Música

quarta-feira, 4 de maio de 2016

@ NASCENTE E DESDE SEMPRE



lembrar a força
que 
te
ajudava
sonhar

mil e uma estórias
castelos de encantar
esses que se desfazem
entr'as vagas
 desse 
@mor
qve
vai e vem e voga

por
dentro
por
fora

assim
ressoa
e
em 
sI
l
ê n
cI
O
s
e   n
@

 m
 o    r
 @
nos traz
assim
sem
fim
es
s@s
n
o
t
IcI
@
s
" de ti e de mim


 non
t
 em
assim 
cor e cora
assim 
por 
bem
dem
aIs
a nós a nos dessa nossa gente estas gentes vossas as  mais antigas estórias  ainda sendo - vivas por entr'os
 ecos das memórias
de 
qvem veja
ainda
assim

rapazes e raparigas
por
entre os cânticos... ledos... segredos segredados - desde as palavras finas tão finas que bem as  reservamos  que  mais bem as a agvardamos...

...qve bem assim... ainda as esperamos...


 quando ao de cim@ - mais além de si mesmas... se fazem sentir e sentido brio e dignidade
 de novo  desde esse póvo - assim regressam a sv@ t @ l fraternaI Idade...


despertam
por
entr'a a ida e o regressar
 assim
quais
belos
 regressos



os
mais esparsos
espaços
hão de saber 
se expressar

sem 
se
 exprimirem

 apenas
e
por
entre
esses tais  qvais
os
conversos

versos qvais poemas
na brisa e sem brida
vida
por
entr'os

 mais belos
temas
qve
non
temas
assim
a
despedida



um
som do ar
assim timbre 
dessa
nossa


t
e
r   r
@
u m a
m
v   s
I
c
@    @


 trovar
por
en
t
r
'
a s a v
g
o
 as as
ne
g
@


as
sIm 
es   se
t
e
m
o     r
deixar ao confim

assim 
mais 
além da dor
dessa dor
em ti e em mim 
ora savdade doada

 qve sabe 
que sente 
que sabe
ainda
qve non 
seja 
jamais 
...explicitada...

assim
@h
!
g
r
@ç@
!

sem se saber
bem de cor

assim

se decora e se en@mora
e
se
n o m
e
I
@
sem   fim
***


momentos

  qvedos
qvais ledos e lidos em estórias
para  ti e que bem nos deixaram

sonhar navegar desvendar
 espumas e e glórias
assim quais
essas tais cristalinas e bem iguais ainda
qve
sendo
pvpilas
apenas se deixam
assim
ao
ser
e

levar


pelas
ordenanças
dessa
outra
I
n
f
â
n
cIa
q
v e 
a s
f
o r
m
a s
todas 
definas
assim
 sem bem
saber
@
p
a r
a r
...


b
olas
de
sa
b
ão
h
ão
sa b er
re
g
res   sar
e
m
@
 boiarem

e
r
e
f l
e c t
I
 n 
d   o
s
e
e s s a
s c  o  r
e s
mais tais qve
vejas as qvais
as bem as vês
***







aInda  assim pr s er e se ver a
transformar
desde sempre soubemos e antes  e saber bem  @ssentimos essa força  alta integra tamanha
qve nos une qvando assim a pressentíamos e quando non nos une a sim nos entretocamos
e
sendo sempre ao centro ao de cima ao mais a dentro
@
verse
assim em verso
por
dentro


esse
ventre
qve
bem
se desenlaça


quando assim se transforma
e
m
v m a
ov  al
 es  s@
 d
e
s  o m

das
avgoas
desse

tal

vento
  qve
desde
o

sopro mais fino
...
assim
de
Vida

 nos
bem
e
 do@ 
@
s v a
g
r
@ç@
...





Vma onda de vida
entre as ondas destas
nossas flores...florestas...
h@! ainda as margens...
que se desvanecem...
por
entre' as
...sombras...
 e 
as
....ondas...
dos
...rios...

qve
viajavam

vem se beijam
 e
bem
...menos...

assim
nos
...
ensinavam
... 
apenas
se se 
viam
...
...ao bem nos assvmir...
em
s
I
mesma  s     c rianças

 q
va
I
s
gIg
an t es
...
qvais... seres... infantes...

p
or
en
t
rIas
***
***
lendas
***
c
ale
n
d
a  s
e es
ses
sevs
t
aIs
 l
vga
r
 e s 
***
...nvn
c a...
d
antes
...
assim
 e.. 
d esd
se
m
p
re...
 ...non...
...nom
ea
d
os...



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