Música

terça-feira, 31 de maio de 2016

a nascente foi sendo uma - as derivas perfizeram estórias qvais mais nen hvm@ vnid@ idade qve vem começar - ora qveira assim -


duas 
antidades
simples seres pares

qval nenhuma
 qual um@ sem ter
em lugar
nem
hora definida 
anos
trespassar
 ao 
mundo 
sev  
verão

veu sem  s e sa ber assim
nesses véus soturnos ora diurnos
 d
esses
hora
@


hora 
sabem 
esqvencer

esses 
sonhos 
doirados
de 
seres

(ao voltar @ ser mos nós)
crianças

quando
assim
talvez 
fossemos

so nós
recriados

nos
nos sendo

 -
e a
 penas
seres
livres


assim
sendo
verdeiramente
nos
caminhos mais simples
os
mais 
humildes

esses que bem sonhamos por entr'os montes e os prados
e
 por 
entr'as pradarias
 e 
ali e aonde
ainda bem sonhamos

(nesses tempos nos que nem se sabia  assim se escolha a sabedoria por dentro ainda arder -qual semente de vida em peito qual... @  senhoria  de ser... mais do que perfeito.. 
ora 
@
'
 ignorância 
desse
Sev 
vév
@

par
ente
sendo

 @

senda
subtil suave sedos a seda de brio a se bem perfilar e sendo assim - entrelaço dados por entr'os mundos varos ora vastos mundos ainda se saber - reconhecer  devagar
divagando
o
ser
jámais sendo @ considerar

qval
ess@
p
e
d
r a m a
i
s
firme


assim  feita

q
v e
n a s c ev
sem ter de saber

 - 
se

se
 @ 
lembrar
nem

se 
r
e
acender 
n       e    m

s        e 
ev  o c @r


de sde
 o
 m
 ais
profundo


d
O
s e r 
d
E

S      S
@
v      I      d
@




@ sva própria chamada

@ sva própria chama

@ sva  própri
v
I   d

e
m
fo  r ça
q
v      e
 @

r
e a
nim
a s     s e
o  r  a 
q
v e

b
em
ser @ ri m a r
 ora qve  rv m a


e
s  e
 c  o  m
p
a       r
@

@
h
!
ainda
@
o
p
ção

 mais
svblime

O
r
@

p
r
O
f
@ n @


q
v   e
d
e
dia @ dia

e

l
h
 e          é 
 @     d O


 - 
@
d
@      r

@
t
omar
o r a
@
'
s e
a s
S
v      m
I      R
ora 
@
d
E        I
  x 
@      R

es    s e


@
d   v
l
t
o

n
es    sa 
sva dita 

"advltícia"

nem sabe
nem sente
e  a
 p
r
o
m       e
s         s
@

@

div       Is@




@
 d
I      R
e
c

ção

se
esvaí

SEMPRE
E
QVANDO







"sagem" 
e o
saber
 e a 
sabedoria
condiziam
qval
desdizem
qve
dentro
de
amores
amarés


qve
desde
@for@


a s
 s I  m
  é 

tam
bém



b
e
m
s e   e x

p
r
I
m
e          m

(
SON
H
O        S

E
@ S
S V A S

F
A           N

T      @S                @S          

     
p
ros a s

 v i  r
ada
s
e os
q
ve        ve
m
o v
v e
m


 e
sabem e sonham
 e 
non sabem nada
...



q
V
aIs
a n t e s
d
e s e
r
j
@
s
@
b
i
@ m

q
vais
amor
e        s
 d
e s   s a s v a 
 g
 a  s
p
ro
f
v n           d a
s

d
o    s
@
p
e l    o s
se r es


q
ve
bem
sendo
assim
sor
r
I
am
q
vais
"clamores"
 d
e s   s a
s
c
a s       a s
j
v n  t a s






o v  t   r o
s

'
i
n
d @
s        i
m

con
dizem

e
o    v
t
r @ s



 @
 firmam

e
b
e

 m 
q
v e   v e
n  h  e
m

@ m @


assim
q
vais
d
a s
nos  sas
vos  sas
s v   a s

as 
doces praias



s   e
N
d     o

l
I
V
res
q
V
a I s

 s e  d  a  s
a o

V
e               n
t
O


e      -     a
 s


m
@I   s  @ l
t
@
s


veredas
ainda
p
o r    s e

 s a b e r 

o r a
'
@

f
v n
d
@

m
e           n
t
@
r








q
van
d
O
O
 som
d
o  v
e       n
to

se g re
d
@
s v
b     t
I   l
e
s v a

s    v
I
a  d  a
d
e
d
e
mais de  mil  anos mil

lágrimas dos cevs aos olhos sendo amigas


e a s
sv as
h
o r a s

ao cair sendo claves de sol a sol de se fazerem quais lágrimas
antigas
e de lá ao lugar ao luar mais bem prendado
s  e 
s o    e r
g
v   e
r
d        e

l és  @ l és
O
S      O
l

qve
sendo
entr'a
treva
se 
bem 
entrega e renasce

assim 
e
de
novo

O
SER
HONRA

a s
s I m
@
VID@

b
e m h
o n r
a    d    a


e  o    s   e   r

q
v e  o v
v e
e s
v
s        p
I
r
a   e    s  e
n         t
 e 
e    s    e


 r
e
a  n   I   m a

 s     a 
b
e
 e   s   e
n    t    e
q
v

 e 



ainda es      sa ond@
'


e s      s a 
b
a n
d
e      I
r
@
ínfima ora Infinita



q
v a l a c e
s
@
or@
'
r
e
@
c
 e         n
d I     d   @
q
v      a
l
consorte


 n
e s    s e
s
@
b
e
r





Q
V A
l

N
V
M A    N O
V    A


 T
R
O    V     A

 Q
V E     B E

N

H
@
'
M
  @         R  
Q
V             E
  O 
D  I  A

 D
E S  E S E
 R     @
'


E          N

T
R

E  L @
 Ç  @ R

SE
M
J
Á

M
AIS

N
ADA
ORA
N
ADA
NON
M
@ I  S

R    E
Q
V
E R  E R






segunda-feira, 30 de maio de 2016

À DA VIDA E SEMPRE EM @ "DESPER" ATÉ A DESPEDIDA SER DES@T@D@ E @ SAV D@ DE S ER DE NOVO RE ENC ON T R O EM PEITO E ALVOR DE@ l V O R@'D@



E AS ESTAÇÕES EM RODA VIVA ASSIM SE REFORÇAM
E DÃO E DOAM SENTIDOS - AONDE AINDA NON OS HAVIA

E AS SVAS PARTITVRAS....
DESSES ECOS... 
esses os sons...
assim maiores...
que todas estas:
as...
...nossas
.... contra
...di...
ções...


nessas mais intimas...
e bem - amadas...

soam as condições...
qve bem nós portejamos...
se protelar... fosse ofício...
se viver.... fosse assim o...
ir mais além... se se deixar...
desdém pelo mais ínfimo...
...o mais... íntimo...
AMOR DE NINGVÉM




se um astro que bem flameja também se expande
quando abres asas abres o peito
ao sol ao luar ao lugar
desse
lume brando
  espranto
@
bem soar
q
vando
d
e s s a s
@
v
es

sendo livres
d
es s as 
I
ago
as

desses braços
q
ve a
braços
vêem e vogam

 vogam e a bem 
assim 
@
@vo
g
ar

o @

pelo
pela
 imensidão
o @
pelo
pela
sv@ 
mais mansa
I
m
a g e
m





 assim bem passam
por
 bem desse 
tal coração
N
E S  S A 
@
O  P 
ÇÃO

O
nvnca
antes assim descrito

entr'as
descritas

tão
usadas 
tão gastas 
TÃO
...

AMADAS
!

MUNDO INTEIRO 
AS 
CONTA 
CANTAM
 MEIO OVTRO MUNDO 

DE 
M@O EM M@O


OVTRO
MEIO
SEM
TER
CONVENIÊNCIA NEM CONVENÇÃO


ASSIM

SABER
@
MAIS

BEM

DE
COR SEM  SE  DE CORAR
EM

EN
CANTA 
EXVLT@
 E
PRANT@
'
@
D
E  E
SP E R@

 D
ES  SA

E   S
P
E    R
@N     Ç@


@
l
I
 E        @
 ON     DE
 E
 @I    N   D@


B
E M   S       E    E N
C
O  N       T  R
EM

 AO
N
D   E
@I     N   D@
 E


B
E    M
S E   S A
I
B
A D  E
S      S
@



E
S

S
@
D
@
FO N TE
AS
S
I
M       Q
V A  l     A  R V

O
R
E

SENDO
DE
VIDA
 BREVE


N
E S  S@
@
S           V
 @ 
N
O
I
T
 E 

@
l
O        N
G
@
'
@
S V A - S I N
@

@
I   N
D           @
O

É






E DESES  SETIDOS ORA SENTIMENTOS QUE SNDO  SUSTIDOS DE FRIOORA  AO INVERNO E QUE SENDO  DESINIBIDOS ORA ENEBRIDOS ENTRIOS FIOS DESSES NOS  SOAM A NÓS  DADOS E QUANDOA SIME NRELAÇADOS LAIVS DE PRATAAS DOIRADS D  VERDES PLAICIES DE MARESIAS  INFINDASD ESSASESTRELAS QUE DOS CEUSS OAM -A GRAÇAS AINDA UE D ETRAS APENAS OS CONFNS OS NEGROS MAIS   ANTIGOS QUE NON OS VEMOS POIS CINTILAM E NOS INDICAM OS CAMINHOS - OS VIVOS CAMINHAS VIVOS!




em
descritas ondas em paginas por ver  chegar a serem preenchidas a smultiplicidades das  ondas das nossas horas essas as de vivas
marés que sendo enre linhas ondulam e sendo asim contadas non contam e quando aos pés desses s eres pares aism bem se vejam a amprar eparam e ocntam  mil e uma est+orias ESSAS QUE PENAS TU BEMPODERÁS LEMBRAR  RETER E A SIM  QUAL DIZ PASAO SEM PODER   timbre sem ser a levar  asim qual sina s em ter de ter sial nem sinoa badalar apenas  tu
por dentro intimo sustentoporderas aism . tu bem falar em silencios TANTOS! E  PODE RÁS AISM BEM PLNATAR por entrio souteiros as colinas os eiso dos rios e monte s vales e  lai e aonde  o  bem ais profundo se   esconde  de  sedes mas  non sa be  por bem se deixa entrever e beijarquando ase a ssume em notas breves e sendo  breve se s abe a sim  beber - e dpois se s abe dizer labios cheios de vida plenos de s  a aforça garrida que s e   fosse uma ave  uma nota  que s ee aviu de um tema niversal  sobressiu ora cair«u e recaiu  qual   flor a  rdent d  e uma primavera de mil e m a arvore so PRESENTE  e  asm qual uma  ave d elu dou'irada e uma flor desa cor  de praas bem aadasasim sendo livre e liberta asim sendo unidos pela  mais .   lalta profunda pela prota mais ingreme pela ser qeu DESPERT@
...


descrito

 por ess apagina em branco desses  dizeres desditos por essess monetos ocntraditórios e essas pkntes de viver em vida em simesmas a ssim  ustendo - gloriosos seres nunca vistos apenas quando desdeadentro sendo amados por fora todos  assim  despidos  vestidos d amoda d anorma des erem a  ssim pautados...







assim se encontram...
ali e a onde ainda...
non nos unimos...

por mais alto brado...
por esse algo qve...
...entre nos
apelo dess@
viva voz...
pela sva... 
essencial...

clama e pro ser a sim fundamental -a sim se proclama quando é sendo a evocar
poderão rasgar têmpanos vidas pareçam quebradas e o brado a essencia da vida ainda se sabe entrelaçar
numa toada simples num qualquer lugar quando se ouça nem que seja um ser a vida em peito toda assim a ser e amparar asim toda quando um ser de pleno ao vazio se poe assoc«biar e melodias de outros tempos e outros dias deixa ali apairar até uma ave a poisar nesse lugarermo e quando sim um ser por entri'o mais alto lugar nanoite um tal gaiteiro a fazer tinir o folego desse ar debrio com todas as agulhas de todos os pinhos de todos os outeiros de todas as colunas de todos os lugares aonde ainda essa força - viva vos clama - e a clamando asim bem se sabe que também nos s abe - e maos se assim se perfaz - amando...


(sem ter de ser amandar envias envio uma mensagem e o eco vivo em derredor sabe bem ouvir e a multiplicar pela mais filessencia do maisintimo infimo dom de cristalina goa em palma d emãoq ue transluz a mai mil cadencias dessa nota musical em fragmentos d euz e vida de luzidias formas seem igual quala tua qual aminha qual anossa voz por ser afim semelhante e quase quase igual...







esse @ mais... bem a se perfazer...
por entre tanto e por enquanto 
pelo doce e mais fiel recanto...
e a onde os ecos mais non trove..

ali - ai em mim e em ti...
@ ser sorriso sem ter
de ter idade... ao ser..

doiradas as suas...
força e forma... 
sem ter assim...
@ maior...
vontade...



pena ss e doa q undo bem te a res e ressoa a lie aonde a sim bem - se dis ser sendo parte e a sim s e reacende ora bem se reacendesse quando asim bem pro dentro jamais morez e nunca a sim mais s emsorece...

vivaz vozes mais non sendo - ignoradasasim se eleve emais e enamore e more ali aonde os peitos ainda em factos soam quais portas abertas janelas por bem se a brirem ao relento ao vento ao flor do tempo assim ao s er e s im ao s ere s e sentirem - 
centro entre centros iguais entre iguais
asim quais os sonhos que se entrelaçam noe ofuscam além da vidraça passam etrazem oq ue de vida no preenche oq ue de vida nos lustre e a sim bem u«ilumine ao s er bem tocada bafejada almejada a ssima dejo desse sera susprara sim qual um ensel«jo fiel de balança amais non saber s er ora a se saber lembrar

quando nos unimos alpem dos e cos dos sentidos o de ser dessa existencia a essecia vane asim opoder...

MAIS ALTOS SOAM AS SUA S A MINHAS PALAVRAS QUE BEM DSDE DENTRO
NÓS TANTO AMAMOS QUAIS BEM PERFAZEMOS NESSAS

PALAVRAS NO ECO DOS TEMPOS E SERES VIVOS ENTRIOS CANTOS MAIS... .... APARENTE... MENTE - VAZIOS