Música

terça-feira, 22 de março de 2016

TER MIN A E M "RÉ" - vi vi r é...








uma carta  uma ilha um ser que falta um pintor  su re al i sta


assim qua saber de cor o pincel o papel a dor o mel e  o fel asim tão parecidos qual a minha voz e a tua a tua sina a sim como a minha 
com
i
g
@

assim poemas e poesias e poetisas as mais bem vistas as palavras que nunca assinas nem destinas por ventur@
os
nunca vistos
os tais temas entre temas os poemas pro abrir as cartas os so bres critos 
que 
são 
descrit@s
 por 
ai

uma carta um loco um preciptar
uma  chuva uma ternura que se ntrece no ar
entre as frias vagas 
lá em baixo 
se es 
batendo 
- assim as rochas maias aguçadas 
as barcas antigas 
quebradas que dizes que não te entendo?...

quais as palavras que nascem a tempo quais a que dizem a bem amar a bem vogar a bem regressar ao centro ao fundamento de mais não  requerer
tanto
ora 
tam
pouc@

des
de
tua boca

um saber um timbre um cinze uma harpa uma mão que  tange es exprima para bem dizer o que apele  esconde o que linguagem ocluí o que ser se des 
assim se esconde
 e a água 
de 
Maio ora 
@
de 
ABRIL



apenas o chapéu de um salto em banco - oco  ouço  assim um balouçar um ir  e voltar um saber vogar a sim entr'as as ondas quais bem ma contas essas palavras  ocas precisas essas palavas tuas omissas...














Dancei no fio 
De uma espada
Num poço aberto
Em sol vermelho
Há tanto tempo
Não sei de ti
Toquei na chama
Mas era um espelho

Soltei a dor
Como um segredo
Que se guardou
E não se deu
Lambi a ferida
De te esperar
Mas este sangue
Sabia a mar

Há uma ilha
Dentro do deserto
Há um caminho
Numa vaga
Há espaço pra correr
Sob o sol
Há um barco vazio
Que me arrasta

Andei num fio
De navalha
Fui acrobata
E enlouqueci
Abri uma fenda
E foi-se o mar
Mas este mar
Não chega a ti

Há uma ilha
Dentro do deserto
Há um caminho
Numa vaga
Há espaço pra correr
Sob o sol
Há um barco vazio
Que me arrasta

És uma ilha
Dentro do deserto
És um caminho
Numa vaga
há espaço para correr
Sob o sol
há um barco vazio
Que me arrasta







assim uma ir uma ilha uma a voltar uma família descritaem der redor de uma clave sde sol
fazer de fa
zer em dó
assim qual uma nora s+o sedesdiga uma outra bem sendo - ami
zade
uma palavra  am ais  antiga ora seguid apel@ a ver dad
e

sempre seguindo - uma loucura uma noite assim uma brancura alva qual lua e  saber e lugar e uma gota @ mais 
pura 
que 
de
 transparente

na 
tua 
pele 
se 
deixaria
assim

poisar
qual 
uma 
mariposa 
senda 
trespassada

pela luz do luar 
pelas asas mais finas 
que ri e a reanima
 assim ao bem saber beijar 

viajando 
por
entr'o

o ar e o pó 
asa de vida 
po desta nossa tua minha 
- voss@ @h! Humanidade! -

uma 
que 
se 
ergv@

em
vida

em 
via
@
 verdade


e
quando 
pousa e repousa 
nesss'
 ombr@ 
amig@

assim 
sabes 
que é digna
 e 
que é bem
assim
mais bem
@

contigo


assim quando a bem
nos @
perseguir 
terra 
@
fora

amar
@
dentro 
qual 
VmA 
miragem
 em 
pleno deserto

ES SE 
PLEN@ 
DE 
VIDA

que 
poço 
contenha

 que 
oásis 
não mais
des
peça
nem 
assim 
jaz
despida
essa  
tua pela
 alva 
branca 
na
 areia
nua
muda
assim

 e 
ao 
der red 
or

es

as
vivas 
marés 
de
s
se 
@
z
u
l


- choram a tua 
- mais breve
luz de ser qual estrela plena  e viva ness a eternaidade de ser epelho dessa abóbeveda celeste asime também - esvuraquando tu bem sejas

assim quando assim tu digas que @o 
ter
es

nes
sa

ter
na
i
dad
e

espelhando
ser

que 
se 
compraz 
ao 
ver-te
brilhar

tanto e tanto

como as ondas 
jamais
 possam dizer 
és
rosa
dos
mares
és
estrela
que
@inda

non
vês
...


e a
terra
INTEIRA 
se 
REANIMA

dança e perfaz,
 sempre
faz

essas altas ondas nessas que- se a ssomam@m quando as bem assumires a tua ilha mar ao de lve uma bar  asim - ao veres - e unires uma tal insua
uma península intera asbe que brilhas que das ultimas és das primeiras

que 
dessas
mais pura

 e
mais 
plena
@H!

grande

NOSTALGIA 
- que queima 
@ mais 
esta
minha 
pequena


chama

apur@

silvestre por entro  fundamento humilde a palavra e seu 
- sentido - assim um rio que apele a onde se ja presto - o lugar  ainda aonde tu tenhas raizes e eu ainda tenho ao brio...



@AH PEQUENA farpa que se sabe e nos une e seleva pela noite escura estrla mais naõ a amior nem dama nem dúvida
assim 
por 
amor


 altas ondas que recobram tua areia de vida essa tão cheia de ser de sonhos festiva entre os olhares de lugares pares assim as mais cristalinas
pristinas primas de ver renascer uma cor noutra um sol na noite fria uma cor quente  uma sina - verde e uma vereda doirada pro entr'o o tudo e non seguir dizendo 

-  apenas sentidodo - a sua 
enseada
iluminada
assim tão bem amada







ra


-e ter naidade
 a tua mais natiga e ver
da
d
ei
r
a
sau dade



nessa ilha ao ceu a so seu  centro e no centro da vida bate certo - a
asa
@ tempo
o
 coração que jamais
sendo 
ia 

assim 
- es
e
m
v  '  e
v      '      e
q  v  e
r  o          c  i
d
 @ 
-

deserto
 pleno 
de 
agua

espelho na noite mais escura 
ainda
quando a luz do di
@
º
p
a   r 
e c e 
@
m
a

is 
d
verda
d
ei
r@
s nessas

 noites

estreladas
refelxos vivos nessas vivas veredas por entrias janelas mais abertas as tuas prosas jamais amada
por estarem ainda espertas as vivas a reias desertas por aindaaonde possas passar ainda e sempre se a viv@m
e vivas as possa s voltar aver brillar nessa noite mais escura nesse sol ao luar  nessa luzidia força que bem sabes ser e ter e transparecer ao  tu
bem pas
s
ar
e
s

qual uma maresia qual o ar que se entrelaça em bio e que assim s etransforma
em
dia
ma
n
t
ina
luz
pristina qual ponte mais estável qual amizade a lé dpro vá vel  qual asimmão em  mão quala sim - o cor no seu - âmago e uqal assim - o coração ao ser - acendido -e nunca desdito assim des preendid@ a tua sina a nossa estrada a tua esrela jamais - se
ja

a
pa
ga
da



é assim que os rios são amsi altos mais além doq ue o brio o teu brilho émais altoe uqando asim o teuolhar no meu se encontrara assim espelhosmais belos que auz que bem  entretecemos poderemos asim atravessa par em par luz a lugar mais qual ium sol doirado um a luz em dizer  pra te a da assim @ o doce 
pranto des
s
@

ova
ção dos ceus íntegros plenos 
inteiros 
d@
o teu ao meu 
cor 
ção

aim plenitude som verdadeiro dá a vertigem ao seu lugar dá aorigem ao ser soalheiro dá o sentido de ir e voltar 
(
a
verte
 p
as
s@r  
es
tv 
q
vem em mim 

voga ao ver
-me es tv
ta
m
bém
a
s
s
i
m
sina
@
@
 r
e
g
res sar

 s
ou eu
 q
v@m

e
m

v  i  t @

l
i

d       
@
       d

v
e  l  i
v
 r               @
s
@
r
I
@


O
n
A     d     A  
E   º     I 
se



e

n

@

"
m
or
a
"









a
f
l
or
a
'
sen

h
o r a



 n e m
n e s
s
 a 
au g oa 
cristalina doce sen 
hora
assim qual salgadas as minhas as tuas as nossas aguas  mágoas antigas aind apor vers urgir desdea terra integra toda plena  desde os céus uma luz a condizer dsde o s teus olhares aos meus asim epor igual um feixe de luz de vida plena ora cristal - e quando asim esse tempo sem estars endo por d ntro a p   el e
a p  e l a

a
 sim 
a o    s e
J
v        n
t
a r c
a      r
o s
c
 é u s 
ter
nessa
única
nota
que bem em har

mon
u      n
r i a
d a

Á
S

AR

AR
ES
SERÁS
TV
QUEM BEM VENHAS A BEBER ESSAS ÁGUAS PLENAS DE VIDAQ UE SÃO APENAS SERVIDAS NO SLUGARES MAIS PRENDADOS AINDA SALVA GUARDADOSE QUE -  AS ERVASMAIS PRENDADAS AS SEN HORAS MAIS BEM GUARDADS SABEM AINDA RES
G
V   AR  D 
AR
Q
V@ N DO

 AS 
LA
G
OAS
 D E  S
 S E  O
T
   E     V  
 O

 L
H   º   A
R



A                               S
S
a
IM

A
G
@
V

Ira
A V A

P
VE R AZ

F
L
O     R

 A   R
D
E    N

T


E

@           S

       S   I  
             @               O            I
  
I   V                                         L           
 A

RE      º     LV
 Z

 A


 N                        E                          S

S                E 

T
A
l         º         l
V

G

@
R
Q

V        E

É
F

 I       I 
Z

D E   V    ER
DA       DE 

@          I
@          I
     I      

     @     
S    ~           ~   S
I
M

 F
O    L           H
A
                  C     M
L O             V             @R
E
'
S
C
ANTARES


C
A    N
 T

C      
S

C

A              N
i         s

s     i
r
i
v    s

T         E
I
º
R
O           S 


C
HE           l        I           OS 
E

n


G

E      N
T

  ES      P       ER 

@
 N                                     

                            E
        S       
@
        T       

  E
  R

   R   
   E   

T
I
D

@


S
     
         @         
         
 
@

R
E             S


E             N
T

E

@
R
 S

 S    I   M

V E N
H
A  A
 V 
OG      A R

 E 
E N  T  R E
E
R
N
@
I
D   @
D                     
@
T
EM
PO MA
RES
@
M
@
  
 S

Q

VE   N    TE

NE  S  SE

T
A           L

A N D

  A  
l

l
         O         
F
         V         
S

l
V  G  A


R  O  S
E M  T   E R
 D  E          S E

 N     O     N

 @
M      E
 A              R

E

Q

V    
  
         I
I       
          I

 V         
          R
I         
          O

 E        É

 E


  M         
       S   
     I 

M      E  S
 M         @   
            O 
P
RES

E
N        T
E


r
a

 nu   n  na
vn    i  ca
   no     t    aa

q
 ve 
b
e
m
 se 
n
o        t
 a  a
s

s
I

m
I         l
  h  V  @ 

N
A

p
o

d
e
r
 - 







Sem comentários:

Enviar um comentário