Música

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

@ N @ S CENTE @ SEM P R@!


uma infancia recém nascida do passado qual flor das augoas erguendo um cabelo de vento asim@
so
prando



E qual um ser em derredor de um'@
tal
@rvor
e

assim
em derredor qual ser de farol assimsentid'@
asssim um sentir que vem 
@
r
d
'
@

qual uma chamada um chamaneto assimq ual chamada antiga
a arvorea vida a esprança de verde assim rendida na lonjania de uma falhaassimqual agulha qual pinho qual pin«ieor qual +prometer primeiro qual serd e viver asim se esvai quando 
assim
assina
se entrega
ra
e enquanto um cantar de rua vai dizend'@
o canta
d'@r
de frases certas
assim quais citaras guitarras cigarras e companhias de formigas e formigueiros antigas vias novos
de
s
 vi
@i
r
@
s


mais nada se interponha a contra correntea contra vento assim lavar '
@
qual o ser o sentid ao snetimento asim pr evntura amiga asim pro mor asim
a negara
assim abarca vai avançando por entre o rio o riri sorrira asim um ser doa e outrose condol ia
assimmais não se namor
and'@
assim um'@ promessa a bem subia
asumir
assim outra a nascer abem pedia a se«im
so
l

|

n
h
@


assim'
@
erguer
qual
ser 
de
vid'a
ser
nas
ce
n
t
|

d'
@

a

s
s
i
m
um lumen um lume um fogo brando v«branco puro em mantobranco se esplehano ora espelahando qual uma vaf«ga lume ardente assim um alamina de fiel presente assim qual uma antiga alvorada de azul marcando de ver dorirada cor asim sendo livre por entre o norte a sul 
@
d
vog
@n
d'@
e ainda sendo -a lenda mais liberta
assim fada e fado a«ladoa lado por entre o mundo inteiro tendo sido lido lirio espelhando o tiro
oliro
assim contando
que um dragão de beme ntrara assim qual ser
es
per
ar
a

e entre o circulo de seres sem ter
humild'@com bem sid'@
asim ar
r
@
s

t
@
r
@


p
@
r
@


Centro ser da rua da vila da aldeia da paroquia era o canto o dito e o ditame que asim se bemd izia do Porto de um certo dia para outro que asim também
@
m
@

m
@
s

entre quem pedia e quem largava quam @
c
l
hi
@
e quem assim
@
pu
x
@
v
@


assim 
ir
man
da
d
'@
f
ri'@

assima bem
prometid'@ sendo
res
g
v
@
r

d'@
v
@
'

entre 
o cavalo e cavaleiro o ser de vida e 
ver

d


|


ver
d
@


assimem riste ia e bem sabia
que  que se "des
co
s
i
@
"


er
@

assim
@
um
@


form'@ 
fria


d@
bem


ser
de
s
s
@

tal

mal


t
@




uma lá de cima
da memória mais profundoa e outr'@
dentre 
vento e dentr'@
mundo


assim
se 
traz
mu

d
'
@
n
d
'
@

equandoo ser parte e assimse
cui
d@r

@
o
ser de viver
'@
s
s
i
m

@
s
@
b
e
r

@



mar

sal e tal
e qual igual aos er de viver entre quem sabe ser e quem 
@
sabe
@
d
vogar




(ess'@ letra 
que
pai
ro
v
 que
 pa
ir

@
sempre
lug@r


har
mon
i
@

no
@
r
@

v@n

c
@



segue o estrano ser d'@mor
es

tro
v@

r
e
s
p
@


d'
@
dedons de cem
mil
h
u
m

@

n

@

i
r

m
@
n


d
'
@

d
^
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s












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