acumularam
desde este lado do espelhoá vida mandataram
universal
mente
assim presa e reclusa
libertem-na
libertam a viva reclusa!
e a torre que guardava
o que era mais presado
ór
ank
que seu guardião
entre exércitos e trebelhos deixou seu trabalho de lado
fica assim rodeadoé todos os pequenos
obséquios
de tecnologia enarbolados
dos tempos antigos
caídos
são assim
pela propria vida
(mais uma vez)
lavados
e
levados
para os abismos mais profundos
de onde nem deveriam ter sido evocados...
e a ORLA BRANCA FOI
de ilha em continente
essa que é bem viva e bela e bem presente
pairando
qual sopro ausente
nas noites d ela«uar
mais clara
em redor de tudo
e em prol de nada
vida
É
assim clareou
correndo
quando a vida se encontrava
em cúspide indevida´de torre mal erguida´de catedral mas sustida
de pedra sobre pedra
de piramide
de trono erigido
´sem a essencia que a sustente
de frente´como centro´de porto e via e abrigo
quantas mais pedras ámiga
amigo
vais querer tu lavrar
se fechas as portas da aurora
e
agora
que fazer
onde procurar
o graal
onde encontrar
prete joão para te ajudar
onde buscar el dorado
fonte da vida
omais sagrado
se fizeste´tu sim tu
o decretado
a nivel mundial´plano mundialmente traçado
e a vida
assim restrita contritapor ti descrita e escrita e definida
assim feita um pedaço de simesma
sem ponte de entrada ou de saída...
sem sentido a água estagna´neste vale onde outrora
desde sempre se encinta
se de ora
eqnaunto rememoraénquanto ri e dança e chora
e depois
silente
qual sopro
de brisa
se entrelaça na brisa que passa
e
passa
e
volta
aos céus
ao profundo
para ser
nuvem branca
e rugir silente do mundo...
que mar de mar algum abarca
e as barcas
pequenas silentes barcasquais pequenas chamas
atravessavamágora esperam
desde o outro lado do véu esperam
a sua chamada
a sua noite escura sendo de novo iluminada
barcas simples
de viva cor
barcas de vida
por devoção e amor...
exercito maior esperavas
ti«u que a sprotas da vida
por medo trancavas?
quala ferida que te trespasse
que te esqueças
da marca universal
em barriga assim gravada
qual outra marca maior
te fale
da vida
e das linhas que esta entrelaça
e do Ser Maior
que é vida
e em vida te abraça
um pequeno gesto
uma chama
pelas mãos
vivas
no fluxo da vida plantada
assim se começam amover
os linhos noleito
assim se começam a brir
os sepulcros por dentro
assim s começam a sentir
da vida
de seu fundamento
e os templos
pedras
do mais alto pensamento
vazios
de vida despidosóuvem seu troar entre o vento
gerações
civilizações
simbolos
de congregar´de proteger
é ampararéssa mesma vida
que se pretende agora
de forma silenciosa
como se se imaginasse
que é chama desguard«necida
com plano de gente "primorosa"
e a VIDA MAIOR
em derredor dança
por dentro de nós clama
pelos prédios
antigos
se mostra
qual viva chama
em céus de amar
em nuves a pairar
mesma nossa água
ali a ir
e
a
voltar
desde sempre qual tal foi
segredo
esquecido
ouperdido
ou selado
ou t«retido
ou guardado
non
ou
a vã gloria de mandar
naquilo que essencia É
que não se pode assim
substituir
reduzir
definir
muito menos
vender comprar ou transaccionar
quantos predios´reais
virtuais
ireis vós erigir
se não houver pedras
vivas pedraspara ssim poder seguir?
Quanta vida podereis gerir
quantas vidas
quais correntes vivas
querereis vós possuir
se a vida é livre
absoluta´
e não pertence a ninguém
pois sopra em vento
sopra no seu próprio fundamentoém tié mim se refaz
e dia após dia
em noite descansa
em luz se comprar
despertares
em cada ser
em todos os lugares
que nos trazem de volta´desses "nossos"
antergos
"lugares"ónde´nas águas da vida
nos lembramos
se tu lá puderes
e mergulhares´vidas em forma de ideias novas
por vezes vidas inteiras
se assim te entregares
e as portas das cidades interiores
dos universos maiores
mais não serão em pud«ro silencio
serão preenchidas
do riso
do puro sorriso
que é da vida alimeno e sustento
( - A voz do Silencio... ue contava uma prosa.. um «a poesia fria em voz fermosa...aviso de algo de força clamorosa... nihil, alienação ou força de vida em coração... não há pacto nem meio termo... que sustente esta viva opção... ou somos da vida e do seu leito submerso... secreta rosa que cresce m coração floresce e em Humanidade se ofederece... od«uda tecnologia pela Humanidade gerada para salvaguardar a vida de tudo ou do "nada"
- deuses de neón -
aos que actualmente "rezamos" - em frente a caixas de cristal ou teflon - nos sentamos...
nos confessamos... a seres parciais... apedaços de gente que poderá seroutra gente procurando também os tais... os caminhos evias reais...
a vida inteira vivemos e por ela interpretamos... novas formas de sermos humanos - sem estarmos vivos ou plenamente animados - quando sejamos em verdade vivos - será a Vida a puxar-nos-
e como no pasado - como em tantos e tantos povoados
- ainda livres em todos lados - da lei de ser produtivo - como se a vida fosse um "executor de tarefas, de ser escravizados pelo tempo gerado pelo rlógio pela "pequena vida inventado"... de se correr para todo o lado sem a nenhures chagar - por«is o centro e alimento - lateja por dentro e necessita tempo de qualidade, momentos deverdade - "KAIROI" para ser e estar...
e
estes
nem há forma de poder vender, promover, maquillar, marquetizar ou sob falsos ídolos pretender que se transformam emverdades a se celebrar... ecos distantes - conzentos quais cinzas... das chamas vivas de antes - que nos laimentam pord entro - desde as raízes mais profundoas - nos animam... te animam - assim... vidas....Bem Humanas e não "maquinarias" -pesadas, desenvolvidas.. que se perdem nos tempos... e que regressam pela ignorancia da origem, do undamento e do sentido de estar aqui - de ser Vida em movimento - em Humana forma - emovere - sentimento - aspirando a ser OPÇÃO PLENA - devocional força que em vida - À VIDA SE ENTREGA;
- poderemos estar um pouco mais "HUMANAMENTE HUMANIZADOS" ee vez de tão "tecnologicamente acertados" ou "encadeados
CLICAR
Sentir que se comunica
semmais
qual criança
recém nascida
em colo de pais sustida
ESSA É A VIDA
a mesma vida
que se manifesta
sem falar
que nemse impõe
nem se deixa acabar
com sua sublime magestade
trespasa tudo e todos
além idade
esse algo que agora se normatiza
se destila, esteriliza
se faz através da força da vontade
se define, se quadriculariza e riduculariza
pela ignorancia dessa tal 2saudade"
da VIDA por SI MESMA
dessa que hoje see svai´se inverte
em piramides
que não no egipto
as piramides de nascidos vivos e as dos outros´prestes a ser de novo transitados
uns tantos
espertilg«hados
por todos os lados candeias de vida
assim´lentamente
esvaídas
e os outros´lacrados
em tumulos vivos feca«hados
pela força da vontade
dizem
dos tempos que correm
pela força do que geramos
para ser sustentados
todos os meios que concebemos´tudo o que somos e cremos e pesan«mos
são MEIOS
pela
PRÓPRIA VIDA
fornecidos
para se gerarem ninhos
para
pela própria vida
pordermos ser visitados
que aconteceu a esses tão altos templos
que se deixaram atrás
seus mais fundamentais fundamentos?
que se sucedeu
com tantas civilizações
que erigindo torres
de 2papel2´caíram
pelos rios da vida
aos tran«blhões
quando as águas novas chegarem
tudo o que pensamos ser verdades
se transformem me puras verdades
o que possuimos e temos e pensamos eparecemos
na noite se esvai
e no sono
entre os novos sonhos
ganha vida nova
e vem
e vai
mensageiros somos
de luz e de amor
se nos abstemos
se fechamos protas
se entregamos chaves
se trancamos vidas
e tempoé te,po de qualidade
quem abrira as comportas da vida outra vez
se os guardiais da vida
"pontifex"
ditos maximos
nema guardam
nem aguardam
simplesmente
"in secula seculorum"
perpetuam
o templo das pedras
nem sequer as vivas
as outras
as que ecoam
a
palavra dita
morta
sem eco
numa vida
que em vida
e
em chama viva
a
transporta
a vida assi
transformados
ao ser pela vida tocados
força de relampago´rugir do trovão
do mar em ovação
do spinheiros em devoção quando o sol se põe
e ecos de vida sopram
e das suas ramas
ainda que finas
vozes de vida brotam
e que dizer do cantico do grande porfundo amar
que segreda
suaves palavras
na costa´quando desta
em silencio
se vem abairar
eque segreda
o sol que nasce
a luz quando se dispõe a adormecer
à pele silente
ao olhar candente
de quem essa mesma vida se atreveu a entrever?
e que f«dizem as águas que fuem e correm
à gor«ta
que nunc amorrem
que são água
que se transforme
em forma de Humanidade
de Mulher e Homem
algo que nub'nca dorme e sempre desperta
vida em forma certa
que se faz mar
que ama
e clamaé ruge
e proclamaímenso
neste esfera inteira
numa qualqeuer noite
primeira
ou
derradeira
numa foça silente
baixo nossos pés
presente
cálida
candente
se transformando
em verde...
de planta que floresça
na Primavera que de novo enriqueça
com nova vida a se mostrar
sempre eterna a se transformar
quem está no centro
"regem angelorum"
mensageito de vida
e do seu
"eterno coro"
Amor Maior
de louvor
luz entre luzes
que se transformam e se esvaem
e se fazem arcos de vida
que no céu anunciam
para onde toda agente vai
vida que é vida
que entre com sopro e choro de berro
qual vaga intempestiva
que aprende
em vida
caminhos e opções e devoção
e recorda
assim acorda
as mais "intimas" e vivas "recordações"
essas que no vento ouvimos
que com a brisa sentimos
esse algo que por fora nos toca e por dentro trespassa
que se faz em nós
e se entrelaça
Vida
em
vida
sempre mergulhada
vida na VIDA
desde sempre amparada
quem assim na pópria Vida se entrega
segue a via
e mais não renega
que o ser pequeno
aprende
desde semente
a ser árvore
e na árvore
ramo e rebento
flor de amor
Rosa
sua força em vento
seja assim
qual
fruto dourado
assim aqui, além
num e noutro lado
pois é a vida
que de
"outro lado"
pasagem
e
PRESENTE
passado
assim lhe diga
assim se achega
devagarinho
para a "nossa beira"
AMOR NÃO ENGANA
emoção é dura
opção que perdura
devoção e chamamento
que nenhum ser ditamina
sentimento
que ser algum domina
uma mancha negra
é uma pedra fria
que substitua
a entrega
de amor maior
por dentro já feita
as vozes que faltam
as que ainda mal embarcam
nesse silencio aflito
quanto mais de nós se apartam´mais faltam
ais por estas nos é dito
FLOR DAS ÁGUAS
a noite primeira
luz entre o escuro
que trespassa qualquer pensar
qualquer escudo ou muro feito para o medo
vem para a minhe beira
velha amiga
VIDA
em negro
companheira
confio
frutos de ereas
que esmagam as árvores
dasvidas veras´vem flires vermelhasque cegam´que nem são filhas de Eva
são já nascidas
e protegidas
por coutadas
traçadas
pelos poderes
embevecidas
e a flor das águas
a flor das águas
ouve a voz da morte que se anuncia
irma cotovia
e
"hesper"
estrela de luz mais forte
esperança e dor
escuro temor
da tal força chamada de "morte"
verde primor
se reerga
por entre as águas
das pedras novas
das pedras vivas´que vivem
com quem ris e chras
subsistem
e os verdes mastros
dos altos pinos
esperanças aos céus
em cantos desde sempre vistos
entrelçar as fitas
das vidas
entre as gentes livresé amigas
assim simples
povo
povo
que "lavas no rio"
da vida
o
esquecido
o que nos alimenta
e silente espera
o
"nascer do dia"
assim povo
da fonte
de
Maria
que a outra
tirana
defronte
assim quem em vida
à vida
se entrega
além de qualquer valor ou temor
Vida em si mesma Vera
e primeira
"PRIMA"
e
"VERA"
pilar fundamental e origeinal
circulo espiralado
quenos envolve
além de tempo e spçoínventado
matrizes novas e vivas
além do compactuado
pelos mais inteligentes
pelas mais eloquentes
levando de nvo
ascendentes
às raízes mais profudas
aos abraços mais intensos
aos sorrisos mais puros
e aos momentos
aos vivos momentos...
para wue mil anos de se repetir
o mesmo cinza
sempr ee sempre a seguir
de que oitenta anos de simples pavor
se a vida tem tempo
para se concretizar e fazer valçer e notar
e preservar as sementes de vida que todos trazemos
com selo de vida
e no interior
ainda sustemos
esperando
rios de vida
ainda
trancados...
ainda
latentes..
ainda
lacrados...
chegar e ir
e voltar
nos braços de amor
barcas de vida e de luz a passar
mãos silentes
quais asasd e anjos
envolvendo
quem já ama
e nada deixa
nem nada reclama
assim seja
viv'alma de novo liberta
entre as águas da vida
de novo qual gota ascendida
em vapor espiralando
feitas cores festivas
denovo arco
ponte maior
que é um CÍRCULO se visto
com amplidão da anima que mais não naufraga
que nem precisa nem leme nem vela nem nada
qundo encontra o caminho de regresso a casa
assim
livre
parte
transita
vida que é vida
e
que em Vida se agita...
força espiralada
que esta em tudo
em Forma Humana
por ora
aguarda
que barcas
plenas´cheias
de agua
de vida
nos tragam de novo
a perspectiva perdida
por uma ideia
VÃ
qual
VAZIA
de se chegar ao templo
e vê-lo vazio
como nas épocas dos Romanos
e dos templos conquistados
e deste tal lugar
que é de vida e plenitude
para quem com avida se identificar
outros chegarão
aos céus
em naves e foguetes
aqui
as barragens
que se comprometem
a não mais
se juntar
assim contra a propria essencia da vida arremetem
nunca se viram coisas tais...
uma vida
para iluminar
uma b«vida
de criança
recém nascida
para tod a vida
e seus segredos
em silencio
desvelar
uma corrente amiga
de chamas
votivas
de velas
candeias
de vidas tão cheias
a se congregar
não s epode forçar
devocional posança
nem se pode obrigar
vocacional herança
abrir as portas da vida
para ver sorrir a vida
dom a s epartilhar
entre omundo
mundos
que olham fundos
quando podem
de novo
se elevar
e
olhar
e
entre-olhar
e
em vida
nova vida
Universos Inteiros
qual pequenas estrelas
por
dentro
a cintilar
um pequeno gesto
de um serpequeno
qual gigante
o medo a tombar
qual infante
o mar de ecos
distantes
essa via de luz
que espirala
vai daqui
além
do ir
e
voltar
e não cala
voz de vida
voz de mar
se tomba
a
caravela
"perdida"
à que ajuda-la
a se
desvirar
Vida e amor
Amor e Vida
em linguagem universal
onde se esteja´sempre traduzida
atravessando portas e janelas
as tuas
as que vives ouves e respiras
as que vês e sentes e crês
aquelas vivas janelas
que tu também és...
quem detém apotestade
que humana erudição
a sabe e vive
e preenche
totalmente
de verdade?
quem ensina
a criança recém nascida
o sentido
a plenitude da vida
a cantiga do pastor
enquanto abarca
luzidia
ainda arde
plena e esguia
quem nos ocntou
assim nos trancou
quem nos libertou
assim
directa´mente
frente a frente
ao coração apelou
e se acelram os tempos
das barcas
que regressam´quando fazem mais falta
a sua senhora
não abre portas sobre este vale
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