carros de fogo
iluminados
nas praias
pés desclaços
assim qual seres "deitados"
golfinhos de novo vivos
em seu eemento encontrados"
matrizes de«ispersas
assim em nomes cifrados
sendo um - aparentando muitos
sendo apenas uma aorla assim amada
sendo a mesma essencia em diferente forma
uma ode poesiaúma harmonia desde sempre
por sempre coordenada
dança do eterno´rodopiando consigo mesmo
dança da vida eterna
ém viva chama sagrada
dança em ti e em mim´dança assim além confim
dança no mais profundo da mais ata e aegre mirada"
espelhod eluz´menina e senhora
Emperariz Criança
da
hora
e da
esp'rança
que nem delatora
se espreguiça
nem o coração assim trespassa
vai dizendo
em suave preguiça
por onde navega a barca
por onde avança
por mar e marés
de
espr'ança
carros de fogo vivo
em nos
se
detém
assim
tid@
assim
viv@
também
(como te alimentaria- o sopro
como corresponderia o mar
a te amparar
como te embriagaria a água da nascente mais pura
se nela não fosses
"afim e em semelhança"
- "igual"-)
que te está chamando
tanto...
tantos...
que te indica sentido
mesmo quando o não vês
que te comanda o brio
te ampara no Estio
assim tu também vês
livre coração
assim qual gaivota
em orção
de liberdade
entre mais altaragem
navegando em plumagem
entre as ondas que se entrelaçam nas praias
as
mais belas
que descalça
a vida em ti sente
as mais belas
que olhar algum
assim em vida e obra
assim assente...
coragem
sensível aragem
a te trespassar
em
acto e opção
devoção
em lábio silente
assim se mostrar
ouvir
latejar
as costas
do mar a se entregar
uma areia´
a falar
tão cheia
de si
ao triste som do Luar
uma aurora´senhora
a se erguer
devagar
e cantando´ressoando´vida
e obra
toda aparente
assim PRESENTE
também a alumiar
partenos
assim
partimos desde o confím
até "aqui" arrivar
uma flor
leve
que
alma toda
reencha
de quem
se eleve
e a terra
em vida toda
não veja
nos falando
nos amparando
também assim
essência que se pode ainda
ouvir
sentir
entoar
entrelaçar
entre
ti
para mim
desde mim
para ti
assim olhar
dedos em confiança
a
se tocar
em
palavras d'espraça
a
bem se passar
mais além
está o "lugar"
sem tempo ou espaço
apenas abraço
e o universo inteiro
a nós
por nós a passar
rodando silentes
como piões de si ausentes
assim "ritombando"
no eterno
eternidade
marcando
uma linha e um fio
de
prumo
áureo
um som de harmonia
entre o Estio
do
plumbeo elemento
que os quatro ventos
disputavam
e
nunca
nenhum
assim
ganhava
no centro o sustento
pilar e fundamento
que a todos reunia
nenhum excluía
PALAVRA
(umas vezes partilhada
sopro de vida amada
umas vezes entregue
sopro de vida nova jovem alegre
umas vezes doada
assim qual harmonia letrada
umas vezes dita
em segredo espiral
(em papel bem normal)
recôndita
paragem
ainda mal conhecida
escrita descrita ou em mapa traçado encontrada
outras suave e doce
lançada
como nome próprio
"bordada"
de
novo à eternidade
encomedada
prenda assim sendo
em aprendizagem nova se elevando
aprendendo todo o ser que era dentro
sendo além espaço e tempo
de novo tido
e amparado
ser Humano
e
luz de vida
sendo assim
ILUMINADO
esse sopro
devido
esse anima
iluminada
barca assim de novo
a caminho
navegando
entre o estranho Estio
e a promessa da sua doce alvorada
segue o caminho devido
(dentro de ti salva guardado
escrito sem ser descrito em sobrescrito selado amparado
até teres de novo "relido" o nome tido
o nome dado
o teu nome em letras de fogo vivo
de novo vivo
e iluminado)
temor
atrás abandonado
duvida
esquecida
mantendo
alumiando
...tanto...
....tanto...
estrela esperança assim brilhando
em fronte guiando
tudo o resto ofuscando
perspectiva
sempre viva´
eternidade de um momento
evocada
chama
assim da própria vida
da própria vida a alegre chama arda
´de onde advém´
este nossa abraço
devida
devido
assim em nós também
escrito
e definido
assim também
em nós
qual
letra
(L)
de
Amizade
de
Amigo e de Verdade
assim se entende e se sente
se assente e consente
portas de luz veraz
desde dentro tudo alumiam
por fora
um dia ousarás
Alvorada
Anunciada
assim também
partilhar
ÁS
assim sendo resguardado
assim se transformando
tanto... tantos
com suave
tonalidade
tom de melodia
sem idade
além do nosso
material
"diapason"
(a fundamental não se diapasona
apenas o ser que procura procura e se a paixona)
existem
uma
breve
alucinação
relâmpago mais do que dourado
de se ter
descido
entrelaçado
de se ter
subido
de
"novo entrado"
fica a pergunta e a resposta
fica o céu e sua imagem
ficam vida senhora e sua hora
fica em vida e divida coragem
UMA COROADA
- ALIMENTANDO A OUTRA
- QUE DE VIDA -
TINHA TUDO OU NADA -
ATÉ VIDA EM SOPRO E ALENTO
LHE "TRESPASSAR"
duas serpentes
se entre-ajudam
sustentam
UNIVERSOS INTEIROS
nem se largam
assim se cuidam
e mantém firmes os
PILARES E SEUS FUNDAMENTOS
UMA A FORÇA DA VIDA
MAIS PURA
- que é em si mesma e toda a vida vê -
outra qual velho da montanha (a mais escura)
que escreve e descreve tudo o que a outra advê
uma e outra
mesma essência
uma em quatro potencias viaja
outra nas montanhas mais firmes se esconde
e
escreve tudo o que haja
aparece de fronte
quando o cor sustentado´no centro do mais puro fundamento
assim
lho tenha "ditado"
quando vida nova
VEM
e dentro das entrelinhas
as linhas das
VIDAS TODAS
se
vêm
águas que reavivam
assim se reerguem
com seu suave som cristalino
assim vida nova convergem
quem procure viva vida
assim
beba dela
SENHORA
tendo uma força que anime
a anima que se exprime
coragem
vencedora
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