A complementaridade – entre o que se vê por fora e por
dentro se sente…
Num momento de viragem… no que os tempos apelam a uma e a
outra margem… imagem… da mesma imagem… a estar cada vez mais perto… quando – no
aperto – o seu abraço se faça coragem…
Sentir por dentro… suave sentimento – confiança – vinda da esp’rança
De saber que do outro lado do véu há de haver
Quem te ver
Te vir
E sentir
Que assim tem de ser…
Desafio da coragem – da força que vem de se ter ancoragem
entre os mundos e os fios que se podem entretecer…
Desfazer nós… criar mundos mais não sós…
Ligar por dentro o que por fora se está a esquecer…
Entrelaçar
Vida
Ser
E lugar
E as vidas
Jovens
Que neste lugar
se podem encontrar
Concentrar
Aprender
A reviver
O que desde sempre
Nos foi dado a escutar…
Ir além do que aparente
Parece separar…
Atravessar o véu d amente
Bem devagar
Sentir
Em si
Certamente
A força
Do ventre que nos vai amparar
Sentir em si
Certamente
Que o tempo
É sustento
Para essa vida evocar…
Por dentro
Nova luz
Nova vida
Novo olhar
De par
Em par…
Complementar esse desafio
Com o repto de ser além
De um tempo frio
Uma Primavera
Por dentro
Ase anunciar
Sentir num lamento
O eco atento
Da vida
A se manifestar
Neste lugar
Podes encontrar
Nesse lugar
Podes ver
Sentir
E olhar
Por dentro
O que por fora
Parece separar
Por dentro
És o vento
És o sopro atento
Que se partilha
Momento
A momento
Que se inspira
E te preenche
Em sopro lento
Se expira
E se não esvai…
Que encontra novo alento
Noutro sustento
Noutra vida
No teu outro olhar…
Desafio do novo tempo
Suster
E partilhar
Com a força
Da coragem
Que cada um puder evidenciar
Com a sensibilidade
Fina aragem
Que cada um souber
Sentir
Expor
E manifestar
Com as mãos a entrelaçar
Abraço para se dar
A força do unido
Do que se mantém
Além do frio
É maior
Do que
Um
Ou dois
São algo indefinido
Que se mantém
Em ti
E em mim
Também….
Desafio
Deste tempo
Sentido
Por dentro
Latido
De um coração
Ferida
Que procura
O abrigo
Da sua vida
Mãe
Eco
Sustido
De um ser
Guerreiro perdido
Na força
E na forma
Da mão
De amiga
E amigo
Que lhe dá abrigo
E o mantém…
Em suspiro sustenido
Até que a Primavera
Que assim anuncio
Se faça de promessa
A algo real
Em ti
E em mim
Também…
São palavras ao vento…
imagens do firmamento
Que se reflectem
Em quem se quer bem…
São as forças
Do vento
Partindo do centro
Cálido
Ameno
Sereno
Que nos ampara também….
Ecos de vida
Da terra
Sentida
Que aquece
E convida
A deixar nus os pés
A dar passos simples
De mãos dadas
Humildes
Entre as flores da vida reais….
Tapetes silvestres
Como palácios florais…
Colunas de vestes de flores
Vernais
Nas que a primavera inscreve
E reescreve
Os tempos antigos e seus novos forais
São ogivas de luz
São as catedrais que as tuas mãos
Entrelaçam
Entre os corpos nus
De árvores vivas
Sustendo o alento
E o tempo
Entre as folhas
Que servem de tecto
Silente…
Olhar as luzes do eterno
Nesse presente…
E crer
Que algo maior
Assim
Tem de ser
Em ti…
E em mim
Que o crês
Que o vês
Que o sentes
E o partilhas
Sementes
De vida
Talvez…
São as árvores da vida
Em ti latente
Escondida
Que palpita
Tu
O sabes
E ainda
…
Talvez…
Não as vês…
Se sentes… quem sabe
Se assim
Algo
As fez ser
Para ti
Para mim
E assim
Em ti
E em mim aparecer…?...
Complementar
Idade
Singular
Entrelaçar
O que por dentro
Se vê
E o que por fora
Nos quer ensinar…
Desafio
Sustido
Neste tempo
Entre a gente de brio
Entre os novos
Desafios
Entre os maiores
Sentidos
Que sabem que o que te digo
Pode acontecer…
Uma vez…
Ou uma outra vez…
Quanto maior for o primor…
Quanto maior a devoção
A esse tal amor…
Maior será a consciência
De ser Maior…
De entrelaçar por dentro
Além do que aparento
Do que pareces
E além do que sou
Além do que és…
Encontrar
A raiz
Da vida
Em ti
Florida
Guirnalda
Escondida
A teus pés…
Crês?...A complementaridade – entre o que se vê por fora e por
dentro se sente…
Num momento de viragem… no que os tempos apelam a uma e a
outra margem… imagem… da mesma imagem… a estar cada vez mais perto… quando – no
aperto – o seu abraço se faça coragem…
Sentir por dentro… suave sentimento – confiança – vinda da esp’rança
De saber que do outro lado do véu há de haver
Quem te ver
Te vir
E sentir
Que assim tem de ser…
Desafio da coragem – da força que vem de se ter ancoragem
entre os mundos e os fios que se podem entretecer…
Desfazer nós… criar mundos mais não sós…
Ligar por dentro o que por fora se está a esquecer…
Entrelaçar
Vida
Ser
E lugar
E as vidas
Jovens
Que neste lugar
se podem encontrar
Concentrar
Aprender
A reviver
O que desde sempre
Nos foi dado a escutar…
Ir além do que aparente
Parece separar…
Atravessar o véu d amente
Bem devagar
Sentir
Em si
Certamente
A força
Do ventre que nos vai amparar
Sentir em si
Certamente
Que o tempo
É sustento
Para essa vida evocar…
Por dentro
Nova luz
Nova vida
Novo olhar
De par
Em par…
Complementar esse desafio
Com o repto de ser além
De um tempo frio
Uma Primavera
Por dentro
Ase anunciar
Sentir num lamento
O eco atento
Da vida
A se manifestar
Neste lugar
Podes encontrar
Nesse lugar
Podes ver
Sentir
E olhar
Por dentro
O que por fora
Parece separar
Por dentro
És o vento
És o sopro atento
Que se partilha
Momento
A momento
Que se inspira
E te preenche
Em sopro lento
Se expira
E se não esvai…
Que encontra novo alento
Noutro sustento
Noutra vida
No teu outro olhar…
Desafio do novo tempo
Suster
E partilhar
Com a força
Da coragem
Que cada um puder evidenciar
Com a sensibilidade
Fina aragem
Que cada um souber
Sentir
Expor
E manifestar
Com as mãos a entrelaçar
Abraço para se dar
A força do unido
Do que se mantém
Além do frio
É maior
Do que
Um
Ou dois
São algo indefinido
Que se mantém
Em ti
E em mim
Também….
Desafio
Deste tempo
Sentido
Por dentro
Latido
De um coração
Ferida
Que procura
O abrigo
Da sua vida
Mãe
Eco
Sustido
De um ser
Guerreiro perdido
Na força
E na forma
Da mão
De amiga
E amigo
Que lhe dá abrigo
E o mantém…
Em suspiro sustenido
Até que a Primavera
Que assim anuncio
Se faça de promessa
A algo real
Em ti
E em mim
Também…
São palavras ao vento…
imagens do firmamento
Que se reflectem
Em quem se quer bem…
São as forças
Do vento
Partindo do centro
Cálido
Ameno
Sereno
Que nos ampara também….
Ecos de vida
Da terra
Sentida
Que aquece
E convida
A deixar nus os pés
A dar passos simples
De mãos dadas
Humildes
Entre as flores da vida reais….
Tapetes silvestres
Como palácios florais…
Colunas de vestes de flores
Vernais
Nas que a primavera inscreve
E reescreve
Os tempos antigos e seus novos forais
São ogivas de luz
São as catedrais que as tuas mãos
Entrelaçam
Entre os corpos nus
De árvores vivas
Sustendo o alento
E o tempo
Entre as folhas
Que servem de tecto
Silente…
Olhar as luzes do eterno
Nesse presente…
E crer
Que algo maior
Assim
Tem de ser
Em ti…
E em mim
Que o crês
Que o vês
Que o sentes
E o partilhas
Sementes
De vida
Talvez…
São as árvores da vida
Em ti latente
Escondida
Que palpita
Tu
O sabes
E ainda
…
Talvez…
Não as vês…
Se sentes… quem sabe
Se assim
Algo
As fez ser
Para ti
Para mim
E assim
Em ti
E em mim aparecer…?...
Complementar
Idade
Singular
Entrelaçar
O que por dentro
Se vê
E o que por fora
Nos quer ensinar…
Desafio
Sustido
Neste tempo
Entre a gente de brio
Entre os novos
Desafios
Entre os maiores
Sentidos
Que sabem que o que te digo
Pode acontecer…
Uma vez…
Ou uma outra vez…
Quanto maior for o primor…
Quanto maior a devoção
A esse tal amor…
Maior será a consciência
De ser Maior…
De entrelaçar por dentro
Além do que aparento
Do que pareces
E além do que sou
Além do que és…
Encontrar
A raiz
Da vida
Em ti
Florida
Guirnalda
Escondida
A teus pés…
Crês?...