Casas pristinas
A nascer
De entre os sonhos que se entrelaçam
De entre as fantasias de tempos tantos
Que se partilharam
Sem querer
E sem querer ver
São os momentos antigos
Antes dos tempos idos
São aqueles que hão de voltar acontecer
São os passeios de mãos dadas
Desta vez
Além da estrada
São melodias de quem é verdadeiramente
Feliz
São os contos de mais não acabar
Almas entrelaçadas
Numa mesma música
Melodia ao entardecer
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