Uma mensagem para o “complenamentalidade” –
complementar por dentro e manifestar lentamente… por fora…
"responsabilidade e não em culpa…
se te sentes responsável
quem sou eu para anular as tuas opções?..."
dizia um dia a uma amiga - deste nosso “mundo virtual”...
"...e não se pretende que o "mundo veja"
o que não consegue assim - em si - ainda entender..."
e estando tão perto de casa
como deixar-se cair e esmorecer
e depois se elevar
e "subir"
nessa perspectiva pousar
e ver o mundo inteiro
em roda
por dentro de coração verdadeiro
a passar
como em algo pristino
e transparente
se reflectindo
ecos de rostos de um milhão de gentes
a mesma Vida em essência por dentro a se mostrar
actor ou actriz principal
que usa uma máscara garrida
na grande encenação Universal
e abdicar desse algo
por algo que nos faz duvidar
que nos vela e nos envolve
numa roupagem nova
para se usar
e depois deixar...
quem ousaria trocar
o universo inteiro
por outro universo em semelhança igual
quem se lembrou de comentar
que a queda
nem era o principio primeiro
nem o regresso verdadeiro
como se uma roda ou espiral
tivesse princípio, meio e final
quem se lembrou de estabelecer limites
ao rumo
que a Vida tomou
em ti
e em mim?...
quem se lembrou de pautar outras vidas
quando é a vida nos pautar?
numa cadencia silente
essa, que lentamente
podemos em nós
evocar, aninhar
deixar ecoar..
quem se lembrou de encerrar ou abrir perspectivas
tomando o comando e o bastão
sendo nós como passageiros dos dias
e nas noites mergulhando quase na essência
sem lembrar
ao regressar
por onde passamos
que alegrias e vidas visitamos
como se notas fossemos
de algo maior
que tange e vibra
uma melodia escondida
repercutida no "centro Cor coração"
retransmitida
dia após dia
para quem estiver já meio desperto
e estiver com atenção
um Ser que paira e vibra
no eterno Coração?
Assim como personagens garridas
Vidas vestidas
de trajes de barro investidas
que como crianças ensaiam
uma linda e terna dança
assim crianças se "espraiam"
mais além tempo
e ensaiam
esse coro
essa sinfonia
essa profunda alegria
que vem do fundo
como nota de um retumbar
de um coração da terra
que recebe a luz do céu e a faz palpitar
em humana forma
assim sustida
Vida e Consciência
SENSIBILIDADE E FORÇA
numa dança entrelaçada
e terna
assim assistida
pelo grande ouvinte
pela mestria
assim como entre o publico
disfarçada magia
e se eleva ao alto
como sopro de prata
essa tal melodia
e é melodia
em coro
de vozes
assim
por igual
quem se lembrou de dizer
que as trombetas eram a verdade
a única verdade a se ouvir, ver e sentir
quando o publico também anima
também vibra e é parte expedita
da grande obra musical
assim como o maestro oculto
seja Vida em palavra nominal
algo que nem se define ou omite
simplesmente se chama
em tom de amizade
como se fosse alguém conhecido
ou conceito fraternal
diriam os dos sopros
e que o tambor estava ali para apagar
a beleza do fino sopro
sem haver cadencia a se sentir e mostrar
ou os das cordas fariam "esgares"
aos do pulsar
do martelar
entre acordes
as mesmas cordas
que piano faz ressoar?...
e faltavam ainda as vozes
dos coros
tantos
que a vida ainda vai
por si
despertar!
digam uns que não o são
digam outros também não
congregar os dos sopros - parece normal
congregar os das cordas - igual
congregar esses meios termos - até parece original
e os vários de percussão e de corda em questão
afinal é parte da melodia geral
e o tal maestro oculto
Vida que nos gera e refaz
sabe melhor que ninguém
como funciona a melodia
a pauta oculta
a verdade nela escondida
e o tal publico
que é a parte que nem se vê
ouve sente e se revê
emplena força
assim também o é
quem ficou de fora
nesta melodia estranha
que anima a alma
peito fora
e que assim
silente
aparente mente ausente
ecoa pungente
sem ser audível
pata quem ainda estiver
apenas sensível
ao que por dentro de nós está a suceder?
Flores de luz, sementes de vida
assim sustida
assim transformada
assim contada
em melodia entrelaçada
nova pauta
nova trama
nova matriz de viver
esperando ser iluminada
uma a uma
gotas da Vida sagrada
navegam para o grande amar
e dai
para o céu de noite estrelada
e entre meias
ao subir ou descer
deixam arcos de lembrança
que essas coisas estranhas
são marcas despr´ança
para quem estiver cm disponibilidade
para as ver acontecer
talvez abrandar o ritmo externo
viver o caminho terno
sentir e complementar´tanta função, critério e lugar no que estar
para estar
no tal ugar´no dia e na hora´no que a VIDA SENHORA
se digne
a te convidar
ao despertar
dessa tua luz
ainda em criança
ainda em gérmen de espr'ança
ai
a tremeluzir
quase quase sem se notar
ai a se resguardar
até saber e sentir
que +e tempo de se mostrar...
Talvez...
(ver "Seth" o anjo que iniciou o "caos" - é uma forma de interpretar
há sempre um mau da fita - numa mente que seja "dual"...
sempre bem e mal
- um para promover, outro para se combater ou evitar -
já estão a ver onde quero aqui chegar
a Vida nem vê, nem julga, nem atribui juízo de valor
nem retira o sol de quem peca,
nem retira o seu amor ao que erra,
nem retira a brisa que respira
nem a agua do rio ou do mar ao que se perca...
e seguindo a berma algo ou alguém possa assim de novo encontrar
a Vida - hemisfério direito ou esquerdo - adquire em forma Humana
sendo Vida - se exprime - de forma diafana ou profana...
que se um solista, fosse visto
como algo desparelho,
que a solidão de um número primo seja algo estranho
parece estranho para um mundo de lugares pares
de seres pares...
poderá ter assim sua remissão,
poderá encontrar justificação
poderá ter a perspectiva
- de uma nova visão ou vocação
anunciar em sua unidade
que é quem o possa identificar
pois sendo primo
a si mesmo não vai achar
a resposta que esta civilização
que tanto procura e aposta
nessa tal "UNIFICAÇÃO"
grandes teorias de universal união
como outros fariam´noutros tempos
com outras freguesias
algo afinal nunca visto
é tantas vezes anunciado
quando encontrares o teu centro
verás centro em todo o lado
algo assim nunca se tenha visto,
nem perspectivado
- depois de se procurar aqui, além...
e dai - em todo o lado
na terra, nos céus, no mar, no espaço "siderado"
tendo deixado de lado os sonhos
que trazia em seu coração
aninhados
talvez uma parte da resposta more ai
na vocação que nasce em ti
a outra parte
que se reflecte
talvez naquilo que reflecti
e os nomes que referia
traduzem outras coisas
que nem nos importa
nem a mim
nem a ti
que já abres o peito
e já sentes algo "cá dentro"
que nos vai ligando por dentro
como células de um mesmo "Ser"
ligadas por pontos de vida
que em vida estão a ser
a latejar
a convergir
sem se ver ou saber
como umas transparentes anémonas
entre as marés
que se vão encontrando
quase tocando
sem haver risco já de nos "picar"
nos espinhos da Rosa
que por dentro nos está espicaçar
como um mesmo coração
que se prepara
para começar
a amar
e a suprir
de calor e vida
a partilhar
essa mesma vida
desde uma diferente perspectiva
o que é importante
te será revelado
à medida que o caminho "vero"
seja por ti palmilhado
quando perco a noção de quem sou
e o meu meio coração
jaz estilhaçado
e aprece a sombra em todo o lado
quando os pequenos pedaços
de vidro biselado
deixados espalhados
feitos cacos
de sonhos
assim rasgados
assim em ti
e em mim
de novo erguidos
assim de novo reunidos
pela força de Amor Maior
assim sustidos
e entre as peças
de um puzzle ou rompe cabeças
de um labirinto sem saída
encontrar de novo a imagem perdida
que nos era velada
pela luz do sol unida
pelo luar assim cuidada
na terra assim escondida
até que seja uma prancha firme
da artista
que é Vida
essa que jaz ainda em ti
e que mim
ainda é velada
e retida
(se tiveres coragem, tempo, paciência e algo de loucura tensa:
- mergulha neste turbilhão de conceitos e temas que - pecam apenas - por não terem razão:
Responsabilizar - implica crer no Ser Humano e na sua
habilidade inata de crescer, de se motivar, de aspirar a ir “mais longe” e
corrigir (abrindo os olhos do coração) o tal “engano” (mente que se torne densa
ou fardo pesado)…
que o faz cair...
como se tivesse tido – valga o pequeno “asmo” -
– umas
asas, tivesse entrado em águas, tivesse nadado sem saber, tivesse esquecido e
depois voltasse… a aprender…
– a nadar, é
claro (o que se infere do que se lê
pertence exclusivamente a quem lê)…
E para quê tal despropósito, de aprender em ciclos que
entrelaçam, o ser do Ser e da Vida o eterno abraço?
Como sabemos que é veraz esta visão?
Pelas pistas… que analisaremos ao longo do artigo:
– como
mergulhar dia a dia no ”desconhecido” ao ser o Humano dormente em verdade
adormecido…
Assim – como que – diluindo a consciência de se “ser”
numa outra forma de “Ser”;
Como se se pensasse que – olhando um qualquer aparelho
de Televisão – efectivamente houvesse na caixinha gente – e não se tivesse
consciência de que a aparelhagem
-a
formada vida em latência “baixa” recebe e amplifica uma outra – sua
complementar –
LATENTE e OMNIPRESENTE – VIDA que estava a comentar:
Complementar por se transformar ou amplificar em
fragmentos de evidencia na mesma frequência do aparelho de “TV” ou naquilo que
o ser Humano vê – e vivencia
– sendo que – frequência/ Vida/ Ser e
aparelho/Humano/ ser são complementares na medida em que se traduzem e
integram, entrelaçam e se desenvolvem de forma constante e se transformam e modelam
mutuamente cíclica e regularmente;
De uma forma estranha, cada sintonia, cada “caixinha”
de “ser” :
capta e amplifica o Ser de formas diversas
– como gotas captam ou
transluzem a luz em miríades de cadencias de frequências diferentes,
ao longo
da sua descida (vida) como gotas - numa
chuva corrente – até que – por vezes (isso se espera – talvez – que suceda)
entrem em sequência e frequência, e se assuma um arco –
que seja ponte
- entre o possível e o aparente mente
impossível
– e efectivamente “acontecente”…
•The Grace of the Valar (also known as Breath of Life)
sung by Sheila Chandra.
lyrics in Sindarin with translation:
Immen dúath caeda
Shadow lies between us
Sui tollech, tami gwannathach omen
as you came, so you shall leave from us
Lû ah alagos gwinnatha bain
time and storm shall scatter all things
Boe naer gwannathach, annant uich ben-estel
Sorrowing you must go, and yet you are not without hope
An uich gwennen na ringyrn e-mbar han*
For you are not bound to the circles of this world.
Uich gwennen na 'wanath ah na dhín.
You are not bound to loss and silence.
Boe naid bain gwannathar,
All things must pass away,
Boe cuil ban firitha.
All life is doomed to fade...
sung by Sheila Chandra.
lyrics in Sindarin with translation:
Immen dúath caeda
Shadow lies between us
Sui tollech, tami gwannathach omen
as you came, so you shall leave from us
Lû ah alagos gwinnatha bain
time and storm shall scatter all things
Boe naer gwannathach, annant uich ben-estel
Sorrowing you must go, and yet you are not without hope
An uich gwennen na ringyrn e-mbar han*
For you are not bound to the circles of this world.
Uich gwennen na 'wanath ah na dhín.
You are not bound to loss and silence.
Boe naid bain gwannathar,
All things must pass away,
Boe cuil ban firitha.
All life is doomed to fade...
Agora (revivendo o "esperanto" - que o tal "Ilha dos Vitoriosos" - dizia - mais ou menos com tristeza - que o tema terceiro da Melodia - cantada ante o Único e Primeiro - falava da concórdia e da alegria do reencontro... não da tristeza da partida como o segundo... nem do sorriso de alegria da chegada - como o primeiro - äinulindale):
Na versão do dormente que adormece e se desperta entre
cada “dia e noite”:
ao dia
regressando – em definição se vivendo – entre somatórios nos manifestando –
enquanto a soma das partes se vai completando e o Todo
no que vivemos – e que também somos – se vai “materializando”
– como se dum
ser Humano que vai-se desenvolvendo em Útero de “Vida”- sendo também vida - se tratasse”:
– cada célula
mergulhando num sono e despertando depois como algo “diverso”… e ao mergulhar…
lentamente se qualificando, retemperando a “sua essência” por mergulhar Na Essência…
pouco a pouco assim “despertando”… assim “recordando”
No Humano ser – que é Vida – a Vida já em semente
contida – se transformando – célula a célula adormecendo – sem deixar de o ser –
para outras novas células assim deixar suceder…
– e depois se
entrelaçando, desenvolvendo em variedade, em multiplicidade, em sinergias se
integrando, se “divertindo” sendo, como que “dançando” se manifestando;
– Vida ou
Universo em Forma Humana também sendo – forma humana que fracciona em mente a
Vida e da Vida assim fala;
- Forma Humana que pensa e assim determina, formas
engraçadas que nomeia e “domina”, entre o infindável potencial do “sonho” da
Vida que É, por entre o qual “peregrina…
- Rumando
sempre de volta á essência aparentemente - perdida, nela mergulhando entre cada
noite e cada dia… desse reencontro depois voltando….
Eis a dormente e bela “Humanidade” adormecida, quando
dita ”desperta” recordando e sonhando em sonhos a pleno dia a via, noite após
noite percorrida;
Como se um ânimo a despertasse, a chamasse, a beijasse
ao de leve…
E do “caixão de cristal” a erguesse e levantasse –
para a Aurora ou Alvorecer
– Esse algo
maior que chamasse – lentamente – por dentro e por fora – até assim a “Adormecida”
ou “Dormente” se aperceber… do sonho que dormia e da Via por percorrer…
Integrada assim-
ainda no sono – aproximando-se do colo - da Bem faceja Vida
do centro que
chama a Chama Humana e que a humana via ilumina e guia…
- Como nota
musical mergulhando na fundamental…
– onde – ali –
o Universo todo passa, tudo circula…
– sem que se mova o tal – a tal Vida
– do “trono de
diamante” – cristalino, pristino, sereno e igual
– ao mesmo tempo centro – o cor, o “cor acção” de onde
emana a Água da Vida –
Enquanto “gota”… “forma Humana definida”
– enquanto água
– Essência da PRÓPRIA VIDA assim se lembrando, assim desde dormente ou
adormecida para desperta e integrada passando – consciente de Novo se
manifestando… iluminada despertando…
Como uma “Fundamental” que “vibrando” os nossos
pensamentos de dia a dia alimentando…
– como um eco
de suave diafragma vital, como o coração de Fundamental ecoando, aumentando e
se recolhendo… sendo como “ondas alfa”…
– serrinhas engraçadas, que depois em sono são
chamadas e “Beta” … meio onduladas;
– e no sono
mais profundo, no mais perto do profundo “mergulho”, chamamos nós de THETHA…
- quase perto da “origem” da consciência vida que em
mente diurna se fragmenta, que mede a sua própria vida, a pesa, a coloca em
caixinhas definidas para depois as voltar a refazer – como acriança que brinca
com suas areias entre o Mar de Amar dos dias e nas marés se refaz – e assim
sorri e voltando a sorrir – brincando – reerguendo seus castelinhos, sorrindo
para o que é dito e contido, entre as marés criança e areia espr’ança volta
assim a se mostrar:
– Vida em VIDA
reflectida – no olhar de criança de luz iluminada – Vida em Vida assim mostrada…
- Na noite se sumindo… quase se assumindo como
“fundamental”…
– uma linha-
como diria Einstein – perto de uma circunferência neste Universo que curva a
existência em espiral desigual…
– impossível de
medir para a mente fraccional…
– que a trata como se fosse “fractal” em sua
imaginação… singular…
– Ser total seria uma esfera de consciência inteira.. aparentemente…
vazia… preenchida de pequenas consciências, em aparente simetria… palpitantes,
dançantes, ondulantes – ao próprio ritmo da VIDA… sendo assim – nela mesmas
sustidas.. vida…
Como células numa dança – num ser Humano adulto idoso
criança…
– “Pantha Rhéi”
manifestando – em cada “momento fluindo” e mudando…
indefinidas para quem quiser definir… assim em forma
para quem ousar existir….
E vivenciar… e optar em consciência de agir além ciência…
E ir…
E voltar
– além do que se possa medir, definir ou pautar
"no comments"
(ler a miscelânea do que vem depois)
e tantos
e tanto...
- está “Gödell” a apontar – transcender lentamente… “elevar”
o Ser… à equação sem razão… além da razão ir e voltar – pela estrada dos sonhos
– como se fosse a cidade esmeralda a evocar – pisando lousas amarelas –
douradas – tão belas – e depois de volta espiralar… como no tufão turbilhão que
a “Dor oteia” ousou elevar e levar…
Amar – ÁGAPE que paira no ar – e que é possível para
Seres Humanos de Calibre…
Talvez até quem nem sequer ousou “estudar”, nas
escolas que a escolástica hoje em dia manda pautar…
Talvez – Sophia Mundi – Anima Mundi… para alguém ”Junguiar”…
… e mergulhar no rio profundo – que une as águas de
gotas todas - sem se ver – como reúne o
céu o mar azul – de dia…
– de noite
estrada fugidia – para quem da luz se quiser aperceber…
….ou na sombra - tenra e acolhedora – assim se diluir e voltar
a nascer…
Desde o particular – a gota ou ponto – à esfera
– a gota vida, na VIDA não se dilui – ASSUME-SE como
água e Vida assim É…
Ponto que assim nem se desagrega – assume-se como a “esfera”
- na sua expansão e integração à “sua” total dimensão.
para melhor o caminho
- de volta ao centro, ao “cor”, a “subir o monte” e se voltar a ver (ou simplesmente
ver – escolha você mesmo/a) em perspectiva…
Falamos neste artigo de “integrar” - uma visão da “Humana
natura”.
A Humanidade é o sonho de uma matriz Viva...
de algo que é mutável, que nos rodeia e por dentro e por fora - nos anima
não só de uma "matriz morta - feita dos restos de silícia - e sim de uma que canta, ri e chora, e com o coração da Vida se enamora - e voa - em cada nova história palpita... e medita´
na sua profunda hora... além tempo, além pensamento - se esvai porta fora
E volta - em sua própria hora - Senhora - da Vida - em forma Humana e garrida - Vida que assim ainda se ignora
Humanidade - o sonho de uma matriz Viva
além de um outra
solida
e fundamentada
como esqueleto assim fixa
e determinada...
complementarmente
- talvez -
ver o que se entende
daquilo que o ser Humano
- já em fase "nascente"
- ainda poderá vir a viver
In every color there's the light.
In every stone sleeps a crystal.
Remember the Shaman, when he used to say:
"Man is the dream of the dolphin".
Curiosamente (respirar fundo e mergulhar - lembre - ninguém é aconselhado a entrar neste labirinto - SEM SAÍDA):
Aludimos de forma regular a “Natureza Humana”…
Depois dizemos, no momento de nos “definir”
– assim nos
separando, não tanto definindo integrando e sim definindo contrastando:
– “eu” e a
“Natureza” – como ter sabido nadar como recém nascidos, ter esquecido e depois
reaprender…
Falaremos de “aspiração ao refinamento” – mais ou menos
o mesmo:
– ter sabido nadar, ter esquecido e voltar a lembrar…
será abordado no próximo capitulo.
Deixamos com a neurose dos tempos modernos e as interpretações de cifras e travessões que se atravessam no caminho se não nos mantivermos "despertos/as - atentos/as...
causalidade - digitos e logicos e lineares - sem espaço para a Humanidade...
palavras tantas para quê se o celulóide às vezes descreve bem aquilo que nos está a "suceder...
lembrem o do bolo envenenado -q ue dá de volta aquilo que estava sendo gerado...
este "merové" - não corresponde aos Merovingios pela Eclesia anulados - pepino o breve que o dia e os cabelos livres de mar - cortados -a inda acntam litanias um pouco por todos os lados - ficou "cHARLE MAGNE" e os tais "doze pares de frança" e a s lendas que as montanhas contam - desde Roncesvalhes até à autodeterminada Navarra...
ANALISAREMOS A "CAUSALIDADE" - ALEI DO "TALIÃO" - "Olho por olho dente por dente - como diria M. Gandhi - e todo o mundo cego",
DA PUNIÇÃO COM BASE DE CAUSA E EFEITO - veremos o que isto implica - reactividade para um ser Humano - Vida universo - é algo muito pouco para se comentar sequer...
fazendo parte do caminho looongo, que percorreu para ir renascendo ou despertando na sua essência - lentamente se identificando e dentro dela sendo e depois assim optando - vida em forma Humana:
a devoção pela linearidade
pelo cálculo "que prevê"... pelo mundo aos quadradinhos - dos dígitos, dos lugares frios - como nichos - onde se mora... do equilíbrio procurado via mente... e o outro... o que existe em certos lugares desta matriz" de arquitectura pura e dura ignorados que nos mostram a opção deste - que no fim - por coração - parte e vai, e traz de volta uma "trindade que esmorecida, e entre a tempestade - confronta "o destrutor de mundos" - como se escreve nas escritas antigas, e dando de si a essencia - deixa que a essencia d apropria vida entre e ilumine por dentro - tantos "smiths vigilantes - como se transformam os seres livres de antes nos dos nossos dias...
que já más não duvida da essência em si contida nem da eternidade nesta Vida em constante transformação assim sustida e assim mostrada em vida;
esses os "h'grandes2 que surgem umpouco por todo o mundo e dos quetemos retrato mais ou menos recriado - de um ser que visitava os monetes, o mar, os ais naturais lugares, que ninguém fazia ajeolhar - sentava e falava entre iguais, que - indo ao templo - com chicote - expulsava os que vendiam moedas atroco de favores... que chegando ao fim do dia - se retirava e orava - ninguém sabia que dizia - apenas aconselhava que a oração fosse "secreta2 - vai ao teu 2quarto" e em confiança - despe o teu ser para a Vida que te faz ser.. além do jun'lgamento ou moral social vife««gente - vai-te abrindo ao que te gera e te acolhe incondicionalmente; um ser que - em vez de se erguer - tombava e lavava pés - respondendo a quem era maior entre todos - d«ficava mudo, falava com crianças e gostava de as sentir por perto, nada escreveu - apenas nas areias... e olhando por dentro - sempre atento - caminhava entre Homens e mulheres - sem diferenças - sendo que o séquito que o seguia - se consuma numa tal Maria - a primeira - a avançar a túmulo, quando todos os outros eram em duvidar... discípulos bem amados, discípulos que amam...
amar e algo mais - falaremos disso depois - o que se encontra nas entrelinhas de uma leitura tão estranhamente universal como desconhecida...
e o tal luger a seu lado - por quem nunca é nominado - como se fossem um mesmo ser - há didumus - gémeos; há Tomá - gémeo, há jesus até mais não.. extão as marias também ça presentes - e nunca se sabe s'certamente quem é mae de quem e quemé esposa - se existe - de alguém...
e os apocrifos - que nos dizem existir - beijos ou osculos santos entre os presentes e quem lá estivesse a ssistir - uma mulher talvez? - pois sim, uma mulher...
e Marcos revela antigos ritos - que alguém vestido de branco - nunca a«saberemos quem fosse - vem do lugar onde estava o grupo - e acompanha na distância... como tendo renascido - apara consciência de estar antes adormecido - ultimo discípulo - directo e secreto...
daqui que alguém é "Julgado, sem apelo e agravo, condenado - e fica a humanidade sem um "bodhisatva" - sem um ser iluminado:
- pelo julgamento politico, pelo julgamento armado, pelo julgamento do preconceito de se esperar vero a interpretação literal de um livro que anunciava uma certa pessoa quando multiplicara-se estas de formas tantas que mais remédio teve o império do que acolher a coisa e anular a essencia transformando a consciência de novo em terrena e anexando o que era de liberdade ao poder "do tal anel" que se comentava assim - sem maior iniquidade;
que se tinha em frente - ou mesmo a um lado....
daqui ao culto da dor - fora esse tal discu«ipulo secreto 8ou discipula) todos para a folha de palma em mão - todos orientados para um destino de serem chacinados por viverem o amor?!?!
estranha forma de vida - pois que amam e caminha no amor - caminha sobre águas em tempestade e não afunda... a não ser que a imagem que lhes tenha sido INCUTIDA - como a Francisco - essa bela alma que por aqui caminhou um dia - tenha resquícias de erro - que a VIDA - nem quer nem se transforma - em cancro ouleucemia - é um devio - de comportamneto, de integração em conjunto ou coesão com seres que - aos centos seguem linhas de difracção da luz que é una.. e que se recria e se diverte - e se conc'verte - para nos ajudar - lentamente -a voltar...
lentamente a subir e espiralar
para de novo
esquecidosésquecidasc
como gotas frias
voltar
e aquecernovamente os dias de estio - com sinais vivos - da Vida que nunca se dilui - apenas se transforme e se veste de novas vestes e assim - em Humana forma - também - se investe - de sua prórpia essencia... e quem sabe a té da memória das eras - além destes escritos que batem mal:
como é possivel Mateus 23 - que diz mais ou menos assim - relativamente aos sacerdotes: "túmulos caiados de branco, cheios de imundices por dentro, embelezados por fora, cegos que guiam cegos, que nem entram nem deixam entrar, que carreganm as gentes com fardos demasiado pesados para se poder - em vida- de qualidade - levar" .
venderam a ideia de sofrimento e de luta´
e tivemos sofrimento e luta
promoveram a mensagem pelo mundo inteiro
e o mundo começou em guerras mundiais
quando a vida palpita
de forma simples
se entrelaça
e se desenvolve
sem tais
direcções e sentidos desiguais
lembrar que a neo plasia
é algo que destroi a vida
se a Vida a não souber encapsular
ou transformar de novo em harmonia
ao ritmo da propria vida
esse que ninguém sabe ou pode pautar...
e que as auto-imunes - são desvios
que apenas alimentam
os seres
que "eferidos e duros"
ainda não compreendam
o que o sensível e suave halo da Lua
enfim lhes quer assim dizer ou segredar
pois ensinados na dor da violência
nem sabem nem conseguem "Sonhar"
quando cheguemos
- estaremos de novo -
em nosso lar
e todos estes "segredos"
que são plantados sem cessar
pistas ou desvios da curva da espiral
são os recantos ou recovecos onde te podes encontrar
a sós
e só entre os lobos assim de novo dançar
como entre crianças de fatos de barro
assim deixados
para assim poderem ser partilhados
num jogo de "CONTAS DE VIDRO" como diria" Man"
entre a árvore de prata e a dourada
há uma de silencio´também para se poder caminhar
Fica aquém da essência
e da Subtileza
da Vida Mae
da Vida que sou
eu sou vida
da vida que é quem assim se precatar
o resto são os adereços - aqui mais uma versão
que fez furor
e causou confusão
como essa faz milénios a imperar
que nem gerou paz
harmonia e concórdia que teima em se manter
renovar a parte externa
mantendo no centro algo que não se consegue manter se em pé e necessita de cada vez mais energia para continua a nos velar
adivinhava este ser o que se iria passar?
e o do "pai" - que se nomeie apenas o do céu:
- quando o termo "papa" - para o Bispo de Roma - aparece depois de tanto CELEUMA POLITICO que mais vale esquecer:
- corresponde a "seeeculos" depois... assim como o de "Padre" - que poderia significar"patres" - um iniciado numculto militar a"Mithras" - aliás - o prévio culto af«doptado para o imperio inteiro antes de se escolher o da seita (desconhecida - pequena e cristã - para dar coesão em termos de crenças ao Império e manter o Imperador - Sol Invictus (labore Solis -a inda rezava amáxiam do papa J.P II) como adaptação... do "Deus, pátria e família2 que ainda se ouvia num certo estado novo - conhecido pelo 2fascio - que muitas vezes tem uns fachos de lenha e umns machados e outras uns raios de sol em mão de figuras de poder - (estilo Deuz-Zéus e o seu relâmpago cegador";
Num altar - por exemplo - de Santiago de compostel - catedral - temos - um "quiro" - duas letras - P e X - que são de tradição grega antiga e assinalam algo de importante... "quiros ao longodos caminhos ha tantos e tantos diferntes e profanos qu so podemos admitir que quem os contriui gravoumensagens neles alheias aos senhores romanos - ir ao caminho Francês e fazer o espólo dos quenato sue estão - ao contrário, apontando noutras direcções incluido alfas e omegas trocados, serpentes ou "sul de forma inviesada... seguimos?
Um triangulo e um olho na cupula - supostamente simbolo de um s«deus egípcio - cujo nome seria entre Rá euq e - como assim se indica - nada tema ver e é precedente desse tal culto que ali se desenvolve..
Os anjos dos laterais - são "PARSI - são persas - que nem se cria - nem se descria - nos tais senhore s- por muito que as escrituras de uns - exilados - assim o refira, e as de outros - os nobres - assim os regeitassem - Fariseus "Parsi" diziam que sim, os sacerdotes mais aprumados - negavam... dai aos coros e aos anjos e à divina comédia - temos quem escolha e quem nem por isso... apesardo Baptistério em Florença ser da peças Artísticas e Culturais mais belas - fiquemos pro ai - que o tal JC - nem tinha onde "descansar a cabeça" - viajava como pedinte, vivia e le e o grupo do que lhe davam aconselhava a não haver nem alforja nem cajado, a cingir a cintura com algo bem apertado... será esta relação algo de Ligação com o que nos é dito do senhor e aquiloque depois d«foi confundido pelo Imperador?
Isto para esclarecer como - IMAGENS MUNDIAIS DE CULPA E PUNIÇÃO DESDE O SÉCULO V INVADIRAM TODOS OS POVOS - COM UM ILUMINADO, UM DEUS MORTO EM CRUZ CRAVADO - assim exibido e vebnerado- NÃO PELA SUA VIDA - e sim - na se,ana santa - ainda mais - acompanhado em tantos sítios pelos que se esfacelam e chicoteiam, pelos que até se cravam nas tais cruzes...
valha-nos a ideia de que - tendo padecido os tais peq«cados inventados - que ssão ciclicamente regenerados (não há margem para haver"sacerdote2 pois foi ele o unico e ultimo - se realmente a coisa sucedeu como dizem - não mais se pode sacrificar o seu corpo e sanf'gue - que este entregou - É UMA ÚNICA VEZ - "sou eu quem o dou, o mundo não mo tira" (tendo que mundo é "sistema" - não apropria "VIDA QUE O ANIMA";
... o resto são - como os mstérios de Eleusis, como os mistérios repetidos - das albas vestidas pelos tais "Presbieros que são tudo menos "anciãos" - esses que nos retiraram e selaram e deixaram de lado neste processo mundial de "romanização"...
e que falar da agua e do sal - pois o Jordão é rio de aguas doces - de onde vem para "purificar2 será dos baptismos de nove ondas que se faziam por aqui antes de haverromanos a dizer - sim ou não à nossa propria forma de assim ser?
e que fazer com tantas "antas" - que estão por ai penduradas - que abertas revelam tumulos de gentes vivas e caladas...
e que fazer das avenidas pavimentadas - de seres crucificados em revolta sinventadas?
e aqui chegamos - aà lei do talião
e não entendemos - não...
como o tal AMOR UNIVERSAL
que se mostra e nem condena - apenas empodera - pelos vistos - os tais - 2deu-lhes virtude" para "curar com as mãos2 - e terem estes perseguido quem assim fazia - quando o outro dizia - se não estão contra nós, estão connosco;
e expl«ulsar estadios de animo de periferia - que correspndm a tantas psicossomár«ticas e psiquiatrias actuais - como fazem os do ol«utro lado com as mantras e os bules que cantam2 com ligas de cinco ou sete metais..
a Ignorância e o já não se fazer o que se tinha de fazer - levou:
- à união do amor com o poder - dai o anuncio de ontem - não pode quem ama tomar esse poder - pois corrompe sem se deixar se quer notar;
- ao deixar de se fazer aquilo qu eos QUE TINHAM DOM poderiam fazer sem duvidar (chacinaram-se, queimaram-sem«, enterraram-se em vida, emparedaram-se, deixaram-se em conventos e mosteiros para apodrecer - para não despertar ou perturbara maioria - daquilo que era em si legítimo - pois fora a propria Vida que gravara po Dom que a romaria depois negava - a não ser que os tais - colaboraram - com a tal "eclesia" que é "tenda - a "shekinah" de outros tempos
- os povos dispersos reunidos baixo uma bandeira "simbolum"
- algo que concentra ou reúne - como o pendão de um rei numa batalha qualquer
- aqui falamos de amor e o "simbolum" escolhido fala de "Thanatos"... de um instrumento de tortura dos mais nocivos e daninhos e morte de forma mais indesejável...
algo virou na essência dos que promovem, divulgam, espargem e pregam - literalmente - o AMOR MAIOR (ainda bem que - como é costume - Desde D. Dinis e os seus "pinheiros para fiz«xar as fronteiras perante o Grande "Mar" e o acolhimento do sque sabiam mais ou menos comoa coisa ainda podia funcionar, até as barcas feitas neste Norte, lançadas para a boa sorte - de chegar primeiro do que utros qu lá depois pudessem chegar - traziam uns Corcovados, uns cristos em Dili cravados - sobre os rochedos que são sagrados - para que o mal fosse do menor... seja o de Lisboa aquele que nos conta o que implica a boa "Lis", que o abraço de um ser já luminado trespassa tudo o que não é ainda preparado - com suacandencia suave, sua passagem, ser«u ser e estar - mais não o ordenar - asim abraçando - vai como os montes sagrados nos transformando, alimentando e pautando - na vera matriz que outros se atreveram au«imitar - com n'base em calculos e observaçoes e do que aprenderam no mundointeiro a ver como afim ou similiar - aMae Natura - tem um passo próprio e conta connosco "crianças vida em roupas de barro vestidas" para ajudar - mais do que pautar os tempos, os lugares e os momentos - aparestarmos atentas e atentos:
salvaguardar outriros e lugares e tradições suqenos falem da nossa herança em origem;
estar atentas e atentos ao momento no que Natura Vida assim diga - desperatr - como se de uma Primavera Ciclica se tratasse - eis do quee stamos a falar...
os que temem que os seus "castelos2 caiem... bem - aprendam coma criança, os caestelos e a areia - pois vão cair - quer quer«iram quer não - tantas são as gafes da sua prórpia construção - que uma palavra - bastará para salva-los - uma palavra "verdade2 desfaz essas pedras falsas em mil pedaços... seja uma criança que veja o mundo pela primeira vez - e que, colocada em frente a um ser cravado, trespassado em lança, cheio de máculas, morto... assim compreenda o amor
- e não tanto no colo do pai ou da mãe que lhe dizem o mesmo sem tanto estertor, sem tantas linhas de cânone -q eu é lei eclesial - que é legislatura interna, prelatura - do tal Império que nunca caiu e que teima em querer ordenar...
dizia esse - o que perdoes - será perdoado, o que mantiveres será retido - e dizia a TODOS não a um preciso tipo de ser Humano - é a coisa mais óbvia que alguma ve z foi ouvida - se perdoas -a livias a carga, se reténs - ficas com ela - e assumes e assimilas e entras em frequencia ou sintonia com quem assim esteja/ seja - e mais prov«blemas acumulas em vida;
As "ordenes" dos tais "prebiteros" era fazerem o que os nossos faziam - curar e aliviar as cargas da vida - o resto é gestão administrativa do património Imperial - algo que lhes leva - as noites e os dias... e - celebrações - tampouco- que SACERDOTE só pôde haver um
- ou o seu sacrificio próprio foi efectivamente eficaz - ou então nem vale a pena pensar no culto e saberemos que alguém que era "muito" foi silenciado - como tantos e tantas que tal império deixou de lado...
ou os empacotou para seu serviço, ou ignorou sequer terem existido...
existem sempre - pois é a Própria Vida que determina - quem tem dons, quais os que se ligam e de que froma fazem sinergia sali onde são necessárioo, onde integram "corpos ou tecidos sociais vivos - como dizíamos - e assim sempre funcionou
- no mundo inteiro - além de qualquer celeuma passageiro de "vã gloria de mandar" - como diria o do filme que tivemos ocasião de nomear...
- que - adoptando-se no do séc - V como a cruz (viva Sevilha!) - ficou a coisa reduzida ao culto da morte:
- quando os da "shekinah - nem símbolo nem imagem
- para deixar bem claro que é em todo o lado e não tem imagem que se lhe aproxime nem defina...
... da para iagina quando foi construido este leque de compendios - que pretendem ser umlivro coeso - entre os tais 27 que s epossam ler como bem se quiser - emcomparativa com o livro de VIDA qy«ue todos portamos - e que nos vaianunciando e mostrando aquilo que poder+á ser ou não com base no pincipio de afinidade para com aNatura e a nossa propria geração e integraçao?...
- sem se notar ou ver - esse dos cruzeiros desta terra - c«que colocam uma - aprimeira e a outra a segunda - sempre esse nos seus braços - falamos disto para depois evoluir para o conceito de justiça e punição - que este veio diluir - dar a outra face, hamar de irmãos os que ainda são cegos, perdoara aqueles "que não sabem o que fazem"... como se chegou a um marde despropósitos oriundos de uma lei Romana que servia um IMPÉRIO de um ser tão evoluído como simples -q ue em palabola sfalava a artesãos, falava a campónios e pastores e mulheres que limpavam... que ser este que sabia a letra da lei - porque a y«tinha em si gravada - e que mesmo os mais artists de entre os artistas - os levitas ou os nossos copistas - nem conseguiram entrever - o que estaria por dentrás desse tão grande saber... copiando pequenas corruptelas - a ninguem se chama pai a não ser o que está nos céus - e um pai nosso - unica vocação original atribuida a personagem tal - com duas versões - uma é um 2pai" outra um que "está nos céus"... até nisto não se entendeu por que estes seres não "ensinavam escolástica2 viviam o que eram e mais nada... e depois partiam - como tinha de ser - como todos nós um dia - iremos também fazer...
E A DA RESPONSABILIZAÇÃO POR OPÇÃO CONSCIENTE (que impolica isso mesmo - proactividade e vez de reactividade, opção real não sugestionada, consciente - oriund de seres Humanos que são Vida)
E APRENDIZAGEM VIA O QUE DESSAS OPÇÕES RETEMOS - NO INTIMO DO SER - opções que vão levando ao centro - sempre e quando as outras Formas Vida - nos permitam perseverar...
que não se esconde o sol para quem errou, nem deixa a chuva de lhe alagar a pela, nem o chão de o suster, nem a sobra da árvore amiga de o acolher nos dias nos que o sol é forte, nem deixa o ar de se deixar respirar.. porque alguém tenha errado...
assim de simples é o Ser Vida e a sua "lei" de der interpretado - analisaremos também esta vertente
e assim ver a coisa suceder
como Momo encontra o mestre
no coração
e como liberta os coração
via Mestre
(aria- como se fosse Bach... em diferente)
Clicar para "POUPAR" mil ecos de dor, de sentido sem sentido além do frio frio de se escrever por vontade e poder...
Clicar por amor - e lendo entre histórias e crianças a descobrir amor maior...
Momo poderá ser... Michael Ende - e uma história entrelaçada em mil histórias, entrelaçadas em mil memórias que se fazem intermináveis - como os ecos de células Humanas - em Humano estado de Vida - que se entrelaçam com milhares de milhões - sendo apenas - a meia célula, que encontrou outra meia - ameio caminho... de estar perdida ao frio, o de gerar nova vida... sem ter mapa, nem teoria, nem lei nem guia - anão a vida em si sustida...
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