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E S
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A
VIDA
O TAL
ANTE
A RE
NAS
CER
POR
ENTRIAS
TAIS PRA
IASÉBRIAS
D
E
ágvas
escorrendo
e tv e
o vento
e ao ser
que se eleva
qval em clave de saber
viver nesse crescendo
crer segvir sendo
livre @o sentir
es
ao sentido
apontando
a esse norte
em nós 'ind@'
contido
contigo
qval
de
s@l
a
s@l
de saber assim
- dorias -
menos se condoe
ao se saber chegar
em si mesma
a chama
por entr'a
luz e atreva...
assim
sem
se
saber
e s
@ r
g v
v i
d @
@
l
e
var
por
ai e amar
adentro
por
dentro
a saber
bem ser e
estar quando
assim descai e
ressoa e soa'ssim
alinha entre o saber
@o ser @o estares e
desaparece qval pranto
que se doa e non se sabe
mais se parar se amparar as
sim por vento... ora a ventvra
ficando
e
qval
@ um
ser @ mais
alegre
-
c@nt@ro
@o mais alto
qve desde os ceo
desde os montes aos
nossos vossos ecoados
promontórios esses que se sabem
lado a lado sempre assim qvando
um proclam@ e outr@ voz igval:
e p@rescid@
ainda bem lhe bem
nos bem dizendo qu'@
mais am@ por entr'as lentas
ondas do amor ao vento.. pvro
rubro amor sem ter de ser em cor
e concordia se traz e logo cedo bem
sendo réplica desde essa ode desde @
'ind@ onde advinh@m... s@ndas essas
ondas... absorvidas pelos ecos de tod@s
estes nossos vossos sonhos sãos @indas
sim
@dvog@m e vogvem por amor e amar @
bem se entrelac@m pares ao advirem e ser
em doem e se dêem de novo ao bem ser em
sev centro quando ai a bem vejas qvam bem:
"@M@S"
montes vossos qvais os nossos
paliçadas verdes que se soergvem
segvem sedentes ali e a aonde
@nos s@ e vos s@ nos sa propria
gente assim
as dis
p
vs
es
se
se
m t
er d
e te
r
em
horas assim
senhor senhora
ora @s sim ainda
es s@s sedes pvs
este
des
(do vosso ao nosso ronco SOM - SÃO - ora ressoam e ressoanndo também dizem que amam e as espinhas dessas tais croas as agvilhihas mais esgvias desses pinhos e as mais fermosas ergvidas das rosas desses tais nossos - MINHOS....)
qva avgoa non podo MIRA
MI r a MAR V X
I
A
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