estatuto, fama e poder
como todos os outros
deste estranho rebanho
que vivem a vida para a vida esquecer
enquanto a vida se vai passando
morremos sem ver
gente que vaga sem saber
qual a sua origem ou
o sentido
deste seu estranho viver
aquilo que todos devemos ser
- é -
em verdade
estranho
réguas sobre nós para nos fazer ser
algo que ninguém verdadeiramente quer
mas
que alguém passa o dia inventando
por esse nada
bizarro
esse
oco e frio barro
se troca a imensidão além daquilo que se não pode ver
por um naco
de pequenez
como
sobreviver
fama
ou poder
nada mais têm
esses falsos líderes
a oferecer
do que a oca melodia
de verdade
vazia
luz fugaz
como a sua felicidade
fingida
que vivem a vida para a vida esquecer
enquanto a vida se vai passando
morremos sem ver
gente que vaga sem saber
qual a sua origem ou
o sentido
deste seu estranho viver
aquilo que todos devemos ser
- é -
em verdade
estranho
réguas sobre nós para nos fazer ser
algo que ninguém verdadeiramente quer
mas
que alguém passa o dia inventando
por esse nada
bizarro
esse
oco e frio barro
se troca a imensidão além daquilo que se não pode ver
por um naco
de pequenez
como
sobreviver
fama
ou poder
nada mais têm
esses falsos líderes
a oferecer
do que a oca melodia
de verdade
vazia
luz fugaz
como a sua felicidade
fingida
apresentada
ornamentada
FRIA
mente
refinada
lavrada
subtil
mente
instilada
até que não sobre mais nada
até que a guerra estoure
entre os despojos da humanidade dilarecerada
até que já ninguém mais sobre
para contar a história passada
de como se encerraram idosos em caixões de porcelana
como se venderam os filhos a uma instituição
sem pensar em mais nada
como se viraram os homens contra a sua vida amada
e como as mulheres se fizeram pobres
ao serem empoderadas
é o fim da imaginação
como espelho da recriação
feita campo de concentração
para que se canibalizem os valores da alma
encerrada na mente
a consciência silente
decora a sua própria prisão
enquanto o nada se estende
num corrompido turbilhão demente
desta gente
que não entende
estar a ser ludibriada
desconhecedora
da verdade geradora
eis
o
NADA
que alastra
que nos domina
e esmaga
estratégia da terra queimada
que nos fulmina
e nós dançamos
na folia
da gente escrava
quem agora se esvai e retira
e
- aparente -
mente
domina
enquanto se abrem portas
e aumenta a tua luz
que andas a fazer tu?
brincam os tolos a dominar tudo e todos
em vez de dar "mundos novos ao mundo"
com vida, valor e verdade
entre os povos que deles são parte...
para os que desistiram
para os que cederam
tentação do mundo
pelo mundo
e o seu mundo profundo
venderam
assim
a si
de si
mesmos
se perderam
entre o labirinto sem fim
que nos drena
a ti
e a mim
que rouba
que nega
que condiciona e cega
a vida
o dia a dia
e o que
em
VERDADE
nos determina
ornamentada
FRIA
mente
refinada
lavrada
subtil
mente
instilada
até que não sobre mais nada
até que a guerra estoure
entre os despojos da humanidade dilarecerada
até que já ninguém mais sobre
para contar a história passada
de como se encerraram idosos em caixões de porcelana
como se venderam os filhos a uma instituição
sem pensar em mais nada
como se viraram os homens contra a sua vida amada
e como as mulheres se fizeram pobres
ao serem empoderadas
é o fim da imaginação
como espelho da recriação
feita campo de concentração
para que se canibalizem os valores da alma
encerrada na mente
a consciência silente
decora a sua própria prisão
enquanto o nada se estende
num corrompido turbilhão demente
desta gente
que não entende
estar a ser ludibriada
desconhecedora
da verdade geradora
eis
o
NADA
que alastra
que nos domina
e esmaga
estratégia da terra queimada
que nos fulmina
e nós dançamos
na folia
da gente escrava
quem agora se esvai e retira
e
- aparente -
mente
domina
enquanto se abrem portas
e aumenta a tua luz
que andas a fazer tu?
brincam os tolos a dominar tudo e todos
em vez de dar "mundos novos ao mundo"
com vida, valor e verdade
entre os povos que deles são parte...
para os que desistiram
para os que cederam
tentação do mundo
pelo mundo
e o seu mundo profundo
venderam
assim
a si
de si
mesmos
se perderam
entre o labirinto sem fim
que nos drena
a ti
e a mim
que rouba
que nega
que condiciona e cega
a vida
o dia a dia
e o que
em
VERDADE
nos determina
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