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enviar AS SETE vidasqve bem estar
aonde bem se jam ainda aose entretecerem nasavgoas das vidas dos leresaos lírios
qve bem se vendiam e non se deram
qvando ainda se vêem e sevejam emdias floreados qvando nas HIBERNAS MAISANTIGAS MAIS ALÉM algvém venhados rios e dasrias a bem pranger
oh! veja assim bem crara aespvma perfvmada e nesse fado qva nos alaga e nesse lago e lagoa qvebem vejassvspensas as proprias flores ainda antes de o ser a anscer
e crescem em derredor em flores e cores ainda sem terem cor
e correspomndessem-se qvais as pérolas desse
sevamor e maresia dessesev mar mais sagrado e com agradevcere crer ecrescerem a sim sem terem
assvmido sem se svmido nem se elevado e nessemais bm se elevar e nesse s ev seio a sim bem estabelecido poisar epairar e bem poisar o ar assim desde a cima em si mesmo enrarecido e em chmar e em chamada doiradaassim qvala p+erola masbela ao revê-la pela madrvgada
e pelo apelo qveadvém desde o mai sprofvndoe desseao pilar desse cristal de fim demvb«ndoao rvbro ao s e reaceder
qval ilha sme praia em orlaasimao prvalecer e cresce e se nondesvanecesse qvando se a ssvmisse e se svbisseao ceoaonde ainda sestivesse qvan candeia nessanoite
esqvida via de vida em dever e em beber desssa iagoa a ism a renascer enesse norbvlhara jorrarde carmesim ao ser apassar desse sev grao e de bom agrado e sem crista nem cava nemletra nem nada asim sendo a provar desse ser qve se a calentasse dessa letra qve bem amasse e dess emaisalvo s er aose s veter asim mºao em mão qvais nas lavradas chamas qve bem amassem emais bem amas qvese prendem a sims em s vsprena nem rosaa e nem porsa e em sva svbtil real... beleza
e nesse s er real qve sebem imagina nesse sonho entr'o tempo ral
assim sem temer sem temores ae sem brida
assim qvando se bem veja a reacender nesse lvme nesse cálice d e aondebem deste a beber de aondebem se desseaocedro clor clara qvando na manazinha de lvs confvso asim bem seja rara
a sva pálidez em tez de corada
a sva cor emcinza ao ser amanhecida sem ter de s er apanhada
e a sva verdvra e verde vereda em verdade vma na ovtra dvas sedo vmaqnvando se sorrissem bem a cma e d epois sedesenrolasse
e dese rolar e desses rodados cantar os brados dos ecos dos passos bem dados
e desss seresaos e vem verem asimnas vendas nessas calendasnessa qve a atendas a sim a a tender qvando se espelham ora s espalham asim qvando se soergvessem em lavradas - madeiras e levedas brincadeirasdesses abrires em flor e dessem ao abril sva dita e a o cavoa ism qve medeia qvando asimse r e sendo amaeias a sim aserdee scolher d amadeira asim bem o baile desseacolher a ssim abrigando e desse a e scolha qve bem se doa qvandoentrias m«acvlas eos macvlados assim semmacvla florescessem entr'os rios os prados eos ecos qvebrados!
qvese escondessem nosmais profvndos bersos em verem-se sem sever qvando sem imagemapenas d ecoradas palavra spartidas sem mais reviver
e nessess eres cocisos asim sem terem e nesses li rios qve sendas asimq vais em calendas escolhidas flores debem sestara perfazerem em flores de dara volta NEM VMA NEM DVASNEM TRES qve trazem sempredevol ta
a cordesse lvmen o svavefragrante do sev perfvme a folha e ter na idade a recolha na maoapanha na sva maior dimensão sem terem mais qve sim sem terem se nºaoapenas ao se doarem sem e nxertia e ao s erem de rosa maisalva qve aprata qve dasmontanhas asim bem se beber ora se rerrgveria qvando na lagoa qve precia perdida apenas nassvas fornalhas maisprofvndas se reveja qval peineta de rainha qval o brinco ao salta de rainha sem sobressalto assim desse saber estar alento desse v«bafodesse dragãoa renascere crerqveo rvro cedo se esconde e entress em teres aonde a cor q ve corresponde oh rosaqve bemamas te chaam de tantas prosas qve e eventos bem tenhas na mºao ao o svster e nesses passaros de melros assim sendo rosadasas mais alvas facesao entardecere crecendo e qveressegvir vivendo e ao ser asim entre vias jamais recolhida jamaispanhada asempre oh doirada avgoa qve bem em mim também as sim ecos de vidainflvias
e sem se saber aose ressentir eco demim em ti ao passo dado desses pa«lantares dessas palmas ao s ceos viradas das plantas nas mais . honradas lavrasa cravar qvandoa sim bem ensinaste qve desse qve bem amaste ao centrosendo a solver senda asim bem reacendida qvando nesse qve de olival apenas nesse pinho sem nome nesse septroqve se consome nesse vvlgo corar de cresa rasgar e nesse laivo desse em aréola de noite de dia de lva e sol plenatardesem doirar e plena noite sem se sair a sonhar e dessas as svas dvas - bandeiras vma pechada a ovtra semcancelaassim bem a brirqvandosee sqveçaa corla qve non esmoreça nem na cabeça se sobessem beme scolher qvando coroladas peroladas as simples faixasdoiradas prateaadsentretecidos viventes jamaissentreligassem e mais bem ficassem qvando de oiro oh lovrel - assim se perdev mais algvém na mvsica d aletra da via davida
oh - serlavreado qve ficaste co tvdo oq ve crias se teres seqver assim coroa nem prado - assim qvais caras e valhes e carvalheiras sem terem assim coroa os cervos e as acervas nem flores nem litanias dessas frondosas frgas qvedantes tvdoa ssim bem havia e desses qve vejam semaisinvejar aonde ainda frviam as avgoas sem tanto se deixar sem tanto sedesleixarem qvandocoroadas vistas perola dsde dentro qvais a sim dessepan- panelas e tachos sevejam svstendo e desse primor desse temperodessse vapor bem real haver a a svrgir e a ressvrgir e trovar oh doce encontonesse doce cantar e neste cantoaonde ainda o conto do cantorodado desse fazer - sopa compedra no qve masi antes era nad@
aose levar ao solao se levar ao mar aoseelevar ao sermais briso qve farol hoje emdia jamais non possa seqver começar a vera rasgar e nesse centro e nesse cantaro - olvidado apenas ainda sobejasse meio e meio ladoalado para se bem mistvrar qvando viesse oh alqvimia e retorta e retonar a flor de bem passar desse assim a sva letra em sev nome o s ev lvgar e nessea volta ao poetaapoesiaa trova toda e ao se to+ar ness e s ev ensejo e sem desejar sem mais . o cravo a rosa e o sev ser em centro e nesse lvgar ao se largar nesse alargado abraçosdados ah1 viagem sem nomeao passos desses tais paços nvnca antes nvnca pós retoados nem ah! já há a bandeira sem ira sem eira nem beira aonde brillamos todosn+os sem vós connvosco e nosev ser a ovação a cor desse em mais ver amais vera preeçasempoder largar o bácvlo o ceptroa setneça eaose descobrir alva a deixar apenas sem vma peqc«venaflor em mão antes de s era sim qvalna caste a haste ao se transformar o qve era velho de novo em novo fogo devida o saber de novo inspirar ao se saber de novo- crer ao se crer de novo ir e aosev ser ao centro a contar e a cerva qve antes se falasse de nobre cavalo sem imagem e dessesveados todos apagados qve a gora vemos hastes e cravos e dessas coroas enfeitadospara beme star apassre de cabelos encaracolados nessas caracolas aindaovvir som o s evtom o sev abrir maisalém desses amores peimeiras flores entriasfragas elonjaniasOH fada qve bem fadaste o fado da via da vida entrios fios qve iagoa da iarvoreda vida assim também perfilaste en ti os entrelaçastea cinta emdoiradoos prendestee asim s«a saberaonde avando como em tvas tr~es idas e idades semteres a qvarta tva verdade - asim eprmaneces qvais bem e smoreces e bem rviveste
qvavla esfera sobre o ser alado e lado alado o qve bem e sonha etraz o sonho ao se ter - matterializado qvais fermosas hermosas palavras toldadaseqvandoa sim emmedidas doiradas te deixaste permaneceros tevs s alto soh mvsa odaalada asim na terra se deixaste afiada ao nó ora entrelaçada ao non assim ora bema rodar qve na dança deste a pontada ali eoande eras bem trespassada pela chamardada lança d o tempo ao teveres de novo anascer e vma e ovtra vez renascida qvando nem eras nem trinas a sim se vissem asim aprimvla oh primeira nocentro da . raiz da iarvore d avia da vida te disfaças sete sarças ardentes desse tev alvor sete as saidas tvas sias sete senhoras sem terem asim o som do eco desse rio desse amor desse livre alvedrio desse ser qve sabe o qve bem veja e bem ve o qve cego sobvbesse ainda s aber - e lembrar e aose elvarem os tevs tresânimos qve bem levamosq ve se s abem - asim acvidar esses crerem nesses sevs craros olhos claros qve na inscrta sva lavra parecem qve precem e brillam qvais mil anos nvm so entardecer.....
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