nsine a criaça a cantar para qve as papoilas vermelhas - nesse fvso encimeirado sejam do cravo qve sabe e diz e segve aser gviado a ser a ssim bem gviada -a CRIANÇA CRARO acriança E QVE A PALAVRA"li - ber dora li- verdade" seja afim assime non de ovtra maneira para qve se acenda a vereda e rebervere nas svas qvimeras... as dos qve compõem eforam CRIANÇAS as dos qve as ADORNEMe foram crianças - as dos qve SONHARAM e as fizeram assim - retransmitidas e FORAM CRAIANÇAS e qvando - CERREM FILEIRAS se lembrem qve CRIANÇAS NON AS ENTENDEM SE QVEREM ENSINAR o antes da primária savde e no centro da cmvn idade - livre qve fileiras cerradas apenas as das serras non ovtras - cerradasfileiras medos ao vento... fileiras abertas sonhar vm campo - sonhar vm hjardim SEM MVRO sohar vm RVMO NORTE sonhar o SENTIR QVE DO AR ASIMS E DOA O QVE BEM HAJA E SE SOBEJA MAIS SE pas- se faça e qvando se chegveao PORTO DE ABRIGO SEJA DE ABRIGAR e non a FALTA DA LETA A - DO AMOR A PAIRAR NO AR e as artes todas concedessem ora consentem qve essa letra assim e também e bem as alimente...
dos ornatos temperados dvplos triplos pianos das cordasqve se pvxam com AR edos pedais dvas resmas qvais petalas qve pairam sem cessar e qvantas as tres rodas vma descendo ovtraassvmindo e obvtra condescendendo reacendendo a arte eo brio dos lvgares aonde se ecerre tamha proeza tamanho olvgar a ovtra fala desse o tal o pleno ser em "ar"
advérbios de tempo qve asim simvlem vnca e sempre tempos ao vento qvando no tempo se forjam assim dredomas desse amor e forte têmpera qve sensivel e svave +e bem qvando leve nos cévs voga e qvando nas noites ainda se sonham e se contam nos cévs mais bem ilvminados e nos tevs assim e também bem sagrados qvando a sim fechados se vejam e bem seconsigam asim e ntrever e nos
area - 3º -
1048 fasqvias de 10 minvtos de vma vida se fossem 1068 fasqvias de concertos da PORTA qve abre mvndos qval ode lis - qval o das avgoas livres aval de roma qval aqvi ali e além bem feliz se ilvminem qvem bem as ovça e constrva - assimletras fechadas em paramos a bertos em verso asima s fecharamem arco e volta irrigram o betão deserto apedra a ser trabalhada amada e bemapassar as avgoas de estrelas dee steios em estradas de pedra vera a pedra a ver medrara de sovtoem sovto maior assim ase receber e calibrar de - bo ov bovça vedra a se elevar de ovteiro em ovteiro a bem se ilvminar de colina em colina de monte a monte sempre a s aber levar o sinal o som o sinete qval clareza qval clara idade qve ensinasse o qve se compromete e qvando se tenha asim comprometido arcos de vida entrias flores do ssimplescantigas das rvas entrios hvmildes e cantarolar os reis de - lagar a lvgar de lvgar a largar a sim entrios qve se lembrem das calendas antes destas se deixarem apagar - um 1048avo - essasqve fatam na palavra "cravo" (ainda - se algvém as chamar serão - com acento e potvação sem princípio nem se deteminar - pelos 12º - fvndamentais obras sem terem considerações pelos demais)
qvais os sonhos a se deixarem despertos de olhos abertos antes de por ventvra chegarem a se ver a ser e a se poder sem poder c0mvencer qvando creias qvando sejas a crer confiança sem se apagar com inteira certeza inteireza virtvde qev sempre paira no ar com lvsidia força e forma rápida ecélere antes de se deixar no eco dos dias nos e cos dos dizeres qve bem se prangem se tangem se no esprantonon se perfizessem se na e sperança non se refizessem se se reforjassem palavras ddde doirado amor e nonespadas qve fracas palavras poderiam assim svster nem assim qvantas as doces estredas a bertas pelas palavras certas qvais antes de estar já o eram e depois asim passo ante pé pé após o passo assim se transformassem em mais simples e vivo abraço...
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
ESSA ERA PELA NASCENTE de aonde brotam as avgoas deses err do pilar dos fvndamentos da vida recatada a ser e se regrar e dessa a forte fluidez qve corre a sev lado se sobe e jvnto de ti vem para amparar
Franqveza
e
verdade
alegria da simplicidade
de se dara força da vida
e
ainda sobrar em boa - idade
duas rosas nesse jardim...
vma branca a ovtra rvbra
e azvl celeste nas paredes em derredor
e assim doirados os dois cachos - o qve reflecte e o qve arremete
e sendo assim essa casa- estranha e bela - háo amor transformado qval cadilho de se mostrar a fosforescete força a de segvir e segvvrar a mão - e irmandade assim fvndamentada e de se non temer a ida nem a volta e terna idade essa svaidade passado compassada e ao prometer esse tal sopro - sejam os de verdade os da maior amizade qve essa casa ainda se apreza e jamais se apressa poois passa e fica e ali ainda bem mora e non esmorece nem ao vê-la nem a vela - assim se descvra pela noite fora...
Qvando tanto se ede a medida oh zénon - qvando a nascente non é de partida nem a volntade nem a savdade em o afã...
qvando nos vence e convence a voz ferida de tantos e tanos seres de partidapara nenhvress er irmão - para nenhvm lvgar em especia à parte eparticvlar para asim ooerar obras sem se elevar entrios fascinados olhares dos qve ainda bem partem sem partir para os qve chegam e se arrivaram para bem nos deixar ora a bem dizer nos entretecer e servir qvais bem sintas qva soam a lvz esonhos e non se deixam de saber svster e qve cresce ledos e certeiros qvais os mais simples assim sem se deixar enganar pela velocidade qve paira no ar nem pelas lingvagens das novas telefonias qve have novtro slvgares non as verias e ainda assim eram verazes raparigas e rapazes eram verdadeiras as eiras e os lvgares mais altos e os socalcos plantados pelo vento pelos anos e pelas avgoas dessesternos olhares smepre s algados sonrosados pela lvz do qverer do bem serem honrados pela propria terra oh assim negra em aparencia qve desse de si mesma toda a mais s ignificada e sensivel ciencia! e qvando asim se vissem sem se ver crianças aparecer para bem ajvdar sem mais sem menos pro beme starem em s ev tempo e pvgar e bems e sentiss eo ser por fora non a par e por dentro a se integrar q vando asim em e ventos simples em sevs porpris e simples momentos a braços as gentes qve bem somos e nessas ainda vivemos - mem+orias de ancestralidades soam amais de mil anos sem e stória soam a seres qve tres vias de vidas a sim 'prteh«geram sem protelar soam a mais de sécvlos a repetirem palavras aos ventos sem se notarem qve os s evs fvndamentos eramde igval para igval - e qvandoa sim se notaram ais de cinco sécvlos nem se calaram dançaram olharam coma s estradas de strelas todaas dos cévs sem estarem as ovtras s e qver ilvminadaas asim se lembraram e foram lembradas nem as espadas nem as coiraças assim o gesto mais simples dessas svas doces praças e nessas as arvores fortes e vivas qve ainda os congragam sem mais - os ventos sorpros e airosos - eventos - qve as gentes trazem lado a lado qvais os daqui e os de al+«em q ve se d abem em frateros laivos a sim bem - abeirados no achegados por bem de se d ispor asim comezinhas comezinhos prvdentes ares de ninhos e mihos a sim a se verem - s aberem dizer q ve do rio peqvenos a o rio maior apenas aos vales menores lhes deram nome e qve aos ovtros os maires de sil a silvareiras aos lvmes das lareiras aqvi lges deram - aonde ali non há caminhe«aremos jvntos vm dia aonde as rvas no tenhma doo e agente s eja de nome assim sem mais - e as efemerides doce a braço e as lembraças paso a passo em mão dada em cordas de gente abraçada a se deinas avgoas plenas de vida qvais as qve qavi se coflventes gentes convidam asima s aber bem e star e nessas qve sendo livres e dignas nem se possam aassim mesmo ainda abeirar sem rires as mais extremas livre smãos amigas apenas com sev candor abem v«bem dizer e sabem acalmar e as de lvziadia alva maisplena qve preça vazia e está sempre cheia desse reverberar qvand passa leva a melancolia de estar entria - entusiastica - lvzidia - febre - desse embriagado ser qve se atreve a ocvpar ovtro lvgar em criança ão ergvida svavidade de petala despida e ave de canção ao coração em cor de - mel e ago alvo - qvandopasse sobre as fev«brese as retire sem se saber bem - qval o ser s alvo qvando as a vgoas medi«eiam e asim se chamavam qvandonomes estranhos nomesd e fadas antigas bem ao de cima os povos de bem sas sabem sem seqver as teremem via de vida e stvdad assimq vando as levas ao peitoao ventre ao ser de cima ao olhar aos ovvidos a fronte e a croa mas antiga aonde tv te sentaste em versos para bem passar a sim se cu«vidam de baixo acima e de cima abaixo dom qve non +e de bem nem de mal opção da via da vida pelos qve asim alvmiame s egvem a bem ilvminar....
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
nessa ave qve sendo cedo bem e advoga a força da vida peqvena lingvagem imensa a sva - estória... qval nvma hvma ni dad e)
desde vm tom de corda tocada pela impressão da lva ao ser amada pelo sol pela ágva desse ser a temperar ah! estrela vesper qve te elevas e levantas e te deixas nas trevas depois a descansar
qvando nesses laivos simples sopros solitários teelevas novtrolvgare esperas qve se a cendam qvais lvzes de mais de mil astros em ti e em mim assim qval espiral sem tempo e sem fim - sem final se estrelas hovvessem paras as vere non as contar nem as il estradas dee sptrelas reacendenssem no tev ser nesse hino sem principiar sem i pio desse iave qve na avgoa navega na tva na minha e depois se encerra nesse sev ninho nesse pendor nesse ser de via de vida nesse cantar por a mor
qve se mostra sem condição e se veja qvando o vejas qvando a vejas assim sem ter cor nem coragem apenas pelo sopro qve amplia e fica na sva mais clara imagem...
desse - ao ser...
svave svavidade bem qveda
se meche e regressa qval
naqvela de avgoas qve
mergvlham nvm sopor
de Sol e lvar
e regressam
bem ao de
cima
qvais
avgoas
altas
alvas
crestas
da lva
qvais
de lvz
do lvar
nesse sev
nesse
semelhante
e no mesmo
lvmen e lvgar...
O A do adágio - o A pelos b's oh! adágio de vm sopro entre laços de amores amigos de amizades pelos apelos desses tempos perdidos e pela SAVDE ORA SAVDADE desse s er qve em si mesmo - em si mesma encerra assim a svster a feliz idade de se começar
oh! recomeço! de despertar
oh alegria qve bem vejo e ofereço
pelo simples aceno de vma mão claraaolvar
e pelo simples esmerodesse ser ao se saber fadar e falar sem dizer ao chorar ao corar pelo mais imples e alvo a transformar em rosa o sev doce pranto e ao se deixar escrrer sem medrarar e ao medo simples aceno qvando desliza em recanto e catico ledo desde a lvz desse olhar pelo canto de vm ser ao se doar pelo encanto de vm povo filhos e filhas da lvz divagar a ssim pelo mvndopela faceasmais terna e ter na mão o sorrriso q ve depois bem e s e acerta - qvando poisa oh! svvidade oh fermosvra oh doce savdade qve desde os primeiros tempos nos vna!
e aolagoa na palma a sim bem estendida repoisa doce ave cantora repoisa ai aonde se veja a sva cordvra e d essas e desses entretecidos entrelaços dados de mãos abertas
ah! plenitvde de gestos passados dessse passos dados ao nos aproximar e dessas as gemas mais belas e sendo são ao vê-las de novo a brillar a brillarem qvais bem se e scorrem e sendoa sim sendolivres eplenas nos decorem sem se comparar e sem se compararem... se se estremecessem e mais de nós em movimentos se movessem os senidos aos sevs sentimentos e desde o leme sem destino ao centro sempre sem fvndamento ao serem se a fvdamentar assim qval nessa a aletra mais simples tres vezes dita despois de bem navegar .... em prazenteiro estio apenas qvando se a proximem e qveimem sem nos ver a sossegar e sem sofrer ao se distanciar de vagar depois desse canto desse sev cantar assim qval no fiel destino...
(ah se se saber - a re-encontrar imagem das avgoas viventesà imagem das gentes sem serem con co rrentes a se verem- assim - emais bem -a svster em svas svavidades sem idade por sempre por o ser)
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
qval o ser qve apontasse - qval cvpido qve de sev maior non se fadasse se crer e, ar e se descrer em visel - para pintar aletra serena e el e var o sev mais simples - postal ao se despreender
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ovtros
o cantar
devoção
o escolher
pvr'a opção
o perseverar
rvmo a algvres
nesses tempos
plantar
melodias
e esperar
novtros
assim as svas
escoadas
fantasias
ecos de palavras dadas
nesses lvgares
aonde
aind a s e e leva
- vem -
amig@
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terras de gentes
qve ao sair do sonho ao sol
cantavam enqvanto faziam o sonho estar
PRESENTE
gente e terra digna
assim eqvitativa
qval Honra
desse Mar
elevado qval o HORIZONTE
qve jamais se fosse a plantar
e
qvais as letras
nos mares ainda por serem
em ti e em mim - algo cerrado
despertam no som da manhã
do alvorecer ora alvorada
desses qve bem a contassem mais bem acalentassem e se sav«ber a sim o diziam -
calor desse ser a acolhida dessse va em verdade e de verde tvdo se despia para ver de oiro olvgar dessa s va -
criativa amig@
e
m
-
l e a l
I
d a d e
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