Música

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

assim desse ember remember e brasa ao brasão e reais letras em fogo gravadas alie aondeo nosso somem nome e o nosso nome em sonho jamis sedetermine nem a raizfvlmine nem a springing aberto assima o ser incerto



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tendesse o poema 
qve non se desvancesse
e nem a sede de viver 
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qve entriosbrilloservbras veredas emversos dessas calendasqve ressoam qvais mais bem as entendas
e nessas chamaradas nessascimeiras  v'bravas
asvagas ressoam sem terem - direcção
e me todos os sentidos a sim entrios briosbem nascidos
asim se entrelaçam
em severem ao  svbir desde - o  ventr'aoocração svstidos  em mãos a sim sendo  asegvrara asegvir e sem se saber
a passar
entrios mais finos  fios d evida prenhes ergvidos edesdeo amisprofvdo desse -  cálido  tvnel eseva iamagemqvandodo rvbro em branco sedesfazem e vogam ao bem voltar ao  fv«lvir de novo ao aber entrelaços s er
do ar  e  ao se doarasim sendo -  alimento evida e chamarada e  brio em se ssvterem
asas dese pleno A lento
sendo lidoaose inspirar
e sendo assvmido val em vêla qvais nas velas  veladas pasos de passadas dessesecos elevados e desse masifinos brados  dessasmaresias em brios  e  briosas ramas ergvidas e nessas  as svas margens e m«nessas imagens de maresias
assim se  ensinam em si eem- lovvorqvaisna slinhas dessea sva mais fina - cor
e nas mais fina  flor e levada asim svstida em dó de peito ao  coração apalavra bem se  soergve em cantar o amor e a bem amada  assim letra sendo «a ao oeta e  se reacendess e a sva prosae sva poesia a sim sendo maisalta e mais  eb«bel a acapella asim  tambéms e elevaria e dessas finas mais   tangidas  as mais  perfeitasnotas
em  svas  cordasasime vós e nós estando  ainda a saber
sendo preenchidas s endas bem abertas deaonde jorre  a vida ah!  nascente deaonderesnace  certa e nos livres hinos  asim  bem  en  si e nas beirads peroladas palavrasdesses alvos  - mais altos
d'entrios - mais simples   campos lavrados dessa sva cor  de ovtono BVCÓLICA MLANCOLIA  ler-se a sim qval rosa qval amel  qval  Rosalia  qval amaália QVAL BEM SENDO LIVRE  amis  coesaa chakarada presa em  svspendidas letrasentrias  letriasa chamar qvais as alegrias desem em alecrim ao se  verem  chorar
e coresasim nas lagrimas translvcidas tradvzidas
asim as palavrasas odas das vidas ao se  verem em verso e  em c«versos a seem aose transpor es e transportarem
em plenitvde desde ooceanoIMENSO SEM SVA C OR edesde o pano desse amor e desse cantar obrado desse s er inpirado qve nasce a sim de cor e corresponde em olhar defronte afronta fonte em sima«esma asima  a sim bem nascida
e nesse oceano  qve se presae  sendo  qval a maresia qval amares aprende e qvais torres elvadas mais cedo ov tarde se bem -  assim se veja e viaja qval charada ilesa qve s eprenta ali aondee poisa e repovsa ali  aonde aind secanta
e sedesse doce  sev  sere s ev . brado dessa doce iavgoa dessaà fonte os er tibre e tersido timbrado qvais nas tres óvalas da spraças aonde vema rva a cantar!
qvais as avesde pedra ilesa nas jab«nelas dessas cidades belas asim elevadas avêlas pasar e passaros de viver  em primaveras bem ledas e sendo asim coesas e  asim nas beira se nos beiras asim  nascem e se deixam  colar e  descolar asim sem rends nem perolas apanasas reais certezas  desses sevs  primeiros-  cantaros - levados barros e   rios  entretecidos levados nos viventes doirados - mais bem prsentes aose  deixarem vencer o sol ah1 amnhecendooh1 ser qve se e svai  ergvendo assim ao se despedir e ver nessa alvorda fria nessa a sva fria imagem nesse ser qve  passagem e traz paz e nessaa sva passagem e  tres vias a sim  trina sem se desdizer dvas cores  vma qve alvmia e  ovtraqve de  vma aovtra  dvasvezes se  ergvem e em primaveras  vezes primeirassim trinam es e bem sabem - dizer

oh amores de amres e marços d eplenitvde e idade
oh maios qve entre oss eres a abrir  rosas de nascer e crere as mais alvas se transformem em maçãs doiradas a simq vais as palavrasqve nos  hinos de fados silencios a se prender esopesare asima preciados qvando  moças dessasva familiar linha e  herança se comprometiam sem se vender e se apreendiam m se se saber e dessas  comadres qve s endoa fimilias lendo desse ladodo rioao ovtrose enestendo entriocanto e cantarentria lingvagem desse ser apassare desse ao passo d ado o eco e des o apasro doirado assim veiga e trigo não achadoe  asim  ver a cerveja a ver-se ergveraonde nem crescia nem o ninho poderia asim bem ergver enesse lvgaraondea corça a im ainda se cvida e cvraaonde a   rocha masi  alta e apedra mais dvra e  a avgoa maisapvra aida se abem  estare  ser e entretecer e crendo em paredes doiro afamadas e crendo nessas di'vnas nas praias mais bem madvras honradase crendo nessa slavradas letras domara sim a escavar areias tantas pontes  tenhas e s ejas e  essas avgoas bem extensas  nos pés a tevs pés ainda bem ensejas  asim ainda s  ensaias e nesas rodadas ainda  elevaram a sim doce spalavras netrelaçadas em «ntria spontadas dese coração reergvido e nessas svas silenciadas palavras entrio minho e os il  asim qval o  brio desse c onfim a renascer ecrescerqve lim a sim sem se ver a descer e  crer  qve limava e limia soam a nada qando alestes a sm de lestesapenas sem hvmanidade a sever - ergvida ah janela ancorada oh da madrvgada oh  madrvgar oh da avror amarqves qvese  qves a sim investir oh serqvedesde o sovto mais alto da torre mais verde asim se qvisesse e também bem viver ever  asim e vestir e dessa cor a sim svrgissem  a spalavras mais  f'lises a slavras mais  a olvidar enessas jvras antigasnessas cantadas  nessas  as  janelas  varadas e nessas gvitarras cigarras nas massimples formigasainda saber  lembrar qve desem a via da vida oh  danae! e o pãoaism e  menos  s«o som desse a  sva canção a melodia e ovação desem em si alição da lenda da SÉ vera QVE AINDA SNEDO  SE REACENDEDNDO PERSEVERA edesse a prima a primavera e desse a si mesma avoz qve  jamais de  ge nera  nem  dejanira nem em janeiros rios escritos de norte a svl - a ssim alvs  bem desde o dito e grito qval no  egito - assim desssem ao ler-se a leste de svl a  norte a noite aisms e reacendesse e ness e lvgarsem nome nessa a barca parcas a spalavras tresinas nenhvma alavra nenhvma a sbaer aind a svater qval no  oriente  asim enviassem a  norte a honra e o honovr desse s er levar e sendo elevada em alvae  asim em   monte aind a saberolharas tre sbarcas varadas  em frente qval rfaro e farol qve  jamaisdisse  sev vigor e sendo a sm qval o principe e ntrias e stradas d eestrelas e nessas orvalhadas mab'necidas e desseao picoa sim qval o bico qve  das nascentes ao scrente  alvas e- sendo qvase - assim prateadas svas a sas em  v«bico doirado em   rvgiraooceansobvbessem bemdizere trazerd e volta obrado desse escvro  na ponta pintado- e  nessa  agaivota  assim em sev  des«rredorve de costa a costa  desse a sva  cor e se desvanecesse na manhã entardecesse voltasse a sva fonte pelo sev bem saber sem crer e  pelo  apelo daavgoa em crescente entria maissimples gente  dessem em varinh«as dessas sias  renascidas essassete voltas a sim arodarqvais as notas tão fininhas qvais as estrelas tão qvietinhas qvais a mºao apenas vma  estando a  assim a  bem ver  orientarenessas tres paena vma nessa mã qval em nenvmaa chamarada a chamada vida qval  em ovo de paz empomba qval assim entendae sendo  rombra aponta dessa espada  DEVIDAQVE BEM A SIM NONS E DEFINE NEM SE A V'CABA paneas sabe   alara da avgo apela  cima da pedraa ergveresendoa sim precida e snedo a se s svster
no ar e me  se ver  em versos - qvais as mais amplas   ÉVORAS E BOIAS E BOLAS E  ENSEJOS QVE SEN TERRA MORRESEEM  MAIS CEDO SE  ERGVESSEMEM derredor  e nessasaperfeiçoadas palavras e lavreadas - vidas ao sol a nascer a vogar estrela de vésperas as aber ve ergvidae  dese aor em viver a sim qval  cora na terra  em gaia asim  a svster  torre em torre pilar em pilar e   sevcév inteiro no tev ser arodar qvais  cosmos   viventes cosmonavtas estando avsentese ao  argóna trespssar o coração aose ilvminar nesa cor  endo  corresponde e nonem cor a vsente qval nesse lampejo oon   do s nhoe  do sev  lvgar dess elvmen  sen'm  tempo e deseeao cev ofirmamentoe deses amores amadoso smais e sgvios e finos prados e pradarias qvando  entrias pastagens mais cedo ov mais tarded esdesempre assim se abriam - e sendo abertas portas desertas de cor em corresponder qvando  de para apar qvais nas  asas qev se entrelaçam nos cévs ao veres entr e tecer entristecero dia a legria d evoltar a fonte!  assim desse  ahonra e  o honor qve d este  e dese aos er apresse e senda sim cipreste e terna   mão qve sedesdobrasse nopeito hinos de via de vida sim bem cravasse  en ssa  dardo sem leme e neessa barca qve s e sabe  qve s e v'gev  reacendida qvando no alvor desse tombar se mostra o vev sev enseios e em montes e colinas  asim qvais as alvas qve bem se perfaznedo nem doiradas nem prateadas pvras e plenas qvais  as nvvens qvais as av«goas qve nos  bem - RODEIAMe nos  trazemdesde a  nascente desde aonde vives e sempre a sim non  esmor nem és a leste a sim sendosabes q vea cor mais rc'vbra  e vive  e qvala cor qvea zvr e azvlejo oh desejo des e xtremo aperspessar e qvala  esprança doser crinaça e qval a cor  qve bems e  sovbe e sqvencer ora   acrer ora pintar eqval o  ser ais alto dese ser em tempo des sev sobressaltpe dessas linhas sem a gvlhas palavras dese tempoa crer eqvandoentrios tempos mais atentos  estejamos e nesses  seres  bem  vejamos a sim qvase ao perto e d elonje ao svster e desse  ser no cév - hino elaimento qvando  ao centro  assim coeso coea«saa cor do crescer


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