Música

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

ESS@ A ILHA SEM NOME A'IND'@ND@SOND'@S - OS NOMES DAS RUAS SOMEM - TE ESPER@M POR T@



Havia uma torre cristalina por entre aguas de luz marinha assim qual uma coluna - amiga de céu a ceu assim coroando 
ora 
send'@ despida de harmoni'@ vogando
- um ilha sem ter de ser de saber de cor - @o s@l - de se saber qual amor qual amar redentor
 - as ondas nela advogavam e  entre sintonias as gentes mais finas por entre véus d@ss'@ 
br
isa 
dançavam





rebentos da fina flor bem caíram se esvaíram sumiram por entre as rochas e rochedos ledos os cânticos as cantoras oras das ondas senhoras assim ledas as estrelas - quedas -
  que entre uma cúpula de bem estarem ...
qual uma luz ao lugar  assim bem cediam
 e 
assim
nu
m
'
@
 espiral em centro
ver
três
círculos 
concêntricos 
assim
também
d'cim@

 bem
saber se transformar em cor alguma entre a mais fina bruma vestes de seres
vestes de viver
vistes seres destes por ai por alguém ais além ainda celebrando ora em roda de dança aluz
cantora da lua ora ao luar assim quais as letras finas pedras mais n@o gravadas
 tendo sido
 partidas plenas e puras 
ess'@s 
pouc@s 
ainda bem conservadas 

em der-redor
 ver 
sentir'@mparar
em
si a musica a melodia do dia da noite de flor luzidia 
@
sim 
se
 aind@s
e
nar

bol@m


ess@s bandeiras 
quais tendas cheias de luz de luzente flor nascente' @ond'@ 

bem 
s
@
n'@
mor
@
m



Assim ver erguend'@ 
uma 
luz 
um
circul'@
de
pedras erigidas
antes 
d@o
ser
@s
sim
contadas 
nunc'@chadas

 nunca cortad'@s as vias '@ntig'@s @'strad'@s do mundo de sonh'@s surgindo




por 
entre as brumas
as 
espumas das eras dos tempos 
que
bem
mais

n@o
sabemos 
se ergue o tema o lema de um saber anci@o


lembramos que algo deixou
algo estalou @ ponte entre o ceu  @mar
por
entre @a rocha 
branca erguida
ilha

na 
maresia
assim 
se 
elevando 
d'@
ss
harmonia

pouco 
restando 
dançamos dançamos


por
entre
a
orla e o lugar

 sem
nome e assim 
procuramos
sem ter 
d@ 
deter


ess'@
torre de luz 

assim ainda amparar com o nosso ser mantido assim
se 
estreitando o testemunho

vivo ao vivente 
um 
outorgad@
e
@
um
despedida

ao
frio
entregues

sempre 
entre 
tantos
assim 
esvaída



ess'@tal

torre
ess@dluz
que
bem se perfazia

quando
@
bem
também 
nós 
dançávamos

por
entre o mar 
as 
ondas


por 
entre as rochas 
redondas

seressilentes
descalos
sem ter de ter
de
so
pe
sar
assim
também

assim 
também
@
bem
 so
@
vamos


acordes


ness'@
tal
ilha
de circulos oncentramos o ser de viver e qo tal vez
muit'@
m
@
v
@m

os
d'
@

 harmonia 

a
dança

des
d'@len
d'@
passou

para o mundo dos sonhos e em sonhar a dança 
ficou
assim presa a barc'@prend'@ doad@
e
l
@s
sim
@
também

por 
entre os outeiros
ser
@s



mais altos

tais
quais
 der
r@
d@iros

herança 'ind'@ 
ser 
...criança... 

@
h
!

!dança!


 além 
do
ser

quente 
or'@
fria


assim'
o
mundo 
sem deixar
d
'@
o
ser
deixou

passou
até 
aond@


tempo 
as gentes 
as forças
pungentes
@
 l@
v
@
v@m

mais além 
aqui ali além 
de 
quem 

aquém do que 
an
t
@
'

era


e
sempre 

fora
uma 
music'@eter
na
idad'@ 

u
m
@

m
e
l
@
d
i
sem ter 
tempo 
nem idade

assim lá de cima
nos coroando 
um céu 
sem estrelas

iluminando 


um 
círculo 
de 
rochas

quais
seres
 viventes tais como nós 

por 
entre as gentes

assim
tal
vez
SER 
@ind@
restara

 ainda
il
h@
nos 
bem 
chamar
ad
vo
g
ara

assim
 a
 redenção dess@ causa
da 
pedra gasta 

ess'@
i
n
d
@
vista

porentre as costa s
viradas
a
tal ser de bem ver
ainda seja
ainda exista


o
que
assim 
por 
@
ventura

que
 assim se transformou 

em 
negrume e sem rumo 

assim 
cravada
num 
coração

ausente
@
vaga

n'@
bar
c'@
 nova 

sempre 
es
per
ando


que @o 
seu 
senti

d'@

assim
converg@m


num novo tem
@
sem 
lem
@


num
nov@ 
bar
c@

apenas
dur'@ 
prontada


assim

qual 
uma 
rocha fria





de 
esquina 
no 
coração da vida 
encravada



espranto 
assim qual esperança 
desse
 doce encanto 

desse
mais doce brio

d@ 
rio que vai brotando
qual 
fonte 
aonde 
é
bem 

nascid@


qual 
um 
bramido de verde ao vermelho 
VIVO!

 assim qual o sentido 
de 
s'@sperar 

pesando de estar passando
por 

entr'@s
rios
vogand@mão 

aurora 

a
trova a cor 
que 
mais bem
se 
ignor@

 ainda
é 
ser 
de 
pranto

dentr@s
tantos 
e
tantos

seres 

qu'ind'@
bem...


chorem


ess'a luz que mais bem se diz que era qual uma torre
 uma trova
NOVA
JAMAIS ESQUECIDA

 nos sonhos contando 
quando por entre os sonhos

 a
vogar
 a
voltar 
ali mais
além

aind'a
bem
saberemos 

quem
- não-
 bem @ sustivera

@h 

o
sonho 
a
meta 
mais 
além
dess'@


tal
...quimera...






de ´
uma luz maior 
essa
qual um'@sa
pedaço triste sem ter de peito a outra asa ainda qual espaço
vista 
quantos 
assim
@
vogando
'ind'@
 por 
entr'amor
es

 as 
marés da vida sendo

 tid@s

 quais
pequen'as

barcas 

entrelaçadas
por 

@
m
@
r
r
@s

@ssim

sendo
com
@
o
tal

 bem
unidas




 pedaço

 dess'
algo


triste 
de 
as'@ 
lev@'
n
t@
d'@


ess@
a

 gente que por entre @
NORTADA
desta
noite 

ainda 
é
l
o
quente 
assim
tam
bem
'in
d'@
lembrando 

h@
uma 
torre que se desfez 
por 
entre tantas que se iam assim
...sumindo @r@ somando...


que

resiste
que 
se 
incandeia 
ora incendeia 
ora se deixa 
assim
alvorada


quando e como a mão de bem ser do centro do seu viver assim a detenha ora lhe seja @ sim arrancada


a lanterna novaqued'vir
ainda apossa
equilibrar

um'@ ser de brio servindo
humnaiadade e tempo e idade
e a outra sme ter rosto
sendo assim
qual uma veste
branca
qual
@

orl'@perolada
das
@u
goas
assim 
coroada

sem se mostrar 
estando perto 
sem nunca se anunciar
sendo irm@ 
que 
bem
vai
vem


ao
"seu"
antigo
ponto 
principio primeiro
porto
final

seja 
qual
@
u
m
nuvem 

em 
der @ dor


u
m
@
esp
i
r@l

i
g
v
@
l


da 
anterior
 maior 
valor


que
 entre 
quem 
vai 
@
se
esvai


assim ainda ordena 
sem nada 
dizer

rodopiam
@
sentem 
qual 
bem
@ssim
@
bem
sabiam

s'@s
sum
i
@
m

assim
@
se 
entregar'@

em


quando mais se alonjandomais sevem
descre
por 
dentro que bem 
também e sabe 
bem 

s@l o mar

rocha
que 
contém


além
de
s
s'@
bis
m'
@

mais 
profund@
ora
a
tal
altiva 
ANTIG@
força

dess@ 

torre de pedra
  
es
s
@
m
a
i
s

alta

sem
saber
ser
nem
N@
M@
r

e
m

sisaber
s'@ntre
g
a

 doar



em


relembrando 
abrindo ojnto por entre o espaço abrndo espaços sem ter de ser
assim juntando assim aos pedaços sem ter de estar a ser 
abrig'@

m

@
d'
@r
re
d'@r

até 
bem 

também se encontrarem 
essas melodias
es
sa 
mais
além

alegres
di
@
f
a
n
a
s





melodias antigas gravadas 
no 
profundo do ser 
consomem sem serem 
assim
escritas

nem 
em 
hora 
assim
resguardadas


libert@s 

luz

H@O

d@ 
ser 


d@
R
@
O

viver

A@
mais 

além 

do
ser

mulher
ora
de
ser
homem



@o
olhar
@
mar
s
'
 erguem 
essas 
ondas

leves



assim
 quais as coroas
essas
as
s'@
 mais

antigas 

dessas
 pedras
'ind@o
centro 

aind@ sendo 
qual
@
o
incendio 
de 
tanto e tabém
@
bem
sentir
@
s
mais

 esguias


ali
 também 
ness'@
orla

por 
entre a rua 
d
@
s
s
e
destino do caminho

mais bem vestido
 assim a despedida 
dess'@ 
sua 
própri@

or i gem
prai@ 
da 
su@ 
e
ê
n
ci
@
l

sem vertigem 

morrendo 
esmo r 
e
cida

a
sim ao
mer

gulhar
es
por
en

etre 

e
s
s
a

ponte

 de

viver
a
s
sim
@o

recolher 
qual uma
vela
de 
bar
ca
'ind'@
 ces
@



es
t'
@



 chama a mais bri
o
s
@m
ais 





peque
n@

a
mai
s

des

patriaantiga assim varada por entre o rio da vida do viver asim verdadeir'@ estrea abandeira a estrada


assim acima assim olhares quando assim bem tiveres viveres e bem assim - encontrares a via  sendo o sentido e acendendo quando por dnetro asimq ua tocha de bem dizer a sim qual um povo de mais não a esquencer a ssim és quem será a ssim povo reacendido no olhar no ver lembrar
 avoltar d'entre a snuvens dentre  o que had'@mais fino até ao que ardesemdestino

 mais 
frio brio 
do que o Estio 
desd'@ntr@'s
 brumas 


por

entr'@s
b
re
temas

e
 jam@is


tem
as @ br@
t
a
n

tas
e
s
s@s

viv'@s

huma
n
i

d @d

e
s


un
i
d
a
e
 terras


 estranhas ao lado 
nos
nós
serenos
cascos vazios
 esquifres 
!perdidos @ barcas!
@s
!tantas! 

barcas 
senhoras 
d'@s
estios



sendo
ainda
viventes 
ainda se erguendo

por
entre o frio 
dos 
dias e por
ter
tudo
ainda

entre

 quem 
nasc'@ssim
qu@l

@
terra
entr'@
 gente

il
es
@




lado a alado 

coeso preso por amor liberto

 e 
sempre 
as 
sim 
a

centro 
ao
cen
t
ro

 mais 
non 

bem 

se 

entregando 

assim

ACIMA 
SEMPRE
SE
N
T
R
@


 OLHANDO








send'@
livre e vivo

S'esp
elha
nd'@




assim 
quando
 se bem
tabém
se
vira 

bem se mostra
r

c
e
s

@

 '
in
d

quem
@
bem 

diga 

j
a
m
@
'
s


assim

lad
cim
@

i
m
p
o
n

n
e
t
'
@
s


 port@


qual 

ess'@
tal

 poste mais alto

da barca de bem ver e bem requerer
em
o saber reqrere
poder
saber
ao 
sal

v

@

r


 qual 
além
dess'@

maior 
a
l
t
@
'


 vez


la
s
sim'@nti
g
a

e
s
s
a

pátr'@miga 

em 

tua

tez

@

sim

também
...vez... 

aves de bem ser entre cantos de aguia se recantos de aguas suaves






 por entre vales e as pedras mais claras as tais as ilhas que bem lembrais ainda bem sejam ainda bem fazem ainda bem também estejam

quais as vês
assim
vês
azores 

assim 

- as - 
 flores 

assim as aguas 

@s
mais
antigas

essas

ao
velas
assim as bem vejas
mais 
bem
veles
@s 
vivas


t
@
o


bem
assim




 bêm
chamando

bem 
dizendo
@
existem 

...cânticos de aves por entre jardins nas terras sem nome ainda se nomeando...




valida assim qual uma onda também se esqueça 
dess'@
 sua praia
do 
ser
@
o

 chama
men
to

de

s

s
@

v
I
D
@

 seu 

ser 


livre 

por 
@ntres
s@ 
dis
tan
ci
@









de
 ser
 livre o puro
ser 
ao 
livre
 ser de seu 

livre'@ 
fun
da
r
'
@

 ao 
lar
@
ven
t'@

'IN
D@

o
 fundamento

assim uma lágrima tua assim se desvaneça por
entre 
quem

ria 

por 
entre quem bem 
assim  

a

 es

m@r
e
s'@




ao 
vento assim bem também chegando quando por entre as rochas antigas mais bem saib@l
em
br
@r@
el
e
vando 
de 
gaivotas


qual 
@o
príncipe 
dess'@s
 velhas estórias de infant'is
mem
or
i
@s

 par
mais
t
@r
d
e

a
cor

d'@

des
per
tar


 assim
quais
 frases
rotas 
quais
e
asas de entre 

a
bruma
r
e
s


@
e
por 
entr'@espuma

 
@
L
sim 
a

ind'@

regr@s
s@N
d'@n



assim ao ouvir uma cidade de circular forte e força e forma 

assim a mais se vais encontrar 

que 
por 

dentro 
também 
assim

se 
con
tor
n@



do



na 
berma
assim
tal
qual
'
@
!
 força sem forma 
@
!
forma e força

concebem


assim 
se
a
prendo sem assim a sua essência seja prevista
ora 
pre
vis
i
vel


se
j'@

tem

p@
r
e
g
r
@
s

s
@

bem
@
vis
t
@
'
s

ao 

d
l
o
n
J
@


@onde 





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