Havia uma torre cristalina por entre aguas de luz marinha assim qual uma coluna - amiga de céu a ceu assim coroando
ora
send'@ despida de harmoni'@ vogando
- um ilha sem ter de ser de saber de cor - @o s@l - de se saber qual amor qual amar redentor
- as ondas nela advogavam e entre sintonias as gentes mais finas por entre véus d@ss'@
br
isa
@
dançavam
rebentos da fina flor bem caíram se esvaíram sumiram por entre as rochas e rochedos ledos os cânticos as cantoras oras das ondas senhoras assim ledas as estrelas - quedas -
que entre uma cúpula de bem estarem ...
qual uma luz ao lugar assim bem cediam
e
assim
nu
m
'
@
espiral em centro
ver
três
círculos
concêntricos
assim
também
lá
d'cim@
bem
saber se transformar em cor alguma entre a mais fina bruma vestes de seres
vestes de viver
vistes seres destes por ai por alguém ais além ainda celebrando ora em roda de dança aluz
cantora da lua ora ao luar assim quais as letras finas pedras mais n@o gravadas
tendo sido
partidas plenas e puras
ess'@s
pouc@s
ainda bem conservadas
em der-redor
ver
@
sentir'@mparar
em
si a musica a melodia do dia da noite de flor luzidia
@
sim
se
aind@s
e
nar
bol@m
ess@s bandeiras
quais tendas cheias de luz de luzente flor nascente' @ond'@
bem
s
@
n'@
mor
@
m
Assim ver erguend'@
uma
luz
um
circul'@
de
pedras erigidas
antes
d@o
ser
@s
sim
contadas
nunc'@chadas
nunca cortad'@s as vias '@ntig'@s @'strad'@s do mundo de sonh'@s surgindo
por
entre as brumas
as
espumas das eras dos tempos
que
bem
mais
n@o
sabemos
se ergue o tema o lema de um saber anci@o
lembramos que algo deixou
algo estalou @ ponte entre o ceu @mar
por
entre @a rocha
branca erguida
a
ilha
na
maresia
assim
se
elevando
d'@
ss
@
harmonia
pouco
restando
dançamos dançamos
por
entre
a
orla e o lugar
sem
nome e assim
procuramos
sem ter
d@
deter
ess'@
torre de luz
assim ainda amparar com o nosso ser mantido assim
se
estreitando o testemunho
vivo ao vivente
um
outorgad@
e
@
um
@
despedida
ao
frio
entregues
sempre
entre
tantos
assim
esvaída
ess'@tal
torre
ess@dluz
que
bem se perfazia
quando
@
bem
também
nós
dançávamos
por
entre o mar
as
ondas
por
entre as rochas
redondas
seressilentes
descalos
sem ter de ter
de
so
pe
sar
assim
também
assim
também
@
bem
so
@
vamos
acordes
ness'@
tal
ilha
de circulos oncentramos o ser de viver e qo tal vez
muit'@
m
@
v
@m
os
d'
@
harmonia
a
dança
des
d'@len
d'@
passou
para o mundo dos sonhos e em sonhar a dança
ficou
assim presa a barc'@prend'@ doad@
e
l
@s
sim
@
também
por
entre os outeiros
ser
@s
mais altos
tais
quais
der
r@
d@iros
herança 'ind'@
ser
...criança...
@
h
!
!dança!
além
do
ser
quente
or'@
fria
assim'
@
o
mundo
sem deixar
d
'@
o
ser
deixou
e
passou
até
aond@
@
tempo
as gentes
as forças
pungentes
@
l@
v
@
v@m
mais além
aqui ali além
de
quem
aquém do que
an
t
@
'
s
era
e
sempre
fora
uma
music'@eter
na
idad'@
u
m
@
m
e
l
@
d
i
a
sem ter
tempo
nem idade
e
assim lá de cima
nos coroando
um céu
sem estrelas
iluminando
e
um
círculo
de
rochas
quais
seres
viventes tais como nós
por
entre as gentes
assim
tal
vez
SER
@ind@
restara
ainda
a
il
h@
nos
bem
chamar
@
ad
vo
g
ara
assim
a
redenção dess@ causa
da
pedra gasta
ess'@
i
n
d
@
vista
porentre as costa s
viradas
a
tal ser de bem ver
ainda seja
ainda exista
e
o
que
assim
por
@
ventura
que
assim se transformou
em
negrume e sem rumo
assim
cravada
num
coração
ausente
@
vaga
n'@
bar
c'@
nova
sempre
es
per
ando
que @o
seu
senti
d'@
assim
@
converg@m
num novo tem
@
sem
lem
@
num
@
nov@
bar
c@
apenas
dur'@
prontada
assim
qual
uma
rocha fria
de
esquina
no
coração da vida
encravada
espranto
assim qual esperança
desse
doce encanto
desse
mais doce brio
d@
rio que vai brotando
qual
fonte
aonde
é
bem
nascid@
e
qual
um
bramido de verde ao vermelho
VIVO!
assim qual o sentido
de
s'@sperar
pesando de estar passando
por
entr'@s
rios
@
vogand@mão
aurora
a
trova a cor
que
mais bem
se
ignor@
ainda
é
ser
de
pranto
dentr@s
tantos
e
tantos
seres
qu'ind'@
bem...
chorem
ess'a luz que mais bem se diz que era qual uma torre
uma trova
NOVA
JAMAIS ESQUECIDA
nos sonhos contando
quando por entre os sonhos
a
vogar
a
voltar
ali mais
além
aind'a
bem
saberemos
quem
- não-
bem @ sustivera
@h
o
sonho
a
meta
mais
além
dess'@
tal
...quimera...
e
de ´
uma luz maior
essa
qual um'@sa
pedaço triste sem ter de peito a outra asa ainda qual espaço
vista
quantos
assim
@
vogando
'ind'@
por
entr'amor
es
as
marés da vida sendo
tid@s
quais
pequen'as
barcas
entrelaçadas
por
@
m
@
r
r
@s
@ssim
sendo
com
@
o
tal
bem
unidas
pedaço
dess'
algo
triste
de
as'@
lev@'
n
t@
d'@
ess@
a
gente que por entre @
NORTADA
desta
noite
ainda
é
l
o
quente
assim
tam
bem
'in
d'@
lembrando
h@
uma
torre que se desfez
por
entre tantas que se iam assim
...sumindo @r@ somando...
que
resiste
que
se
incandeia
ora incendeia
ora se deixa
assim
alvorada
quando e como a mão de bem ser do centro do seu viver assim a detenha ora lhe seja @ sim arrancada
a lanterna novaqued'vir
ainda apossa
equilibrar
um'@ ser de brio servindo
humnaiadade e tempo e idade
e a outra sme ter rosto
sendo assim
qual uma veste
branca
qual
@
orl'@perolada
das
@u
goas
assim
coroada
sem se mostrar
estando perto
sem nunca se anunciar
sendo irm@
que
bem
e
vai
e
vem
ao
"seu"
antigo
ponto
principio primeiro
porto
final
seja
qual
@
u
m
@
nuvem
em
der @ dor
u
m
@
esp
i
r@l
i
g
v
@
l
@
da
anterior
maior
valor
que
entre
quem
vai
@
se
esvai
assim ainda ordena
sem nada
dizer
e
rodopiam
@
sentem
qual
bem
@ssim
@
bem
sabiam
s'@s
sum
i
@
m
assim
@
se
entregar'@
em
quando mais se alonjandomais sevem
descre
por
dentro que bem
também e sabe
bem
o
s@l o mar
a
rocha
e
que
contém
além
de
s
s'@
bis
m'
@
mais
profund@
ora
a
tal
a
altiva
ANTIG@
força
dess@
torre de pedra
es
s
@
m
a
i
s
alta
sem
saber
ser
nem
N@
M@
r
e
m
sisaber
s'@ntre
g
a
doar
em
relembrando
abrindo ojnto por entre o espaço abrndo espaços sem ter de ser
assim juntando assim aos pedaços sem ter de estar a ser
abrig'@
m
@
o
d'
@r
re
d'@r
até
bem
também se encontrarem
essas melodias
es
sa
mais
além
alegres
di
@
f
a
n
a
s
melodias antigas gravadas
no
profundo do ser
consomem sem serem
assim
escritas
nem
em
hora
assim
resguardadas
libert@s
@
luz
H@O
d@
ser
d@
R
@
O
viver
A@
mais
além
do
ser
mulher
ora
de
ser
homem
@o
olhar
@
mar
s
'
erguem
essas
ondas
leves
assim
quais as coroas
essas
as
s'@
mais
antigas
dessas
pedras
'ind@o
centro
aind@ sendo
qual
@
o
incendio
de
tanto e tabém
@
bem
sentir
@
s
mais
esguias
ali
também
ness'@
orla
por
entre a rua
d
@
s
s
e
destino do caminho
mais bem vestido
assim a despedida
dess'@
sua
própri@
or i gem
@
prai@
da
su@
e
s
ê
n
ci
@
l
sem vertigem
morrendo
esmo r
e
cida
a
sim ao
mer
gulhar
es
por
en
etre
e
s
s
a
ponte
de
viver
a
s
sim
@o
recolher
qual uma
vela
de
bar
ca
'ind'@
ces
@
es
t'
@
chama a mais bri
o
s
@m
ais
peque
n@
a
mai
s
des
patriaantiga assim varada por entre o rio da vida do viver asim verdadeir'@ estrea abandeira a estrada
assim acima assim olhares quando assim bem tiveres viveres e bem assim - encontrares a via sendo o sentido e acendendo quando por dnetro asimq ua tocha de bem dizer a sim qual um povo de mais não a esquencer a ssim és quem será a ssim povo reacendido no olhar no ver lembrar
avoltar d'entre a snuvens dentre o que had'@mais fino até ao que ardesemdestino
mais
frio brio
do que o Estio
desd'@ntr@'s
brumas
por
entr'@s
b
re
temas
e
jam@is
tem
as @ br@
t
a
n
tas
e
s
s@s
viv'@s
huma
n
i
d @d
e
s
un
i
d
a
s
e
terras
estranhas ao lado
nos
nós
serenos
cascos vazios
esquifres
!perdidos @ barcas!
@s
!tantas!
barcas
senhoras
d'@s
estios
sendo
ainda
viventes
ainda se erguendo
por
entre o frio
dos
dias e por
ter
tudo
ainda
entre
quem
nasc'@ssim
@
qu@l
@
terra
entr'@
gente
il
es
@
lado a alado
coeso preso por amor liberto
e
sempre
as
sim
a
o
centro
ao
cen
t
ro
mais
non
bem
se
entregando
assim
ACIMA
SEMPRE
SE
N
T
R
@
OLHANDO
send'@
livre e vivo
S'esp
elha
nd'@
assim
quando
se bem
tabém
se
vira
e
bem se mostra
r
@
a
c
e
s
@
'
in
d@
quem
@
bem
diga
j
a
m
@
'
s
assim
lad
cim
@
s
i
m
p
o
n
n
e
t
'
@
s
port@
qual
ess'@
tal
poste mais alto
da barca de bem ver e bem requerer
em
o saber reqrere
poder
saber
ao
sal
v
@
r
qual
além
dess'@
maior
a
l
t
@
'
vez
la
s
sim'@nti
g
a
e
s
s
a
pátr'@miga
em
tua
tez
@
sim
também
a
...vez...
aves de bem ser entre cantos de aguia se recantos de aguas suaves
por entre vales e as pedras mais claras as tais as ilhas que bem lembrais ainda bem sejam ainda bem fazem ainda bem também estejam
quais as vês
assim
vês
azores
assim
- as -
flores
assim as aguas
@s
mais
antigas
essas
ao
velas
assim as bem vejas
mais
bem
@
veles
@s
vivas
t
@
o
bem
assim
bêm
chamando
bem
dizendo
@
existem
@
...cânticos de aves por entre jardins nas terras sem nome ainda se nomeando...
valida assim qual uma onda também se esqueça
dess'@
sua praia
do
ser
@
o
chama
men
to
de
s
s
@
v
I
D
@
seu
ser
livre
por
@ntres
s@
dis
tan
ci
@
de
ser
livre o puro
ser
ao
livre
ser de seu
livre'@
fun
da
r
'
@
ao
lar
@
ven
t'@
'IN
D@
o
fundamento
assim uma lágrima tua assim se desvaneça por
entre
quem
ria
por
entre quem bem
assim
a
es
m@r
e
s'@
ao
vento assim bem também chegando quando por entre as rochas antigas mais bem saib@l
em
br
@r@
el
e
vando
de
gaivotas
qual
@o
príncipe
dess'@s
velhas estórias de infant'is
mem
or
i
@s
par
@
mais
t
@r
d
e
a
cor
d'@
des
per
tar
assim
quais
frases
rotas
quais
e
s
asas de entre
a
bruma
r
e
s
@
e
por
entr'@espuma
@
L
a
sim
a
ind'@
regr@s
s@N
d'@n
assim ao ouvir uma cidade de circular forte e força e forma
assim a mais se vais encontrar
o
que
por
dentro
também
assim
se
con
tor
n@
do
na
berma
assim
tal
qual
'
@
!
força sem forma
@
!
forma e força
concebem
assim
se
a
prendo sem assim a sua essência seja prevista
ora
pre
vis
i
vel
se
j'@
tem
p@
r
e
g
r
@
s
s
@
bem
@
vis
t
@
'
s
ao
d
l
o
n
J
@
@onde
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