uma carta uma ilha um ser que falta um pintor su re al i sta
assim qua saber de cor o pincel o papel a dor o mel e o fel asim tão parecidos qual a minha voz e a tua a tua sina a sim como a minha
com
i
g
@
assim poemas e poesias e poetisas as mais bem vistas as palavras que nunca assinas nem destinas por ventur@
os
nunca vistos
os tais temas entre temas os poemas pro abrir as cartas os so bres critos
que
são
descrit@s
por
ai
uma carta um loco um preciptar
uma chuva uma ternura que se ntrece no ar
e
entre as frias vagas
lá em baixo
se es
batendo
- assim as rochas maias aguçadas
as barcas antigas
quebradas que dizes que não te entendo?...
quais as palavras que nascem a tempo quais a que dizem a bem amar a bem vogar a bem regressar ao centro ao fundamento de mais não requerer
tanto
ora
tam
pouc@
des
de
@
tua boca
um saber um timbre um cinze uma harpa uma mão que tange es exprima para bem dizer o que apele esconde o que linguagem ocluí o que ser se des
assim se esconde
e a água
de
Maio ora
@
de
ABRIL
apenas o chapéu de um salto em banco - oco ouço assim um balouçar um ir e voltar um saber vogar a sim entr'as as ondas quais bem ma contas essas palavras ocas precisas essas palavas tuas omissas...
Dancei no fio
De uma espada
Num poço aberto
Em sol vermelho
Há tanto tempo
Não sei de ti
Toquei na chama
Mas era um espelho
Soltei a dor
Como um segredo
Que se guardou
E não se deu
Lambi a ferida
De te esperar
Mas este sangue
Sabia a mar
Há uma ilha
Dentro do deserto
Há um caminho
Numa vaga
Há espaço pra correr
Sob o sol
Há um barco vazio
Que me arrasta
Andei num fio
De navalha
Fui acrobata
E enlouqueci
Abri uma fenda
E foi-se o mar
Mas este mar
Não chega a ti
Há uma ilha
Dentro do deserto
Há um caminho
Numa vaga
Há espaço pra correr
Sob o sol
Há um barco vazio
Que me arrasta
És uma ilha
Dentro do deserto
És um caminho
Numa vaga
há espaço para correr
Sob o sol
há um barco vazio
Que me arrasta
assim uma ir uma ilha uma a voltar uma família descritaem der redor de uma clave sde sol
fazer de fa
zer em dó
assim qual uma nora s+o sedesdiga uma outra bem sendo - ami
zade
uma palavra am ais antiga ora seguid apel@ a ver dad
e
sempre seguindo - uma loucura uma noite assim uma brancura alva qual lua e saber e lugar e uma gota @ mais
pura
que
de
transparente
na
tua
pele
se
deixaria
assim
-
a
poisar
-
qual
uma
mariposa
senda
trespassada
pela luz do luar
pelas asas mais finas
que ri e a reanima
assim ao bem saber beijar
viajando
por
entr'o
o ar e o pó
asa de vida
po desta nossa tua minha
- voss@ @h! Humanidade! -
uma
que
se
ergv@
em
vida
em
via
@
verdade
e
quando
pousa e repousa
nesss'
ombr@
amig@
assim
sabes
que é digna
e
que é bem
assim
mais bem
@
contigo
assim quando a bem
nos @
perseguir
terra
@
fora
amar
@
dentro
qual
VmA
miragem
em
pleno deserto
ES SE
PLEN@
DE
VIDA
que
poço
contenha
que
oásis
não mais
des
peça
s
nem
assim
jaz
despida
essa
tua pela
alva
branca
na
areia
nua
muda
assim
e
ao
der red
or
es
as
vivas
marés
de
s
se
@
z
u
l
- choram a tua
- mais breve
luz de ser qual estrela plena e viva ness a eternaidade de ser epelho dessa abóbeveda celeste asime também - esvuraquando tu bem sejas
assim quando assim tu digas que @o
ter
es
nes
sa
ter
na
i
dad
e
espelhando
o
ser
que
se
compraz
ao
ver-te
brilhar
tanto e tanto
como as ondas
jamais
possam dizer
és
rosa
dos
mares
és
estrela
que
@inda
non
vês
...
e a
terra
INTEIRA
se
REANIMA
e
dança e perfaz,
sempre
faz
essas altas ondas nessas que- se a ssomam@m quando as bem assumires a tua ilha mar ao de lve uma bar asim - ao veres - e unires uma tal insua
uma península intera asbe que brilhas que das ultimas és das primeiras
e
que
dessas
a
mais pura
e
mais
plena
@H!
grande
NOSTALGIA
- que queima
e
@ mais
esta
minha
pequena
chama
apur@
silvestre por entro fundamento humilde a palavra e seu
- sentido - assim um rio que apele a onde se ja presto - o lugar ainda aonde tu tenhas raizes e eu ainda tenho ao brio...
@AH PEQUENA farpa que se sabe e nos une e seleva pela noite escura estrla mais naõ a amior nem dama nem dúvida
assim
por
amor
altas ondas que recobram tua areia de vida essa tão cheia de ser de sonhos festiva entre os olhares de lugares pares assim as mais cristalinas
pristinas primas de ver renascer uma cor noutra um sol na noite fria uma cor quente uma sina - verde e uma vereda doirada pro entr'o o tudo e non seguir dizendo
- apenas sentidodo - a sua
enseada
iluminada
assim tão bem amada
ra
-e ter naidade
a tua mais natiga e ver
da
d
ei
r
a
sau dade
nessa ilha ao ceu a so seu centro e no centro da vida bate certo - a
asa
@ tempo
o
coração que jamais
sendo
@
ia
assim
- es
e
m
v ' e
v ' e
q v e
r o c i
d
@
-
deserto
pleno
de
agua
espelho na noite mais escura
ainda
quando a luz do di
@
º
p
a r
e c e
@
m
a
is
d
verda
d
ei
r@
s nessas
noites
estreladas
refelxos vivos nessas vivas veredas por entrias janelas mais abertas as tuas prosas jamais amada
por estarem ainda espertas as vivas a reias desertas por aindaaonde possas passar ainda e sempre se a viv@m
e vivas as possa s voltar aver brillar nessa noite mais escura nesse sol ao luar nessa luzidia força que bem sabes ser e ter e transparecer ao tu
bem pas
s
ar
e
s
qual uma maresia qual o ar que se entrelaça em bio e que assim s etransforma
em
dia
ma
n
t
ina
luz
pristina qual ponte mais estável qual amizade a lé dpro vá vel qual asimmão em mão quala sim - o cor no seu - âmago e uqal assim - o coração ao ser - acendido -e nunca desdito assim des preendid@ a tua sina a nossa estrada a tua esrela jamais - se
ja
a
pa
ga
da
é assim que os rios são amsi altos mais além doq ue o brio o teu brilho émais altoe uqando asim o teuolhar no meu se encontrara assim espelhosmais belos que auz que bem entretecemos poderemos asim atravessa par em par luz a lugar mais qual ium sol doirado um a luz em dizer pra te a da assim @ o doce
pranto des
s
@
ova
ção dos ceus íntegros plenos
inteiros
d@
o teu ao meu
cor
a
ção
aim plenitude som verdadeiro dá a vertigem ao seu lugar dá aorigem ao ser soalheiro dá o sentido de ir e voltar
(
a
o
verte
p
as
s@r
es
tv
q
vem em mim
voga ao ver
-me es tv
ta
m
bém
a
s
s
i
m
sina
@
@
r
e
g
res sar
s
ou eu
q
v@m
e
m
v i t @
l
i
d
@
d
v
e l i
v
r @
s
@
r
I
@
O
n
A d A
E º I
@
se
e
n
@
"
m
or
a
"
a
f
l
or
a
'
sen
h
o r a
n e m
n e s
s
a
au g oa
cristalina doce sen
hora
assim qual salgadas as minhas as tuas as nossas aguas mágoas antigas aind apor vers urgir desdea terra integra toda plena desde os céus uma luz a condizer dsde o s teus olhares aos meus asim epor igual um feixe de luz de vida plena ora cristal - e quando asim esse tempo sem estars endo por d ntro a p el e
a p e l a
a
sim
a o s e
J
v n
t
a r c
a r
o s
c
é u s
e
ter
nessa
única
nota
que bem em har
mon
u n
r i a
d a
Á
S
AR
AR
ES
SERÁS
TV
QUEM BEM VENHAS A BEBER ESSAS ÁGUAS PLENAS DE VIDAQ UE SÃO APENAS SERVIDAS NO SLUGARES MAIS PRENDADOS AINDA SALVA GUARDADOSE QUE - AS ERVASMAIS PRENDADAS AS SEN HORAS MAIS BEM GUARDADS SABEM AINDA RES
G
V AR D
AR
E
Q
V@ N DO
AS
LA
G
OAS
D E S
S E O
T
E V
O
L
H º A
R
A S
S
a
IM
A
G
@
V
Ira
A V A
P
VE R AZ
F
L
O R
A R
D
E N
T
E
@ S
S I
@ O I
I V L
A
RE º LV
Z
A
N E S
S E
T
A
l º l
V
G
@
R
Q
V E
É
F
I I
Z
D E V ER
DA DE
@ I
@ I
I
@
S ~ ~ S
I
M
F
O L H
A
C M
L O V @R
E
'
S
C
ANTARES
C
A N
T
I
C O
S
C
A N
i s
s i
r
i
v s
T E
I
º
R
O S
C
HE l I OS
E
n
G
E N
T
ES P ER
@
N
E
S
@
T
E
R
R
E
T
I
D
@
S
@
R
@
R
E S
E N
T
E
@
R
S
S I M
V E N
H
A A
V
OG A R
E
E N T R E
E
R
N
@
I
D @
D
@
T
EM
PO MA
RES
@
M
@
S
Q
VE N TE
NE S SE
T
A L
A N D
A
l
l
O
F
V
S
l
V G A
R O S
E M T E R
D E S E
N O N
@
M E
A R
E
Q
V
I
I
I
V
R
I
O
E É
E
M
S
I
M E S
M @
O
P
RES
E
N T
E
r
a
nu n na
vn i ca
no t aa
q
ve
b
e
m
se
n
o t
a a
s
s
I
m
I l
h V @
N
A
p
o
d
e
r
-
Sem comentários:
Enviar um comentário