qual dom Quixote e a sua dama
que à fonte discorria
qual leda que avança pela verdura
leda e não segura a agua à agua a mais pura
e sempre que te vejo... teus olhos a olhar
nesses locais simples e singelos espelhos de se verem por igual, nesses locais para bem abrigar
mundos inteiros mundos mistérios a se poder partilhar, que neste são os mesmos - a sério!...
- são os mesmos para se poderem assim entre-olhar
e quando se vejam sem sequer inventar o invadir
e quando se abraçam mesmo ainda se poderem estar e rir
e quando sorriem no silêncio esperando sua ocasião
e quando estabelecem em pleno beijo sem haver sequer haver ainda a intenção
essa que se perpassa por aonde se sabe ler
e que beija de relance mesmo sem se juntar
o ser com o outro ser e a intenção que une
e mais escassa se multiplica com seu bem querer
e estando querendo subindo até ao mais alto de si
esse beijar de viagens
que tu ainda não fizeste
(através de ti em direcção a mim)
as que clamam por dentro de mim
e essas que eu ainda não fiz a través deste ser semelhante
essas que apenas tu poderas descobrir ao se chegar ao nosso destino errante
sem se perder
apenas por ser livres
e em liberdade
nos reconhecer (mos)
Complementando @ Presente Unindo @ Futuro SENDO ...Presente ALÉM DOS MATERIAIS CAMINHOS @ SENDO @ PRESENTE @ CAMINHO - VI&@ SENTID@ EM TI E MIM @IND@ ESPER @
Música
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
ainda nos sustentam - ainda nos inventam todos os dias nesta rotina com seu agrado inventam nomes novos b«novos abraços entre ecos de passos marcados
das ideias de ser-se grande entr'ios que parecem pequenos
já vimos que não se estabeçecem equaçoes degrandeza cm tanta relatividade
que o ser maor em natureza nem nascetambém se faz ou bem dita ametia - faz-se
assim qando nos vemos e nos comparamos somos normais parte danoma . que bom! e saltamos! de alegria de coragem vazia ao sabe que em nosso redor são e são todos a dançãr sem valor perdido sem vaor vital a promover na sua dança entrios amigos entrios que lhes soam e são iguais...
e ao serem parecidinhos aos serem quase assim... quais espelhos maiores... ditos - dos "mais velhos" ou novos... todos reflectimos o que segredamos nos conselhos e os abraços os louvores dessas mil estrelas nas mãos ora olvidamos ora as sabemos bem usar e usamos! ousamos! a cadadia um abraço mais um a garrar mão em mão um gesto de mao vazia para apertar na despedida ou para crial palmadas na agua fria que cai desde o seu ser... em verões ainda disfarçados nessas chapas que ainda para celebrar bem damos...
... são as gemas mais simples que da terra poderiam advir são os cintilares mais sábios que dos cévs se poderiam sentir nas mãos dez para nos suster sabem bem ao garrar e na planta aonde poisas todos os dias algo de virtude para a saber honrar...
...humildades (oh Humanidades dignas de gestos simples e verazes) - à parte - que soam a chão verde chão húmido e festivo:
fértil chão se o é para plantas e seres criança que brincam e inventam
também será fértil para as crianças que por dentro ainda nos sustentam
já vimos que não se estabeçecem equaçoes degrandeza cm tanta relatividade
que o ser maor em natureza nem nascetambém se faz ou bem dita ametia - faz-se
assim qando nos vemos e nos comparamos somos normais parte danoma . que bom! e saltamos! de alegria de coragem vazia ao sabe que em nosso redor são e são todos a dançãr sem valor perdido sem vaor vital a promover na sua dança entrios amigos entrios que lhes soam e são iguais...
e ao serem parecidinhos aos serem quase assim... quais espelhos maiores... ditos - dos "mais velhos" ou novos... todos reflectimos o que segredamos nos conselhos e os abraços os louvores dessas mil estrelas nas mãos ora olvidamos ora as sabemos bem usar e usamos! ousamos! a cadadia um abraço mais um a garrar mão em mão um gesto de mao vazia para apertar na despedida ou para crial palmadas na agua fria que cai desde o seu ser... em verões ainda disfarçados nessas chapas que ainda para celebrar bem damos...
... são as gemas mais simples que da terra poderiam advir são os cintilares mais sábios que dos cévs se poderiam sentir nas mãos dez para nos suster sabem bem ao garrar e na planta aonde poisas todos os dias algo de virtude para a saber honrar...
...humildades (oh Humanidades dignas de gestos simples e verazes) - à parte - que soam a chão verde chão húmido e festivo:
fértil chão se o é para plantas e seres criança que brincam e inventam
também será fértil para as crianças que por dentro ainda nos sustentam
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
os lugares aonde as pessoas discorrem sobre o que mais lhes vai no ser... e nos tempos nos que se podem assim entrever
caminos que lev am a convergir
como diria uma certa raposa
como diria EXUPERY...
num certo dia
numa certa arte
num certo lugar
algo ou alguém estaria a esperar
por ti... ao se aproximarem...
o ser integro e inteiro...
ao ser HUMANO E INTEGRAL
pleno e verdadeiro;
e
depois seguir
e reconstruir
pequenos recantos
dessa humanidade
com tempo
com recursos
e com bastante
serenidade
o amar de longe vem de mansinho nos convidar
e o sentido pleno do que ainda não vimos
vem para nos acolher e mimar...
reconhecer todo o nosso ser... de vagar...
qual imagem esquecida
que se coloca em frente sem haver saída
assim se vê de relance o ser real
oteu o meu o nosso se tal for setal se der sem ser por mal....
de quereres inóspitos de tempestades no mar desses anos todos nos que nos acolhemos sem querer a sim triunfar sem querer....
uma conquista... assim a trazerao de cima a simples forma de amores plena
que se entrega mesmo quando avontade da serenidade ainda assim tem raiz de altura pequena vista em derredor vista dooutro lado vista por amor...
como diria uma certa raposa
como diria EXUPERY...
num certo dia
numa certa arte
num certo lugar
algo ou alguém estaria a esperar
por ti... ao se aproximarem...
o ser integro e inteiro...
ao ser HUMANO E INTEGRAL
pleno e verdadeiro;
e
depois seguir
e reconstruir
pequenos recantos
dessa humanidade
com tempo
com recursos
e com bastante
serenidade
o amar de longe vem de mansinho nos convidar
e o sentido pleno do que ainda não vimos
vem para nos acolher e mimar...
reconhecer todo o nosso ser... de vagar...
qual imagem esquecida
que se coloca em frente sem haver saída
assim se vê de relance o ser real
oteu o meu o nosso se tal for setal se der sem ser por mal....
de quereres inóspitos de tempestades no mar desses anos todos nos que nos acolhemos sem querer a sim triunfar sem querer....
uma conquista... assim a trazerao de cima a simples forma de amores plena
que se entrega mesmo quando avontade da serenidade ainda assim tem raiz de altura pequena vista em derredor vista dooutro lado vista por amor...
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
poesias simples para seguir a rimar para embalo de gentes mais agrestes que as augoas das nascentes quais ciprestes segredam perenidades a jamais se deixarem- de - agradecer quando nos agradar
a mais simples flor que possa vir a nascer
mesmo entr'io esto do medo de se voltar a perder
a mais simples ladainha que lembre quando se comemorava
uma simples notazinha e o seu voo cai na mão errada
e na mão que a mão sustinha
e no abraço que nos sustinha a todos
sendo dois mais bem se perfazia
sendo muitos seguia
e sendo os que éramos
assim se mantinha
dia a dia discreto
um adágio entr'io frio lamento
e no calor o refugio perfeito
doando sombra de sobra,
a quem estivesse a descoberto
e quem se entregasse a este suave sentir
sem lamentar o presente sem temer o porvir
vogava e voava nas asas do vento
e o seu objectivo final
valor capital era dar a este espaço o fermento
para crescer assim como tem de ser
e o ver depois os rebentos certos do escolher os momentos correctos de estabelecer as pontes de verdade e de manter a elasticidade depois desses outros nos abalarem
os que nos tiram o que já está a mais e amando nos der r am a uma lágrima e uma chama chamada de quem quer de quem chora pelos seus iguais ora de quem ri e sorri pelos apelos que dizem que jamais voltam....
sem ser em poema sem serem prosa à nascente da mais fina rosa!
essa que se explicita em cada madrugada que nos doa a oportunidade de poder s er encontrada
num local num momento de valor capital num texto de ser integro ora integral para preencher de papeis que nada vão dizer ora de chamarada real e bem idealizada desse projecto que se e stendia ali e aonde era ainda amada
a sua luz suavidade em pleno o seu - cintilar - suave destino e sendo-o sem vê-lo a saber que vem por dentro e mais nos há de saber defender quando o sintamos quando o sentíamos o mundo era connosco e as oportunidades nas que fluíamos abríamos - os novos contornos de encantos mil e nesses definir os adornos dessa moradia sem fim dessa morada ancestral aonde o presente era sempre quando se encontravam o ser bem com o estar mal e ali cuidar das feridas e elevar as virtudes e dumas perfazer outras que fossem assim bem sabidas e mais bem levadas para aonde as gentes entendessem entendessem destas lides que nunca são olvidadas...
ainda a nascente vogamos ainda a nascente aspiramos
ainda a nascente seguimos a vogar
nadamos entr'io o nada do dia a dia e o concretizar
uma palavra um poema uma poesia doce trova ou o lema
de em cada dia algo novo a surgir
seja a nós que o lemos que o vemos
oh alegre sentir
seja a vós que lestedes que o vistedes que o seguistedes até aqui
são doze anos de pistas pequenas que se enamoraram qual o âmago de uma flor bem pequenas as suas pétalas frutificaram antes e em corola rodeiam o seu interior e em doces recantos aonde ainda esperam partem os ventos que bem as levam para aonde possam surgir....
de novo PRIMAVERAS sempre as vezes primeiras sempre o primeiro olhar
quando +e sincero todo o universo que vejo e que quero adquire a profundidade da arvore de vida a passar do ser vivente passando e desse dessa ge te que o vai assim rodeando lenta e pausadamente sem pensar que se achegam ao âmago de aonde a via da vida a costumava a saber estar e brotar....
mesmo entr'io esto do medo de se voltar a perder
a mais simples ladainha que lembre quando se comemorava
uma simples notazinha e o seu voo cai na mão errada
e na mão que a mão sustinha
e no abraço que nos sustinha a todos
sendo dois mais bem se perfazia
sendo muitos seguia
e sendo os que éramos
assim se mantinha
dia a dia discreto
um adágio entr'io frio lamento
e no calor o refugio perfeito
doando sombra de sobra,
a quem estivesse a descoberto
e quem se entregasse a este suave sentir
sem lamentar o presente sem temer o porvir
vogava e voava nas asas do vento
e o seu objectivo final
valor capital era dar a este espaço o fermento
para crescer assim como tem de ser
e o ver depois os rebentos certos do escolher os momentos correctos de estabelecer as pontes de verdade e de manter a elasticidade depois desses outros nos abalarem
os que nos tiram o que já está a mais e amando nos der r am a uma lágrima e uma chama chamada de quem quer de quem chora pelos seus iguais ora de quem ri e sorri pelos apelos que dizem que jamais voltam....
sem ser em poema sem serem prosa à nascente da mais fina rosa!
essa que se explicita em cada madrugada que nos doa a oportunidade de poder s er encontrada
num local num momento de valor capital num texto de ser integro ora integral para preencher de papeis que nada vão dizer ora de chamarada real e bem idealizada desse projecto que se e stendia ali e aonde era ainda amada
a sua luz suavidade em pleno o seu - cintilar - suave destino e sendo-o sem vê-lo a saber que vem por dentro e mais nos há de saber defender quando o sintamos quando o sentíamos o mundo era connosco e as oportunidades nas que fluíamos abríamos - os novos contornos de encantos mil e nesses definir os adornos dessa moradia sem fim dessa morada ancestral aonde o presente era sempre quando se encontravam o ser bem com o estar mal e ali cuidar das feridas e elevar as virtudes e dumas perfazer outras que fossem assim bem sabidas e mais bem levadas para aonde as gentes entendessem entendessem destas lides que nunca são olvidadas...
ainda a nascente vogamos ainda a nascente aspiramos
ainda a nascente seguimos a vogar
nadamos entr'io o nada do dia a dia e o concretizar
uma palavra um poema uma poesia doce trova ou o lema
de em cada dia algo novo a surgir
seja a nós que o lemos que o vemos
oh alegre sentir
seja a vós que lestedes que o vistedes que o seguistedes até aqui
são doze anos de pistas pequenas que se enamoraram qual o âmago de uma flor bem pequenas as suas pétalas frutificaram antes e em corola rodeiam o seu interior e em doces recantos aonde ainda esperam partem os ventos que bem as levam para aonde possam surgir....
de novo PRIMAVERAS sempre as vezes primeiras sempre o primeiro olhar
quando +e sincero todo o universo que vejo e que quero adquire a profundidade da arvore de vida a passar do ser vivente passando e desse dessa ge te que o vai assim rodeando lenta e pausadamente sem pensar que se achegam ao âmago de aonde a via da vida a costumava a saber estar e brotar....
ouvir e ver sua graça e sentir que nos eleva e que em vida nos trespassa...
curto o seu ensejo curta a sua hora longa na demora sempre chama de repente e sai do peito porta fora janela do olhar aberta nessa letra que se enjeita por se saber que se deseja... compaixão a fogolento... arde e consome o que era para ser... e renova o ser desde o seu âmago... força e sustento... por bem querer;
encurtar a flor mais simples e recolher na palma da mão gloria dos simples ardor dos humildes canto e choro da imaginação - e dos poetas suave nome e da poesia a ocasião de se multiplicar quais doces flores que no seu gérmen levam a opção de se ler de se ficar sustidos esperando fino alento o que era de voz viva aos prometidos;
encurtar a flor mais simples e recolher na palma da mão gloria dos simples ardor dos humildes canto e choro da imaginação - e dos poetas suave nome e da poesia a ocasião de se multiplicar quais doces flores que no seu gérmen levam a opção de se ler de se ficar sustidos esperando fino alento o que era de voz viva aos prometidos;
elevar alguém não importa aonde e sim oque por dentro vem desse que ainda se esconde
quando lançamos a réplica
a suplica do dia a dia
compaixão seria séria!
com piedade
pouco nos diria
do nosso valor
da vomtade
que anima o sonho
que alimenta a ánima
do ser vencedor
se assim nada se perfizesse
e nada se sustem
assim mais bem houvesse
para assim levar
elevarassim mais alguém
a suplica do dia a dia
compaixão seria séria!
com piedade
pouco nos diria
do nosso valor
da vomtade
que anima o sonho
que alimenta a ánima
do ser vencedor
se assim nada se perfizesse
e nada se sustem
assim mais bem houvesse
para assim levar
elevarassim mais alguém
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
noites e dias preenchidos
nestas noites
ainda vazias
à espera
que um dia
sejam preenchidas
de vida
de alegria
de partilha
sentida...
nestesdias
que te sei
perto ou lonje
assim também por ti
ali ai assim estarei...
ainda vazias
à espera
que um dia
sejam preenchidas
de vida
de alegria
de partilha
sentida...
nestesdias
que te sei
perto ou lonje
assim também por ti
ali ai assim estarei...
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
muitas poesias ou poesias muitas tu o poema no que se inserem e eu as prosaicas palavras que nelas se desferem -
quando estás perto e não o estás
quando estás ali - mesmo ali e te ausentas
e despes o teu roído xale de frio e de brio
que mais não comentas... que mais não farás
e ficas assim simplesmente assim queda
qual estátua grega
pálida exangue
sem emoção
para quem te fala:
sem estares a beira da fonte da via da vida
desse lugar a mais para a mente em perspectiva
apenas passas como se fosses mais uma a passar
fazes de conta que olhas em frente
para uma qualquer coluna
e te deixas ir no dia a dia
quando poderias alegrar fronteiras
com um agradecer de encontro
com um agradecer de despedida
assim na tua forma força geito e maneira
sem deixares de ser mulher... menina;
quando estás ali - mesmo ali e te ausentas
e despes o teu roído xale de frio e de brio
que mais não comentas... que mais não farás
e ficas assim simplesmente assim queda
qual estátua grega
pálida exangue
sem emoção
para quem te fala:
sem estares a beira da fonte da via da vida
desse lugar a mais para a mente em perspectiva
apenas passas como se fosses mais uma a passar
fazes de conta que olhas em frente
para uma qualquer coluna
e te deixas ir no dia a dia
quando poderias alegrar fronteiras
com um agradecer de encontro
com um agradecer de despedida
assim na tua forma força geito e maneira
sem deixares de ser mulher... menina;
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
cachecol de lembranças frágeis e bem agradáveis
nasce quando estamos perto
ainda que saiba dos ruídos de fundo
que aumentam cada vez que nos esgueiramos
pela porta da mente dali bem para outro lado:
se nota quando tu estás atenta ao que digo
ao que sou ao que farás...qual evento ousado
sem ter de abusar
simples discreto recatado
filho humilde do que ali me traz
nota-se sempre que a presença
em mim é calma e serenidade
flui a conversa sempre lenta e flui
ao aproximar-se de ti aonde tu sabes
nesse coração sem rosto
que se ilumina no olhar
nesse tom de voz
que é meigo
desde que nasce
e que envolve
e impressiona
ao passar...
e quando me vou...cachecol bem aconchegadinho
vejo que vens tu comigo...a falar ainda assim
de mansinho...
ainda que saiba dos ruídos de fundo
que aumentam cada vez que nos esgueiramos
pela porta da mente dali bem para outro lado:
se nota quando tu estás atenta ao que digo
ao que sou ao que farás...qual evento ousado
sem ter de abusar
simples discreto recatado
filho humilde do que ali me traz
nota-se sempre que a presença
em mim é calma e serenidade
flui a conversa sempre lenta e flui
ao aproximar-se de ti aonde tu sabes
nesse coração sem rosto
que se ilumina no olhar
nesse tom de voz
que é meigo
desde que nasce
e que envolve
e impressiona
ao passar...
e quando me vou...cachecol bem aconchegadinho
vejo que vens tu comigo...a falar ainda assim
de mansinho...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
efemérides sem sopro de trombetas nem fitas coloridas para festejar
nessas efemérides que nem festejamos
quando agarramos a mão querida
quando encontramos no abraço
do coração guarida
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
neste cintilar sem ti o lar não chega e o lume do fogo da casa ainda é quedo ainda é leda
NESTE frenesim
de te procurar
a ti
e a mim
nesta distancia
tão ínfima dese vencer
quando nos encontramos lado
a lado
sem seqer nos ver
sem nos reconhecer
eu sei amor eu sei
que procuras qual eu
e que aqui se sente imensa a tua busca pelo cév
assim a se saudar
num apalavra de estrelas
num caminho que não m ais pare de cintilar
de te procurar
a ti
e a mim
nesta distancia
tão ínfima dese vencer
quando nos encontramos lado
a lado
sem seqer nos ver
sem nos reconhecer
eu sei amor eu sei
que procuras qual eu
e que aqui se sente imensa a tua busca pelo cév
assim a se saudar
num apalavra de estrelas
num caminho que não m ais pare de cintilar
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Dos pequenos dias amenos e das poesias simples nós vemos assim e bem se não o aceno da palma da mão - virada para a sua outra amiga com encontro de data marcada sempre que se procure o doce amar
nestas pequenas ditas
nessas stuas e minhas
tao escritas
que de les ales de longe a longe
se encontram e de vez em quando
oh ser! que amas tanto!...
nem se vejam ao se rever
nem se abraçam
no seu próprio ser
assim proximo
ora lonjano
o coração mais livre
ora de homem,
ora de mulher
de SER HUMANO
ser-se em humanidades implica a tua e a minha
feliz idade na ideia de nos voltar a ver
e ao regressar na amizade
na alegria no não soçobrar
na melodia de felicidades alheias
e nessas nessa nossa sintonia
sempre a se ovvir e ver cristalizar
num momento, uma pequena palavra
que bem diria o seu ser ao meu
por simplesmente o saudar
sem mais lavra - em aceno
sem muito olhar olhar pequeno
que se e stende por mima fora num ademão
num gesto na ocasião... vivente!
e que reviva o coração da gente!
nessas stuas e minhas
tao escritas
que de les ales de longe a longe
se encontram e de vez em quando
oh ser! que amas tanto!...
nem se vejam ao se rever
nem se abraçam
no seu próprio ser
assim proximo
ora lonjano
o coração mais livre
ora de homem,
ora de mulher
de SER HUMANO
ser-se em humanidades implica a tua e a minha
feliz idade na ideia de nos voltar a ver
e ao regressar na amizade
na alegria no não soçobrar
na melodia de felicidades alheias
e nessas nessa nossa sintonia
sempre a se ovvir e ver cristalizar
num momento, uma pequena palavra
que bem diria o seu ser ao meu
por simplesmente o saudar
sem mais lavra - em aceno
sem muito olhar olhar pequeno
que se e stende por mima fora num ademão
num gesto na ocasião... vivente!
e que reviva o coração da gente!
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
lavar por dentro - nas lágrimas e o sentimento
lágrimas e o sentimento
que suamos dia a dia
ov o qve no silêncio
levamos por dentro
nesse sentir
que parece
qve se eleva
nesse elevar
que se leva
em cada dia
quando a terra
mais nos ama
e prece que aparece
a sombra qve bem e proclama:
nos ama tanto
que nos queira...
assim devorar
no ocaso estendida...
por bem de braço
em braço a abraçar
no horizonte
linha e coragem
e a terra verde
silenciosa
de espera
ou de esperança
na passagem
e dessa ah! doirada floritura
que se estende até aonde
se bem veja e se vê
no olhar que crê
o abraço que não cede
e você...
que suamos dia a dia
ov o qve no silêncio
levamos por dentro
nesse sentir
que parece
qve se eleva
nesse elevar
que se leva
em cada dia
quando a terra
mais nos ama
e prece que aparece
a sombra qve bem e proclama:
nos ama tanto
que nos queira...
assim devorar
no ocaso estendida...
por bem de braço
em braço a abraçar
no horizonte
linha e coragem
e a terra verde
silenciosa
de espera
ou de esperança
na passagem
e dessa ah! doirada floritura
que se estende até aonde
se bem veja e se vê
no olhar que crê
o abraço que não cede
e você...
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