Música

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Abrir as comportas da Vida... entre a planície estéril e a jaula da fera frida - estamos nós - non?


acumularam
desde este lado do espelhoá vida mandataram
universal
mente
assim presa e reclusa

libertem-na
libertam  a viva reclusa!

e a torre que guardava
o que era mais presado
ór
ank

que seu guardião

entre exércitos e trebelhos deixou seu trabalho de lado
fica assim rodeadoé todos os pequenos
obséquios
de tecnologia enarbolados
dos tempos antigos
caídos
são assim
pela propria vida 
(mais uma vez)
lavados

levados
para os abismos mais profundos
de onde nem deveriam ter sido evocados...



e a ORLA BRANCA FOI
de ilha em continente
essa que é bem viva e bela e bem presente

pairando
qual sopro ausente
nas noites d ela«uar
mais clara
em redor de tudo
e em prol de nada

vida 
É

assim clareou

correndo
quando a vida se encontrava
em cúspide indevida´de torre mal erguida´de catedral mas sustida
de pedra sobre pedra
de piramide
de trono erigido
´sem a essencia que a sustente
de frente´como centro´de porto e via e abrigo

quantas mais pedras ámiga
amigo
vais querer tu lavrar

se fechas as portas da aurora
agora

que fazer
onde procurar
o graal
onde encontrar
prete joão para te ajudar
onde buscar el dorado
fonte da vida
omais sagrado
se fizeste´tu sim tu
o decretado
a nivel mundial´plano mundialmente traçado

e a vida
assim restrita contritapor ti descrita e escrita e definida
assim feita um pedaço de simesma
sem ponte de entrada ou de saída...

sem sentido a água estagna´neste vale onde outrora
desde sempre se encinta
se de ora
eqnaunto rememoraénquanto ri e dança e chora
e depois
silente
qual sopro
de brisa
se entrelaça na brisa que passa
passa

volta
aos céus
ao profundo

para ser
nuvem branca
e rugir silente do mundo...

que mar de mar algum abarca

e as barcas
pequenas silentes barcasquais pequenas chamas
atravessavamágora esperam
desde o outro lado do véu esperam
a sua chamada
a sua noite escura sendo de novo iluminada

barcas simples
de viva cor
barcas de vida
por devoção e amor...

exercito maior esperavas
ti«u que a sprotas da vida
por medo trancavas?

quala ferida que te trespasse
que te esqueças
da marca universal
em barriga assim gravada
qual outra marca maior
te fale 

da vida
e das linhas que esta entrelaça

e do Ser Maior
que é vida
e em vida te abraça




um pequeno gesto
uma chama
pelas mãos
vivas
no fluxo da vida plantada

assim se começam amover
os linhos noleito
assim se começam a brir
os sepulcros por dentro
assim s começam a sentir
da vida
de seu fundamento
e os templos
pedras
do mais alto pensamento
vazios
de vida despidosóuvem seu troar entre o vento
gerações
civilizações
simbolos
de congregar´de proteger
é ampararéssa mesma vida
que se pretende agora
de forma silenciosa
como se se imaginasse
que é chama desguard«necida
com plano de gente "primorosa"

e a VIDA MAIOR
em derredor dança
por dentro de nós clama

pelos prédios 
antigos
se mostra

qual viva chama
em céus de amar

em nuves a pairar
mesma nossa água

ali a ir
voltar

desde sempre qual tal foi
segredo
esquecido
ouperdido
ou selado
ou t«retido 
ou guardado

non
ou
a vã gloria de mandar
naquilo que essencia É

que não se pode assim 
substituir
reduzir
definir

muito menos
vender comprar ou transaccionar


quantos predios´reais
virtuais
ireis vós erigir
se não houver pedras
vivas pedraspara ssim poder seguir?

Quanta vida podereis gerir
quantas vidas
quais correntes vivas
querereis vós possuir

se a vida é livre
absoluta´
e não pertence a ninguém
pois sopra em vento
sopra no seu próprio fundamentoém tié mim se refaz
e dia após dia
em noite descansa
em luz se comprar

despertares
em cada ser
em todos os lugares

que nos trazem de volta´desses "nossos"
antergos
"lugares"ónde´nas águas da vida
nos lembramos
se tu lá puderes
e mergulhares´vidas em forma de ideias novas
por vezes vidas inteiras
se assim te entregares

e as portas das cidades interiores
dos universos maiores
mais não serão em pud«ro silencio
serão preenchidas
do riso
do puro sorriso
que é da vida alimeno e sustento

( - A voz do Silencio... ue contava uma prosa.. um «a poesia fria em voz fermosa...aviso de algo de força clamorosa... nihil, alienação ou força de vida em coração... não há pacto nem meio termo... que sustente esta viva opção... ou somos da vida e do seu leito submerso... secreta rosa que cresce m coração floresce e em Humanidade se ofederece... od«uda tecnologia pela Humanidade gerada para salvaguardar a vida de tudo ou do "nada"
 - deuses de neón -
aos que actualmente "rezamos" - em frente a caixas de cristal ou teflon - nos sentamos... 

nos confessamos... a seres parciais... apedaços de gente que poderá seroutra gente procurando também os tais... os caminhos  evias reais...
 a vida inteira vivemos e por ela interpretamos... novas formas de sermos humanos - sem estarmos vivos ou plenamente animados - quando sejamos em verdade vivos - será a Vida a puxar-nos-
e  como no pasado -  como em tantos  e tantos povoados
- ainda livres em todos lados - da lei de ser produtivo - como se a vida fosse um "executor de tarefas, de ser escravizados pelo tempo gerado pelo rlógio pela "pequena vida inventado"... de se correr para todo o lado sem a nenhures chagar - por«is o centro e alimento - lateja por dentro e necessita tempo de qualidade, momentos deverdade - "KAIROI" para ser e estar... 
estes
nem há forma de poder vender, promover, maquillar, marquetizar ou sob falsos ídolos pretender que se transformam emverdades a se celebrar... ecos distantes - conzentos quais cinzas... das chamas vivas de antes - que nos laimentam pord entro - desde as raízes mais profundoas - nos animam... te animam - assim... vidas....Bem Humanas e não "maquinarias" -pesadas, desenvolvidas.. que se perdem nos tempos... e que regressam pela ignorancia da origem, do undamento e do sentido de estar aqui - de ser Vida em movimento - em Humana forma - emovere - sentimento - aspirando a ser OPÇÃO PLENA - devocional força que em vida - À VIDA SE ENTREGA;

 - poderemos estar um pouco mais "HUMANAMENTE HUMANIZADOS" ee vez de tão "tecnologicamente acertados" ou "encadeados



CLICAR

Sentir que se comunica
semmais
qual criança
recém nascida
em colo de pais sustida
ESSA É A VIDA
a mesma vida
que se manifesta
sem falar
que nemse impõe
nem se deixa acabar

com sua sublime magestade
trespasa tudo e todos
além idade

esse algo que agora se normatiza
se destila, esteriliza
se faz através da força da vontade
se define, se quadriculariza e riduculariza
pela ignorancia dessa tal 2saudade"


da VIDA por SI MESMA

dessa que hoje see svai´se inverte
em piramides
que não no egipto
as piramides de nascidos vivos e as dos outros´prestes a ser de novo transitados
uns tantos
espertilg«hados 
por todos os lados candeias de vida
assim´lentamente
esvaídas
e os outros´lacrados
em tumulos vivos feca«hados

pela força da vontade
dizem
dos tempos que correm
pela força do que geramos
para ser sustentados
todos os meios que concebemos´tudo o que somos e cremos e pesan«mos
são MEIOS
pela 
PRÓPRIA VIDA 
fornecidos

para se gerarem ninhos
para 
pela própria vida

pordermos ser visitados

que aconteceu a esses tão altos templos
que se deixaram atrás
seus mais fundamentais fundamentos?

que se sucedeu
com tantas civilizações
que erigindo torres
de 2papel2´caíram
pelos rios da vida
aos tran«blhões

quando as águas novas chegarem
tudo o que pensamos ser verdades
se transformem me puras verdades

o que possuimos e temos e pensamos eparecemos
na noite se esvai
e no sono
entre os novos sonhos
ganha vida nova
e vem
e vai

mensageiros somos
de luz e de amor
se nos abstemos
se fechamos protas
se entregamos chaves
se trancamos vidas
e tempoé te,po de qualidade
quem abrira as comportas da vida outra vez
se os guardiais da vida
"pontifex"
ditos maximos
nema guardam
nem aguardam
simplesmente
"in secula seculorum"
perpetuam
o templo das pedras

nem sequer as vivas
as outras
as que ecoam
palavra dita

morta

sem eco
numa vida
que em vida
em chama viva 
transporta



a vida assi





transformados
ao ser pela vida tocados
força de relampago´rugir do trovão
do mar em ovação
do spinheiros em devoção quando o sol se põe
e ecos de vida sopram
e das suas ramas

ainda que finas
vozes de vida brotam

e que dizer do cantico do grande   porfundo amar
que segreda
suaves palavras
na costa´quando desta
em silencio
se vem abairar
eque segreda
o sol que nasce
a luz quando se dispõe a adormecer
à pele silente
ao olhar candente
de quem essa mesma vida se atreveu a entrever?

e que f«dizem as águas que fuem e correm
à gor«ta
que nunc amorrem

que são água
que se transforme
em forma de Humanidade
de Mulher e Homem

algo que nub'nca dorme e sempre desperta
vida em forma certa

que se faz mar
que ama
e clamaé ruge
e proclamaímenso
neste esfera inteira
numa qualqeuer noite

primeira
ou 
derradeira

numa foça silente
baixo nossos pés 
presente
cálida
candente
se transformando 
em verde...

de planta que floresça
na Primavera que de novo enriqueça
com nova vida a se mostrar
sempre eterna a se transformar

quem está no centro
"regem angelorum"
mensageito de vida
e do seu
"eterno coro"

Amor Maior
de louvor
luz entre luzes
que se transformam e se esvaem
e se fazem arcos de vida
que no céu anunciam
para onde toda agente vai

vida que é vida
que entre com sopro e choro de berro 
qual vaga intempestiva
que aprende
em vida

caminhos e opções e devoção

e recorda
assim acorda 
as mais "intimas" e vivas "recordações"

essas que no vento ouvimos
que com a brisa sentimos
esse algo que por fora nos toca e por dentro trespassa
que se faz em nós
e se entrelaça
Vida
em 
vida
sempre mergulhada

vida na VIDA
desde sempre amparada

quem assim na pópria Vida se entrega
segue a via
e mais não renega

que o ser pequeno
aprende
desde semente
a ser árvore

e na árvore 
ramo e rebento
flor de amor

Rosa

sua força em vento

seja assim 
qual 
fruto dourado
assim aqui, além
num e noutro lado



pois é a vida
que de
"outro lado"
pasagem 
e
PRESENTE

passado

assim lhe diga
assim se achega

devagarinho
para a "nossa beira"




AMOR NÃO ENGANA

emoção é dura
opção que perdura
devoção e chamamento
que nenhum ser ditamina
sentimento
que ser algum domina

uma mancha negra
é uma pedra fria
que substitua
a entrega
de amor maior
por dentro já feita

as vozes que faltam
as que ainda mal embarcam
nesse silencio aflito
quanto mais de nós se apartam´mais faltam
ais por estas nos é dito

FLOR DAS ÁGUAS
a noite primeira
luz entre o escuro
que trespassa qualquer pensar
qualquer escudo ou muro feito para o medo
vem para a minhe beira
velha amiga
VIDA
em negro
companheira

confio


frutos de ereas
que esmagam as árvores
dasvidas veras´vem flires vermelhasque cegam´que nem são filhas de Eva
são já nascidas
e protegidas
por coutadas
traçadas
pelos poderes
embevecidas

e a flor das águas
a flor das águas

ouve a voz da morte que se anuncia
irma cotovia
"hesper"
estrela de luz mais forte

esperança e dor
escuro temor
da tal força chamada de "morte"

verde primor
se reerga
por entre as águas
das pedras novas
das pedras vivas´que vivem
com quem ris e chras
subsistem

e os verdes mastros
dos altos pinos
esperanças aos céus
em cantos desde sempre vistos

entrelçar as fitas
das vidas
entre as gentes livresé amigas
assim simples
povo
povo 
que "lavas no rio"
da vida
esquecido
o que nos alimenta
e silente espera
"nascer do dia"

assim povo
da fonte
de
 Maria

que a outra

tirana
defronte

assim quem em vida
à vida
 se entrega

além de qualquer valor ou temor
Vida em si mesma Vera
e primeira
"PRIMA"

"VERA"

pilar fundamental e origeinal

circulo espiralado
quenos envolve
além de tempo e spçoínventado
matrizes novas e vivas
além do compactuado
pelos mais inteligentes
pelas mais eloquentes

levando de nvo
ascendentes
às raízes mais profudas
aos abraços mais intensos
aos sorrisos mais puros
e aos momentos

aos vivos momentos...

para wue mil anos de se repetir
o mesmo cinza
sempr ee sempre a seguir
de que oitenta anos de simples pavor
se a vida tem tempo
para se concretizar e fazer valçer e notar
e preservar as sementes de vida que todos trazemos
com selo de vida
e no interior
ainda sustemos

esperando

rios de vida
ainda

trancados...

ainda

latentes..

ainda

lacrados...



chegar e ir
e voltar
nos braços de amor
barcas de vida e de luz a passar
mãos silentes
quais asasd e anjos
envolvendo
quem já ama
e nada deixa
nem nada reclama
assim seja
viv'alma de novo liberta
entre as águas da vida

de novo qual gota ascendida
em vapor espiralando
feitas cores festivas
denovo arco
ponte maior

que é um CÍRCULO se visto
com amplidão da anima que mais não naufraga

que nem precisa nem leme nem vela nem nada

qundo encontra o caminho de regresso a casa


assim
livre
parte
transita
vida que é vida
que em Vida se agita...


força espiralada
que esta em tudo
em Forma Humana

por ora
aguarda
que barcas
plenas´cheias
de agua
de vida
nos tragam de novo

a perspectiva perdida
por uma ideia
qual 
VAZIA

de se chegar ao templo
e vê-lo vazio
como nas épocas dos Romanos
e dos templos conquistados

e deste tal lugar
que é de vida e plenitude
para quem com avida se identificar

outros chegarão
aos céus 
em naves e foguetes


aqui
as barragens
que se comprometem
a não mais
se juntar

assim contra a propria essencia da vida arremetem
nunca se viram coisas tais...



uma vida
para iluminar
uma b«vida
de criança
recém nascida
para tod a vida
e seus segredos
em silencio
desvelar

uma corrente amiga
de chamas
votivas
de velas
candeias
de vidas tão cheias
a se congregar

não s epode forçar
devocional posança
nem se pode obrigar
vocacional herança

abrir as portas da vida
para ver sorrir a vida

dom a s epartilhar
entre omundo
mundos
que olham fundos
quando podem
de novo
se elevar

olhar
entre-olhar
em vida

nova vida
Universos Inteiros

qual pequenas estrelas
por 
dentro
a cintilar


um pequeno gesto
de um serpequeno
qual gigante

o medo a tombar

qual infante
o mar de ecos
distantes

essa via de luz
que espirala
 vai daqui
além

do ir
voltar

e não cala
voz de vida
voz de mar

se tomba
caravela
"perdida"
à que ajuda-la
a se 
desvirar








Vida e amor
Amor e Vida
em linguagem universal
onde se esteja´sempre traduzida

atravessando portas e janelas
as tuas
as que vives ouves e respiras
as que vês e sentes e crês
aquelas vivas janelas 
que tu também és...

quem detém apotestade
que humana erudição
a sabe e vive
e preenche
totalmente
de verdade?

quem ensina 
a criança recém nascida
o sentido
a plenitude da vida








a cantiga do pastor
enquanto abarca
luzidia
ainda arde
plena e esguia

quem nos ocntou
assim nos trancou
quem nos libertou
assim
directa´mente
frente a frente
ao coração apelou
























e se acelram os tempos
das barcas
que regressam´quando fazem mais falta








a sua senhora
não abre portas sobre este vale









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