chuva
de Março ao amares
assim as aguas quais liras
assim tremam ao bem verem
passares
esses ares de mares ia 
d@
noite 
@
ser dia
sim
@
q
v
@
l uma terra 
de @br@ço por entre as aguas
doiradas
assim se iluminando e uma linha um alei que mais não «bata
quais essas
asas
vagam @ssim 
se 
vejam
@
 sos'
rguendo
por entre o comando o raio de espranto de um lugar ao luar
também a empalidescer
@
entre
es
s
'@ 
uma
 força de saber
@
sabor
@
le
gre
e 
o 
novo 
!dia!
ausente assim qual a tal ervinha de ser de chorar e de limpar a maresia qual um fogo que alumia outra parecida e sempre
@
igual
p'l
m
@
o
assim
sendo 
em
vida pela vida
assim
@
sendo
a 
tal
senda que riacend'@
assim se renasc'@
a em brio 
sabe sempre 
ser 
fio de prata 
por 
@ntr'@
s
a
s
m
a
v
@
g
@
'
s
as
 as costas nossas as vossas a sim lá de cim'@
 a 
condizer
em
assim quais os brios quais os rios e @s
tais 
@n
tig'
@s 
actuais
@s 
por 
en
t
r
@
o
frio d' estio 
e
d'
@
u
t
ros
mar
e
@
d
'
@
s
por
entre 
os
tais
vigor
es
prim
@
ver
@'s
@o 
ver
 @ 
berce
assim o berço bem chamando uma pedra de luz luminescência qual essência qual existência qual
@ 
consciência 
de
s
s
@
saber
amar
de
s
s
e
@
saber
 assim
 @
doce 
espranto das magoas do tempo se abeire e menos bem cheire
ess@ flor 
das 
aug@as 
suavidade
espuma
assim 
quais 
@s
"brumas"
sombras apenas de uma luz entre cânticos de flores belas
ao
ver
em
po
entre
@
n
@
s
te
m
as
 que
também 
tão 
bem 
nos
bem 
lembrem 
e 
nos 
despert@m
mais 
além
 dess'@
loucura a chama mais viv'@ amor 
@
mais vivente
 a 
se
@
chamar
 a 
chamada
 mais 
pura 
@o 
ser
desse
viv
@
r'@
sim
mais
presente
b
em
@
'
n
d
.
.
.
ge
m
@
assim 
sendo acim'
@
chama
a 
chamar a chamada
um 
@scudo qual @spelho
@
um
dom do ser
maior a mar es 
qual 
@
sp
@
d
@
 
 
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