quando a diva canta
e
por dentro eleva
asas de luz e vida levanta
eco de vida nova
que em nós ecoa
e
memória
além
memória
de novo
triste ou alegre
ressoa
conta
a história mais longa
a da fada fantasia
que vogando
em barca
silente
noite a pós noite
dia a pós dia
nos visitando
luz de vida luzidia
ainda
é
viva
ainda asim nos alumia
desde criança assim cremos
e
ao
ser sabi@s
assim
@
vivemos
Quando as melodias
Qual sinfonias
Eram cantadas
entre nós
Dentro e fora
Assim e coavam
Nos céus inteiros
existências de seres
de Vida tão cheios
As linhas
que se entrelaçavam
Entre ondas
do mar e dos rios
Que ao céu suspiravam
Elevando-se de novo
qual fino vapor espiralavam
cantos de deleite
silente...
entre a manhã de aurora
qual quente ou eloquente
se elevando
nos envolvendo
tanto..
tanto...
e
assim
connosco
dançando
ao de leve
suave e sublime brisa
nos tocando
um dia novo
assim de novo
sem mais
nos anunciando
mil candeias
mil velas
assim iluminadas
mil vidas
pela luz de amor
assim tocadas
qual olhares de novo iluminados
em ti e em mim
nas vidas de novos seres
de novo amados
eu e tu
e
aqueles
aquelas
que jazem silentes
esprando uma vida nova
de rosto ainda ausente
sejam assim despertos
sejam assim lembrados
sejam assim abertos
portais de luz e de amor
para que em luz e amor
possam ser
de novo
arroupados
roupagens iluminadas
jamais sós
assim entre abraços e vidas
via de novas pasadas
ecos de luz e de amor
vidas de novo inspiradas
por uma candeia
uma simples luz que se ateia
sobre o alto de uma montanha
essa que reluz
e
transluz
no
olhar de quem nos acompanha
Nesse tempo... além tempo
Nesse espaço
bem
Ou
mal evocado
Éramos
qual um ser
Que se sentia
e
vivia
E cantava
E vibrava
refulgia
Unificado
Entre a cadência e os tempos
Melodia desde dentro ecoada
Que se compreendia
E em nós se traduzia,
Sem ter sido pautada
Sem se ter dito nada;
e
agora
que nos vemos
e
...nem nos reconhecemos...
!como nos parecemos!
no
entanto
e
entre tanto
entretanto
parece
que nos
desconhecemos
agora
dançando
em vida e via
em
entrega plena
nos
entrelaçando
deixando de lado
esse tanto
ou
quanto
e
de novo nos entreolhando
por dentro
vendo
o que nos guia
lentamente
depois
nos afastando
e
pouco a pouco
de novo
a
aquele momento sem tempo
a aquele lugar interior
de se evocar ser maior
regressando
assim
de novo
entrelaçados
aqui além
neste tempo silente
qual lugar de força candente
assim espalhados
por um universo inteiro
espelhados
como no princípio
aqui
além
em
em ti
mais além de ti
ou
de mim também
todos os lados
ilumindos
mais
ou
menos
assim
entrelaçados
qual mesmo fogo
qual mesma luz
que or dentro arde e por fora
a uns e a outros
juntos
nos conduz
silente
invisivel
qual fogo
"que arde sem se ver"
que dança contigo
em ti
que danças comigo
em mim também
e as marés
dançando a teus pés
assim
qual rios de luzes estrelados
aqui
ali além
em todos os lados
onde somos vistos e por amor entreolhados
e
são as vidas
de novo
assim reunidas
qual sementes vivas
que se esqueceram
em invernos vestidos
em primaveras despidos
entre suas simples litanias
nos aspectos de todos os dias
sendo de novo evocados
seus vivos corações e luz
sonhos e vidas
e
vias
por dentro tocados´por fora evocados
caminhos eternos
desde sempre
desde o alvor dos tempos
por nós
seres
"humanos"
sempre
que
iluminados
assim
de
novo
trilhados
e
assim
de novo
qual um ser
entrelaçados
ouvir eses canticos nossos
por entre os véus dos tempos
assm sendo cantados
e reconhecer
nossos nomes
nossa luz
nossa verdadeira forma e ser
via e caminho e destino
"escondido"
em nossos
corações
de
novo
vivos
asim falando
sem nada se dizer
assim se entrelaçando
sem maisnada tocar ou ver
assim regressar ao ponto fulcral
de onde o ser maior
abraçou ser menor
por amor
por se entregar
e nesse mesmo lugar
o regresso
semj nos precatar
indo
estando
dançando
recordandoe
e entrando
sem da saida ou da porta ou do caminho lembrar
despertos
diferentes nos vemos
entrelaçados
de novo seres unos
em chama de luz abraçados
sem que nada
ou
ninguém se imponha
sem que
mais nenhuma noite
seja assim medonha
seja qual sala
de
dança
sem igual
seja esse
o
iluminado
local
consagrado
por suaves e aveludadas
sombras aterciopeladas
onde voltamos e nos lembramos
do
pairar
das sas a s estender
e
nos
amparar
dos
poemas
"ditos" submersos
que
emergem
para nos contar
o quanto somos
via e vida
em
forma
ainda humana
daquele
e daquela
que aman
vida plena
em relances apenas
a s emostrar
quando o teu espelho reflete a minha imagem ao passar
quando a minha alma
aconchega a tua
para de novo se poder elevar
vidas
em vida
a se
manifestar
assim se mosntrando
assim nos mostrando
qual porta aberta
uma via
interna
directa
além da ciencia
e
dúvida
e
do
que
"é"
"materialieza certa"
Assim nos lembrava a vida
E a via
E a sintonia
De ser um sendo em alegria
Dos mensageiros
Da Esp'rança os primeiros
Da vida
A
Alegria
de estar e ser emsintonia
nesse rosto novo e vivo e antergo e amigo:
sempre visto
entre o linho
sempre tido vivo ainda entre o frio do estio
Qual essa face de luz em ser de criança
Qual luz de vida, em rosto d'esprança
Hoje fraternos
Quais amigos eternos
Entre mundos... aparentes
Além Mente... Perdidos
Dispersos... fenddidos
nossos rostos candidos
nossoas asasaassim quais sonhos
banidos...
Evocando-se
nesse canto silente
que nos fala
desde todo o ser
por entre toda a gente
que o sente
e não o cala
pois tão dentro o sente
que
assim
vive e mais não mente
filhos da alvorada
da espuma
branca
que
se estendia
e
nos reunia
numa humanidade
mesma
e
diversificada
numa forma
afim
parecida
ao
mesmo tempo distanciada
para poder ser reunida
nessa força da luz
que
ordena
sem mandar
e
une
vagas de estio
sobre o eterno frio
do ser de amar
e
entre o sol
candente
de
luz ridente
e o sol
interior
de
amor maior
se
faz
qual chama
de rio corente
pequena gota
de ser de amor
água em si mesma presente
essa força
no mais ínfimo rebento
qual mar em fulgor
qual ribeiro cantando de amor
sobre a pedra mais firme ou mais fria
sobre o que por dentro
em silencia
é
vivo e vero
e
assim
em silencio
se
anuncia
reencontrando a perspectiva
do sentido
da sua propria vida
só, assim
esquecida
ou banida
em
abraço de vida
entrelaçada
num gesto
qual sopro
de novo consagrada
que custa
bem mais
que nada:
gesto que abre
tuas silentes asas
quais braços
de abraços
de seres vivos
sendo tantos
por vezes tão escassos
unidos
reunidos
nesses/ estes
corações
de novo amigos
Primavera
de novo nomeada
pelo nome puro e vivo
de novo assim chamada
é
vencer essa distancia
mais forte
que morrer
para quem és
ou
o queres ser
transcende
a
mente
e
te leva
"eleva"
a
esse momento
a
ese tal
PRESENTE
que nem é
nem deixa de o ser
assim sendo sempre latente
sendo certo
certamente
esse centro
que ainda
em ti
em mim
não vês
estando só
essa vaga
que se entrelaça
se
elevando
humilde
qual tu és
qual erva
verde
a
teus pés
sólidamente
se prestando
à terra inteira
se entregando
e quando a brisa vem e rodopia
e te abraça em vagas e ondas de alegria
as flores mais simples
as que
antes
não vias
de
Primaveras
vivas
se iluminam
e
assim
vida em vida
danças e giras e te "contaminas"
com a inegável força
a
que te anima
a força mais simples
mais humilde
mais viva
a força
da
VIDA
Sem comentários:
Enviar um comentário