IR E VOLTAR
E POR AMOR
E
VIA E LOUVOR
A BEM
NÃO MAIS NAUFRAGAR
(OUVIR A VERSÃO DAS "SÉTIMAS"- PARA CANTAR COM FORÇA PROFANA
OUVIR O QUE MAIS NÃO ENGANA)
Ora deixar e renegar – pelo frio brio – pelo brilho mais
rápido – abdicar – de tudo o que se sente e se sabe e marca “ via eterna –
eterna saudade” de quem assim um dia cantou – e entre cantos de encantos – via
aberta – deixou – por a ter vivido – entre calor e frio – assim assinalou –
para fins e afinidades se encontrarem entre campos e cidades - em fraternidades
que ainda hão de voltar- por hora – senhora – dormem e descansam e ouvem – os
que a terra devassam – com frios passos na terra consagrada avançam… lobos de
Inverno confiantes – como os dos frios invernos – esses senhora – os d’antes…
Se um dia puderem a bem – bem adormecer e tombar e ovinhos
frios nas cinzas que prometiam a bem – bem plantar – os humanos dignos e
erguidos poderão deixam em paz – sem gládios – campos erguidos – trigos, linhos
(promessas do mais fino”bragal” – que eram essas que alimentavam vidas
espr’anças no antigo e doce “Portugal”)...
Ou então ajudar – a vender, publicar, promover e bem dizer o
que é para assim se perder – sejam umas
palavrinhas bem ditas que levem a terras malditas e horas expeditas – sejam
umas forças assim veladas – assim bem – a mal – ou bem – bem MARCADAS – para
mais não usarem – as suas duplas facetas – em prol- de ser vida devida e de
vida FAROL – ou é – ou não – senhora – não há meio termo nesta equação – nem a
ditosa e viva prelatura que alem do tempo e da tempestade – sempre dura… sempre
dura…
Ajudemos pois a bem “tombar”
– nas cinzas que nos ajudaram a bem “criar” - plantando “ovinhos” quais ninhos
– agora estão a bem gerar… serão cardos – serão prosas – as nossas – honrosas –
não são- quem e de quem serão?...
Tanto se tantas que despertam – para uma verdade mais não
encriptada –que fala de vida e de sonhos e de umas veredas que se estendem onde
outros e outras pintaram campos medonhos – agora abrem-se comportas – que eram para
se abrir – aguas de mil rosas oceanos mil – e entre o que era trancado- para
ser gerido por quem era mandado – agora abundância e presença – e verdade –
entre quem ainda alimenta a essência da vã gloria da fria saudade
A outra –a vida em verdade e primor- nem é de si mesma – é de todo o que se entregue na via
e por louvor… não tem trono nem reina – assim se alimenta e nos alimenta – não tem
potestade poder ou majestade – é em todos e em todas em toda e qualquer idade…
IGUALDADE POR AFINIDADE – por essência de vida em verdade…
assim nem se compra nem se vende nem se traduz – e números ou cânones- réguas - para mandatar – nem em ceptros para assim
dominar – nem em coroas para marcar e bem dizer que dizem todos e todas quando
assim o SER ENTENDER…
Mergulhando no profundo – indo além da “saudade do mundo”
existem mares “nunca dantes navegados” assim livres e vivos e em todos a bem –
bem representados… estes se movem – como vento – são da vida e verdade puro e
vivo fundamento – assim qual águas douradas – umas vezes vistas de fora quais
as tais – prateadas… umas e outras semelhante- umas e outras formais – assim em
afinidade – como d’antes – a essências primeiras e bens finais…
entre "florinhas" e floricultores
se velam e escondem´nas noites luzidias
os veros amorinhos
os veros amores
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