Entre os arianos que entraram neste mundo…
e os anões seus
guardiães…
Entre o ar… o azul e o frio….
E o vermelho quente
da terra candente
que não abre mão…
Amarelo vivo e vibrante para quem vê de cima e escolheu se
entregar…
Verde puro – refinado produto – da força de vontade em se
elevar
Vida que é..
se entrelaça…
eterna dança…
na que uns e outros guardam
E Aguardam
O Fulgor
Da chama
pura e sagrada
Dos tempos…
Dos novos momentos
que estamos prestes a recordar
Expressão pura
Suave e viva
Intensa…
pungente…
sentida
calor ameno..
sereno..
que a vida apura
nas faces
das criaturas garridas
deste nosso plano
de vida
Que era gerado
Para se encontrarem nas suas diferenças
E – perseverando –
Aprendo a colaborar…
Juntos… hermanados…
Chegarem à fonte da vida
Como seres livres…
já não mais escravos:
Da Ignorância,
do medo,
da dúvida,
da raiva incontida…
Da tristeza que esmaga
Do vazio velado que a todos apaga
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