Música

domingo, 11 de janeiro de 2015

A barca ainda arde - a barca da fantasia o sonho acaba tarde - pois terminar- jamais termina

quando a diva canta
e
por dentro eleva

asas de luz e vida levanta
eco de vida nova

que em nós ecoa
memória
além
memória
de novo 
triste ou alegre 
ressoa

conta 
a história mais longa
a da fada fantasia
que vogando 
em barca
silente

noite a pós noite
dia a pós dia
nos visitando
luz de vida luzidia

ainda 
é 
viva
ainda asim nos alumia

desde criança assim cremos
ao 
ser sabi@s
assim
vivemos




Quando as melodias 

Qual sinfonias

Eram cantadas 
entre nós

Dentro e fora
Assim e coavam

Nos céus inteiros
existências de seres 
de Vida tão cheios

As linhas 
que se entrelaçavam

Entre ondas 
do mar e dos rios

Que ao céu suspiravam
Elevando-se de novo
qual fino vapor espiralavam

cantos de deleite
silente...

entre a manhã de aurora
qual quente ou eloquente

se elevando
nos envolvendo
tanto..
tanto...

assim
connosco
dançando 

ao de leve
suave e sublime brisa

nos tocando

um dia novo
assim de novo

sem mais

nos anunciando



mil candeias
mil velas
assim iluminadas

mil vidas
pela luz de amor
assim tocadas

qual olhares de novo iluminados
em ti e em mim
nas vidas de novos seres
de novo amados

eu e tu
aqueles
aquelas

que jazem silentes
esprando uma vida nova
de rosto ainda ausente

sejam assim despertos
sejam assim lembrados

sejam assim abertos
portais de luz e de amor
para que em luz e amor 
possam ser
de novo 
arroupados

roupagens iluminadas
jamais sós
assim entre abraços e vidas
via de novas pasadas

ecos de luz e de amor
vidas de novo inspiradas

por uma candeia
uma simples luz que se ateia
sobre o alto de uma montanha
essa que reluz
transluz
no 
olhar de quem nos acompanha







Nesse tempo... além tempo
Nesse espaço 
bem
Ou 
mal evocado

Éramos 
qual um ser

Que se sentia 
vivia

E cantava
E vibrava
refulgia
Unificado

Entre a cadência e os tempos
Melodia desde dentro ecoada

Que se compreendia
E em nós se traduzia,
Sem ter sido pautada
Sem se ter dito nada;




agora
que nos vemos
...nem nos reconhecemos...

!como nos parecemos!

no 
entanto
entre tanto 
entretanto
parece
que nos
desconhecemos

agora

dançando
em vida e via 
em 
entrega plena
nos 
entrelaçando

deixando de lado
esse tanto
ou 
quanto 

de novo nos entreolhando

por dentro 
vendo 
o que nos guia

lentamente 
depois
nos afastando
e
 pouco a pouco
de novo
aquele momento sem tempo
a aquele lugar interior
de se evocar ser maior
regressando

assim
de novo

entrelaçados

aqui além
neste tempo silente
qual lugar de força candente

assim espalhados
por um universo inteiro
espelhados

como no princípio
aqui 
além 
em
em ti 
mais além de ti
ou 
de mim também

todos os lados
ilumindos

mais
ou 
menos
assim
entrelaçados

qual mesmo fogo
qual mesma luz
que or dentro arde e por fora
a uns e a outros
juntos
nos conduz

silente
invisivel
qual fogo 
"que arde sem se ver"
que dança contigo
em ti
que danças comigo
em mim também



e as marés 
dançando a teus pés

assim 
qual rios de luzes estrelados

aqui
ali além
em todos os lados 

onde somos vistos e por amor entreolhados


são as vidas 
de novo
assim reunidas

qual sementes vivas 
que se esqueceram

em invernos vestidos
em primaveras despidos

entre suas simples litanias
nos aspectos de todos os dias

sendo de novo evocados
seus vivos corações e luz
sonhos e vidas
vias
por dentro tocados´por fora evocados

caminhos eternos
desde sempre
desde o alvor dos tempos 
por nós
seres
"humanos"
sempre
que
iluminados
assim
de 
novo
trilhados

assim
de novo 
qual um ser

entrelaçados

ouvir eses canticos nossos

por entre os véus dos tempos
assm sendo cantados

e reconhecer
nossos nomes
nossa luz
nossa verdadeira forma e ser

via e  caminho e destino
"escondido"
em nossos 
corações 
de 
novo
vivos

asim falando
sem nada se dizer
assim se entrelaçando
sem maisnada tocar ou ver
assim regressar ao ponto fulcral
de onde o ser maior
abraçou ser menor
por amor
por se entregar

e nesse mesmo lugar
o regresso
semj nos precatar
indo
estando
dançando
recordandoe
e entrando
sem da saida ou da porta ou do caminho lembrar
despertos
diferentes nos vemos
entrelaçados
de novo seres unos
em chama de luz abraçados

sem que nada
ou
 ninguém se imponha

sem que 
mais nenhuma noite
seja assim medonha

seja qual sala
de 
dança
sem igual

seja esse
o
 iluminado
local 
consagrado

por suaves e aveludadas
sombras aterciopeladas

onde voltamos e nos lembramos
do 
pairar

das sas a s estender
nos 
amparar

dos 
poemas 
"ditos" submersos
que 
emergem
para nos contar 

o quanto somos
via e vida

em 
forma 
ainda humana
daquele
e daquela
que aman
vida plena
em relances apenas
a s emostrar
quando o teu espelho reflete a minha imagem ao passar
quando a minha alma
aconchega a tua
para de novo se poder elevar


vidas
em vida
a se
manifestar





assim se mosntrando 
assim nos mostrando
qual porta aberta
uma via
interna
directa
além da ciencia
dúvida
do 
que 
"é" 
"materialieza certa"








Assim nos lembrava a vida
E a via
E a sintonia
De ser um sendo em alegria

Dos mensageiros
Da Esp'rança os primeiros

Da vida
Alegria

de estar e ser emsintonia

nesse rosto novo e vivo e antergo e amigo:
sempre visto
entre o linho
sempre tido vivo ainda entre o frio do estio


Qual essa face de luz em ser de criança
Qual luz de vida, em rosto d'esprança

Hoje fraternos
Quais amigos eternos

Entre mundos... aparentes
Além Mente... Perdidos
Dispersos... fenddidos
nossos rostos candidos
nossoas asasaassim quais sonhos
banidos...

Evocando-se 
nesse canto silente
que nos fala
desde todo o ser
por entre toda a gente
que o sente 
e não o cala
pois tão dentro o sente
que
assim 
vive e mais não mente


filhos da alvorada
da espuma 
branca
que 
se estendia
nos reunia

numa humanidade
mesma
diversificada

numa forma
afim
parecida

ao
 mesmo tempo distanciada
para poder ser reunida

nessa força da luz
que 
ordena
sem mandar

une
vagas de estio
sobre o eterno frio
do ser de amar

entre o sol 
candente
de 
luz ridente

e o sol 
interior
de 
amor maior

se 
faz
qual chama
de rio corente

pequena gota
de ser de amor

água em si mesma presente
essa força
no mais ínfimo rebento
qual mar em fulgor
qual ribeiro cantando de amor
sobre a pedra mais firme ou mais fria
sobre o que por dentro
em silencia
é 
vivo e vero
assim
em silencio 
se 
anuncia







reencontrando a perspectiva
do sentido
da sua propria vida

só, assim
esquecida
ou banida

em 
abraço de vida
entrelaçada
num gesto
qual sopro
de novo consagrada

que custa 
bem mais 
que nada:

gesto que abre
tuas silentes asas
quais braços
de abraços
de seres vivos
sendo tantos
por vezes tão escassos


unidos
reunidos
nesses/ estes
corações 
de novo amigos

Primavera
de novo nomeada

pelo nome puro e vivo
de novo assim chamada





é 
vencer essa distancia

mais forte
que morrer

para quem és
ou 
o queres ser

transcende
mente

te leva
"eleva"
esse momento
ese tal
PRESENTE

que nem é
nem deixa de o ser
assim sendo sempre latente
sendo certo
certamente
esse centro
que ainda
em ti
em mim 

não vês

estando só

essa vaga 
que se entrelaça
se 
elevando

humilde
qual tu és
qual erva 
verde
teus pés
sólidamente
se prestando
à terra inteira
se entregando


e quando a brisa vem e rodopia
e te abraça em vagas e ondas de alegria

as flores mais simples
as que
antes
não vias

de 
Primaveras 
vivas 
se iluminam

assim
vida em vida

danças e giras e te "contaminas"

com a inegável força
que te anima

a força mais simples
mais humilde
mais viva
a força
da 
VIDA


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