Música

sexta-feira, 1 de abril de 2016

ÉS TU QUE FAZES O SOL NASCER E EU A LUA A TOMBAR


LEVAS
ESTA
CIDADE

solta no ar desse belo ar cabedelos de costa em costa a serem par es tu  pelo vento pelo amora ao mar  és tu o mais doce fundamento
-
a
lento


assim qual um ser que deixe entrever os eu  ser de vida assim em corpo assim despedida dos er em amor @h! partid@! 

@h ! 'inda 
ver 
chegar

és 
tu 
quem
bem e veija

assim quem se deixe assim beijar...


és 
tu
que
assim
suave
solt@
com 
sua 
graça 
assim bem 

sejas
ver
partir 

or
-
@
-

beirar
es
assim e bem quando harmonias quais gota smasi frias caissem e cedessem dos ceos aos nossos doces lagos lagoas que bemprezamos a sim re acendendidas acesas por entrias pequenas vagas quis pratas que soam vertidas
desde os ceos aos nossos olhos 
assim e também quando
aos 
ceos 
elevares 

os 
teus 
os 
meus

 assim 
se
 con 
d
oem
 ... também...



AO SAIR DE GAIA
PERDI UM DEDAL
O

MAIS 
FINO 
LINHO

D
E   S
S         E
DO    CE 
B
R
@
G
A
L






quando a terra em a verdade nudez assim quais os lírios dos campos quais os círios que bem sendo acesos assim quais as montanhas que part@ assim quais os lugares lagares mais  elos - os beijos os beijares os teus filamentos

aos pares entr'as tempestades se vejam e quando descendem  
e
se
@ssumem
 e 
somem 
assim 
também
bem se vejam


quando
ao
descenderem

esse
breves

elevos
esses 
prateados

laivos
dos
teus
olhos

aos
meus
longos
cabelos

horas
cen
horas

honrar

assim
qual

bem
dizem

 que
chovem





que
choram

azuis
nos
verdes

 campos
quais

lirios
nos
beirais

desses
tais

..."por
iguais"...


por
entr'a 
augoas
rios

sorrisos
que
ressoam

assim 
bem

afins

diferentes

iguais 
e
afinal

seres
m@'s
bem
...reais...





quando

estavas
toda
plena

 send@'
 toda
sua



 assim
qual

luz
desse

o
luar
assim 
concedida 
dentr'as

ondas 
ser
renascida
 assim 
tuas
ondas
cabelos

a
par
e
sendo

assim
desencontro

ora
assim
desencontradas

quando 
entre
as 
ondas

que 
bem 
sondas
quando
as
defrontas


QUAIS
AS
 LÁGRIMAS
DOS
CEOS

 QUE
EM
LAGOS
MAIS
LÍMPIDOS
SE
VEJAM
CAIR
ORA
RECAINDO

assim
qvais as bem sentir essas augoas sabem ser quando se riem - unindo - assim as ondas as suas cristas vãs 
cavas 
assim 
sabem 
se 
entrelaçar

encontrando 
sintonia 
dessa 
alegria 
próprio
ar

e
quando
assim
teus
belos
cabelos

assim
tam
bem

se
entrela
çam


assim 

entr'os 
os 
finos
...

b
rio
s

H @ J @ M


son
or
i
da de
s

as
sim

ate
bem 
nos
passarem

em
contos
entre

encontros
 entre
os
canticos
ora 
canteiros

e
os
cântaros

de
augoas
passadas

 - 
nessas
belas
cabeças 
ao
de
cima

as
cabeças
belas
desses

olhares
de
ensonho


erguidas

quais
seres
mais
belos

que
também
se
ocultassem

cabelos
por
bem
serem
reconhecidas

e
nessas sua smãos
nuas mais non enluvadas
assim sendo ora jazendo - aguas mais puras e as co«intas mais caras
aos olhares de  quem bem se n
a mora
s
se
e de quem bem reconhecesse sem ficar  cego acendesse esse olhares de iluminar e quando @ sendo assim
 "@ 
p@
r "
@
H
!
nessas
suas
mãos

mãos
em 
cinta 
em 
...forma de jarras...

belas como velas 
assim 
ao
as
ver
 pas
sar


pássaros
em 
mão 
contando

ora 
cantando 

aos que vem
bem
ouvi
@
m
(c@l@r)
...silvar...




assim
bem
sabes
que
são
e
seguem no sendo 
nuas as suas vidas 
assim pelo campo 
@
dentro

pela 
terra 
tenra
integr@
@
sua 
nudez

for
@

e
pel
@

ve r e da

@
mais

antiga
desde
@
pedra
mais
bravia


 assim
@
s
aogoas



 que
tão
bem
se 
erguiam 


augoas que bem sabem surgir e augoas 
essas
tuas 
as 
minhas

nossas 
sem
horas
que

fluem e vogam

sem se verem
assim a partir
... 
os 
cântaro
s

as
f
l    o
r@s
  as  
d
o
n
a    s
 d
e
sete saia
s

e as tais redomas quais cântaros que sendo  assim 
- esmigalhados
m@igos
@magos

migalhas

de
p ã o
s e  n d o
t
o
l

d @ d

@
s



pelas
ruas
espelhar

flores
de
viver

ora

 a 
sa b r
b
e      n
c
@r e @s
p
@
l
har  aguas de seres e vida tão plenas tão cheias e redondas asnuvens mais pristinas que se pintam coa s cores que as ondas sabem bem receber e quais os olhares que também admirares que vejama ssim de novo 
as 

re
a
cen
d@r

em


quem
sabem
surgir e seguir




assim
@o
avo gar
em
 assim hão saber seguir
o som das augoas as sonoras ondas desse hino que bem não entrega equando assim sabe que  redondas as vagas renascem- plenas
as tuas a sminhas as nossas as lagrimas deser igual quais s ais assim se  retomam quando entram assim - sobem po bem
e mais


umas desde os verdescampos - lí rios assim a se abeirarem e bem vestidas de roupas masi finas  esses colares desferas -  amilares
a mil anos a trovar  esferas de dpoiradas fados mil anos non sejam assima  susterem
ora
as
sustentarem
os plares todos intimos integros desse tal terra
eterna idade e assim de pai
sagem desse a doce imagem dessa mais  terna @h! j! saúde ora haja saudade
s
tu e eu somos qual ne m h
um semnumero inúmeras recaem e so apenas se elvam quais brumas temas e templos aos seus lugares

assim
umas vidas 
umas tendas 
finas de linhos 
hão de se saber 
@

o
r
e
lem
brar
em

 quando 
assim 
de
s
es
traços 
mais
finos os doces 
nomes 

..."AMIG@ @MIZADE 
- SOUBERAM DIZER -

   ...FAZER E LAVRAR"...
@

quando

a esta
a essa

a
doce
terra
 verde
conceda


assim qual  encontro 
qual bem se encontrar 

quando
 assim 
entr'o 
rio 

D'oiro
@
 o 
menor

rio
d@
vida
 saiba de novo

"juntar" 

duas
faces
um
so
encanto

 um
encontro 
mil anos 
@
se 
saberem
cont@r

e
mais 
do
que
@
 um
so 
doce
senda
sai a des et rodas pintadas ora de rosas assim bem cruzadas por saber assim - bem trovar quantas as contas d  sais redondas quantas as rosas assim a prendar
quantas 
as 
que 
@
sendo
CRAV@

e
sendo
@
ainda
SONROSADAS



ainda
saibam
'inda
sim
@
bem
escuitar

 e 
desde as agulhas


(fagulhas de outro tempo ora deoutro temper@r)
mais
finas 
augoas dos ceus
aos 
meus 

- alfinetes -
quais
bem
se
metem
 assim
antes
e
bem
 depois 
de 
as 
bem
ver
(laranja limão - uma ovação para quem bem soube assim dizer que  ao mor de azares non fosse quando assim se espusesse quem bem se des fez... entria a ugoa o sumo mai sledo a chamarada mais gareste uma que sendo quais solares que bem cederas ora outras quais as doiradas pratas que  bem me deste)


 arranjar



e
quando
dessas
altas
cúspides

 assim 
bem
sendo

 reerguidas
as 
mais
doces
augoas 
desses
seios
desta
da 
vossa
ora 
da 
nossa

terra 
bem 
profund@s

esses lugares esses sere pares
esses 
lagares da terra
mãe 
que 
bem sabem 
quando
assim 
@s 
ato
pares

assim
quais 
as

var
i
nhas

de 
con
d
@
o


assim
bem
e também bem souberam e seguem sabendo a bem encontrar e achar a ssim quais machadinhas poisadas de sua mão em ilhargas consagraadas a sim mais bem non se sabem trocar  nem varinhas nem clarinetes nem as batidas das docestrombetas declaroa  clarejar nem as "baquilhas2 de tambores que  assim trovejam e beijam asim etambém - chover e seguir a cegar

e quandodessas eira e dessas beiras asim se sabem traduzir os bos e generosos sabem que os osos dessa terra mão nossa
bara irmanada nem se desdiz do que bem
sabe nem se desfaz doq ue nada sabe a ssim sarar
quais as masi profundas raizes destes lugares a par
es
e quais as augoas que brotem e sejam livres desde os mais profundos ecos desses tambores que também sejamluvores que asim bem oiças quando bem sejam ao bems e a chegar
em simesmas livres e unas asim sendo e quando asim rpescreverame  reescreveram quais rosáceas aos ceos reacendidas as nossas as vossas as sinas os sinais descritos entre tantas pedras perdidas e nas augoas destas nossas vidas os viveres e reacenderem suas novas 

"aras
re 
erguidas"

entr'as as musicalidades deste o mar deste o amor e cedeste o lugar ainda que de flor em flor ainda s sabem desde o  amor a sim bem se alonjar
ora 
ato 
par

quando 
sendo 
das 
"argas todas acesas"

sete sem horas 
assim bem sendo 
quando  o sol renasce no doiro e a lua bem sorri por ali adentro 
quando sol ainda late tanto ainda sabe bem ser 
ainda seu doce encanto 
num lugar alto 
...luar soube erguer...



(do cravo mais fino que souberas dos dois castros 
um 
das 
trevas até ao lugar mais bem
 pel 
jado

 dessa 
sen
hora
assim 
duas
pedras
pisadas


 e 
um 
lagarto 
pintado 

de 
oiro
@
saber 
reluzir


quando @o sol 
três 
passos dados 

de 
luar a saber

surgir 
quando 
de 
luar 
assim 
sendo
LUZ 
desse 
"estrano"
...fado...















sabem
encontrar
suas
saidas







 éleves



assim 
duas
baquetas
 um 
tambor

um
dom

d
e
s
s        e

b
em 
soar

quando

assim 
as 
augoas

vivas
sintas

e
saibas

assim
também

as
bem
"t@p@r"






 and@'
assim 
mais 
non 
se 
espant@


das 
vermelhas
sonrosadas
augoas 
des
de
o

brio 
da 
terra 
assim
 hão 
de 
saber


"ouvir sentir - e cheirar"

(quais as enxergues ora as bem sofras assim bem te saibam quais sem bor bul h@
r
@
s
assim sendo quentes
nascem candentes 
cuidam e curam
sem ter 
de
saber
coidar)




cuidar
ora

sarando

assim

d
i
z
em
q
vais
 se
as
bem

cuidares


de s de
@

terra 
@
gente


e
@
o
seu

do     ce 

  fa      do   



-
h           @
!
j        @
S@  v  D@
@


S
O
I

D   @   D



@

@

S

 S    I   M
N  O  S

M @  S
T
R@ 

E

D
EN   T   R@
as

augoas moras 
que
bem 
cederam 
cedros

quais

flores
mil 
amores


con
ce
deram



assim
quais
bem
encontres

esses
namores
entre
amores
de
verão

amoras
amorinhas

doces

fores 
rebentos
dessas
as
verdadeiras 
rosas
mais
livres 
mais
simples

as
do
campo


 também
são e soam
às
mais
doces
idades

simples
verdades
que
venhem

de s de 
@
cor 
de
acção
desse

@
recordar
  es

pedras
que
soam

que
vogam
que 
boiam e voam e vogam

quais 
vogavam
sinos de pedra 
pedras rodadas
assim 
quais

@
s
 pedras

 verdadeiras

essas 
que 
soam 
que 
dizem 
que
são
"bol e deiras"



e ainda nessas terras erguidas a s outras das augoas nascendo assim acima quais os tais cabelos que bem te diziam - senhoras Marias em terras de fim de mundo  ainda vemos e sabemos seguir erguendo quando as bem tocamos e quando nos bem dizem 
assim 
desde 
os 

ceus
umas 
trovas 
contam e os teus os nossos os vossos 

ainda 
as 
bem
...tocam...

e
assim 
bem 
se
dizem...


pedra e terra e vida
 em 
si 
me s ma

con 
s
agv
ard@

desde
 o 
finisterrae 
e
'
in
d
@
'
 mais 
acima

seguiremos

contando 

q
vais
e  s
s
 a  s 
d
o c   e s 
t
r   o
v
a    s
d
e
amor
amar
 d
 e
 @
m        a
ªgª
o
@
es       sa




terra que non digo 
assim bem se deixassem
 p 
r@s 
r     e 
e       r

até
que
de
bem
ser
@
soar

assim
ressoam

as
ondas


 a  s
b
ar    c  a  s
n
o
m
ais
p
ro
f
u   n

d
 o 
 a 

 v 
e  r  e 
 m 
se
q v a i s 
i l h a s
q v e 
e
m
ver d ade 
as s im

estavam e segvem

s
e
m

 su as
"p
r@s
ilhas
"


assim
em 
verdade 
ancor
adas





 des      per

t
an
t
o


tando
assim
-
em
doce lugar 

assim

q
v a
l

 lar e lar 
ei     ra


assim
verde
e
oiro

verdadeira

 - 
assim
qual
um
doce

despertar

assim
qual
uma

doce

sintonia


uma
doce

lembraria

 qual
o
seu

...doce lugar...








 hão de  as trovar nesse tempo sem espaço neste espaço ainda com
tempo
ao contentamento mais breves as horas mais intimas as dem oras a ssim entrias ondas que bems e abeiravam as gotas mais frias aos louros louvores 
mais 

c@r

@s

bem amadas

quando assim - desde o ceo a ssim bems e soub«ver ver
entr'os cabelos cavalos mais belos veio assim - resguardar até es pai re cer

es





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