um@ nascer um@ nascente - gente viva e anima a gente entre nós qual rio vivo ser vivente a sim qual o animo entr'o Estio, o brio mais pungente
assim as
- lágrimas as augoas nem prezadas de rosaceas antigas
as nossas
as vossas
as vivas mágoas
assim ssendo
- pintadas -
de
s
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cor
de
...vida...
de
"via"
desdeas
estrelas
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entre este
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nunca
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assim
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que
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luz
que
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bem
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@
trespassa
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quando
assim
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ver
e
da
no
pó
nesta terra
ainda avança
e
vai e indo
vence a distancia
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sas
lágrimas
derramadas
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desse
@
ser
angelical
esse
que
bem
@
levas
por
dentro
@
ser
@
fim
@
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SER
TEU MEU
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asim
@
uma
chamarada
um
@
chamada
desde o mais profundo
desde o ceo
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H
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mundo
assim
também
ouve
e
proclama
quando
bem
caem
e
se
es va em
numa bruma que bem nos consome
tu és vida
tu
és
ess' @gua
viva
'inda
h
aja
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ti
assim
presente
asas de ser
@
ser
em
perspectiva
quando
se
escoam
e
@
mais
bem
se
tomam
assism
se
tornam
qual
água pura
fruto agreste
passado
de
mão em mão
nessa malga
que
tu me deste
eu
te
dei
@
plenitude
do
lume
des
se
estar
(doce lar paredes e tectos e assim uma lugar a iluminar os nossos olhos mais bem - assim -perto - venham
a
@
...ser...
condizerem sem mais nada
dizerem tudo além do qeu se fala e mais além nesse tal lugar sem nome lúmen sendo a par da casa que nos une;
abertos
OLHARES
desertos dispares
assim
mão em mão
gota alva
gota rubra
assim
@
H
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nascente
!
E
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ponte
as
sim
bem
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frente
t
am
b
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-
bem
se conte
e
es
s
@
mais
não
se
corte
o
que
bem se sente
mais além
sorte de morte ou morte na sorte
amor
pilar
fun
da
men
t
@
l
assim
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mais alto
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j
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os
ceus
e
mais
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que
vento
mais
calor
doa
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menos
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frio
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des a fio
toca
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(desse ser alvo e forte de raiz mais fundo que o mar e de sua copa assim ao norte ao mais alto ao centro ao ponto desde o centro as sim bem mais profundo que o confim deste estrano nome sem fundo a bem se abeirar e quando uma e outra trinam aves de vida combinam assim asas com asas refazer neste lugar sem nome neste tempo imenso!
nessa tal dita
"
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i
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de há
de po der voltar
a r e nas cer
na distancia do frio desse brio que é qual assombra assim se deixa en som bre cer ser desta mesma vida de homem e de mulher e vida
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- assim - aguas ardentes nesses lugares pisadas uma vermelha que cuida no mar a integra plena' inteira
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sonoras palavras quais guias quais as bem segui ramos dizendo renascem qual poemas quais
com po es esses
- ora estes - nossos novos - dias - ao vento -
assim árvores palavras entrelaçadas e a sim frutos de vida em futuro entrançad@s
assim as flores ao veres desde o centro os próprios seres ao sermos nós assim
- no presente entrelaçados -
e
desde a raiz mais profunda assim sem se deixar
entre
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vida toda
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que bem me cedestes quando nos silêncios bem pr
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e quando a sim as minhas a tuas parcas palavras as minhas odes preenchias...
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ção
UM LUGAR ERMO - ANTES QUAL DESERT OA VER O SOL PÔR - SER POR VOLTAR AO SER ESTANDO A ESPERA DOS MEDOS - A QUIMERA ASIMQUAL BEM - TER
EM CONTA E D EIXAR REDONDA DE NOVO - a sua pleniude - meia penas o seu lugar de dois pequenos vulcões a conter ora acontar mil estrelas e mil sonhos sem estradas ainda se perfaz erem e uma semente d'esprança quam uma flor perdida num universo que nem se sabe nem se sonha nem se alcança asim nessa vereda ACENDIDA acesa acedes tu que bem alevas e lês assim ilesa qual bem penda da és tu que les a ROSA AMAA vista nos eu DOCE VITRAL uma rosácea entre todsa s luzes uma tristeza asim quando bem reluz és tu asim epor bem - quase a fim princípio se ter ainda o f in al
e quando asim entra e bem vai sendo - CUIDADA assim epla força dessa virtude desde antes de ser - no ceo - assim ainda mada a estrela o ugar que qual terra se estava a deixar perder - nome de numero numeros sem nome asim um lumen um ser d nascer assim chama que aliemnta e bem consome - e assim duas forças irmãsnunca s reconhecer iam se uma terceira des
antes
assim antes a soubesse assim com bem sabia e antes bem fizesse assim como bem sabe e como assim fosse ouvida a a sua sabe dor ia
assim sem dores parte - e uma sendo a outra segue ali aonde se foi erguendo ora assim sendo erguida e outra que também é elev@ assim pelo mundo fora um sopro por entrio frio o estio do nada a fria treva
a terra quente
assim
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um ser um @ transparecer
entre doces
cores
formas
prateadas doiradas
des
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ja
das
fragmentos
dessas
"estrelas"
dessas
das
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um dadaísmo um surrealismo um cubismo de força e forma aberta uma noite - escura - cheia de estrelas tão vivas prosaicas tão belas e tantos e tantos valores quais tu bem os vejas e bem mais os velas e a s velas acesas de mais e mil anos apagad@s por quem bem desej@s....
vês o sola brilhar na arte no amor de quem aprendeu a cuidar - pintura pintor e pincel sem ter de ser de papel e apenas por bem saber finas plumas apenas por bem beijar sem ter de viajarés tu quem bem vê e beija e viaja
para agor@
"olhar"
nesse
seucéu
teuemeu
estrelado
a
onde a sua estrela
tenha ficado
qual
"principezinho"
tenh@'s
chegado
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"ninguém"
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